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pegasus.portal.nom.br/nibiru-e-os-anunnaki/
Há muito tempo escavações arqueológicas têm descobertos artefatos, ferramentas e outros registros que,
por suas sofisticações surpreendem estudiosos e cientistas. São objetos inexplicáveis para a ciência
histórica e acadêmica, quando no deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos,
datadas de 2.500 a.C e, em uma pirâmide funerária, haviam entalhes feitos na pedra no formato de
aeroplanos, perfeitamente funcionais.
Mais recentemente, a redescoberta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio
reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatômicas são
supercondutoras e possuem propriedades antigravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro
monoatômico foi investigado pela física. Apenas à partir do ano de 1889 que sua propriedade de super
condutor foi descoberta, o que foi arqueologicamente demonstrado (como ouro mesopotâmico), como já
sabido e produzido há mais de 3 mil anos atrás.
O registro histórico documentado sobre a existência e as realizações dos anunnaki começou aparecer nos
primeiros anos do século 19. Diversas escavações arqueológicas na Mesopotâmia (atual Iraque) acabaram
revelando que aproximadamente 6 mil anos atrás houve ali uma avançada civilização – da Suméria.
Centenas e centenas de placas de argila em escrita cuneiforme foram achadas contendo informações
relacionadas não somente com às questões do cotidiano daquele povo, mas também das presenças ali de
seres de outro mundo – dos anunnaki.
Estes registros arqueológicos sumérios informam sobre o “laboratório, onde os anunnaki criaram o homo-
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sapiens na região leste da África Central. “Coincidentemente” é a mesma área onde foi encontrado o mais
antigo DNA mitocondrial – do fóssil que ficou conhecido
como Lucy – e, ali também, são encontradas minas de ouro
com mais de 100 mil anos.
– Desenvolveu sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila
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com um estilete em forma de cunha;
De acordo com Zecharia Sitchin (1920 – 2010) – arqueólogo, pesquisador, tradutor e autor de livros
defendendo a versão da teoria dos astronautas antigos para a origem da humanidade, o legado do
conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos
celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (que já foi avistado pela
Nasa e atualmente vem sendo chamado de “planeta X”) foi desviado de um sistema binário há milhões de
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anos e capturado pela gravidade do nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da
elíptica, passando por Netuno e Urano.
Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele.
Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim outro planeta muito maior (Tiamat), coberto quase que
só de água. Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-o em duas partes,
pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter) e
empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa – para a órbita que nela se tornou atual Terra.
Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra e aprisionada como o
seu satélite.
Tiamat estava mais próximo da estrela Siriús (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema
planetário de Sírios e o sistema do nosso Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior – parte de
uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema,
outro fato que já começa a ganhar espaço nos meios científicos.
O “Sistema Regional de Siriús” gira em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na
constelação das Plêiades ou “Quadrante das Plêiades”. O conjunto Sol-Siriús-Alcyone descreve uma órbita
ao redor do centro da galáxia (Via Láctea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital
deste gigantesco sistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo provavelmente
completou uma revolução, em 21 de dezembro de 2012.
Nibiru é um de muitos planetas que orbitam uma Estrela Escura ou Anã Marrom. Esta Estrela Escura tem ao
todo à sua volta sete planetas, cinco deles são pequenos, um do tamanho e similar à Terra e o sétimo é
Nibiru, embora haja dúvidas, se este é realmente um planeta. A órbita de Nibiru, que fica a 60 AU (Unidade
astronômica) da Estrela Escura, possui uma órbita suficientemente alongada para atravessar nosso
sistema solar, geralmente nas proximidades da órbita de Júpiter apesar desta órbita variar. Quando Nibiru
atravessa este sistema solar em movimento retrógrado (sentido oposto em relação aos demais planetas),
ele gera gigantescas perturbações eletromagnéticas, que afetam os corpos celestes próximos.
Nibiru tem um período orbital de 3600 anos se comparado com ao da Terra. Os sumérios descreveram-no
como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada
Ilustração mostrando a orbita da Nibiru (também chamado de planeta X e 12º planeta) em relação ao
Sistema Solar e à Terra.
Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga
tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia
equipamentos tecnológicos para obtê-las. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser
obtido por meio de uma fonte externa, que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar estes eventos.
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As placas sumérias têm informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O que mais impressiona
é o fato dos dados sobre Plutão, um planeta que só foi descoberto em 1930… Este conhecimento seria
possível há 3.000 anos?…
A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é realmente muito delicada. A humanidade é guiada
pela ciência e/ou pela religião – pelo empirismo ou pela fé (crença religiosa). Entretanto, tanto um como o
outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes
massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia,
informações sobre a origem do homem no planeta.
A antítese ao “evolucionismo” de Darwin é a “teoria da origem superior das espécies”, uma variação da
teoria criacionista baseada em descobertas de fósseis humanos descomunais e ruínas de construções
megalíticas, encontrados em várias partes do mundo. A teoria da origem superior das espécies apoiá-se em
estudo das civilizações antigas, como os sumérios, babilônios, hindus, incas, maias e astecas. Nesta
questão o pesquisador e escritor suíço Erich Anton Peter von Däniken é pioneiro na abordagem técnica
sobre a influência de seres extraterrestres no desenvolvimento da vida na Terra, apesar de ser rejeitado
pelo que diz e escreve por cientistas e acadêmicos, que caracterizam o seu trabalho como pseudo-história
e pseudo-arqueologia.
O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à
medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi
extrair o minério do solo – e, o local escolhido foi o sudeste da África.
Sem perda de tempo Enki partiu para o continente chamado
hoje de africano e com uma equipe ergueu naquela região o
complexo Abzu.
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Registros arqueológicos sumérios de Anu, Enki e Enlil – Imagens da
Internet
Então, Enki ofereceu uma solução genial. Ele sabia, que já existia pela
evolução natural um primata e que este como todos os seres da Terra,
possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a
vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a
colisão com Tiamat.
Nesta ocasião apesar das objeções de Enki, Enlil apoderou-se de um grupo destes
terráqueos primitivos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, para Eridu.
“Iahweh (Enlil) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e
guardar” – Gênesis.
Esculturas da esquerda para direita de centauro, minotauro e sátiro, seres mitológicos e considerados
semideuses… Será que foram apenas fábulas?… Imagens da Internet.
Será que estes seres eram meros mitos e não resultado de avançada engenharia genética dos anunnaki?…
A ciência moderna sem alarde tem dado também os primeiros passos em direção às estas atividades, por
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exemplo, quando faz transplante de órgãos de animais em seres
humanos!…
Adão foi de fato o primeiro modelo ideal do homo sapiens e foi até
admirado pelos anunnaki. Ele foi a primeira matriz biológica,
gozando da proteção de Enki, que o chamava de Adapa ada (nascido
na Terra). Se de fato ele foi clonado, é possível que em determinado
momento o termo passasse a se referir a toda a primeira geração de
homens. Sendo assim, é provável que algumas citações históricas
distorcessem o termo Adão/Adamu/Adapa, colocando-o no singular,
assim como foi feito com a palavra Elohim, que significa “deuses” e não Deus.
Entretanto, apesar da satisfação inicial dos anunnaki de ter criado o homo sapiens,
ele ainda era hibrido e não procriava. Então, Enki decidiu intervir pela terceira vez
na genética destes humanos alienígenas, criando clones modificados com o DNA
do tecido retirado de Adamu, com o DNA mitocondrial de sua esposa Ninti (senhora
da Terra), para criar uma fêmea humana apta à procriação. Feito isto, “Adão e Eva”
do livro do Gênesis foram criados e assim, suas presenças puderam de maneira
fantasiosa ser mencionadas no Velho Testamento (Gênesis).
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A dupla hélice do DNA humano – a verdadeira árvore (e fonte) da vida. – Imagem da Internet.
Com o passar do tempo Adapa e sua fêmea começaram amadurecer sexualmente e, neste sentido
proceder. Esta situação somando-se a outras com atitudes imprevisíveis “movidas” à curiosidade, irritou
profundamente Enlil, que sempre se opôs aos planos de Enki e tomado pela ira, os expulsou da base – os
expulsou do “paraíso”. Eles então retornaram para a base africana Abzu e ali começaram a reproduzir, com
as gerações futuras gerando mais e mais humanos de agradável aparência física e portadores do gen de
longevidade anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Assim, naquele tempo os seres humanos
atingiam idades fantásticas para os padrões biológicos atuais.
Enki teria ensinado a pecuária aos homens e Enlil, a agricultura. Caim e Abel eram respectivamente
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agricultor e pastor e lideravam grupos de trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre os
dois líderes anunnaki, acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E desentendimentos e
ciúmes entre os trabalhadores acabaram culminando no assassinato de Abel.
Então Caim foi condenado ao exílio por Enlil, que ficara perplexo diante da primeira demonstração de
violência entre os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação em cadeia. Tomado de pavor
de uma vingança, Caim teria implorado a Enlil que o protegesse. O comandante anunnaki irado pelo crime
contra seu protegido Abel, se manteve irredutível na sua decisão, mas pediu a Ninti que lhe fizesse uma
modificação genética para que os outros homens soubessem que ele carregava um “sinal de Deus” e não o
molestassem.
A famosa “marca de Caim”, citada no Antigo Testamento como “sinal associado ao castigo divino”,
consistiu numa alteração cromossômica, para que os seus descendentes banidos não tivessem pêlos
faciais. Sua descendência (ignorada pela história) teria sido a base genética dos ameríndios com
característica principal a ausência em suas faces de pêlos, que por motivo oposto são muito valorizados
até hoje no folclore de algumas crenças, com religiosos ostentando fartas barbas e bigodes.
Aproveitando a nova passagem de Nibiru, por este sistema solar, que causaria um cataclismo na Terra,
Enlil e Anu votaram por deixar a humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita pela maioria dos
anunnaki, mas sob protestos veementes de Ninti e Enki. O fato é que prevaleceu o poder de persuasão de
Enlil sobre Anu.
Ruínas gigantescas de uma cidade submersa no Pacífico… De uma civilização desconhecida na costa da
ilha de Yonaguni, no sul do Japão. – Imagens da Internet.
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“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na Terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de
seu coração era má continuamente. Então se arrependeu o Senhor de haver feito o
homem na Terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face
da Terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do
céu; porque me arrependo de havê-los feito.” Gênesis 6:1, 7.
De fato, todo planeta foi repartido entre os anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-
europeias, asiáticas e andinas. Em determinado momento, Ningishsida (chamado de Toth pelos egípcios),
teria ido para a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes
africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas.
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Da esquerda para a direita, ilustrações simbolizando os deuses Toth,
Quetzalcoatl e Viracocha – seres de linhagem alienígena anunnaki com
grande conhecimento e poder tecnológico – Imagens da Internet
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Nefilim ou “Elohim” descendentes de seres vindos do espaço, dos anunnaki. – Imagem da Internet.
Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências aos seres de tamanho gigantesco, força
descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente da
sociedade humana. Devido às suas potencialidades tecnológicas, eles foram sistematicamente
considerados deuses.
Fontes de consulta:
1 – a-origem-do-homem.blogs.sapo.pt/52551.html
2 – osnefilins.tripod.com
3 – a-origem-do-homem.blogspot.com/2011/06/os-nefilins-parte-ii.html
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