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CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Polo: Pontal do Paraná Turma: T2


Disciplina: 225503550 - Estágio Curricular Supervisionado nas Disciplinas Pedagógicas
do Ensino Médio II
Professoras Formadoras: Melissa Rodrigues da Silva Pereira
Tutora Responsável: Celia Siombalo Chaida
Aluno: MARCO ANTONIO TAVARES RA: 152401353
Atividade: U3A5 - Tarefa

Plano de Aula
Escola: Colégio Estadual Professor Paulo Freire
Turma: 2º Formação Docente
Tema: O Brincar na Atividade Docente
Subtema: A importância do brincar na educação infantil e anos iniciais
Conteúdos:
• O Lúdico e o brincar como atividade infantil;
• A importância do lúdico e do brincar para o aprendizado da crianças;
• Objetivos do brincar na educação infantil.
Objetivo Geral:
• Capacitar os estudantes do curso de formação docente a identificar e a utilizar
atividades lúdicas e brincadeira na educação infantil.
Objetivos específicos:
1. Definir e identificar atividades lúdicas e brincadeiras no contexto escolares;
2. Compreender a função do brincar e da atividade lúdica na Educação Infantil;
3. Pesquisar e explorar brincadeiras e atividades lúdicas para a Educação
Infantil.
Desenvolvimento
• Exposição teórica,
• leitura de textos,
• músicas,
• canções e
• dinâmicas (brincadeiras);
Recursos
• quadro-negro,
• material impresso,
• equipamento de som.
Avaliação
• produção de textos dos participantes,
• será avaliado a participação individual e
• resposta de questionário.
Sequência Didática:
AULA 1 (45 min)
➢ Chamada e organização da sala (10 min)
➢ Aula expositiva (10 min): “Lúdico, brincar e brincadeira”
➢ Atividade (20 min): dinâmica “Não deixe o balão cair”
NÃO DEIXE O BALÃO CAIR
Esse é um jogo cooperativo que ajuda os alunos a entenderem a importância de cada um
e sua colaboração para o sucesso do grupo.

Imagem: Google
OBJETIVO:Manter os balões no ar o maior tempo possível
MATERIAL: Balões coloridos (uma balão para cada cinco alunos)
TEMPO APROXIMADO: 20 minutos
INSTRUÇÕES:
• Antes de começar a brincadeira, explique as regras para o grupo;
• A um sinal, os alunos começam a jogar bexigas cheias para que o
grupo as mantenha no ar;
• O professor começa a retirar aleatoriamente um aluno da
brincadeira, até que não restem alunos suficientes para manter os
balões no ar;
• Terminar a dinâmica pedindo para se sentarem em circulo e
discutir o que aprenderam e entenderam com essa atividade.
➢ Conclusão da aula - roda de conversa (5 min): “Como podemos classificar a
atividade realizada?”
Aula 2 (45 min)
➢ Exposição Teórica (10 min): Definindo brinquedo
◦ Para KISHIMOTO (1994) o brinquedo é representado como um "objeto suporte
da brincadeira", ou seja, brinquedo estará concebido por objetos como piões,
bonecas, carrinhos etc. Eles podem ser considerados estruturados e não
estruturados.
◦ São designados de brinquedos estruturados aqueles que já são adquiridos
prontos, é o caso dos exemplos acima.
◦ Os brinquedos não estruturados não são provenientes de indústrias, assim são
simples objetos como paus ou pedras, que nas mãos das crianças adquirem
novo significado, podendo transformar-se em um brinquedo. A pedra se
transforma em comidinha e o pau se transforma em cavalinho. Desse modo, os
brinquedos podem ser estruturados ou não estruturados dependendo de sua
origem ou da alteração criativa da criança sobre o objeto.
➢ Atividade: Questionário avaliativo (25 min)
1. Cite 5 brinquedos estruturados e como se pode brincar com eles?
2. Cite 5 brinquedos não estruturados e como se pode brincar com eles?
3. Defina jogo e dê exemplos?
➢ Conclusão da aula- roda de conversa (10 min): Como eu brincava na minha
infância?
Aula 3 (45 min)
➢ Chamada e organização da sala (10 min)
➢ Aula expositiva (10 min): brincar vs brincadeira.
◦ Brincadeira como a atividade ou ação própria da criança, voluntária,
espontânea, delimitada no tempo e no espaço, prazerosa, constituída por
reforçadores positivos intrínsecos, com um fim em si mesmo e tendo uma
relação íntima com a criança (Brougère, 1997; Piaget, 1978).
◦ O brincar faz parte do nosso cotidiano e é uma necessidade do ser humano,
independente de suas crenças, idade e nível social (Kishimoto, 1997).
➢ Atividade (15 min): brincadeiras
◦ “Pedra, papel ou tesoura”

PEDRA, PAPEL E TESOURA


Essa brincadeira costuma substituir o par ou impar, entre as crianças.

Pedra, papel, tesoura – foto de tongwongboot@gmail.com

OBJETIVO:Eliminar o oponente, colocando uma forma “mais forte”


MATERIAL: nenhum, só as mãos dos jogadores
TEMPO APROXIMADO: 01 minutos
INSTRUÇÕES: com as mãos para trás, os dois jogadores repetem:
“pedra, papel, tesoura, valendo!”. Quando se fala o “valendo!” , cada um
escolhe o seu formato e mostra a forma escolhida para o outro, ambos ao
mesmo tempo. Os formatos são: mão fechada – pedra; mão aberta –
papel;mão com dois dedos – tesoura e suas “forças” são: Pedra ganha da
tesoura, porque pode quebrá-la. Tesoura ganha do papel porque pode cortá-lo.
Papel ganha da pedra porque pode enrolá-la.
◦ “Corre Cotia”
CORRE COTIA
Corre cotia é uma brincadeira do tipo "pega-pega com ciranda" e é típica
da região Centro-Oeste do Brasil. Ninguém sabe ao certo quem compôs a
cantiga, e nem como a brincadeira surgiu, mas sabe-se que é jogada há muito
tempo, sendo parte do folclore brasileiro. A cantiga varia de acordo com a
cultura local. Também é conhecida como lencinho branco ou lenço atrás.
Uma das versões da cantiga é: “Corre cotia, na casa da tia. Corre cipó,
na casa da vó. Lencinho na mão, caiu no chão. Prenda bonita do meu coração.
Posso jogar? Não! Ninguém vai olhar? Não. Joguei”.
Imagem: culturacorporal.wordpress.com

OBJETIVO:Alcançar o pegador antes dele chegar ou tomar o lugar de


quem “recebeu” o lencinho.
MATERIAL: um lenço (ou um objeto que faça as vezes dele)
TEMPO APROXIMADO: não definido
INSTRUÇÕES: sentadas no chão, em roda, os alunos cantam uma das
versões da cantiga enquanto um aluno escolhido como “pegador” caminhará
em volta. Enquanto cantam continuamente a canção, ele depositará o lencinho
(ou objeto) nas costas de outro aluno qualquer (de preferencia sem que esta
perceba a manobra). O aluno que foi escolhida (agora chamado de
perseguidor) com esse objeto deve tentar alcançar o “pegador” antes que ele
alcance a posição desse alunos onde deixou o lenço e se sente.
Se o “pegador” conseguir sentar antes de ser alcançado, ou chegar no
lenço sem que o perseguidor perceba, o este passa a ser o pegador, caso
contrário, o pegador continua na função.
➢ Conclusão da aula- roda de conversa(5 min): Quais outras brincadeiras podemos
citar?
Aula 4 (45 min)
➢ Aula expositiva (10 min): brincar vs brincadeira.
◦ Adequação das atividades conforme a faixa etária das crianças;
◦ Google como fonte de pesquisa;
◦ Bibliografias indicadas – Sites Interessantes (anexo A).
• Atividade Avaliativa (20 min): produção de texto
◦ “Como utilizar o brincar, a brincadeira e a atividade lúdica em sala de aula?
Minha opinião pessoal e percepções.”;
➢ Conclusão da aula - roda de conversa (10 min): “O que aprendi brincando?”
Anexos
Anexo A
Bibliografia indicadas
CARNEIRO, Claudinéia Velozo Matias. Jogo, brinquedo e brincadeira na educação
Infantil. Capivari - SP: CNEC, 2012. 36p.
DALLABONA, Sandra Regina. O lúdico na educação infantil. Disponível em:
http://www.posuniasselvi.com.br/artigos/rev04-16.pdf
DAMASCENO, Igor Zumba; MILARÉ Tathiane; OLIVEIRA, Luiz Antonio Andrade de. Et al.
O uso de jogos e brincadeiras no desenvolvimento da lateralidade e estímulo de sentidos.
Disponível em: http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2003/O%20uso%20de%20jogos%20e
%20brincadeiras.pdf
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (Org.) Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª Ed.
São Paulo: Cortez 1993.
______. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortês, 1994.
______. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 7ª Ed. São Paulo: Cortez,
2003.
SANTOS, Luciana Alves Dos. As Brincadeiras no Âmbito Escolar: um estudo sobre o
papel do brincar no desenvolvimento cognitivo de crianças da educação infantil de uma
escola privada do Paraná. Brasília: 2008
SILVA, Junior Afonso Gomes da. Aprendizagem por meio da ludicidade. Rio de Janeiro,
Sprint, 2005.
VYGOTSKY, L. S. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
WARNER, Penny. Aprender brincando: brincadeiras e atividades para crianças de 3 a 6
anos. São Paulo, Editora Ground, 2005
Sites interessantes
https://br.pinterest.com – Busque por brincadeiras escolares
www.educacaoetransformacao.com.br
https://delas.ig.com.br/filhos/brincadeiras/
http://www.papodaprofessoradenise.com.br/
https://novaescola.org.br

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