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AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
FI13A DE DIAGN4S5I1O
GRUPO I
A. Lê o seguinte poema.
XXV
(Na praia. O menino aprende a lingagem da! n"en!.#
Aquela nuvem
Aquela nuvem
parece um cavalo…
A! Se eu pu"esse
pu"esse mont#$lo!
Aquela%
&as '# n(o ) um cavalo*
) uma +arca , vela.
Aquela%
&as '# n(o ) um navio*
) uma torre amarela
a vogar no rio
on"e encerraram uma "on/ela.
Ed&a'o li)er*ria
+. E,pli&i)a os "iversos aspetos "a reali"a"e a que
q ue a nuvem ) associa"a.
-. Sele&iona no te4to uma met#ora e e,pli&a o seu valor e4pressivo.
. Indi&a os versos que e4primem os "ese'os que ca"a uma "as ormas "as nuvens provoca no su'eito po)tico.
/. Indi&a o que t8m "e comum estes tr8s "ese'os.
0. 1la!!i2i&a ormalmente a composi9(o po)tica.
: Areal ;"itores
;"itores 1
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
&(e!
Vem ouvir a mina ca+e9a a contar ist=rias ricas que ain"a n(o via'ei!
>ra/e tinta encarna"a para escrever estas coisas! >inta cor "e sangue* sangue! ver"a"eiro*
encarna"o!
< &(e! Passa a tua m(o pela mina ca+e9a!
?…@
&(e! Ata as tuas m(os ,s minas e "# um n=$cego muito aperta"o! ;u quero ser alguma
coisa "a nossa casa. omo a mesa. ;u tam+)m quero ter um eitio* um eitio que sirva
e4atamente para a nossa casa* como a mesa.
Almada Negreiro!*
Negreiro!* A Invenção
Invenção do Dia Claro*
Claro* Lis+oa2 Olissipo* 1561* p. 6B.
7. E,pli&i)a os sentimentos que este te4to tra"u/. $!)i2i&a com e4pressCes "o te4to.
8. In2ere a inten9(o "o ilo ao i"entiicar as m(os "a m(e com uma cor"a. $!)i2i&a com e4pressCes te4tuais.
9. Iden)i2i&a o processo onol=gico na orma ?l. D@2 Traze E >ra/.
GRUPO II
A! le)ra! a!!inada!
-o pare"(o austero "a &un"ial* on"e a pru"8ncia a"ministrativa man"ou pespegar uma l#pi"e2
FG proi+i"o ai4ar anHncios nesta proprie"a"e* um miH"o "e metro e meio "e altura escreveu a
carv(o estas letras inamantes para a igiene "o e"iJcio2 FViva o Kenica.
O miH"o n(o perce+ia "e leis* pelos vistos. O miH"o n(o sa+ia que omens muito s#+ios* muito
< avisa"os
avisa"os e muito pru"entes
pru"entes t8m escrito
escrito milares "e palavras "e or"em
or"em e que essas palavras
palavras e
essa or"em oram articula"as para serem rigorosamente cumpri"as. O miH"o s= sa+ia que tina
uma mensagem para "i/er* umas palavras que eram a or"em "as coisas e a pr=pria e4press(o "o
seu mun"o2 FViva o Kenica. ; o miH"o escreveu$as. ;m letras gran"es* mal eitas* mas gran"es
e arrogantes. Limpou as m(os aos cal9Ces e icou a espiar a sua o+ra. Maltava l# qualquer coisa.
10 >ornou a pegar no carv(o e escreveu2 &anel. Respons#vel pela airma9(o* o &anel n(o quis que
ela icasse an=nima. A sua responsa+ili"a"e come9ou a partir "aJ. Nm polJcia apro4imou$se
lentamente. Viu tu"o. ;* como as leis s(o eitas para se cumprirem* agarrou num +ra9o "o &anel.
O &anel* a princJpio* icou surpreen"i"o e perple4o "epois* como ter me"o ) pr=prio "os omens*
o me"o apareceu$le em veios* por to"o o corpo* para se e4primir* inalmente* em resist8ncia e em
1< l#grimas.
ome9ou a 'untar$se gente. &anel gritava e o polJcia maniestava irme/a na m(o e in"ieren9a
no olar. om ra/(o ou sem ela* a ver"a"e ) que as pessoas que ormavam ro"a pen"eram em
simpatias e inclina9Ces* para o miH"o$par"al$"e$tela"o que estava , +eira "e ser engaiola"o. O
polJcia* certamente* come9ou a pensar que uma situa9(o a+soluta ) orrJvel concluin"o* para os
60 seus +otCes "e metal* que Fnem tanto ao mar nem tanto , terra* que ) um +elo aorismo* muito
proun"o e muito reverente. Arou4ou a press(o que a/ia no +ra9o "o &anel. Arou4ou* tam+)m* a
tens(o que se esta+elecera entre as pessoas que miravam a cena. &anel "eu por isso tu"o* com os
seus olitos espertos e traquinas. ; correu. ; escapou$se. Antes* por)m* "e virar a esquina* voltou$
se para tr#s e gritou para o polJcia2
6< Se calar o s guar"a ) "o Sporting* n(o%
6ap)i!)a:6a!)o!; Cidade Diária; Li!<oa= Edi)orial F)ra; +>8-; p. --.
: Areal ;"itores
;"itores 6
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
&(e!
Vem ouvir a mina ca+e9a a contar ist=rias ricas que ain"a n(o via'ei!
>ra/e tinta encarna"a para escrever estas coisas! >inta cor "e sangue* sangue! ver"a"eiro*
encarna"o!
< &(e! Passa a tua m(o pela mina ca+e9a!
?…@
&(e! Ata as tuas m(os ,s minas e "# um n=$cego muito aperta"o! ;u quero ser alguma
coisa "a nossa casa. omo a mesa. ;u tam+)m quero ter um eitio* um eitio que sirva
e4atamente para a nossa casa* como a mesa.
Almada Negreiro!*
Negreiro!* A Invenção
Invenção do Dia Claro*
Claro* Lis+oa2 Olissipo* 1561* p. 6B.
7. E,pli&i)a os sentimentos que este te4to tra"u/. $!)i2i&a com e4pressCes "o te4to.
8. In2ere a inten9(o "o ilo ao i"entiicar as m(os "a m(e com uma cor"a. $!)i2i&a com e4pressCes te4tuais.
9. Iden)i2i&a o processo onol=gico na orma ?l. D@2 Traze E >ra/.
GRUPO II
A! le)ra! a!!inada!
-o pare"(o austero "a &un"ial* on"e a pru"8ncia a"ministrativa man"ou pespegar uma l#pi"e2
FG proi+i"o ai4ar anHncios nesta proprie"a"e* um miH"o "e metro e meio "e altura escreveu a
carv(o estas letras inamantes para a igiene "o e"iJcio2 FViva o Kenica.
O miH"o n(o perce+ia "e leis* pelos vistos. O miH"o n(o sa+ia que omens muito s#+ios* muito
< avisa"os
avisa"os e muito pru"entes
pru"entes t8m escrito
escrito milares "e palavras "e or"em
or"em e que essas palavras
palavras e
essa or"em oram articula"as para serem rigorosamente cumpri"as. O miH"o s= sa+ia que tina
uma mensagem para "i/er* umas palavras que eram a or"em "as coisas e a pr=pria e4press(o "o
seu mun"o2 FViva o Kenica. ; o miH"o escreveu$as. ;m letras gran"es* mal eitas* mas gran"es
e arrogantes. Limpou as m(os aos cal9Ces e icou a espiar a sua o+ra. Maltava l# qualquer coisa.
10 >ornou a pegar no carv(o e escreveu2 &anel. Respons#vel pela airma9(o* o &anel n(o quis que
ela icasse an=nima. A sua responsa+ili"a"e come9ou a partir "aJ. Nm polJcia apro4imou$se
lentamente. Viu tu"o. ;* como as leis s(o eitas para se cumprirem* agarrou num +ra9o "o &anel.
O &anel* a princJpio* icou surpreen"i"o e perple4o "epois* como ter me"o ) pr=prio "os omens*
o me"o apareceu$le em veios* por to"o o corpo* para se e4primir* inalmente* em resist8ncia e em
1< l#grimas.
ome9ou a 'untar$se gente. &anel gritava e o polJcia maniestava irme/a na m(o e in"ieren9a
no olar. om ra/(o ou sem ela* a ver"a"e ) que as pessoas que ormavam ro"a pen"eram em
simpatias e inclina9Ces* para o miH"o$par"al$"e$tela"o que estava , +eira "e ser engaiola"o. O
polJcia* certamente* come9ou a pensar que uma situa9(o a+soluta ) orrJvel concluin"o* para os
60 seus +otCes "e metal* que Fnem tanto ao mar nem tanto , terra* que ) um +elo aorismo* muito
proun"o e muito reverente. Arou4ou a press(o que a/ia no +ra9o "o &anel. Arou4ou* tam+)m* a
tens(o que se esta+elecera entre as pessoas que miravam a cena. &anel "eu por isso tu"o* com os
seus olitos espertos e traquinas. ; correu. ; escapou$se. Antes* por)m* "e virar a esquina* voltou$
se para tr#s e gritou para o polJcia2
6< Se calar o s guar"a ) "o Sporting* n(o%
6ap)i!)a:6a!)o!; Cidade Diária; Li!<oa= Edi)orial F)ra; +>8-; p. --.
: Areal ;"itores
;"itores 6
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AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO
Lei)ra ? Gram*)i&a
+. Para
Para respon"er
respon"er a ca"a um "os itens "e 1.1. a 1.<.*
1.<.* !ele&iona a Hnica op9(o que permite o+ter uma airma9(o
correta.
+.+. O tJtulo "o te4to
A. reere$se , assinatura "o rapa/ no "ocumento "a polJcia.
6. reere$se metaoricamente , e4press(o que o rapa/ escreveu nas pare"es "e um e"iJcio.
e "iJcio.
1. reere$se , placa FG proi+i"o ai4ar anHncios nesta proprie"a"e.
D. reere$se ao aorismo Fnem tanto ao mar nem tanto , terra.
+.-. O primeiro par#grao "o te4to
A. utili/a "ierentes registos "e lJngua "e uma orma ir=nica.
6. apresenta um caso "igno "e quei4a 'u"icial.
1. ) um elogio aos apoiantes "o ute+ol.
D. apresenta aspas para real9ar certas e4pressCes.
+.. A personagem que ) protagonista
A. ) um miH"o a"epto "o Sporting.
6. oi preso por um polJcia.
1. assinou o nome "o polJcia na pare"e "o e"iJcio.
D. corou quan"o oi agarra"o pelo polJcia.
+./. O polJcia
A. era autorit#rio e rio.
6. "ei4ou o rapa/ ugir "eli+era"amente.
1. icou surpreen"i"o por o rapa/ corar.
D. era "o Sporting.
+.0. A e4press(o2 FmiH"o$par"al$"e$tela"o que estava , +eira "e ser engaiola"o ?l. 1Q@ signiica que
A. o miH"o gostava "e an"ar nos tela"os a apanar par"ais.
6. o menino tina muitos par"ais presos na gaiola.
1. o rapa/ era um 'ovem inocente* mas irreverente que quase ia preso.
D. o rapa/ oi parar , pris(o por ter cometi"o um crime.
RNPO III
E!&ri)a
FOs carta/es a/em parte "o nosso quoti"iano. ;ncontr#mo$los
;ncontr#mo$los por to"a a parte.
-um te4to +em estrutura"o* com um mJnimo "e 100 e um m#4imo "e 1<0 palavras* apre!en)a um )e,)o de
opinio que pu"esse integrar o 'ornal "a tua escola so+re a necessi"a"e ou n(o "e restringir a coloca9(o "e
carta/es a locais autori/a"os. Re&orre a e4emplos que cone9as para un"amentares a tua opini(o.
: Areal ;"itores
;"itores D
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
FI13A DE AVALIACO +
GRUPO I
Ed&a'o li)er*ria
+. Indi&a o assunto "esta composi9(o po)tica.
-. 1ara&)eri@a a F"ona* apoian"o$te em e4pressCes "o te4to.
. Iden)i2i&a "ois recursos e4pressivos e e,pli&a a sua e4pressivi"a"e.
/. 1la!!i2i&a a composi9(o po)tica e in!ere:a no conte4to liter#rio on"e se insere* !)i2i&ando com
e4pressCes te4tuais.
GRUPO II
A 3i!)ria do Por)gê!
ontar a ist=ria "o Portugu8s ) mostrar as mu"an9as linguJsticas que le oram "an"o orma.
ue as lJnguas mu"am* ) uma evi"8ncia2 as "iicul"a"es que encontramos na leitura "e te4tos
me"ievais revelam$nos como o Portugu8s Antigo era "ierente "o que ouvimos* alamos e
escrevemos atualmente. ; em+ora a mu"an9a linguJstica se'a requentemente vista como uma
< esp)cie "e "eca"8ncia por muitos alantes que resistem , inova9(o* assumin"o uma atitu"e "e
"eesa "a pure/a "a lJngua supostamente amea9a"a* se'a por um qualquer acor"o ortogr#ico* por
um novo "icion#rio ou pela inlu8ncia "as telenovelas* a ver"a"e ) que se o Portugu8s n(o tivesse
sori"o mu"an9as ain"a alarJamos como Aonso Wenriques.
-o processo "e mu"an9a linguJstica interagem "ois tipos "e con"icionalismos2 um interno ,
10 pr=pria lJngua ?inerente ao sistema linguJstico@ e um e4terno ?e4tralinguJstico@. Se a lJngua se
organi/a como um sistema "inXmico em permanente +usca "o equilJ+rio* as suas estruturas
po"er(o ser* elas pr=prias* causa"oras "e mu"an9a. Oposi9Ces que n(o se revelem uncionais
po"em "esaparecer* '# que um princJpio "e economia ten"er# a eliminar re"un"Xncias* ou novas
oposi9Ces po"em ser cria"as no senti"o "e preencer lacunas que um princJpio "e clare/a
1< necess#ria , comunica9(o ten"er# a colmatar. Por outro la"o* sen"o a varia9(o inerente , ala* uma
ou mais variantes po"em coe4istir sem que a'a mu"an9a mas esse esta"o "e varia9(o po"e
resolver$se se* "a"o um "etermina"o con'unto "e atores con"icionantes* linguJsticos eYou
e4tralinguJsticos* uma "as alternativas se impuser.
ircunstXncias ist=ricas* mu"an9as sociais ou polJticas po"em tam+)m con"icionar a mu"an9a
60 linguJstica. Nma causa e4terna "e mu"an9a linguJstica )* por e4emplo* a ragmenta9(o polJtica2 a
orma9(o "e reinos na PenJnsula I+)rica e a cria9(o "e ronteiras polJticas contri+uiu
gran"emente para a constitui9(o "e ronteiras linguJsticas e* portanto* para a ragmenta9(o "ialetal
"o Latim WispXnico* "e que resultaram as v#rias lJnguas i+)ricas. ?…@
Se as circunstXncias ist=ricas* sociais e culturais mu"am em algumas )pocas paulatinamente*
6< em outras quase a+ruptamente as necessi"a"es e4pressivas "os alantes tam+)m se
mo"iicar(o. ; a lJngua ?melor2 uma "etermina"a gram#tica "a lJngua@ po"e "ei4ar "e servir as
necessi"a"es "os seus utentes. ;nvelece* portanto. ;nvelecer* no caso "a lJngua* n(o con"u/ ,
morte mas , mu"an9a. a"a nova ase "a lJngua consiste n(o s= na inova9(o* mas essencialmente
na sele9(o "e variantes que '# e4istem na lJngua. Aceites por um "etermina"o grupo socialmente
D0 prestigia"o* as variantes seleciona"as ser(o generali/a"as a to"a a comuni"a"e. onstitui$se*
assim* um novo est#"io "e evolu9(o "a lJngua* cu'a esta+ili"a"e sorer# novos e perp)tuos
so+ressaltos. &as porque a lJngua procura esses patamares "e esta+ili"a"e* o resulta"o "e ca"a
mu"an9a linguJstica ser# sempre ten"encialmente a constitui9(o "e uma norma* "e um sistema
organi/a"o que* atalmente* se tornar# arcaico quan"o uma nova norma se airmar.
Esperança Cardeira, in O Essencial sobre a História do Português,
Lisboa: Caminho, 2006, pp. 13-15.
Lei)ra ? Gram*)i&a
+. Para respon"eres a ca"a um "os itens "e 1.1. a 1.<.* !ele&iona a Hnica op9(o que permite o+ter uma
airma9(o correta.
+.+. A ist=ria "o portugu8s
A. mu"ou a partir "a i"a"e m)"ia e "o portugu8s antigo.
6. ) curta e a lJngua recentemente oi amea9a"a por um novo acor"o ortogr#ico.
1. ica regista"a nos "icion#rios e ) marca"a pela inlu8ncia "as telenovelas.
D. ) eita "e mu"an9as que se oram reali/an"o ao longo "os tempos.
GRUPO III
E!&ri)a
FA lJngua mu"a porque mu"aram as necessi"a"es e4pressivas "os alantes* mas n(o po"e
mu"ar tanto que a comunica9(o ique aeta"a. ;m Hltima an#lise* a lJngua mu"a porque ) um
sistema em perp)tua a"apta9(o ,s necessi"a"es "as comuni"a"es que a utili/am e essas
necessi"a"es tam+)m mu"am.
E!peran'a 1ardeira* in O Essencial sobre a ist!ria do Portugu"s* Lis+oa2 amino* 600U* p.1<.
-um te4to +em estrutura"o* com um mJnimo "e 100 e um m#4imo "e 1<0 palavras* apre!en)a uma
e,po!i'o que respon"a , pergunta2 Por que ra/(o mu"a a lJngua% Re&orre , tua e4peri8ncia pessoal
: Areal ;"itores U
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
: Areal ;"itores 7
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
FI13A DE AVALIACO -
GRUPO I
>o"a a ci"a"e era "a"a a no'o 1* cea "e me/quinas 6 querelas D* sem neuZ pra/er que i
ouvesse2 uZs com gram mingua "o que pa"eciam outros aven"o "oo B "os atri+ula"os e isto
nom sem ra/om* ca se ) triste e me/quino o cora9om cui"oso < nas cousas contrairas que le
aviinr U po"em* vee"e que ariam aqueles que as continua"amente tam presentes tiinam% Pero 7
< com to"o esto* quan"o repicavom* neuZ nom mostrava que era aminto* mas orte e ri'o contra seus
[migos. ;sor9avom$se uZs por consolar os outros* por "ar reme"io a seu gran"e no'o* mas nom
prestava conorto "e palavras* nem po"ia tal "oor seer amansa"a com neZas "oces ra/Ces e assi
como ) natural cousa a m(o ir ameH"e on"e see Q a "oor* assi uZs om[es alan"o com outros* nom
po"iam em al 5 "epartir 10 senom em na mingua que ca"a uZ pa"ecia. ?…@
10 Os pa"res e ma"res viiam estalar "e ame os ilos que muito amavom* rompiam as aces e
peitos so+reles* nom ten"o com que le acorrer* senom planto e espargimento "e lagrimas e so+re
to"o isto* me"o gran"e "a cruel vingan9a que enten"iam que el$Rei "e astela "eles avia "e
tomar assi que eles pa"eciam "uas gran"es guerras* Za "os [migos que os cerca"os tinam* e
outra "os mantimentos que les minguavom* "e guisa que eram postos em cui"a"o "e se "een"er
1< "a morte per "uas guisas. ?…@
On"e sa+eeque esta ame e alecimento que as gentes assi pa"eciam* nom era por seer o cerco
perlonga"o* ca nom avia tanto tempo que Li4+oa era cerca"a mas era per aa/o "as muitas gentes
que se a ela colerom "e to"o o termo e isso mesmo "a rota "o Porto quan"o veo* e os
mantimentos serem muito poucos.
60 Ora esguar"ae como se ossees presente* Za tal ci"a"e assi "esconorta"a e sem neZa certa
eH/a "e seu livramento* como veviriam em "esvaira"os cui"a"os quem soria on"as "e taes
ali9Ces% \ geera9om que "epois veo* po+oo +em aventuira"o* que nom sou+e parte "e tantos
males* nem oi quinoeiro "e taes pa"ecimentos!
1
triste/a. 6
tristes. D
quei4as. B
pena* "=. <
preocupa"o.
U
acontecer. 7
to"avia. Q
to"avia. 5
outra coisa. 10
alar.
Ed&a'o li)er*ria
+. Indi&a o tema "o te4to* !)i2i&ando com e4pressCes "o te4to.
-. E,pli&i)a "uas caracterJsticas )picas presentes no te4to e !)i2i&a com uma e4press(o "o te4to.
. Sele&iona "ois recursos e4pressivos e e,pli&a a sua e4pressivi"a"e.
: Areal ;"itores Q
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AVALIAÇÃO
; oi$las aguar"ar
e non]o pu"] acar*
e moiro$me "]amor.
; oi$las aten"er
e non]o pu"]i veer*
e moiro$me "]amor.
; non]o acei i*
^o_ que por meu mal vi*
e moiro$me "]amor.
1
le/Jria.
6
ui.
D
esperar.
: Areal ;"itores 5
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AVALIAÇÃO
Grpo II
Amor e poder
Nm "ia* ain"a no tempo "as "isquetes e "as reali"a"es pouco virtuais* um vJrus entrou no
computa"or "e 3ulce &aria ar"oso e apagou$le to"os os iceiros* incluin"o v#rias versCes "e
um romance. Micou em coque. ; sem sa+er o que a/er. egou at) a "ar como per"i"a a ist=ria
que a ocupou "urante muitos meses* mas no im n(o +ai4ou os +ra9os. Armou$se "e um arsenal "e
< comi"a. Protegeu$se com uma retaguar"a "e amiliares e amigos. ; ecou$se em casa para
reconstituir o que ain"a estava vivo na sua mem=ria. Surgia ent(o Os Meus #enti$entos* o seu
segun"o romance* e um ra"ical m)to"o criativo "e tra+alo.
Os contos "e Tudo são ist!rias de A$or * a sua segun"a coletXnea* "epois "e At% &!s* tam+)m
s(o resulta"o "esse tra+alo "e recor"a9(o e "epura9(o. Para 3ulce &aria ar"oso* escrever )*
10 numa primeira ase* um ato "e "esco+erta. &as "epois* quan"o apaga o que escreveu ?Fsem
ip=tese "e o recuperar* pois "e outra orma n(o unciona* garante@* torna$se um meio "e iluminar
o essencial* uma revela9(o. G entre esses "ois polos que se tem airma"o a sua vo/* uma "as mais
singulares "a Literatura em LJngua Portuguesa2 transiguran"o a sua e4peri8ncia pessoal* como em
O 'etorno* ou estican"o os limites "a prosa* como em Os Meus #enti$entos. ;m Tudo são
1< ist!rias de A$or * que reHne te4tos pu+lica"os em 'ornais ?incluin"o a sua auto+iograia no ()@ e
em pequenas e"i9Ces* "esco+re$se uma escritora comprometi"a com o seu tempo e com a
socie"a"e em que vive. A sua literatura ser# sempre um e4ercJcio )tico. ?…@
om O 'etorno 3ulce &aria ar"oso teve o reconecimento ?"o pH+lico e "a crJtica@ que #
muito merecia. Morma"a em 3ireito* pela Nniversi"a"e "e Lis+oa* estreou$se na ic9(o em 6006*
60 com Ca$*o de #angue* que rece+eu o ran"e Pr)mio Acontece de 'o$ance. ;ra '# ent(o uma
autora plena* "e prosa segura e narra9(o intensa. Seguiram$se Os Meus #enti$entos ?Pr)mio
Nni(o ;uropeia para a Literatura@* e C+ão de Pardais ?Pr)mio Pen Club@* que se encarregaram "e
revelar uma escritora em constante uga "a sua F/ona "e conorto* imagem que estes contos
reor9am. -(o gosta "e se repetir* nem tem me"o "e se reinventar.
Lei)ra ? Gram*)i&a
+. Para respon"eres a ca"a um "os itens "e 1.1. a 1.<.* !ele&iona a Hnica op9(o que permite o+ter uma
airma9(o correta.
+.+. 3ulce &aria ar"oso
A. escreveu um romance e v#rios contos.
6. ) uma escritora atual reconeci"a pela crJtica liter#ria.
1. come9ou a escrever "evi"o a um pro+lema que teve no computa"or.
D. per"eu um romance completo que tina escrito "evi"o a um vJrus inorm#tico.
+.-. O primeiro perJo"o "o te4to
A. reere$se a um passa"o remoto.
6. reere$se , antigui"a"e cl#ssica .
1. reere$se a um passa"o recente.
: Areal ;"itores 10
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
: Areal ;"itores 11
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
+.. om as e4pressCes Fmas no im n(o +ai4ou os +ra9os ?l. B@ e FArmou$se "e um arsenal "e comi"a ?l. B@
preten"e "i/er$se que
A. a escritora saiu "e casa e oi ,s compras.
6. a autora escreveu uma ist=ria so+re guerra .
1. a escritora n(o "esistiu e isolou$se.
D. a comi"a que arma/enou icou intacta.
+./. A o+ra que "eu a esta escritora o reconecimento "a crJtica e "o pH+lico oi
A. Os Meus #enti$entos .
6. Tudo são ist!rias de A$or .
1. O 'etorno.
D. Ca$*o de #angue .
+.0. A rase2 F"esco+re$se uma escritora comprometi"a com o seu tempo e com a socie"a"e em que vive.
?ll. 1U$17@ signiica que
A. 3ulce &aria ar"oso revela* na sua o+ra* uma preocupa9(o "e interven9(o social.
6. 3ulce &aria ar"oso "enuncia comportamentos )ticos na socie"a"e atual.
1. 3ulce &aria ar"oso elogia a socie"a"e contemporXnea.
D. 3ulce &aria ar"oso enaltece o seu tempo e a socie"a"e em que vive.
GRUPO III
E!&ri)a
&uitos escritores* atrav)s "a sua o+ra* "enunciam pro+lemas sociais ou mostram
comportamentos mo"elares* promoven"o a 'usti9a ou a morali/a9(o "a socie"a"e on"e vivem.
-um te4to +em estrutura"o* com um mJnimo "e 100 e um m#4imo "e 1<0 palavras* apre!en)a uma
e,po!i'o so+re Fo e4ercJcio )tico "a literatura. Re&orre , tua e4peri8ncia pessoal "e leitura para
un"amentares a tua opini(o.
: Areal ;"itores 16
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
FI13A DE AVALIACO
GRUPO I
Senora* eu me contento
60 rece+er$vos como estais2
se v=s vos n(o contentais*
o vosso contentamento
po"e alecer2 no mais.
Ed&a'o li)er*ria
+. Sele&iona* na ala "o ;scu"eiro* marcas "e um "iscurso se"utor e elogioso que caracteri/am a
personagem* intro"u/in"o e4pressCes comprovativas.
-. E,pli&i)a a un9(o as personagens Lat(o e Vi"al na pe9a.
. Iden)i2i&a "ois recursos e4pressivos e e,pli&a a sua e4pressivi"a"e.
: Areal ;"itores 1D
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
Dan<io
O 3anH+io surge com requ8ncia envolvi"o num alo 1 sim+=lico antialem(o* ) o rio ao longo "o
qual se encontram* se cru/am e se misturam gentes "iversas* em ve/ "e ser* como o Reno* um
mJtico an'o tutelar "a pure/a "a estirpe. G o rio "e Viena 6* "e KratislavaD* "e Ku"apeste B* "e
Kelgra"o <* "a 3#ciaU* a ai4a que atravessa e cinge* como o Oceano cingia o mun"o grego* a
< ustria "os Wa+s+urgos* "a qual o mito e a i"eologia i/eram o sJm+olo "e uma oin.7 mHltipla e
supranacional* o imp)rio cu'o so+erano se "irigia Faos meus povos e cu'o ino era canta"o em
on/e lJnguas "ierentes. O 3anH+io ) a &itteleuropa alemano$magiar$eslovo$romXnico$'u"aica*
polemicamente contraposta ao 'eic+ germXnico* uma ecHmena Q Finternacional* como a
cele+rava em Praga doannes Nr/i"il* um mun"o Fanterior ,s na9Ces.
10 A vers(o 3anH+io$Aac parece em contraparti"a o sJm+olo "essa i"eologia gesa$tdeutsc+*
total$alem(* que via na monarquia plurinacional "os Wa+s+urgos um +ra9o "a civili/a9(o teut=nica 5*
uma astHcia ou um instrumento "a Ra/(o "estinan"o$se a germani/ar culturalmente a ;uropa
entro$Oriental* como airmava por e4emplo Weinric von Sr+i* o gran"e istoria"or austrJaco que
e4altava ;ug)nio "e Sa+=ia* "etestava Mre"erico II e o prussianismo* ten"o aca+a"o nacional$
1< socialista.
A &itteleuropa Finternacional* o'e i"eali/a"a como uma armonia "e povos "ierentes* oi por certo
uma reali"a"e "o Imp)rio "os Wa+s+urgos* na sua Hltima ase* uma tolerante conviv8ncia
compreensivelmente cora"a "epois "o seu im* at) pela compara9(o com a +ar+#rie totalit#ria que le
suce"eu* entre as "uas guerras mun"iais* no espa9o "anu+iano.
1
cJrculo luminoso.
6
capital "a ustria.
D
capital "a ;slov#quia.
B
capital "a Wungria.
<
capital "a S)rvia.
U
ci"a"e romena.
7
palavra "e origem grega que signii ca2 lJngua comum que se "iun"e num "etermina"o territ=rio.
Q
terra a+ita"a pelo omem.
5
germXnica.
/. ;ste te4to ) um e4certo "e um "os gran"es romances europeus "o nosso tempo que* pertencen"o ,
literatura "e viagens* e4plora e "isserta so+re a cultura centro$europeia* a Mitteleuro*a . In2ere o sim+olismo
atri+uJ"o ao rio 3anH+io "entro "este universo "e reer8ncia.
0. -este romance escrito "urante o perJo"o "o alargamento "a Nni(o ;uropeia* no inJcio "os anos oitenta
"o s)culo ff* o narra"or reali/a uma viagem atrav)s "o 3anH+io. E,pli&i)a "e que mo"o a quest(o "o
e"eralismo europeu se tra"u/ no te4to.
: Areal ;"itores 1B
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AVALIAÇÃO
GRUPO II
Lei)ra ? Gram*)i&a
+. Para respon"eres a ca"a um "os itens "e 1.1. a 1.<.* !ele&iona a Hnica op9(o que permite o+ter uma
airma9(o correta.
+.+. O tJtulo "o te4to
A. recupera uma i"eia que o te4to preten"e "emonstrar.
6. recupera uma i"eia que o narra"or gostaria "e provar.
1. recupera uma i"eia erra"a que alguns alantes t8m.
D. recupera uma rase "o te4to que o sinteti/a.
+.-. O epis="io narra"o no inJcio "o te4to
A. "emonstra a arrogXncia "e algumas pessoas.
6. revela o "esconecimento "o nosso paJs al)m$mar.
1. "emonstra que os +rasileiros n(o sa+em que alam portugu8s.
D. revela as "ieren9as entre o portugu8s europeu e o "o Krasil.
+.. O autor "o te4to reere$se ,s telenovelas +rasileiras e , s)rie /ailes &egros
A. para "emonstrar que n(o a/ senti"o alar$se "e brasileiro ou "e açoriano.
: Areal ;"itores 1U
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
+./. A rase2 F; este oceano que nos separa a'u"ou a que as "uas variantes acentuassem as suas
"ieren9as* cegan"o* em alguns casos* a um ponto pr=4imo "a incomunica+ili"a"e. ?ll. 16$1B@ signiica que
A. # um oceano "e "ieren9as no portugu8s ala"o no Krasil ou nos A9ores.
6. os portugueses e os +rasileiros n(o se enten"em.
1. ) impossJvel comunicar para al)m "o oceano.
D. no Krasil ou em Portugal ala$se portugu8s* em+ora a'a "ieren9as entre as "uas varie"a"es
que "iicultam a comunica9(o.
+.0. FPararasear no te4to signiica
A. "i/er em vo/ alta.
6. escrever sem erros ortogr#icos.
1. citar livremente.
D. comentar criticamente.
-. Re!ponde "e orma correta aos itens apresenta"os.
-.+. Iden)i2i&a a un9(o sint#tica "esempena"a pela e4press(o su+lina"a na rase FAs lJnguas s(o
organismos vivos ?ll. 11$16@.
-.-. 1la!!i2i&a a ora9(o su+lina"a2 FOs +rasileiros sa+em +em que alam portugu8s. ?l. 5@.
-.. -a rase F;u* por mim* pararasean"o a rase que aetano aplica a LuJs "e amCes* gosto "e sentir a
mina lJngua ro9ar na lJngua "e &aca"o "e Assis. ?ll. 1<$1U@ indi&a a un9(o sint#tica "a ora9(o su+lina"a.
GRUPO III
E!&ri)a
-um te4to +em estrutura"o* com um mJnimo "e 100 e um m#4imo "e 1<0 palavras* apre!en)a uma
e,po!i'o so+re o Fprivil)gio "e partilar a lJngua com outros povos. Re&orre ,s tuas viv8ncias enquanto
alante "e uma lJngua espala"a pelos v#rios continentes.
: Areal ;"itores 17
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AVALIAÇÃO
FI13A DE AVALIACO /
GRUPO I
Ed&a'o li)er*ria
+. Sele&iona* no poema* marcas "a presen9a "o su'eito po)tico e "a sua evolu9(o psicol=gica* !)i2i&ando
com elementos "o te4to.
-. 1ara&)eri@a a rela9(o que se esta+elece no poema entre o su'eito e a Mortuna e o Amor. Sele&iona
e4pressCes comprovativas.
. A)en)a nos voc#+ulos maiHscula"os e e,pli&i)a o seu eeito estilJstico.
/. E,pli&i)a o car#ter apelativo "o poema* un"amentan"o com e4pressCes comprovativas.
voltas4
Leva na ca+e9a o pote*
o testo nas m(os "e prata*
cinta "e ina escarlata*
saJno "e camalote
tra/ a vasquina "e cote*
mais +ranca que a neve pura
vai ermosa* e n(o segura.
: Areal ;"itores 1Q
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
0. Indi&a a un9(o "os elementos "o te4to que po"em ser representa"os como cen#rio.
7. 1ara&)eri@a a igura eminina e "eri2i&a o seu relevo no te4to.
8. E,pli&i)a a varie"a"e "e cores sugeri"a no poema e !)i2i&a com e4pressCes te4tuais
GRUPO II
Regre!!o
O visitante oci"ental que pela primeira ve/ cega a oa e ocim enrentar# provavelmente a
vertigem "o caos , sua volta e "entro "e si. uan"o come9a a amiliari/ar$se com a estonteante
e4u+erXncia e com as contra"i9Ces coe4istentes* quan"o 'ulga come9ar a enten"er a
comple4i"a"e "as castas* "os cultos e costumes t(o "ierentes* quan"o come9a a i4ar nomes*
imagens* atri+utos "os "euses* tu"o le oge "e sH+ito* tu"o se torna "e novo conuso* como se o
v)u "e &aia voltasse a co+rir a in"ecir#vel irreali"a"e "a n"ia real.
uem regressa "e uma terra t(o "iversa tra/ ragmentos "e caras* casas* ruas* ceiros*
quartos* uma carga "e imagens que* na alXn"ega$roleta "o lem+rar e esquecer* "everia pagar
e4cesso "e +agagem. Vim carrega"o "e cores e "e cansa9o mas inteiro e em esta"o ra/o#vel*
+em melor "os que outrora* contentes por regressarem* contavam
Vim ain"a carrega"o "e algo mais2 um outro mo"o "e olar* a certe/a "e n(o pertencer ,quele
tipo "e via8ante 5ue não 0ala do 5ue v"6 $as do 5ue i$agina ou dese8a ver . >rou4e comigo um
+loco conusamente escrevina"o* uma curiosi"a"e acrescenta"a* uma crescente "escren9a na
eleg9ncia da descrença. ; tornei$me mais atento , inin"#vel mem=ria "o mun"o* mais capa/ "e
escutar o incans#vel murmHrio "o mun"o.
Almeida Faria* O Mur$:rio do Mundo4 A ;ndia revisitada* Lis+oa2 >inta$"a$ina.* 6016* pp. 1B6$1BD.
Lei)ra ? Gram*)i&a
+. Para respon"eres a ca"a um "os itens "e 1.1. a 1.<.* !ele&iona a Hnica op9(o que permite o+ter uma
airma9(o correta.
+.+. O te4to evi"encia marcas "e g)nero especJicas
A. caracterJsticas "o relato "e viagem.
6. pr=prias "e uma aprecia9(o crJtica.
: Areal ;"itores 15
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
: Areal ;"itores 60
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AVALIAÇÃO
GRUPO III
E!&ri)a
FO mun"o ) um imenso livro "o qual aqueles que nunca saem "e casa apenas leem uma
p#gina.
Ago!)ino de 3ipona.
>en"o em conta o coment#rio apresenta"o* num te4to +em estrutura"o* com um mJnimo "e 100 e um
m#4imo "e 1<0 palavras* apre!en)a uma e,po!i'o so+re as e4peri8ncias e apren"i/agens que as
: Areal ;"itores 61
DOSSIÊ DO PROFESSOR PALAVRAS 10
AVALIAÇÃO
viagens possi+ilitam.
: Areal ;"itores 66