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“Trabalho Laboratorial Nº2,Máquinas

Elétricas,MIEEC,FEUP,2018”

Ensaios Económicos em Transformadores Elétricos

Docentes:

Artur Manuel Figueiredo Fernandes Costa


Carlos Manuel de Araújo Sá

Membros do grupo:

Luís Filipe Ferreira Soares-up201504516


Luís Filipe Rodrigues Prado-up201505492
Xavier Oliveira Marques-up201505402
Introdução

Este relatório tem como principal objetivo descrever, com precisão, todo o
trabalho realizado antes e durante a aula prática do dia 22 de Outubro. Além de
retirar as respetivas conclusões desse mesmo trabalho. Portanto com este
relatório pretendemos cumprir com algumas metas tais como: calcular a razão
de transformação estipulada, a razão do números de espiras dos enrolamentos
e as correntes estipuladas do transformador; determinar as curvas de perdas
magnéticas e de perdas Joule do transformador; prever o fator de carga que
origina o rendimento máximo do transformador e correspondente previsão
deste último; estabelecer os valores percentuais da corrente em vazio do
transformador e da sua tensão de curto-circuito estipulada; determinar a curva
de variação da indutância de magnetização do transformador com a tensão
aplicada ao mesmo e desenhar o esquema simplificado em L referido ao lado
BT do transformador. Para além disto, vamos tentar prever os valores tomados
pela variação de tensão estipulada do transformador para cos 𝜑 =
0,85 𝑖𝑛𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑜 e cos 𝜑 = 0,85 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑡𝑖𝑣𝑜 . Por fim, iremos justificar as imagens
que obtivemos no osciloscópio no decorrer da aula que dizem respeito ás
evoluções da tensão 𝑢10 (𝑡), corrente 𝑖10 (𝑡) e fluxo magnético 𝜙0 (𝑡). De referir
que, os ensaios realizados denominam-se económicos pelo reduzido consumo
de energia elétrica requerida.
ANTES DO ENSAIO

Antes do ensaio realizámos um conjunto de procedimentos tais como a


identificação do transformador a ensaiar, a determinação da polaridade do
mesmo, o cálculo da corrente estipulada do lado AT(Alta Tensão) no ensaio em
curto-circuito e o cálculo da tensão estipulada do lado BT(Baixa Tensão) no
ensaio em vazio.

Identificação do transformador

O Transformador que usámos apresenta 1 fase e dois enrolamentos


estas conclusões retirámos por simples observação do mesmo. De seguida,
verificámos que o núcleo é couraçado pois percebemos que o fluxo encontra
dois caminhos paralelos internamente ao ferro, levando a um aumento da
quantidade de material ferromagnético, levando por isso também a um
aumento do rendimento. Pelo facto de termos percebido que havia dois
caminhos paralelos para o fluxo magnético concluímos que o núcleo é
couraçado. Em relação ao arrefecimento é natural, pois se fosse forçado teria
que haver um equipamento (por exemplo uma ventoinha que provocasse o
arrefecimento). E por fim, o isolamento é a seco porque a diminuição de
temperatura é feita ou pelo próprio ar ou por ventilação forçada. De seguida,
por observação da chapa de caraterísticas identificámos os valores de algumas
grandezas tais como potência estipulada, tensão estipulada no lado AT e no
lado BT, número de espiras e frequência estipulada do transformador. Além de
termos identificado qual o tipo de transformador com o qual estávamos a lidar,
sendo o nosso do tipo TE. Os valores das grandezas referidas encontram-se
na folha de ensaios.
Procedimentos para a determinação da polaridade do
transformador

Com vista à determinação da polaridade do transformador realizámos o


método da corrente Alternada. Ou seja, aplicámos 50 V entre A e A’,
esperando obter 25 V entre a e a’. De seguida, fizemos uma ligação do
primário para o secundário (entre A’ e a) e medimos com recurso a um
voltímetro a tensão entre A e a’ obtendo 75 V. Como obtivemos a adição das
tensões 50 V e 25 V concluímos que as polaridades são iguais sendo os pares
A e a homólogos.

Cálculo da corrente estipulada do lado AT(Alta Tensão) no


ensaio em curto-circuito

Para o cálculo da corrente estipulada do lado AT no ensaio em curto-


𝑆𝑁
circuito utilizámos a seguinte expressão: 𝐼1𝑁 =
𝑈1𝑁

Como 𝑆𝑁 = 3000 𝑉𝐴 e 𝑈1𝑁 = 400 𝑉 (valores retirados da chapa de


𝑆𝑁 3000
caraterísticas) conclui-se que: 𝐼1𝑁 = = = 7,5 𝐴
𝑈1𝑁 400
Cálculo da tensão estipulada do lado BT (Baixa Tensão) no
ensaio em vazio.

Para o cálculo da tensão estipulada do lado BT limitamo-nos a observar


o valor referido na chapa de caraterísticas do transformador que é de 200V.
Portanto, 𝑈1𝑁 =200 V.

Cálculo da corrente em (alimentação pelo lado 200 V) estimada

A corrente em vazio estimada 𝑖0 varia entre 1% a 10% da corrente 𝐼1𝑁 .


𝑆𝑁 3000
Como 𝐼1𝑁 = = = 15 𝐴 temos 𝑖0 = 0,05 × 𝐼1𝑁 = 0,75 𝐴.
𝑈1𝑁 200
Estimámos este valor para 5% da corrente nominal.

Tensão em curto circuito( alimentação pelo lado de 400 V)


estimada.

A tensão em curto circuito estimada 𝑢𝑘𝑐𝑐 varia entre 4% a 20% da


tensão 𝑈1𝑁 . Como 𝑈1𝑁 = 400 𝑉 temos: 𝑢𝑘𝑐𝑐 = 𝑈1𝑁 × 0,05 = 20𝑉
Estimámos este valor para 5% da tensão nominal.
A. Razão de transformação estipulada, razão do
número de espiras dos enrolamentos e correntes
estipuladas do transformador ensaiado

- Razão de transformação estipulada(m):


𝑈1𝑁 400
𝑚= = =2
𝑈2𝑁 200
De referir que, este valor m resulta sempre da divisão do valor da
tensão mais alto(lado AT) sobre o valor mais de tensão mais baixo( lado BT)
portanto, considera-se sempre que 𝑚 ≥ 1 .Outra nota relevante é a seguinte:

neste caso refere-se que 𝑈1𝑁 = 400, ou seja considera-se que o primário do
transformador é o lado AT.

- Razão do número de espiras dos enrolamentos(a):

𝑁1
𝑎= ≈𝑚
𝑁2

Esta simplificação é aplicável ao caso monofásico que foi o caso


abordado neste trabalho prático, no entanto, se tivéssemos feito o trabalho
prático com um transformador trifásico com ligação dos enrolamentos em
triângulo no primário e em estrela no secundário teríamos:
𝑈𝐴𝑇.𝐹−𝐹
𝑎= 𝑈𝐵𝑇.𝐹−𝐹 = √3 × 𝑚.
√3

Ou seja, nem em todos os casos 𝑎 ≈ 𝑚, e a relação entre eles está


dependente do tipo de ligação de enrolamentos que definimos.

- Correntes estipuladas do transformador ensaiado:

A corrente estipulada do primário do transformador foi calculada


𝑆𝑁 3000
anteriormente sendo, portanto: 𝐼1𝑁 = = = 7,5 𝐴
𝑈1𝑁 400
A corrente estipulada do secundário do transformador é calculada da
𝑆𝑁 3000
seguinte forma: 𝐼2𝑁 = = = 15 𝐴
𝑈2𝑁 200

B. Tabelas/curvas de perdas magnéticas e de perdas


Joule do transformador, respetivamente em
função dos valores percentuais da tensão aplicada
e do fator de carga

Na tabela de perdas de Joule do transformador considerámos o


ensaio em curto-circuito pois neste tipo de ensaio o valor de perdas magnéticas
é residual. Para realizar a tabela 1 utilizámos algumas expressões tais como:
𝐼2.𝑐𝑐 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝐽𝑜𝑢𝑙𝑒
𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝐹𝐶 = 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝐽𝑜𝑢𝑙𝑒(%) =
𝐼2𝑁 𝑆𝑁

Consideramos também 𝑈1𝑁 = 400 , 𝐼2𝑁 = 15 𝐴 𝑆𝑁 = 3000 𝑉𝐴. Além


disto, as 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝐽𝑜𝑢𝑙𝑒(𝑊) = 𝑃𝐴𝑇.𝑐𝑐 pelo facto de as perdas magnéticas serem
residuais.

Regime U(AT.CC)/U1N (%) Fator de carga Perdas Joule (W) Perdas Joule (%)
9,3 A 6,875 1,192666667 175 0,058333333
7,6 A 5,75 0,981333333 125 0,041666667
5,6 A 4,25 0,742 62,5 0,020833333
3,8 A 2,75 0,497333333 37,5 0,0125
1,8 A 0,75 0,238666667 18,75 0,00625
Tabela 1- Tabela de perdas para o ensaio em curto circuito

O gráfico das perdas de Joule em função do fator de carga


encontra-se abaixo e prova o que se esperava, ou seja, quanto menor for o
Fator de carga menos perdas Joule temos.
Perdas Joule em Função do fator de carga
200
180
160
140
Perdas Joule
120
100
80
60
40
20
0
1.192666667 0.981333333 0.742 0.497333333 0.238666667
Fator de carga

Em relação ao ensaio em vazio, as perdas Joule têm um valor


residual em relação às perdas magnéticas, pois não existe corrente no
secundário. Portanto não determinamos as perdas Joule. Para realizar a tabela
2 usámos algumas expressões tais como:

𝐼1.0 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑔𝑛é𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠


𝐹𝑎𝑡𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑟𝑔𝑎 = 𝐹𝐶 = 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑔𝑛é𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠(%)
𝐼2𝑁 𝑆𝑁

Além destas expressões consideramos: 𝑈1𝑁 = 200 𝑉, 𝑆𝑁 =


𝑆𝑁 3000
3000 𝑉𝐴, 𝐼2𝑁 = = = 7,5 𝐴
𝑈2𝑁 400

Por fim, a determinação das perdas magnéticas foi feita pela


seguinte expressão: 𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑔𝑛é𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠 (𝑊) = 𝑃𝐵𝑇.0

Perdas magnéticas Perdas magnéticas


Regime U(BT.0)/U1N (%) Fator de carga (W) (%)
220 V 110 0,048133333 62,5 2,083333333
200 V 100 0,041066667 50 1,666666667
180 V 90 0,0348 37,5 1,25
120 V 60 0,0208 25 0,833333333
60 V 30 0,0114 12,5 0,416666667
O gráfico que obtivemos em relação a este segundo ensaio constata a
realidade que se antecipava, ou seja, que quanto menor for o valor percentual
da tensão aplicada menores são as perdas magnéticas.

Perdas magnéticas em função dos valores


percentuais da tensão Aplicada

120
Perdas Magnéticas (W)

100
80
60
40
20
0
110 100 90 60 30
Valores percentuais da tensão aplicada

De referir que, se procedemos ao cálculo teórico das perdas magnéticas e


das perdas Joule teríamos que usar as seguintes expressões:
2
𝑅1.𝐷𝐶 ×𝐼1.0
𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝐽𝑜𝑢𝑙𝑒(%)( 𝑒𝑚 𝑣𝑎𝑧𝑖𝑜) = × 100%
𝑆𝑁
2
𝑅1𝑡 ×𝐼1.𝑐𝑐
𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝐽𝑜𝑢𝑙𝑒 (%)(𝑒𝑚 𝑐𝑢𝑟𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜) = × 100
𝑆𝑁
310 × 𝑅1𝑡.𝑐𝑐−𝑚𝑒𝑑
Sendo 𝑅1𝑡 = sendo 𝑇𝑐𝑐 a temperatura de curto circuito e
235+𝑇𝑐𝑐

𝑅1𝑡.𝑐𝑐−𝑚𝑒𝑑 a média das resistências de cada um dos 5 ensaios.

𝑃10
𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑔𝑛é𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠 (%)(𝑒𝑚 𝑣𝑎𝑧𝑖𝑜) = × 100%
𝑆𝑁

𝑍0 ×(𝑎×𝐼𝐴𝑇 −𝐼𝐵𝑇 )2
𝑃𝑒𝑟𝑑𝑎𝑠 𝑚𝑎𝑔𝑛é𝑡𝑖𝑐𝑎𝑠(%)(𝑒𝑚 𝑐𝑢𝑟𝑡𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜) = × 100%
𝑆𝑁
C. Previsão do fator de carga originador do rendimento
máximo do transformador e correspondente previsão
deste último

Para calcular o fator de carga originador do rendimento máximo do


transformador temos de calcular as perdas por efeito de Joule (𝑝𝑗 ) e as

perdas magnéticas estipuladas (𝑝𝑓𝑒 ). O fator de carga é dado por: 𝛼 =

𝑝𝑓𝑒
√ 𝑝 . Para um determinado fator de carga as perdas totais são dadas por:
𝑗

𝑝𝑡(𝛼) = 𝛼2 × 𝑝𝑗 − 𝑝𝑓𝑒 . Para obter o rendimento máximo, as perdas de Joule

deveriam ser iguais às perdas de Ferro para que as perdas totais sejam
nulas. Considerando os valores estipulados de corrente( 𝐼𝐴𝑇.𝑁 ) para o
ensaio em curto-circuito e o valor estipulado de tensão( 𝑈𝐵𝑇.𝑁 ) para o ensaio

𝑝𝑓𝑒 50
em vazio, temos: 𝐹𝐶 = 𝛼 = √ 𝑝 = √125 = 0,632. Assim sendo o
𝑗

rendimento máximo é dado pela seguinte expressão:

𝑈2𝑁 ×𝛼×𝐼2𝑁 ×cos 𝜑


𝜂𝑚á𝑥 (%) = × 100(%) =
𝑈2𝑁 ×𝛼×𝐼2𝑁 ×cos 𝜑+𝛼 2 ×𝑝𝑗 +𝑝𝑓𝑒

400×0,632×7,5×1
× 100(%) = 0,95
400×0,632×7,5×1+(0,632)2 ×125+50

De referir que, o cos 𝜑 = 1 pois, queremos o rendimento máximo.

Além do mais, é importante mencionar que 𝑈2𝑁 = 400 𝑉 e 𝐼2𝑁 = 7,5 𝐴


ou seja, considera-se como secundário o lado AT (Alta tensão).
D. Estabelecimento dos valores percentuais da corrente em
vazio do transformador(c/ tensão e frequência
estipuladas) e da sua tensão de curto-circuito estipulada

𝐼10 0,616 𝐴
𝑖0 (%) = ∗ 100 = ∗ 100 = 4,11%
𝐼1𝑁 15 𝐴

I10 corresponde ao valor da corrente calculado durante a realização do


ensaio em vazio, à tensão de 200V. (Quadro 3C)

A corrente estipulada em vazio do transformador é 4,11% logo podemos


verificar que a aproximação que foi efetuada no inicio do ensaio com o objetivo
de entender qual a ordem de grandeza das correntes no primário foi cumprida,
permitindo desta forma fazer a escolha mais correta para a escala dos aparelhos
de medida.

Tensão de curto-circuito estipulada pode ser calculada através da seguinte


fórmula:

𝑍1𝑡 ∗ 𝐼1𝑁
𝑈𝑐𝑐 (%) = ∗ 100
𝑈1𝑁

Já sabemos a tensão e a corrente logo falta apenas calcular a impedância.

𝑍1𝑡 = √𝑅1𝑡 2 + 𝑋1𝑡 2


𝑈1𝑐𝑐
𝑋1𝑡 = 𝑍1𝑐𝑐 ∗ 𝑠𝑒𝑛 𝜑1𝑐𝑐 , 𝑐𝑜𝑚 𝑍1𝑐𝑐 =
𝐼1𝑐𝑐

𝑅1𝑡.𝑐𝑐
𝑇𝑐𝑐 = (235 + 𝑇𝑖 ) ∗ − 235
𝑅1.𝐷𝐶 + 𝑎2 ∗ 𝑅2.𝐷𝐶

Considerando Tcc = 25º C , temperatura ambiente do ensaio:

18,75 37,5 62,5 125 175


𝑃1𝑐𝑐 + + + +
1,82 3,82 5,62 7,62 9,32
𝑅1𝑡.𝑐𝑐 (𝑚é𝑑𝑖𝑎) = = = 2,91 Ω
𝐼1𝑐𝑐 2 5

310 ∗ 𝑅1𝑡.𝑐𝑐 310 ∗ 2,91


𝑅1𝑡 = = = 3,46Ω
235 + 𝑇𝑐𝑐 235 + 25
O valor do ângulo 𝛗1cc é dado por:

𝑃1𝑐𝑐
cos 𝜑1𝑐𝑐 =
𝑈1𝑐𝑐 ∗ 𝐼1𝑐𝑐

Assim, utilizando os valores do quadro 2C:


125
𝜑1𝑐𝑐 = 𝑐𝑜𝑠 −1 ( ) = 44,35º
23 ∗ 7,6

23
𝑋1𝑡 = ∗ 𝑠𝑒𝑛(44,35) = 2,116 Ω
7,6

𝑍1𝑡 = √3,462 + 2,1162 = 4,06 Ω

4,06 ∗ 7,6
𝑈𝑐𝑐 (%) = ∗ 100 = 7,714 %
400

Sendo assim, estes valores estão dentro das regras:

1 % ≤ 𝑖0 ≤ 10 %

4 % ≤ 𝑈𝑐𝑐 ≤ 20 %

A tensão de curto-circuito estipulada é de 7,714 %. No caso do ensaio em curto-circuito


verificou-se que a tensão máxima que se obteve no lado de alta tensão, foi 27,5 V
porém o máximo que poderia aparecer neste lado seria 30,856 V.
E. Curva de variação da indutância de magnetização do
transformador com a tensão aplicada ao mesmo durante
o seu ensaio em vazio com frequência estipulada.

F. Desenho do esquema equivalente simplificado em L e


referido ao lado BT do transformador, com indicação dos
valores numéricos das impedâncias constituintes.
G. Previsão, a partir do esquema equivalente estabelecido( a
75 ºC) dos valores tomados pela variação de tensão
estipulada do transformador, nas duas seguintes
condições:

→ cos 𝜑 = 0,85 𝑖𝑛𝑑𝑢𝑡𝑖𝑣𝑜

→ cos 𝜑 = 0,85 capacitivo


H. Registo fotográfico das evoluções referidas em 3.4,
devidamente legendadas e acompanhadas das respetivas
justificações.
Conclusão
Em suma, este trabalho está dividido em três partes: aquisição,
processamento e análise de resultados.
Quanto á aquisição foram realizados 3 ensaios. No primeiro determinou-se
a polaridade dos enrolamentos, no segundo realizou-se um ensaio em curto-
circuito e no terceiro realizou-se um ensaio em vazio. O processamento dos
resultados foi um passo intermédio no qual se calculou alguns parâmetros do
transformador não mensuráveis. Quanto à análise de resultados retiram-se
algumas conclusões:
- os enrolamentos possuem polaridades iguais;
- as perdas de Joule no ensaio em vazio e as perdas magnéticas no ensaio em
curto circuito são residuais;
- o rendimento máximo e a tensão em curto-circuito estipulada encontram-se
na gama de valores esperada;
- estes ensaios económicos servem para determinar a ordem de grandezas
envolvidas além de determinarem as caraterísticas do transformador.

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