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A seguir, explicaremos 4 dessas etapas:

1. PLANEJAMENTO

O planejamento pode ser executado por meio de métodos, como o SMART (Specific,
Measurable, Attainable, Relevant e Time based), em que são especificadas as metas de
implantação de sistema ERP: se são mensuráveis e a maneira em que serão atingidos os
resultados, se são relevantes e terão tempo hábil para a correta adequação organizacional.

ESCOLHA O FORNECEDOR

A escolha do sistema deve começar pelo fornecedor ideal. Para tal, consulte o histórico de
sucesso da empresa escolhida, confira se ela disponibiliza uma assistência técnica rápida e
acessível e quais os horários disponíveis de atendimento.

Busque pelo fornecedor que tenha a melhor relação custo/benefício, para que o investimento não
seja maior nem menor que os resultados alcançados com a implantação. Crie uma matriz de
comparação entre os fornecedores para que essa busca seja facilitada.

DEFINA O SISTEMA

O segundo passo é definir quais serão as funcionalidades que a empresa necessita adotar em suas
rotinas. Escolha um sistema que permite adaptação às necessidades organizacionais e, para isso,
liste quais serão os métodos de controle do negócio.

Atente-se que há muitos sistemas disponíveis do mercado, como:

on premisse: instalado localmente no hardware e servidores da própria empresa, demanda a


compra da licença perpétua, adequação da infraestrutura operacional e de rede, além de
profissionais qualificados para sua manutenção;

em nuvem: oferecido por meio de um serviço de assinatura em que os dados ficam armazenados
no servidor do fornecedor e são acessados pela web;
por nicho: são aqueles desenvolvidos exclusivamente para atender a uma necessidade específica
de mercado, para ramos de negócios com características muito específicas, como restaurantes e
supermercados, por exemplo;

de baixa complexidade: são sistemas menos sofisticados, com poucas funcionalidades e, por isso,
de fácil acesso e exigem pouco nível de conhecimento, mas, em longo prazo, necessitam ser
substituídos por algum que tenha mais recursos gerenciais.

2. INVESTIMENTO

O mais importante é verificar se a empresa dispõe de recursos para investimento, tanto na


aquisição do sistema quanto no processo de implantação e manutenção do mesmo.

Para isso, observe se há recursos e infraestrutura para a implantação do software: computadores,


acessórios de TI, rede, acesso à Internet, ferramentas operacionais, entre outros, e,
posteriormente, liste tudo o que será necessário adquirir.

Escolha um sistema ERP em que é possível realizar backups automáticos ou programáveis, no


próprio banco de dados da rede ou em nuvem, para total segurança do fluxo da informação.

3. ADAPTAÇÃO ORGANIZACIONAL

Talvez essa seja a fase mais difícil para a implantação de sistema ERP, pois está relacionada e
limitada às habilidades individuais e à capacidade de aprendizado do indivíduo.

Logo, é necessário promover não só um treinamento contínuo, por meio de cursos e capacitação,
no sentido de melhorar a prática no uso do sistema, como também uma mudança
comportamental dos envolvidos, para que o lançamento de dados corresponda às expectativas e
seja um comprometimento global no uso da tecnologia.

Saiba ainda que esse processo de adaptação da cultura organizacional e a implantação total do
sistema demandam de um tempo hábil mínimo, que também está condicionado à capacidade de
adaptação às mudanças e o comprometimento da equipe com a empresa.
4. MONITORAMENTO

Como qualquer outra estratégia, a implementação de sistema ERP exige monitoramento, para
que sejam sanados gargalos operacionais e potencializados os resultados positivos, além de
garantir maior segurança à tomada de decisão.

Para tal, utilize a análise de desempenho por meio de indicadores — KPI (Key Performance
Indicator), como:

SLA (Service Level Agreement): utilizado em relações contratuais entre a empresa adquirente e
a fornecedora do sistema;

índice de satisfação no ambiente organizacional;

taxa de ociosidade da equipe: tempo em que os colaboradores não trabalharam por dúvidas
intrínsecas ao software;

taxa de disponibilidade do sistema: tempo em que as soluções estiveram fora do ar, ou seja, o
downtime do data center em função dos impactos na produtividade da empresa;

índices de erro e retrabalho: que monitora repetições e a dificuldade na execução de tarefas;

incidentes de segurança digital: perda de dados, intrusões em sistemas etc.;

Return Over Investment (ROI): representa a relação custo-benefício de uma implantação de


projeto de TI.

Após todas essas etapas, serão necessárias, ainda, constantes atualizações para garantir que a
implantação de sistema ERP seja eficiente e não se torne obsoleto com o tempo.

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