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GESTÃO E PROJETO DE FÁBRICA

ENGENHARIA DA PRODUÇÃO

7° AULA

Projeto
de
Estruturas

2015 Prof.Marcelo Costa 1


GESTÃO E PROJETO DE FÁBRICA
PROJETO DE ESTRUTURAS
1. Introdução.
2. O que é estrutura?
3. Exemplos de Estruturas.
4. Edificações.
5. O Projeto.
6. Noções de Esforços.
7. Construção de uma estrutura.

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PROJETO DE ESTRUTURAS
1. Introdução.

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PROJETO DE ESTRUTURAS
2. O que é estrutura?

Estrutura é um conjunto de elementos que


desempenham uma função.

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PROJETO DE ESTRUTURAS
3. Exemplo de estrutura:

• Objetos: cadeira, mesa, ...


• Corpo humano: esqueleto, músculos, órgãos, …
• Natureza: animais, plantas, minerais
• Edificações: prédios, casas …
• Obras de Arte: pontes, viadutos, barragens, ….

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3. Exemplo de estrutura:

Corpo Humano:

Os seres humanos e os animais sustentam seu próprio corpo e


caminham utilizando os ossos e os músculos.

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3. Exemplo de estrutura:

Estrutura no Reino Animal:

Materiais de Construção: fibras de planta,


gravetos, penas, barro, papel, cabelo, peles,
materiais industrializados encontrados no lixo
humano, … e saliva.

• As aranhas produzem proteínas com as quais


constroem as teias. Além de servir de abrigo, as
teias são armadilhas para segurar as presas.
• As abelhas produzem cera com a qual
constroem os alvéolos.
• As vespas constroem o enxu com madeira
morta ou barro e saliva.

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3. Exemplo de estrutura:

Estrutura no Reino Vegetal:

• Os cipós, possuem grande resistência à tração.


• Nas palmeiras e coqueiros, folhas engastam-se
no tronco permitindo grande resistência ao
vento.
• As raízes, distribuem-se no solo em busca de
sustentação.
• Nos bambus, os septos transversais garantem a
resistência dos troncos.
• As enormes folhas da Vitória-régia flutuam
devido às nervuras existentes nas suas faces
inferiores.

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3. Exemplo de estrutura:

Estrutura no Reino Mineral:

• Arcos em pedra

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4. Edificações:

Os arquitetos e construtores inspiram-se na natureza para elaborar


os seus projetos.

A estabilidade da estrutura é garantida pela:


• Resistência do material
• Forma como o material é empregado

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5. Projetos:

No projeto, os engenheiros e arquitetos buscam a estabilidade da


estrutura manipulando a forma dos elementos e a resistência dos
materiais.

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5. Projetos:

Elementos:

As lajes, as vigas, os pilares e as fundações transmitem as cargas da


estrutura até o solo. Estes elementos devem assegurar a
Estabilidade.

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5. Projetos:

Quais os tipos de carregamentos ?

• Cargas Permanentes

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5. Projetos:

Quais os tipos de carregamentos ?

• Cargas Variáveis

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5. Projetos:

Ação do Vento

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5. Projetos:

Fundações

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5. Projetos:

Solos

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5. Projetos:

Sondagem
de Solo

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5. Projetos:

Pilares

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6. Noções de Esforço:

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6. Noções de Esforço:

Tração:

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6. Noções de Esforço:

Compressão:

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6. Noções de Esforço:

Flexão:

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6. Noções de Esforço:

Torção:

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6. Noções de Esforço:

Aço e Concreto:

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7. Construção de Estrutura:
TELHADOS

O tipo de telhado deve atender:


•à Estética;
•ao escoamento das águas pluviais com estanqueidade;
•a uma redução de custos;
•à redução dos esforços pelos ventos.

A inclinação do telhado é importante, não só na concepção


das vigas, tesouras e demais elementos, mas também em relação às
forças eólicas (dos ventos). A inclinação costuma variar de um ângulo
de 3° até o de 15°. Se o telhado é de um só plano inclinado é chamado
meia-água, ou de um só painel.
Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TELHADOS Telhado de duas meias-águas

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7. Construção de Estrutura:

TELHADOS Germinado

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7. Construção de Estrutura:

TELHADOS Germinado com meias-águas no sentido transversal

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7. Construção de Estrutura:

TELHADOS

Galpão tipo Shed.


(Neste tipo, as vigas principais
são transversais e as tesouras,
do tipo alpendre (shed) se
dispõem longitudinalmente,
ligando-se às vigas principais.)
Notem-se a penetração da luz
natural e a redução de altura.

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça Pratt com apoio no banzo superior.


(Diagonais tracionadas e montantes comprimidos)

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça Pratt com apoio no banzo inferior.


(Diagonais externas e montantes comprimidos;
diagonais internas tracionadas.)

Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça Warren com apoio no banzo inferior.


(Algumas diagonais comprimidas e outras tracionadas;
alguns montantes comprimidos e outros tracionados)

Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça Warren com apoio no banzo superior.


(Não tem montantes; algumas diagonais comprimidas
e outras tracionadas. Triângulos isóceles)

Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça Howe com apoio no banzo inferior.


(Diagonais comprimidas; montantes tracionados)

Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça Howe com apoio no banzo inferior.


(diagonais cruzadas onde o momento flector é máximo).

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça K com apoio no banzo inferior.


(Painéis subdivididos para conseguirem-se
diagonais com ± 45° ; menores esforços secundários)

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça Pettit. (Banzo superior curvo;


painéis subdivididos; apoio no banzo inferior)

Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça Baltimore. (Apoio no banzo superior;


painéis subdivididos para que as diagonais tenham ângulos de ± 45°;
barras comprimidas mais curtas)

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça com banzo superior em partes inclinadas.


(Conhecida como tesoura de duas meias-águas)

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça com banzo superior em partes inclinadas


e sem montantes. (Tesoura de duas meias-águas)

Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TRELIÇA

Treliça espacial

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PROJETO DE ESTRUTURAS
7. Construção de Estrutura:
Treliça robusta que possui grande
TIPO DE TRELIÇA
rigidez flexo-torcional e estabilidade elevada.
Ela é solução para grandes vãos
onde as treliças anteriores não se aplicam por não
haver maneira econômica de contraventamento.
Ela dispensa o contraventamento
por não ser uma treliça plana.
Sua grande estabilidade e sua
robustez compensam as dificuldades construtivas.
Observe-se que é uma treliça espacial, com o formato
de um paralelepípedo alongado, com treliça plana em
cada face (faces laterais, faces inferior e superior) e,
ainda, treliça em cada parte interna na união dos
quadros.

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7. Construção de Estrutura: Seqüência de fabricação:

1. Ter em mãos um desenho em que o calculista


TIPO DE TRELIÇA
indicou o tipo de cada barra que será
empregada.
2. Conseguir cantoneiras nas dimensões
indicadas, do aço indicado, bem desempenadas
e de excelente qualidade.
3. Conseguir uma superfície plana, nas dimensões
necessárias para que seja construída uma
treliça plana lateral. Deixar uma contraflecha à
razão de 1 mm por metro de comprimento. Em
cima da primeira, para a face oposta, construir
outra treliça, com as cantoneiras viradas.

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7. Construção de Estrutura: Seqüência de fabricação:

4. Colocar em pé as duas treliças, separadas pela


TIPO DE TRELIÇA
distância igual à largura das treliças inferior e
superior. Prendê-las, com grampos e pedaços de
cantoneiras ou madeira, para manter a posição.
Usar calços para manter a contraflecha. Construir,
agora, estas treliças (superior e inferior) usando
os banzos das primeiras. Cuidar, durante a
soldagem para que não haja torceduras, ou que
não forme uma helicóide. Evita-se a formação de
torceduras e de helicóide montando-a apenas
ponteando alternadamente as peças ao invés de
soldá-las. Depois de toda montada, então fazem-
se todas as soldas.
5. Completar, soldando as barras internas da treliça
espacial.
Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TESOURAS

Esta tesoura é usada na construção de telhado de meia-água.


Também serve para unir treliças em telhados SHED.

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TESOURAS

Telhados SHED são usados em coberturas muito grandes. As


flechas inclinadas indicam o sentido e por onde a luz natural penetra, que é
através das treliças verticais. As flechas, verticais e para cima, representam
as colunas em que as vigas se apóiam. Este tipo de tesoura geralmente é
trocado pelo tipo abaixo.
Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TESOURAS

Tipo de tesoura preferível nos telhados SHED, pois


unem as treliças verticais (T), contraventam-nas, recebem as
terças e também a calha. Na peça superior inclinada estão
marcadas 4 bolinhas pretas, locais em que se apóiam as terças.
Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TESOURAS

Tesoura do tipo alpendre. Não usa escora na extremidade. A peça


superior também é inclinada para que, do lado do ancoramento, seja colocada
uma calha. O ancoramento deve ser suficiente para evitar que caia.
Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

TIPO DE TESOURAS

Tesoura tipo alpendre sem escora na extremidade.


(Usada em galpões em que se necessite cargas
e descargas sob cobertura externa)
Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

COLUNAS

Em certos casos, uma coluna


comporta-se como uma
estaca e tem as duas
extremidades articuladas.

Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

COLUNAS

Coluna engastada na base e a


outra extremidade livre, na qual
se aplica a carga P, centrada e
alinhada com o eixo. (A parte
livre comporta-se como se fosse
articulada)

Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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PROJETO DE ESTRUTURAS
7. Construção de Estrutura:

COLUNAS

Coluna com as duas


extremidades engastadas,
em que, no topo, aplica-se a
carga centrada P, alinhada
com o eixo.

Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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PROJETO DE ESTRUTURAS
7. Construção de Estrutura:

COLUNAS

Coluna com a base


engastada e o topo articulado em que
se aplica a carga P.
Estes vínculos e a carga P
impõem a deformação destas colunas
como esta mostrado nas figuras.

Fonte: http://estruturasmetalicas.vilabol.uol.com.br/

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7. Construção de Estrutura:

2015 Prof.Marcelo Costa 55


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7. Construção de Estrutura:

2015 Prof.Marcelo Costa Fonte: CBCA - 2010 56


GESTÃO E PROJETO DE FÁBRICA
Bibliografia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WOILER, Samsão e Mathias, Washington Franco. Projetos: planejamento, elaboração, análise. 2° edição, São Paulo:
Atlas, 2008.
ITYS-FIDES Bueno de Toledo Junior. Lay-out Arranjo Físico. 9° edição. São Paulo, 2007.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18° edição. São Paulo: Erica, 2007.
VALERIANO, Dalton L., Gerência em Projetos, São Paulo: Makron Books, 1998.
DIAS, Marco Aurélio P.. Administração de Materiais: uma abordagem logística, São Paulo: Atlas, 1993.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. 6° Edição. Ed. iNDG. 2004.
CARVALHO, Marly Monteiro e RABECHINI JR., Roque. Construindo competências para gerenciar projetos. São Paulo:
Editora Atlas, 2a. ed., 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos. Editora: Atlas, 2002.
PMBOK 2004 (Tradução livre). 3° edição, PMI/MG, 2004.
SLACK, Chambers e Johnston. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002.
WILLE, Sílvio Aurélio de Castro. Gerenciamento de Projetos. Apostila 2004v10 Curso Gerenciamento de Projetos
realizado em 2004 in company para IEL/SC.
BACK, Nelson. Metodologia de projeto de produtos industriais. Rio de Janeiro: Guanabara, 1983.
BAXTER, Mike. Projeto de produto – guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. São Paulo: Edgard
Blucher, 1998.
BURSTEIN, David et al. Project Management. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1991.
CASAROTTO FILHO, Nelson et al. Gerência de projetos/Engenharia simultânea. São Paulo: Editora Atlas, 1999.
www.marciliocunha.com.br

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