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FIGURA 1 -

Mosquito vetor da dengue.

CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
PARA CONFIRMAÇÃO (TODOS
DEVEM ESTAR PRESENTES)

Febre de até 7 dias;


Plaquetopenia <100.000mm3;
Presença de manifestação hemorrágica: prova
do laço positiva e/ou sangramento de qualquer
natureza;
Sinal de extravasamento do plasma: aumento
de 20% do hematócrito em relação ao inicial ou
queda de 20% após expansão com cristaloide e/
ou derrame cavitário.

1
DIFERENÇAS ENTRE O CHOQUE NA DENGUE E
O CHOQUE POR CONDIÇÕES DE SEPSE

CHOQUE NA DENGUE CHOQUE SÉPTICO


Temporalidade clássica: choque hipovolêmico
Comprometimento hemodinâmico variável
após defervescência

Normo ou hipotermia Hipertermia

Nível de consciência melhor Nível de consciência comprometido

Síndrome de extravasamento vascular mais insidioso Síndrome de extravasamento plasmático mais rápido

Predomínio de Resistência Vascular Sistêmica (RVS) RVS /extravasamento vascular;


(choque frio)/extravasamento vascular; RVS /sem extravasamento vascular;
Débito cardíaco (DC) (bradicardia): DC. DC (taquicardia).

Hipotensão – pressão arterial diferencial


Hipotensão;
convergente <20mmHg;
Pressão de pulso ampla.
Pressão de pulso estreita.

Lactato Lactato

Coagulação intravascular disseminada (CIVD) (+ precoce?) CIVD

Sangramento mais vultoso (VAS); Sangramento;


Hematócrito ; Hematócrito ;
Plaquetas ; Plaquetas ;
Leucócitos . Leucócitos .

Evolução e recuperação mais rápidas: Evolução e recuperação mais rápidas:


• Sem diferença de mortalidade; • Sem diferença de mortalidade;
• Menor necessidade de ventilação mecânica • Maior necessidade de ventilação mecânica
e drogas vasoativas; e drogas vasoa-tivas;
• Menor síndrome da resposta inflamatória sistêmica. • Maior síndrome da resposta inflamatória sistêmica.

FONTE: Ministério da Saúde, 2016.


02
DIAGNÓSTICO

FERRAMENTAS QUANDO
OBSERVAÇÕES
DIAGNÓSTICAS PEDIR?
Alto custo;
PCR (reação Pouco utilizada para diagnóstico de rotina;
Desde o início da
em cadeia da
viremia
polimerase)
Negativa após o período inicial de viremia (de 2 a
3 dias iniciais).

Ainda pouco conhecido, apesar de cada vez mais utilizado;


No início dos sinto-
NS1 (antígeno
mas, com alta sensibi-
estrutural) = teste Custo intermediário;
lidade e especi-
rápido para dengue
ficidade até o 3º dia
Após o 3º dia, pode dar falso negativo.

Deve ser IgM para garantir que a infecção é aguda;


Somente a partir do
Sorologia para Exame mais utilizado para diagnóstico, com baixo custo;
7º dia do início dos
dengue = ELISA
sintomas
Antes do 7º dia, pode ser negativo em pacientes
infectados (falso negativo).

C R I T É R I O S N E C E S S Á R I O S P A R A A LT A

Ausência de febre durante 24 horas sem uso de terapia antitérmica;


Melhora visível do quadro clínico;
Hematócrito normal e estável por 24 horas;
Plaquetas em elevação e acima de 50.000/mm3;
Estabilização hemodinâmica durante 24 horas;
Derrames cavitários, quando presentes, em regressão e sem repercussão clínica.
SUSPEITA DE DENGUE
Febre por até 7 dias acompanhada de, pelo menos, 2 sinais ou
sintomas inespecíficos (cefaleia, prostração, dor retro orbitária,
exantema, mialgia, artralgia) e história epidemiológica.

Avaliar:
- Sinais de alarme;
- Sinais de choque;
- Realizar prova do laço.

Classificar de acordo com a gravidade

GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D


• Prova do laço • Prova do laço positiva • Algum sinal de Sinais de choque ou
negativa; ou sinais de sangra- alarme presente; paciente com conver-
mento espontâneo, gência da pressão
• Ausência de sinais • Manifestações
mas sem repercussão arterial
de alarme; hemorrágicas
hemodinâmica;
presentes ou ausentes.
• Ausência de sinais
• Ausência de sinais
de sangramento
de alarme.
espontâneo. • Sorologias, hemogra-
ma, transaminases,
• Sorologias, hemogra-
raio x de tórax, ultras-
ma, transaminases,
sonografia de abdome;
raio x de tórax, ultras-
Sorologia e Sorologia e
sonografia de abdome; • Avaliar necessidade
hemograma hemograma
de outros exames.
• Avaliar necessidade
de outros exames.

• Tratamento Hemo- Hemocon- • Hidratação intra-


ambulatorial grama centração venosa com bolus
• Hidratação intrave-
normal ou de solução salina tal
• Hidratação oral; nosa por 24 horas,
plaqueto- qual na sepse;
no mínimo;
• Sintomáticos; penia mais
importante • Caso não haja res-
• Evitar salicilatos e • Monitoramento
posta, iniciar droga
anti-inflamatórios. clínico e ambulatorial.
vasoativa.
POUCA
Hidrata-
ção paren- SEM RESPOSTA
Tratamento ambulatorial tenal no
• Hidratação oral; pronto-so-
corro ou
• Sintomáticos; tenda de
• Evitar salicilatos e hidratação
anti-inflamatórios.

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