Sie sind auf Seite 1von 10

Estudo da velocidade e direção predominante dos ventos em Sinop – MT

ADRIANA ESTER REICHERT PALÚ: Licenciatura em Física pela Universidade


do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUI, Mestre em Física
Ambiental pela Universidade Federal de Mato Grosso, Professora na
Faculdade Centro Mato-grossense;
MATHEUS BORTOLANZA SOARES: Engenheiro Agrônomo pela Universidade
Federal de Mato Grosso – UFMT, Mestrando em Agronomia – UFMT,
Professor na Faculdade Centro Mato-grossense;
TAUAN RIMOLDI TAVANTI: Engenheiro Agrônomo pela Universidade Federal
de Mato Grosso – UFMT, Mestrando em Agronomia – UFMT;
JACQUELINE ENÉQUIO DE SOUZA: Engenheira Agrônoma pela Universidade
Estadual de Londrina – UEL, Mestre em Genética e Biologia Molecular – UEL,
Professora e Coordenadora na Faculdade Centro Mato-grossense.

RESUMO
O objetivo deste trabalho foi determinar o comportamento dos ventos em uma
região de floresta de transição entre cerrado e floresta tropical úmida, distante
aproximadamente 50 km da cidade de Sinop, norte do estado de Mato Grosso.
Os dados coletados foram avaliados por meio de análises estatísticas
utilizando-se as direções e as velocidades diárias dos ventos, obtidos com uma
frequência de 10 Hz (0,1 em 0,1 segundos), registrando-se e armazenando-se
uma média a cada 30 minutos. Os resultados indicaram que a direção do
vento, em praticamente todo ano, predomina leste, as maiores velocidades
médias foram registradas nos meses de agosto e abril. Verificou-se que a
diferença entre as velocidades médias, durante o período noturno e diurno,
apresenta uma pequena variação.
Palavras-chave: climatologia, anemômetros, microclimatologia.

SUMMARY
The objective of this study was to determine the behavior of winds in a transition
area between forest and savanna distant rainforest about 50 km from the city of
Sinop, northern state of Mato Grosso. Data were evaluated by statistical
analysis using the directions and daily wind speeds obtained with a frequency of
10 Hz ( 0.1 to 0.1 seconds) , by registering and storing up to an average every
30 minutes. The results indicated that the wind direction in almost every year
dominated east, the highest average speeds were recorded in August and April.
It was found that the difference between the average speeds during the night
and daytime shows a slight variation.

Key Words: climatology, anemometers, microclimatology.


INTRODUÇÃO
O estudo dos ventos é de grande importância para o desenvolvimento
de várias atividades humanas, dentre elas podemos citar: instalação de quebra
ventos, desenvolvimento das plantas, conforto térmico, instalação de indústrias
e aproveitamento eólico. Além dessas, o conhecimento da predominância da
direção e velocidade média dos ventos são fatores importantes para o
entendimento da sua influência nos fatores micro climatológicos.
Pesquisadores em ciências atmosféricas utilizam estudos estatísticos do
vento para descrever as condições de ambiente durante experimentos e no
cálculo de parâmetros adicionais, como dados de entrada para análise de
processos atmosféricos (ACKERMAN, 1983). Isso se justifica devido aos
ventos serem os agentes transportadores da matéria. Podemos dizer que eles
afetam nos fenômenos naturais, pois carregam consigo constituinte da
atmosfera que terão influência em outros processos que ocorrem no local.
As condições climatológicas sofrem influências diretas da ação eólica, a
dispersão de aerossóis, vapor de água, fluxo de calor, trocas gasosas (nas
plantas), entre outras podem ser afetadas pelo vento. VELLOSO et al (2001),
verificaram, através de experimentos controlados, aumento no processo
transpiratórios das plantas sob influências dos ventos, assim como, uma
elevação na taxa fotossintética e em função de suprimento de CO 2, o qual é
favorecido pela turbulência atmosférica. Ressalta-se a ação dispersiva dos
ventos sobre os diásporos em variável número de plantas, a polinização de
muitas espécies, a ocorrência de erosão eólica em solos desprotegidos de sua
cobertura vegetal e a propagação de doenças favorecidas pelas correntes
eólicas.
As correntes de vento podem afetar a evaporação por possibilitar a
renovação da massa de ar em contato com a superfície evaporante. Porém
verifica-se que a razão da evaporação não aumenta diretamente com a
velocidade média dos ventos, percebe-se que seu aumento está relacionado à
frequência com que ocorrem correntes de ventos, sendo que quanto maior
forem as incidências das correntes, maior sua influência na evaporação das
plantas.
Estudar as propriedades dos ventos por meio de análises estatísticas
fornece elementos para determinação do aproveitamento eólico como fonte
alternativa de energia; instalação de quebra ventos; podendo reduzir o
suprimento hídrico das plantas em sistemas de irrigação; além de definir a
direção de poluentes e focos de incêndios propagados pelos ventos, de
maneira a contribuir para o planejamento de atividades que dependem desse
parâmetro meteorológico.
Além disso, diversas atividades humanas têm o vento como um
importante fator. Ele desempenha um importante papel no desenvolvimento
das plantas, facilitando as trocas de calor, de dióxido de carbono e do vapor
d’água entre a atmosfera e a vegetação. No processo de polinização as flores e
o pólen poderão ser suspensos com o auxílio do vento. Porém, os ventos em
grandes intensidades são bastante temidos, podendo provocar catástrofes,
gerando prejuízos tanto na agropecuária como nas cidades.
O referente estudo também pode facilitar um melhor entendimento dos
sistemas dinâmicos, uma vez que contribui para o entendimento do transporte
de matéria. MOREIRA E SCHARRER (1988) estudaram as condições do
vento de Alagoinhas, estado da Bahia, para uma amostra de cinco anos,
tratando os dados de forma semelhante aos propostos no presente trabalho.
Realizaram análise de estatística descritiva dos dados de horários de direção,
velocidade e rajadas máximas e simularam posicionamentos urbanos
baseados nesta variável.
Assim, o objetivo do presente trabalho foi determinar a direção e a
velocidade média predominante dos ventos em uma floresta de transição,
localizada no município de Sinop, estado de Mato Grosso.

MATERIAL E MÉTODOS
Os dados foram coletados no município de Sinop, no estado de Mato
Grosso, na fazenda Macaraí, localizada a 50 km do centro da cidade (longitude
55 19’50’’ W e latitude 11 24’75’’ S), região que se caracteriza como floresta de
transição entre Floresta Tropical úmida e Cerrado. Na região onde os dados
foram coletados, o clima, segundo a classificação Köppen, é do tipo Aw
predominantemente do tipo tropical que apresenta uma sazonalidade
característica, com duas estações bem definidas de chuva e seca. A média de
temperatura anual é de 24 ºC. A estação de chuva ocorre de dezembro a
fevereiro, enquanto a seca de maio a agosto, existindo dessa forma um
percentual do ano que pode ser caracterizado como período de transição.

Os valores de velocidade média e direção dos ventos foram coletados


utilizando-se de um anemômetro sônico com uma frequência de 10 Hz (0,1 em
0,1 segundos), registrando-se e armazenando-se uma média a cada 30
minutos através de um datalogger CR 5000 Campbell, instalados em uma torre
metálica a 40 m da superfície.
O método constitui, inicialmente, de uma análise estatística descritiva de
velocidade média diária, bem como a relação entre as velocidades médias e a
direção predominante em cada mês do período de estudo. Para isso,
construíram-se tabelas e gráficos com a finalidade de melhor demonstrar as
situações.
As análises estatísticas dos dados foram feitas através do software
Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), aplicando-se alguns testes
do programa, como: Tukey e Duncan, com a finalidade de diferenciar, ao longo
do ano e do dia, a predominância de direção e velocidade dos ventos.
A tabela 1 indica as simbologias e os valores adotados quando se referem
à direção dos ventos, fez-se uma convenção entre direções e ângulos para
melhor apresentação dos dados.
Tabela 1. Simbologia para direção dos ventos

DIREÇÃO DO SIMBOLOGIA VALOR


VENTO
Norte N 0
Nordeste NE 45
Leste E 90
Sudeste SE 135
Sul S 180
Sudoeste SW 225
Oeste W 270
Noroeste NW 315
Nomenclaturas utilizadas quando se referem à
direção dos ventos medidas pelo anemômetro
universal, para a localidade de Sinop, MT.

RESULTADOS E DISCUSSÃO
Ao analisar a direção dos ventos, visualizamos, através da tabela 2 de
distribuição de frequência, gerada pelo programa, que existe uma
predominância dos ventos norte nos meses de janeiro e nos demais meses o
vento leste se faz mais frequente, porém nota-se que a frequência da direção
sudeste manteve-se significativa. A direção sudeste não é tão notada nos
meses de janeiro e dezembro, período de maior índice pluviométrico na região
pesquisada.
Tabela 2: Tabela de distribuição mensal dos ventos quanto à direção

Row
mes
Column jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
DP ,00 Count 760 159 132 180 38 25 94 84 73 125 60 140
45,00 Count 201 321 363 427 172 164 144 387 273 263 158 340
90,00 Count 202 523 927 704 767 1060 361 1576 612 449 226 362
135,00 Count 144 301 275 274 346 270 128 666 407 252 146 145
180,00 Count 96 159 136 117 172 43 38 224 184 143 96 86
225,00 Count 153 172 159 294 108 23 28 410 211 174 159 114
270,00 Count 514 348 225 188 112 44 39 339 277 205 124 260
315,00 Count 254 230 195 70 51 28 22 86 128 130 76 259

Distribuição das direções dos ventos, não diferem entre si pelo teste Tukey (p<0,05); total
de dados encontrados em cada direção.

Na figura, apresenta-se divisão de setores construída com os dados


coletados, verifica-se a significância da direção leste durante todo o ano, sendo
que somente no mês de janeiro a direção predominante não é a leste. O mês
de janeiro é o mês de maiores incidências de chuvas, nesse mês percebemos
a predominância dos ventos norte.

Figura 1: Distribuição das direções mensais dos ventos.

jan fev mar ab r

DP
0,00
45,00
90,00
135,00
180,00
mai ju n ju l ag o 225,00
270,00
315,00

Pi es s how counts

set o ut n ov d ez

Figuras de setores indicando a direção predominante dos ventos em cada mês do


ano.

Na tabela 3, gerada pelo teste de Ducan, percebemos a distribuição das


velocidades médias e direções predominantes dos ventos usando-se grau de
significância gerada (p<0,05). Dessa forma, verificamos que ao relacionarmos
velocidades médias e direções temos as seguintes correlações: o subgrupo 1
formado pelas direções sudoeste, oeste, noroeste e sul explica 13,4% dos
eventos e possui uma média de velocidade aproximadamente igual a 1,19835
m.s-1; o subgrupo 2 formado pelas direções sul e leste explica 13,90% dos
eventos e possui uma velocidade média de 1,2367 m.s-1; o subgrupo 3,
representado pelas direções norte e nordeste, consegue explicar 37,90% dos
eventos e possui uma velocidade média de 1,3260 m.s-1 e o subgrupo 4,
composto apenas pela direção sudoeste, possui uma velocidade média de
1,5081 m.s-1, conseguindo explicar 100% do evento.
Tabela 3: distribuição de velocidades e direções dos ventos
Subgrupos
DP N 1 2 3 4
135 3349 1,1818
270 2119 1,1903
315 1509 1,2016
180 1489 1,2197 1,2197
90 7298 1,2537
0 1594 1,3159
45 3180 1,3361
225 1,5081
Sig. 0,134 0,139 0,379 1,0000
Correlação entre direção e velocidades dos ventos através do teste de Duncan.

Dessa forma, podemos dizer que o teste de Duncan explica, com 100%
de significância, a relação entre as velocidades e as direções dos ventos. E
este relaciona as direções sudeste, oeste, noroeste, sul e leste, formando um
grupo significativo quanto às velocidades médias, percebemos ainda a
formação de outro grupo com as direções norte e nordeste e um terceiro grupo
significativo com a direção sudoeste.

Tabela 4: Comportamento da velocidade mensal dos ventos


Subgrupos
Mês N 1 2 3 4 5 6 7
Fev 2202 1,1024
Jan 1720 1,1419 1,1419
Mai 1765 1,1647
Mar 1994 1,1692
Out 1737 1,2251
Dez 1705 1,2377
Set 2123 1,2448
Jun 1657 1,2921
Nov 1031 1,3324 1,3324
Jul 854 1,3720 1,3720
Abr 2225 1,4006
Ago 3501 1,4603
Sig 0,133 0,330 0,484 0,204 0,131 0,276 1,000
Teste de Duncan para relacionar as velocidades médias no decorrer dos meses
Esta demonstração pelo teste de Ducan para velocidades, também
explica que em 100% dos casos demonstra haver uma relação entre os meses
de janeiro, fevereiro, março e maio; outra relação significativa entre os meses
de setembro, outubro e dezembro; outra relação significativa entre abril, junho,
julho e novembro e um terceiro grupo composto pelo mês de agosto.
Verificamos que durante o período de estudo, o mês com maiores
velocidades médias é o mês de agosto, possuindo uma média de velocidades
muito próxima ao mês de abril, meses que coincidem com a época de
ocorrência de friagens, estas são de curta duração, mas com características
muito marcantes uma vez que se constituem como fenômeno característico da
região. Percebemos ainda que durante o mês de agosto quase 50% dos ventos
têm direção leste como predominante. Assim como o mês de junho também
tem aproximadamente 80% de sua direção determinada como leste.
Tabela 5: Análise da regularidade mensal dos ventos

Report

velocidade
mes Mean N Std. Deviation
jan 1,1843 2176 ,77228
fev 1,1359 2486 ,72673
mar 1,1748 2212 ,77274
abr 1,3828 2443 ,86579
mai 1,1506 1821 ,64534
jun 1,2825 1687 ,71517
jul 1,3640 889 ,76806
ago 1,4472 3615 ,83552
set 1,2245 2285 ,80866
out 1,2476 1888 ,79645
nov 1,3315 1142 ,88389
dez 1,2735 1933 ,80128
Total 1,2701 24577 ,79466

Médias das velocidades durante o período a ser estudado,


bem como o desvio padrão percebido no conjunto dos
meses referentes a cada ano do período de estudo.

Na tabela 5, percebemos que a velocidade média se mantém


praticamente constante durante o ano, sendo levemente superior no mês de
agosto, mês este que se caracterizou com comportamento dos ventos atípicos,
se tomarmos como referência os demais meses do ano.
Na figura 2, onde o sistema gerou uma estimativa das médias das
velocidades em relação às direções predominantes, verificam-se picos na
direção sudoeste nos meses de abril e agosto, sendo que nesses meses
ocorreu um significativo aumento da velocidade. A direção noroeste teve uma
diminuição da velocidade nos meses de maio a agosto, meses em que ocorrem
as friagens na região, a direção oeste teve um comportamento muito
semelhante. Quanto à predominância da direção norte, teve várias oscilações
durante o ano, tendo percebido o menor valor no mês de junho e a maior
incidência no mês de novembro. Verificou-se que as direções norte e sudoeste
são as direções de maior oscilação quando comparadas com as velocidades
médias dos períodos. As demais direções permaneceram com poucas
variações durante o ano.
Figura 2: estimativa das direções e velocidades em função do período do
ano a ser estudado.

Delineamento comparativo entre velocidades e direções dos ventos ao longo de um ano


padrão.

Percebemos que apesar do mês de agosto ser o mês com velocidades


médias superiores ao longo do ano, verificou-se que as velocidades médias
não sofrem pequenas oscilações, sendo que os valores variam entre 1 m.s-1
e 2 m/s-1 e permanecem praticamente durante todo o período.
Na figura 4, temos uma relação entre as velocidades no período diurno,
das 6 h às 18 h e o período noturno das 18 h às 6 h, horário local. Percebemos
poucas diferenças entre as médias constatadas nos períodos diurno e noturno.
Constatamos que no período denominado dia, as velocidades possuem uma
média levemente superior e isso pode se dar devido aos vários fluxos como de
gás carbônico e calor latente, que são mais intensos no período de insolação,
ou seja, diurno. OLIVEIRA et al. (2001), verificaram que devido ao aumento da
intensidade do vento durante eventos de friagem, os fluxos noturnos de CO 2
são superiores em relação às condições normais. Este fator demonstra que em
alguns períodos do ano, os ciclos podem sofrer uma inversão, sendo mais
intensos no período noturno.
Percebe-se ainda que no período noturno os valores das velocidades
médias sofrem menores variações, verificando que os valores estão entre 0 e 2
m.s-1, sendo que poucos valores no período noturno são encontrado fora
dessa faixa. Ainda verificamos que durante o dia temos representatividade de
valores entre 0 m.s-1 e aproximadamente 3 m.s-1, evidenciando a maior
oscilação nas velocidades dos ventos no período diurno.
Figura 4: Velocidades médias diurnas e noturnas

Histograma representativo das velocidades médias diurnas e noturnas

.
CONCLUSÃO
A partir das análises estatísticas das séries observadas, pode-se concluir
que o mês de agosto possui as maiores velocidades médias dos ventos, sendo
bem próximas às verificadas no mês de abril. Durante o dia, a velocidade
média é levemente superior ao período noturno. A direção predominante dos
ventos leste permaneceu praticamente constante, com exceção ao mês de
janeiro, quando a direção predominante foi a norte.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACKERMAN, G.R. Means and standard deviations of horizontal wind
components. Journal of climate and applied meteorology, Lancaster, v.22 ,
n. 5, pp. 959-61, 1983.
FISHER, R. A. Statistical methods for research workers, 8th ed., Oliver and
Boyd, 1941, 35 p.
GALVANI, E. et al. Caracterização da direção predominante do vento em
Maringá, PR. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.7, n.1,
p.81-90, 1999.
MARTINS, D. O comportamento dos ventos na região de Botucatu – SP.
In:CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, XXV, 1993.
Ihéus, BA. Anais... Ithéus: SBEA – CEPLAC, 1993a . v. 2, 1413p. p. 815-825.
MOREIRA, A. A. & SCHARRER, H. Estudo das condições do vento de
Alagoinhas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, V, 1988.
Rio de Janeiro, RJ. Anais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Meteorologia UFRJ, 1988. 306p. IV. 42, II.34-II.38.
MORENO, J.A. Clima do Rio Grande do Sul: Secretaria de Agricultura do
Estado do Rio Grande do Sul, Diretoria de Terras e Colonização, Secção de
Geografia. 1961. 42p.
SERRA, A.; RASTIBONA,L. 1942. As massas de ar da América do Sul.
Ministério da Agricultura, Serviço de Meteorologia. Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro, 32p.
SILVA, J.B.; ZANUSSO, J.F.; SILVEIRA, D.L.M. Estudo da velocidade e
direção dos ventos em Pelotas, RS. Revista Brasileira de Agrometeorologia,
Santa Maria, v.5, n. 2, p.227-235, 1997.
OLIVEIRA,P.j. ROCHA J.P.; FISCH, G.; Gilberto FischIII; KRUIJT, B.; RIBEIRO,
J.B.M. Efeitos de um evento de friagem nas condições meteorológicas na
Amazônia: um estudo de caso. Acta
Amaz. vol.34 no.4 Manaus Oct./Dec. 2004

Das könnte Ihnen auch gefallen