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Organização: Comitê Científico Interinstitucional/ Editora Científica: Profa. Dra. Cláudia Terezinha Kniess
Revisão: Gramatical, normativa e de formatação.
1
Fabiane Andressa Tasca
2
César Augusto Pompêo
3
Alexandra Rodrigues Finotti
RESUMO
1
Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, Florianópolis (Brasil). Email: < fabitasca@gmail.com>
2
Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, Florianópolis (Brasil). Email: < cesar.pompeo@ufsc.br>
3
Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, Florianópolis (Brasil). Email: < alexandra.finotti@ufsc.br>
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Evolução da Gestão da Drenagem Urbana na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí Açu
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Fabiane Andressa Tasca, César Augusto Pompêo, Alexandra Rodrigues Finotti
INTRODUÇÃO
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Evolução da Gestão da Drenagem Urbana na Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí Açu
ações e omissões humanas contribuem para hidrológicos (ISDR, 2005), foram mais de
intensificar ou agravar fenômenos 13 mil registros no período de 1991 a 2012
potencialmente indutores de desastres (BRASIL, 2013b). Os desastres hidrológicos
(Castro, 2002), ou seja, quando ocorrem são subclassificados em inundações,
fenômenos naturais em cenários vulneráveis, enxurradas e alagamentos, cuja definição,
alterados ou degradados por ações segundo a Classificação e Codificação
antrópicas. Brasileira de Desastres (Cobrade), é
Os desastres que mais são apresentada no quadro seguinte:
registrados no Brasil são os tipos
atravessa as cidades (TUCCI, 2005). Estes os três Estados que compõem a região Sul,
fatores são de grande influência no Santa Catarina é o mais afetado por
incremento de inundações no meio urbano. enxurradas e inundações. Esse Estado,
No Brasil, a região sul é a mais juntamente com o Rio Grande do Sul e
afetada por desastres de enxurradas (39%) e Minas Gerais, são as três unidades em que
a segunda mais afetada por inundações mais se registram desastres naturais no
(22%) e alagamentos (29%), conforme se Brasil (Brasil, 2013b).
observa na Figura 1 (Brasil, 2013b). Dentre
Tabela 1: Características dos municípios pesquisados na bacia hidrográfica do rio Itajaí Açu
Total de
Total de Desastres
Município População Município População Desastres
Hidrológicos
Hidrológicos
1 Alfredo Wagner 9.410 18 15 Luiz Alves 10.438 9
2 Ascurra 7.412 7 16 Mirim Doce 2.513 7
3 Atalanta 3.300 6 17 Petrolândia 6.131 7
4 Benedito Novo 10.336 12 18 Pomerode 27.759 11
5 Blumenau 309.011 27 19 Pouso Redondo 14.810 2
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Total de
Total de Desastres
Município População Município População Desastres
Hidrológicos
Hidrológicos
6 Brusque 105.503 12 20 Presidente Getúlio 14.887 14
7 Dona Emma 3.721 11 21 Rio do Campo 6.192 15
8 Gaspar 57.981 12 22 Rio do Oeste 7.090 16
9 Guabiruba 18.430 7 23 Rio do Sul 61.198 21
10 Imbuia 5.707 1 24 Taió 17.260 15
11 Itajaí 183.373 13 25 Timbó 36.774 9
12 Ituporanga 22.250 13 26 Vidal Ramos 6.290 10
13 Laurentino 6.004 7 27 Vitor Meireles 5.207 6
14 Lontras 10.244 6 Total 969.231 294
Fonte: Dados compilados de IBGE (2011) e Brasil (2013b).
Etapa 2
As percepções dos gestores municipais do ano 2012 foram comparadas com um
estudo similar realizado, no ano de 1998, por Pompêo (2000). Este estudo retratou o
panorama da drenagem urbana em 97% do Estado de Santa Catarina. A comparação entre
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Metade dos gestores afirmaram que rios com frequência mínima de uma vez ao
nunca participaram de ações integradas com ano, a mesma quantidade de cidades que
outros municípios no setor de saneamento. enfrentavam esta problemática em 1998.
Contudo, a maioria (74%) afirmou que já Excetuando-se Ascurra, Dona Emma e
participou de ações intermunicipais para a Ituporanga, todos os demais municípios que
tratar dos problemas de inundações. Isto possuíam registros de uma ou mais
pode refletir que, em algumas inundações anuais em 1998 mantiveram a
municipalidades, a drenagem urbana não é frequência em 2012. Em três municípios
vista como um instrumento de controle de (Rio do Campo, Vidal Ramos e Vitor
inundações, tampouco como um elemento Meirelles), cuja ocorrência de inundações
do saneamento básico. era rara, esses eventos passaram a ocorrer
anualmente (Figura 6). Esses números
2) Inundações, Alagamentos, Erosão e indicam que a drenagem urbana, enquanto
Assoreamento instrumento de controle de cheias, não tem
sido eficiente na maior parte dos municípios.
Em 2012, dezesseis municípios Em 1998, cinco cidades não haviam
(59%) possuíam inundações de córregos e respondido esse questionamento, mas em
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possuem áreas de risco na porção urbana que o reflexo de mudanças políticas na gestão
demandam drenagem especial (IBGE, 2010), municipal, que inseriu ou retirou a drenagem
o que agrava o risco de inundações do rol de atividades constantes. Esse fato,
considerando o atual gerenciamento da segundo Vaz Filho e Cordeiro (2000), faz
drenagem urbana. As ações desenvolvidas com que a drenagem seja praticamente
em drenagem urbana são meramente esquecida, uma vez que ela não é vinculada
corretivas e executadas de modo a nenhum departamento ou seção dentro da
emergencial, quando a vegetação fica muito estrutura administrativa.
densa e atrapalha o escoamento, ou quando O setor de obras é a principal
há insuficiência das redes de drenagem, fato divisão responsável pela drenagem urbana
que contribui na ocorrência e intensidade das nas prefeituras em ambos os anos de
inundações e alagamentos nos municípios da pesquisa. Isto caracteriza a drenagem como
bacia hidrográfica do rio Itajaí Açu. ações pautadas em medidas estruturais e
quase sempre corretivas (Pompêo, Rosa &
3) Gestão da Drenagem Urbana Olivetti, 1998). Para o controle efetivo de
Nos anos de 1998 e 2012, oito inundações, as atividades de planejamento e
municípios não possuíam uma pessoa/setor gestão do espaço urbano (medidas não
responsável pela drenagem urbana. Apenas estruturais) são importantes, mas nem
os gestores dos municípios de Lontras e sempre consideradas junto a estas
Pouso Redondo forneceram respostas secretarias. No ano de 2012, nota-se uma
coincidentes para este período. Ou seja, redução da vinculação da drenagem ao setor
houve alteração na estrutura gerencial da de planejamento, e um pequeno aumento ao
drenagem em seis municípios. Isto pode ser setor de meio ambiente (Tabela 5).
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existem ligações clandestinas de efluentes para 43% dos gestores municipais. Ressalta-
domésticos na rede pluvial, mas indicaram a se que a eficiência do manejo de águas
necessidade de integração entre a gestão pluviais está diretamente relacionada à
destes componentes. Em contraponto, a criação de um PDDU, o qual inclui medidas
necessidade menos citada pelos gestores preventivas de controle de inundações. A
refere-se à ausência de integração entre os não indicação deste instrumento em muitos
sistemas de resíduos sólidos e drenagem municípios pode indicar o não
urbana, o que demonstra que os resíduos (re)conhecimento da sua importância para a
podem não ter influência nos alagamentos drenagem urbana, bem como o
que ocorrem nos municípios ou, ainda, que desconhecimento desta temática pelos
não há o reconhecimento desta gestores que atuam na administração direta.
interveniência. Lisboa et al. (2013), em Apenas 141 municípios no Brasil
pesquisa semelhante, verificaram que os (2,53%) possuem um PDDU. Em Santa
gestores acreditam que o trabalho em Catarina, somente 13. Dentre os municípios
conjunto entre os diferentes setores pesquisados, apenas Blumenau e Itajaí
responsáveis pelo saneamento pode ajudar possuem este instrumento (IBGE, 2010).
no desenvolvimento de soluções conjuntas, Para regular a drenagem urbana nos demais
mas deve haver a melhoria de diálogo e da municípios são utilizados principalmente o
vontade política nas municipalidades. Estes Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano,
fatores também foram observados pelos quando existente, e as Leis de Parcelamento
entrevistados desta pesquisa. do Solo Urbano. Estes instrumentos, muitas
Metade dos gestores acredita que vezes, consideram apenas aspectos
faltam campanhas educativas sobre a arquitetônicos, sem considerar os efeitos
preservação do meio ambiente e sua relação ambientais e as inundações.
com a drenagem urbana. De fato, as Três gestores acrescentaram
atividades antrópicas têm forte impacto deficiências não listadas, como a ausência de
sobre a drenagem urbana, mas a população estudos específicos para ordenar a ocupação,
espera que as obras municipais resolvam a ausência de manutenção das redes e a falta
todos os problemas, inclusive os de detenção do pico de cheia a montante,
relacionados às inundações. Muitas pessoas itens estes que compõem um PDDU. Destes
que vivem em áreas de risco, como as gestores, apenas o de Rio do Sul assinalou a
planícies de inundação, não percebem que a necessidade de um Plano Diretor de
forma que ocupam o espaço contribui para Drenagem Urbana, o que remete à afirmação
que suas casas sejam inundadas. Estas do não conhecimento da importância deste
pessoas atribuem às forças da natureza a plano no controle de cheias pela
inundação de suas residências; ao invés de administração direta.
relacionarem à construção de suas A gestão da drenagem urbana é
residências dentro do leito maior do rio realizada no nível municipal, mas as cidades
(Mattedi & Butzke, 2001). Observa-se, encontram-se espacialmente dentro de uma
assim, que a gestão da drenagem envolve, ou mais bacias hidrográficas, as quais
além da gestão integrada do saneamento recebem os impactos cumulativos de todas
ambiental, a gestão do espaço urbano e dos as atividades que ocorrem em seu interior.
recursos hídricos. Apesar disso, 33% dos gestores acham que
Matus (1989) destaca que, diante da ações integradas entre municípios vizinhos
ausência de recursos financeiros, deve haver na área de drenagem urbana não são
planejamento para a obtenção dos melhores necessárias ou não souberam opinar sobre o
resultados possíveis. Contudo, a carência do tema.
instrumento de planejamento da drenagem, o A maioria dos gestores (63%) é
Plano Diretor de Drenagem Urbana favorável às ações de gestão integrada, como
(PDDU), só foi considerada um problema um todo, entre os municípios limítrofes.
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