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-Presidente da República
-Assembleia da República
-Governo
-Tribunais
-Tribunal Constitucional
-Tribunais Judiciais (Tribunais de Comarca, Relações,
Supremo Tribunal de Justiça)
-Tribunais Administrativos (Tribunais Administrativos e
Fiscais, Tribunais Centrais Administrativos, Supremo Tribunal
Administrativo)
-Outros (Tribunal de Contas, Tribunais Arbitrais, Julgados de
Paz)
• Eleição
– Eleito por sufrágio universal directo e secreto
– Universo eleitoral passivo:
• Cidadãos portugueses eleitores recenseados no
território nacional
• Cidadãos portugueses no estrangeiro que se encontrem
inscritos nos cadernos do recenseamento eleitoral
nacional, nos termos da Decreto-Lei nº 319-A/76, de 3
de Maio
– Universo eleitoral activo: cidadãos eleitores,
portugueses de origem, maiores de 35 anos.
NOME DA FORMAÇÃO | Autor(es) | local, data
3
Presidente da República
- Mandato de 5 anos
- Não é admissível a reeleição para um terceiro mandato
consecutivo, nem durante o quinquénio imediatamente
subsequente ao termo do segundo mandato consecutivo.
-Eleição não poderá efectuar-se nos 90 dias anteriores ou
posteriores à data de eleições para a Assembleia da República.
-É eleito o candidato que obtiver mais de metade dos votos
validamente expressos, não se considerando como tal os votos em
branco.
-Se nenhum candidato obtiver essa maioria no primeiro sufrágio,
proceder-se-á a segundo sufrágio até ao vigésimo primeiro dia
subsequente à primeira votação, no qual apenas concorrerão os
dois candidatos mais votados que não tenham retirado a
candidatura.
• Funções:
– Representativas: representação da República na
política externa, forças armadas
– Políticas :
• Nomeação do Primeiro-Ministro, tendo em conta os
resultados eleitorais, bem como os restantes membros do
Governo, sob proposta do Primeiro-Ministro.
• Nomear e exonerar, ouvido o Governo, os Representantes da
República para as Regiões Autónomas.
• Nomear e exonerar, sob proposta do Governo, o Presidente
do Tribunal de Contas e o Procurador-Geral da República.
• Função Política:
– Conduzir a política do país no âmbito do
Conselho de Ministros
– Referendar os actos do PR
– Propor ao PR o referendo de questões de
relevante interesse nacional
– Conduzir a política externa
– Função Legislativa
• Aprovar decretos-leis relativos à sua
orgânica.
• Aprovar decretos-leis em matéria não
reservada à AR ou, em matéria de reserva
relativa, mediante autorização daquela.
• Aprovar decretos-leis de
desenvolvimento de leis de bases da AR.
NOME DA FORMAÇÃO | Autor(es) | local, data
18
Governo
– Função Administrativa
• Fazer executar o Orçamento do Estado.
• Fazer os regulamentos necessários à boa execução das
leis.
• Dirigir a Administração Directa, civil e militar,
superintender e tutelar a Administração Indirecta e
tutelar a Administração Autónoma.
• Praticar todos os actos e tomar todas as providências
necessárias à promoção do desenvolvimento
económico-social e à satisfação das necessidades
colectivas.
NOME DA FORMAÇÃO | Autor(es) | local, data
19
Governo
– Primeiro Ministro
• Direcção da política geral do Governo.
• Coordenação e orientação da acção de todos os
Ministros e de direcção do funcionamento do Governo
e das relações com demais órgãos do Estado.
– Ministros
• Execução da política definida para os seus Ministérios.
• Assegurar, no âmbito dos respectivos Ministérios, as
relações entre o Governo e demais órgãos do Estado.
– Função Administrativa
• Fazer executar o Orçamento do Estado.
• Fazer os regulamentos necessários à boa execução das
leis.
• Dirigir a Administração Directa, civil e militar,
superintender e tutelar a Administração Indirecta e
tutelar a Administração Autónoma.
• Praticar todos os actos e tomar todas as providências
necessárias à promoção do desenvolvimento
económico-social e à satisfação das necessidades
colectivas.
NOME DA FORMAÇÃO | Autor(es) | local, data
21
Tribunais
• Tribunal Constitucional
– Composto por 13 Juízes: 10 nomeados pela
Assembleia da República e 3 cooptados de entre
aqueles 10.
– Mandato de 9 anos, não renovável.
– Fiscaliza a constitucionalidade das normas, a
regularidade e validade dos actos de processo
eleitoral, a legalidade da constituição de partidos
políticos e os recursos em matéria de perdas de
mandato e eleições realizadas na Assembleia da
República e nas Assembleias Legislativas das Regiões
Autónomas.
• a) Poder de direcção:
• - emissão de ordens e instruções por legítimo superior
hierárquico, em matéria de serviço, respeitando forma legal
• b) Poder de controlo
• - poder de inspecção
• - poder de supervisão
• - poder disciplinar
• c) Poder dispositivo de competência
• - poder de resolução de conflitos de competência
• - poder de delegação
• - poder de substituição primária
• Regime de superintendência:
– Orientações e directivas sobre objectivos e
prioridades (art. 42.º LQIP)
• Regime de tutela governamental (art. 41.º LQIP):
– Tutela integrativa (aprovações e autorizações)
– Tutela inspectiva (inquéritos e sindicâncias)
– Tutela sancionatória (acção disciplinar)
– Tutela substitutiva (em caso de inércia grave e actos
legalmente devidos)
• Regime de superintendência:
– Orientações estratégicas, gerais e específicas,
emitidas pelo Ministro das Finanças e Ministro do
sector (art. 11.º RSEE)
• Regime de tutela governamental:
– Controlo financeiro (art. 13.º RSEE)
– Tutela integrativa (aprovações e autorizações de
planos de investimento, orçamento, tarifas, etc.:
29 RSEE)
– Tutela inspectiva (arts. 13.º, 13.º-A e 13.º-B RSEE)
NOME DA FORMAÇÃO | Autor(es) | local, data
42
Administração Indirecta
• Universidades Públicas
– São Institutos Públicos de regime especial
– Reserva constitucional de Administração (art. 76/2 CRP)
na autonomia científica e pedagógica: não estão sujeitas a
poder de superintendência governamental
• - Associações Públicas (art. 267/1 e 4 CRP)
– Agrupamento de pessoas singulares ou colectivas que não
tem por fim o lucro.
– Exemplos: Associações Públicas de entes públicos, de
entes privados e mistas (exemplos: comunidades
intermunicipais, Associações de freguesias, áreas
metropolitanas, ordem dos médicos, ordem dos
advogados).