Sie sind auf Seite 1von 11

SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

SERVIÇO SOCIAL

BÁRBARA DOS SANTOS DIAS

MARCOS ANTÔNIO CARVALHO SANTOS

A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SERVIÇOS DE


PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE
Criança, Adolescente e Juventude
BÁRBARA DOS SANTOS DIAS

MARCOS ANTÔNIO CARVALHO SANTOS

A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM SERVIÇOS DE


PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE
Criança, Adolescente e Juventude

Trabalho em grupo, 5º semestre,


apresentado à Universidade Pitágoras
Unopar, como requisito parcial para a
obtenção de média bimestral na disciplina
Serviço Social na Área de Saúde, Previdência
Social e Assistência Social; Serviço Social e
Processos de Trabalho; Direito e Legislação
Social; Estágio em Serviço Social II; Seminários
da Prática VI

Orientador: Professor: Maria Angela Santini,


Amanda Boza, Vanessa Vilela Berbel, Nelma Galli.

ITABUNA/ BA
2018
ITABUNA/ BA
2018
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO......................................................................................................................3

2 POLITICA NASCIONAL DE ASSISTENCIAL................................................................4

2. 1 ASSISTENCIA SOCIAL ANTES DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988.....................4


2.2 ASSISTENCIA SOCIAL APÓS A CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988............................5
2.3 PROTEÇÃO SOCIAL DE ALTA COMPLEXIDADE........................................................6

3 AS PRINCIPAIS LEGISLAÇÕES DO SERVIÇO DE PROTEÇÃO..............................8

4 AS PRATICAS PROFISSIONAIS DO ASSISTENTE SOCIAL......................................9


4.1 SERVIÇO DE ACOLHIMENTO........................................................................................9

5 CONCLUSÃO......................................................................................................................12

REFERÊNCIA........................................................................................................................13
HISTÓRICA ANTES E DEPOIS DE 1988
O primeiro presidente a falar disso no Brasil foi Juscelino Kubitschek da em
1960, no qual sancionou a lei 3.754/60 adotada em 1 de abril onde fixou juízes de
direito com exercício no distrito federal e jurisdição em todo o seu território, sendo
em um dele destinado a para vara de família, órfãos, menores e sucessões com a
competências descrito no art.18, inc. III dessa lei, juiz da vara de infância e
juventude, Jorge Duarte de Azevedo permanecendo com essa estrutura do tribunal
de justiça durou 6 anos; em 1967, por meio do decreto de lei 113 o presidente
general Castelo Branco, alterou e houve em um aumento no número de juízes de
6 para 10, e sendo criada uma vara de menores, foi nomeado por esse, presidente
da república nomeou o 1°.

Já em 1976 o então presidente do tribunal de justiça desembargador Lúcio


Batista Arantes aprovou

A organização administrativa e o funcionamento da secretaria do juizado de


menores capital da republica passa a constituir unidades de gabinete do juiz de
menores secretaria, 38 seções administrativas e seção de comissariado e seção
de assistência social.

Em 1990 houve uma substituição de nomenclatura passando a ser adotadas


ao invez de juiz de menores passou a ser juiz de infância e da juventude com o
advento da da lei 8.069/17 nominada estatuto da criança e do adolescente.

A lei 8.069/17 obteve algumas alterações com a va lei 13.509 passou a


vigorar as seguintes alterações art. 19 § 1º art. 19 A, art. 19 B.

1 – Política nacional de assistência social.

a) Breve histórico: antes e pós constituição federal de 1988.

b) A regulação da política de assistente social documentos norteadores:


e proteção afiançadas.

c) Proteção social especial de alta complexidade: serviço e unidades de


atendimento da política de assistência social, para crianças adolescentes e
jovens, a luz da tipificação do sócio assistenciais:
2- As principais legislações afetam aos serviços da proteção social especial de alta
complexidade, voltados a infância e adolescente, nova lei de adoção, etc.

3 – A prática do assistente social nos serviços de acolhimento institucionais, para


crianças e adolescentes, no serviço de acolhimento em república para jovens e no
serviço de acolhimento em família acolhimento em família acolhedora. Metodologia
instrumento utilizados, articulação com rede de serviços e demais órgãos.

É preciso reconhecer que o adolescente é um grupo em se, que não são


crianças grandes e nem pequenos adultos, são sujeitos de direitos que vivem uma
fase extraordinário de desenvolvimento que precisa ser, vivida com apoio, estimulo
e proteção, o que experimenta nessa etapa determinará sua vida adulta, sendo o
dialogo ainda a melhor elemento a ser usado com as adolescentes.

OQUE É ADOÇÃO?

É a condição de filho adotado, om os mesmos direitos e deveres, inclusive


sucessórios, desligando de qualquer vínculo com os pais e parentes biológicos,
salvo os impedimentos matrimoniais (ECA art.41) mesmo a morte dos adotantes
não restabelece o poder família dos pais naturais (ECA art.49). A adoção é
irrevogável, por isso tem que ser avaliado por ambas as partes os adotantes, os
pais, o consentimento do próprio adotado quando maior de 12 anos de idade (ECA
art.45). O consentimento dos genitores pode ser dispensado em relação a criança
ou adolescentes cujo pais seja desconhecido, ou seja destituído do poder familiar,
quando completar maior de 18 anos tem direito de conhecer suas origens biológica
(ECA art. 48). O vínculo de adoção constitui-se por sentença judicial que será
escrito no registro civil mediante mandado no qual não se fornecera certidão (ECA
art.47), é vedada a adoção por procuração e independentemente do consentimento
dos genitores , e o juiz da vara da infância e da juventude a autoridade judiciaria
competente para aplicar a medida de adoção para adotados menores de idade,
além de excepcional e irrevogável a adoção somente será deferido pelo juiz quando
apresentar reais vantagens para o adotado e funda-se em motivos legítimos (ECA
art.43).

Sendo o adotante pelo menos 16 anos mais velho que o adotado, o adulto
maior de 18 pode fazer uma adoção.
Sendo diretrizes para a política nacional de assistência social aprovada em
2004, apresenta diretrizes e efetivação da assistência social como direito cidadã e
responsabilidade do Estado, divididas em dois níveis de proteção social.

Sendo ela a proteção social básica. A constituição federal de 1988 a Lei


Orgânica Da Assistência Social (LOAS) que regulamenta a regularidade social em
dezembro de 1993 a garantia física de sobrevivência.

Proteção social básica destina-se a população que está em situação de


vulnerabilidade social, decorrente da pobreza, privação ausência de renda, precária
ou nulo acesso aos serviços público dentre outros e ou fragilização de gêneros
etnias tem a finalidade de prevenir situações de riscos por meio do desenvolvimento
de potencialidades e aquisições, bem como visa o fortalecimento dos vínculos
familiares e comunitários. Tendo os benefícios, programas e serviços como
programas de atendimento integral a família (PAIF), programa bolsa família,
benefício de prestação de continuada (BPC).

A proteção social especial é o sistema único de assistência social é


destinada a família e individuais que se encontram em situação de risco pessoal e
social, por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e/ou psíquicos, abusos
sexuais, uso de substancia psicoativa cumprimento de medidas socioeducativas
situação de rua. Situação de trabalho infantil, entre outras situações de violação
dos direitos da proteção social especial. Tendo os benefícios, programas e serviços
como centro de referência especializada de assistência social (CREAS) programa
de erradicação do trabalho infantil (PETI), NAPD, serviço de alta complexidade,
sendo ele o serviço que garante a proteção integral, moradia, alimentação,
higienização e trabalho protegido para famílias e indivíduos que se encontram em
situação de violação de direitos. Quais sejam:

a) Serviço de acolhimento institucional nas seguintes modalidades:


abrigo institucional, caso lar, casa de passagem, residência exclusiva.

b) Serviços de acolhimento público.

c) Serviço de acolhimento em família acolhedora.


d) Serviços de proteção em situação de calamidades públicas e
emergências.

A resolução 109 do conselho nacional de assistência social (CNAS) tipifica


os serviços sociassistênciais disponível no Brasil organizando-os por níveis de
complexidade do sistema único de assistência social, proteção social básica e
proteção social especial de alta e média complexidade que estão os serviços de
acolhimento institucionais.

Os serviços e unidades de acolhimento para crianças, adolescentes e jovens


por determinação judicial com medidas protetivas, em decorrência de direitos
violados como abandono, negligencia, violência ou pela impossibilidade de cuidado
e proteção por sua família.

O afastamento da criança ou adolescente da família deve ser uma medida


excepcional, aplicado apenas nas situações de grave risco a sua integridade física
ou psíquica. O objetivo é viabilizar, no menor tempo possível o retorno seguro ao
convívio familiar, prioritariamente na família de origem e excepcionalmente, em
família substituída (por meio de adoção, guarda ou tutela).

POLÍTICAS PÚBLICAS NACIONAL

A pobreza no Brasil era compreendida como caso de polícia, o indivíduo era


pobre por não querer trabalhar não querer estudar, era uma disfunção de cada
endivido. A política nacional tem o seu início na década de trinta. Tendo suas ações
pautada no assistencialismo. O CNSS, criado em 1938, vem como uma regulação
da ASSISTENCIA Social no Brasil. No entanto o conselho foi criado com a função
de prestar apoio al ministério da educação e da saúde, com isso o concelho passa
a ter autonomia parra subsidiar as organizações que prestavam amparo social.
Com a criação da (LBA), a primeira instituição de grande impacto, surge com uma
missão patriótica, que tinha todo o apoio da primeira dama Darcy Vargas. Foi
convidada todas as mulheres da sociedade, para receber com muito carinho a eis
combatente da segunda guerra mundial, as forças expedicionárias. Era distribuído:
chocolate chicletes entre outros. Em 1942, a LBA (Legião Brasileira de Assistência)
se torna uma instituição da sociedade civil sem fins econômicos, mas a assistência
social é realizada como ato de boa vontade.
Após a campanha de impacto realizada aos “convocados “de guerra a
Legião Brasileira de Assistência será a instituição a se firmar na área social, e sua
ação assistencial, será implementada no sentido de dar apoio político ao governo.
(MESTRINER. 2001 . p. 145 ) . Em 1969 a LBA deixou de ser uma instituição para
fundação, fazendo parte do ministério da Previdência Social e do ministério do
trabalho. Aumentando a sua autônoma, para a ampliação dos seus novos objetivos.

Em 1974, no governo militar é criado o (MAPAS) Ministério da Previdência e


Assistência Social. No governo militar o MAPAS, cera o órgão que vai fazer o
enfrentamento das desigualdades sociais que é oriunda do sistema capitalista
excludente. É criado algumas ações emergencial: Mobral (programa de
alfabetização), BNH (programa destinado a moradia), pronan, programa de
alimentação.

Em maio 1974, o (CBCISS), Centro Brasileiro de Cooperação Intercâmbio


de Serviço Social, organiza o seminário de Petrópolis. Durante as reuniões do
seminário é a onde se acontece diversos confronto de ideologia de uma perspectiva
inovadora, fugindo modelo assistencialista.

Também é notável a importância que o MAPAS da a assistência social, que


começa a realizar diversos programas como o programa de moradia o BNH, que
utiliza os trabalhadores que se encontram na “reserva”, complementação alimentar
“cestas básica” e outras.

A criação de novos organismos segue a lógica social, criando – se serviços,


projetos e programas para cada necessidade, problema ou faixa etária, compondo
uma prática setorizada, fragmentadas e descontinua, que perdura até hoje.
(MESTRINER, 2001, p. 170).

Com a mudança do governo militar para o estado democrático de direito, o


enfrentamento das questões sociais toma um novo sentido, os movimentos sociais.

Com a promulgação da Constituição Federal de 1988, conhecida como a


constituição cidadã. Art. 194, a seguridade social compreende um conjunto
integrado de ações de iniciativas dos poderes público e da sociedade, destinada a
assegurar os direitos relativo a saúde a previdência a assistência social.
(EC n 20 / 98.) parágrafo único, compete ao poder público, nos termos da
lei, orgânica a seguridade social, com base nos seguintes objetivos:

I – Universalidade da cobertura e do atendimento

II – Uniformidade e equivalência dos benefícios e serviços a população urbana e


rural

III – Seletividade e distributividade da prestação dos benefícios e serviços

IV – Irredutibilidade do valor dos benefícios

V – Equidade na forma de participação no custeio

VI – Diversidade da base de financiamento

VII – Caráter democrático e decentralizado da administração, mediante gestão


quadripartite, com participação dos trabalhadores do empregado, dos aposentados,
e do governo no órgão coletivo.

Umas das políticas mais acessada, são as que fazem parte da seguridade
social, a saúde, a assistência social, a previdência. Os modelos de proteção social
utilizado, o modelo BISMARCKIANO e o modelo BEVERIDGIANO. A saúde é para
todos e não é contributiva, a Assistência social é para quem dela precisa e não para
todos e não é contributiva, a previdência social só é para quem contribui.

REGULAÇÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊCIA SOCIAL:

Lei Orgânica de Assistente Social – LOAS (Lei n 8742, de 7 de dezembro de


1993, alterada pela lei n 12435, de 2011).

Política Nacional de Assistente Social – PNAS (resolução CNAS n 145, de


15 de outubro de 2011)

Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS – NOBSUAS,


(Resolução CNAS n 269, de 13 de dezembro de 2006)

Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistencial (Resolução CNASn 109,


de 11 de novembro de 2009)

SEGURANÇA AFIANÇADA PELO (SUAS)


No art. 5° norma operacional básica aponta as cinco seguranças afiançada
pelo SUAS: acolhimento, renda, convívio ou vivencia familiar, comunitário e social,
desenvolvimento de autonomia, apoio e auxilio.

O acolhimento tem a finalidade de oferta um espaço que dê conforto,


segurança. Buscando a orientação do usuário: os profissionais têm que ser
qualificados para a informação de benefícios como: condição de recepção, escuta
profissional qualificado; informação e referencia; concessão de benefício; aquisição
de matérias e sociais (abordagem em território de incidência de situação de risco);
oferta de uma rede de serviços de locais de permanência de indivíduo e família
sobre curta, média e longa permanência.

A renda, a seguridade da renda se faz mediante o cidadão que se encontra


vulnerável pelo meio de vida, não tem capacidade para gerir sua própria vida não
tendo a condição nem para trabalho.

Convívio ou vivencia familiar comunitária social: A rede pública tem que dar
uma continuidade de serviços para uma ação profissional qualificada e eficaz. A
construção e fortalecimento de laços de pertencimento de natureza geracional,
intergeracional, familiar, de vizinhança e interesses comuns e societário. O
exercício capacitador e qualificador de vínculos sociais e de projetos pessoais e
sociais de vida em sociedade.

Desenvolvimento de autonomia: este tipo de proteção exige uma maior


atenção dos profissionais e sociais. O desenvolvimento de capacidade e abilidade
para o exercício do protagonismo da cidadania. Também a conquista de maior grau
de liberdade, respeito a dignidade humana, protagonismo e certeza de proteção
social para o cidadão a família e sociedade. A conquista de maior grau
independência, pessoal e qualidade, nos laços sociais, para os cidadão, sobre
cidadão sobre contingência.

O apoio e auxilio acontece, diante da eminencia sob riscos é afetado auxilio


em bens matérias. Benefícios eventuais para família sem membros e indivíduos.

Das könnte Ihnen auch gefallen