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MPU - TÉCNICO

NOÇÕES DE AFO E ORÇAMENTO PÚBLICO


PPA, LDO e LOA

Art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma


regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública
federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as
relativas aos programas de duração continuada.

Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e


prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital
para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei
orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e
estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e
I – o orçamento fiscal entidades da administração direta e indireta, inclusive
fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.

OF e OI, compatibilizados
II – o orçamento de investimento das empresas
com o PPA, terão entre suas
funções a de reduzir
desigualdades inter-regionais, LOA em que a União, direta ou indiretamente, detenha a
maioria do capital social com direito a voto;
(art. 165, § 5º)
segundo critério populacional
(art. 165, § 7º)

abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados,


III – o orçamento da seguridade social da administração direta ou indireta, bem como os fundos
e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.
Saúde, Previdência e Assistência Social

O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito,


sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e
benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia (art. 165, § 6º).
QUESTÕES
(CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) As diretrizes, os objetivos e as metas da administração
pública federal para as despesas relativas aos programas de duração continuada serão fixados no plano plurianual.
Resposta: Certa

(CESPE – Oficial Técnico de Inteligência - ABIN – 2018) Obras públicas somente podem ser realizadas quando as
despesas de capital correspondentes estiverem previstas no plano plurianual, ao passo que as despesas correntes
necessárias à manutenção predial podem ser realizadas ao final da obra, sem necessidade de inclusão no plano
plurianual.
Resposta: Errada

(CESPE - Analista Judiciário – Área Administrativa – STJ – 2018) Determinada alteração na legislação tributária somente
poderá entrar em vigor depois de regularmente autorizada pela LDO.
Resposta: Errada

(CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) A lei de diretrizes orçamentárias é o instrumento que
regula a elaboração da lei orçamentária anual e dispõe sobre as prioridades da administração pública.
Resposta: Certa
QUESTÕES
(CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) A lei orçamentária anual deve compreender, além do
orçamento fiscal e da seguridade social, o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou
indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.
Resposta: Certa

(CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O plano plurianual é estabelecido por lei de iniciativa
do Poder Legislativo.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O orçamento de investimento de determinada
empresa somente deve ser incluído na lei orçamentária anual se a União detiver a maioria do capital social com direito
a voto dessa empresa.
Resposta: Certa

(CESPE – Oficial Técnico de Inteligência - ABIN – 2018) No caso de a União conceder benefício tributário a determinado
setor da economia, o efeito regionalizado de tal benefício deverá ser demonstrado no projeto de lei orçamentária do
exercício financeiro subsequente.
Resposta: Certa
PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
A LOA deve conter todas as receitas e despesas
Princípio da
Universalidade referentes aos Poderes da União, seus fundos, órgãos
e entidades da administração direta e indireta.

PRINCÍPIO DO
Art. 6º Todas as receitas e despesas ORÇAMENTO BRUTO
constarão da Lei de Orçamento pelos seus
totais, vedadas quaisquer deduções.
O orçamento deve ser uno, isto é, deve existir
Princípio da apenas um orçamento, e não mais que um para cada
Unidade
ente da Federação em cada exercício financeiro.

Princípio da totalidade: há coexistência de múltiplos


orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação.

Princípio da O orçamento deve ser elaborado e autorizado para


anualidade um período de um ano.

exercício financeiro
Exceção: créditos adicionais reabertos
QUESTÕES

(CESPE – Oficial Técnico de Inteligência - ABIN – 2018) De acordo com o princípio do orçamento bruto, todas as
receitas e despesas devem constar da lei de orçamento anual pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções.
Resposta: Certa

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) A anualidade orçamentária exige que o orçamento deva ser
aprovado antes do início do exercício financeiro, evitando que a lei nova possa atingir fatos passados.
Resposta: Errada

(CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O princípio da unidade orçamentária determina
que todas as despesas e todas as receitas de todos os poderes, órgãos e fundos estejam compreendidas no
orçamento.
Resposta: Errada

(CESPE - Técnico Judiciário – Área Administrativa – STM – 2018) O princípio orçamentário da unidade estabelece que
a lei orçamentária anual deve conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundações
e fundos instituídos e mantidos pelo poder público.
Resposta: Errada
QUESTÕES
(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) A CF prevê, expressamente, o princípio orçamentário da
exclusividade.
Resposta: Certa

(CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) A lei orçamentária anual não pode conter
dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, de modo que é vedada a autorização para a
abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita,
nos termos disciplinados em lei.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) A vedação à inclusão das chamadas caudas orçamentárias na
lei que fixa as receitas e despesas decorre do princípio da universalidade.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) De acordo com o princípio da unidade, os programas e projetos
devem ser estabelecidos em um único sistema ou método orçamentário, ainda que não haja unidade documental.
Resposta: Certa
CRÉDITOS
ADICIONAIS
Incorporam-se ao orçamento,
Créditos adicionando-se à dotação
Suplementares orçamentária que deva reforçar

Créditos Conservam sua especificidade,


Especiais e demonstrando-se as despesas realizadas
Extraordinários à conta destes, separadamente
assim, o
reforço

deve dar-se pela regra prevista no respectivo


crédito ou, no caso de omissão, pela abertura
de novo crédito especial ou extraordinário
QUESTÕES
(CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) É vedada a utilização dos recursos provenientes de
excesso de arrecadação como fonte para a abertura de créditos suplementares ou especiais.
Resposta: Errada

(CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) Poderão ser abertos créditos suplementares ao
orçamento desde que haja recursos disponíveis, ainda que oriundos de operações de crédito autorizadas nos termos
legais.
Resposta: Certa

(CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O superávit financeiro apurado no balanço
financeiro do exercício anterior constitui fonte de recursos para a abertura de créditos especiais e suplementares.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) Quanto aos créditos orçamentários adicionais, o
crédito suplementar incorpora-se ao orçamento vigente, adicionando-se à dotação orçamentária que deva reforçar, ao
passo que os créditos especiais são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.
Resposta: Certa
CICLO ORÇAMENTÁRIO
É um processo contínuo, dinâmico e
flexível, por meio do qual se
elabora/planeja, aprova, executa,
controla/avalia a programação de
dispêndios do setor público nos
aspectos físico e financeiro.
Exercício Financeiro Ciclo Orçamentário

1º Jan a 31 Dez Período muito maior, iniciando com o processo de


elaboração do orçamento, passando por discussão,
execução e encerramento com o controle.
Emendas
Parlamentares I – sejam compatíveis com o
PPA e com a LDO
II – indiquem os recursos necessários,
Serão apresentadas na Comissão
mista, que sobre elas emitirá admitidos apenas os provenientes de
parecer, e apreciadas, na forma anulação de despesa, excluídas as que
regimental, pelo Plenário das
duas Casas do CN. As emendas ao PLOA ou aos projetos
incidam sobre:
que o modifiquem somente podem
ser aprovadas caso:
• dotações para pessoal e seus encargos;
• serviço da dívida;
• transferências tributárias constitucionais
para Estados, Municípios e Distrito Federal;
III – sejam relacionadas:
As emendas ao PLDO não
poderão ser aprovadas
quando incompatíveis
com o PPA com a correção de com os dispositivos do
erros ou omissões; ou texto do projeto de lei
QUESTÕES
(CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O ciclo orçamentário inicia-se com a elaboração do
projeto de lei orçamentária e se encerra com a publicação da lei do orçamento pelo Poder Executivo, após sua
aprovação pelo Poder Legislativo.
Resposta: Errada

(CESPE - Analista Judiciário – Área Administrativa – STM – 2018) Se o Congresso Nacional não receber a proposta
orçamentária elaborada pelo Poder Executivo no prazo fixado pela Constituição Federal, ele deverá elaborar sua própria
proposta orçamentária, sem prejuízo da imposição de sanções cabíveis.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) O envio de projeto de LDO compete ao TCU, que o encaminha ao
Congresso Nacional.
Resposta: Errada
QUESTÕES
(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) Ao presidente da República é vedado o envio de mensagem
modificativa dos projetos relativos às leis orçamentárias subsequente ao parecer da comissão mista de deputados e
senadores.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) Se o Poder Judiciário não encaminhar a proposta orçamentária
no prazo previsto na LDO, o Poder Executivo deverá enviar para o Poder Legislativo o projeto da LOA sem contemplar
os recursos destinados a esse poder.
Resposta: Errada
ORÇAMENTO
PROGRAMA
QUESTÕES
(CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O orçamento-programa consiste no processo de
elaboração de orçamento que exige dos gestores, a cada novo exercício, a justificativa detalhada dos recursos
solicitados.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) Um instrumento de gestão pública no qual a população é
convidada a definir anualmente as prioridades de investimento do governo em seu município é o orçamento
participativo.
Resposta: Certa

(CESPE – Analista de Controle Externo - Contas Públicas - TCE/PE - 2017) O orçamento base-zero facilita o processo de
revisão da decisão a respeito da alocação dos recursos públicos, sendo, por essa razão, adequado às situações em
que as despesas públicas são limitadas por um teto de gastos.
Resposta: Certa
RECEITA PÚBLICA

ORIGENS DAS RECEITAS

RECEITAS CORRENTES RECEITAS DE CAPITAL

1. Impostos, Taxas e Contribuições de Melhoria


2. Contribuições 1. Operações de Crédito
3. Receita Patrimonial 2. Alienação de Bens
4. Receita Agropecuária 3. Amortização de Empréstimos
5. Receita Industrial 4. Transferências de Capital
6. Receita de Serviços 9. Outras Receitas de Capital
7. Transferências Correntes
9. Outras Receitas Correntes
QUESTÕES
(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) As contribuições sociais e de melhoria, assim como as multas
decorrentes do não pagamento de impostos, classificam-se como receitas tributárias.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) O recebimento de amortização da dívida pública e o ingresso de
recursos financeiros decorrentes de operações de crédito se classificam como receita corrente.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) As multas administrativas não são incluídas no conceito de
receita pública porque são atos punitivos.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) Multas e juros de mora que incidem sobre tributos arrecadados
por entidades do setor público enquadram-se nas receitas orçamentárias, correntes, derivadas e não vinculadas.
Resposta: Certa
DESPESA PÚBLICA

Classificação por Natureza da Despesa


Exemplo: 3.1.90.11.00

1º 2º 3º e 4º 5º e 6º 7º e 8º
Grupo de Desdobramento
Categoria Modalidade de Elemento de
Natureza de Facultativo do
Econômica Aplicação Despesa
Despesa Elemento

C-G-M-E-D
GRUPO DE NATUREZA DE DESPESA

DESPESAS CORRENTES DESPESAS DE CAPITAL

1. Pessoal e Encargos Sociais 4. Investimentos


2. Juros e Encargos da Dívida 5. Inversões Financeiras
3. Outras Despesas Correntes 6. Amortização da Dívida
DESPESA PÚBLICA

Pagamento do
principal de Pagamento
empréstimos de Juros
contraídos

Categoria Econômica: Despesas de Capital Categoria Econômica: Despesas Correntes

GND: GND:
Amortização da Dívida Juros e Encargos da Divida
é o instrumento de organização da ação governamental
Programa visando à concretização dos objetivos pretendidos, sendo
mensurado por indicadores estabelecidos no PPA.

é um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa,


Atividade envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente,
das quais resulta um produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo.

é um instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivo de um programa,


Projeto envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um
produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de Governo.

despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das


Operações
ações de governo, das quais não resulta um produto, e não gera contraprestação direta
Especiais sob a forma de bens ou serviços.
QUESTÕES
(CESPE – Técnico Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) Denomina-se despesa orçamentária a despesa que
tenha sido realizada com o sacrifício de receitas orçamentárias, ainda que não tenha sido objeto de dotação
orçamentária.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) Se determinado órgão público precisar adquirir equipamentos
novos necessários à execução de determinada obra, a despesa correspondente será classificada como investimento.
Resposta: Certa

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) A despesa de custeio engloba os gastos públicos com o
pagamento dos juros e encargos da dívida pública e sua amortização.
Resposta: Errada
QUESTÕES

(CESPE – Analista de Gestão – Julgamento – TCE/PE – 2017) Órgão público que pretenda destinar parte de seu
orçamento à geração de bens e serviços públicos voltados para uma demanda específica da sociedade deverá fazê-
lo, obrigatoriamente, mediante a inclusão de um projeto.
Resposta: Errada

(CESPE – Analista de Gestão – Julgamento – TCE/PE – 2017) Somente despesas que contribuam para manutenção,
expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo podem ser incluídas na lei orçamentária.
Resposta: Errada
ESTÁGIOS DA DESPESA

Fixação Empenho Liquidação Pagamento

Não é permitida a
inversão de
qualquer estágio
É o ato emanado de autoridade competente que Em casos especiais previstos na
cria para o Estado obrigação de pagamento legislação específica será
pendente ou não de implemento de condição dispensada a emissão da NE

importa deduzir seu valor de dotação


Não poderá exceder o limite Empenho adequada à despesa a realizar, por
dos créditos concedidos força do compromisso assumido

É vedada a realização de despesa


sem prévio empenho

em caso de urgência caracterizada admitir-se-á que o ato do empenho seja


na legislação em vigor: contemporâneo à realização da despesa
QUESTÕES
(CESPE – Auditor Federal de Controle Externo – TCU - 2015) A etapa do planejamento de determinada despesa
pública encerra-se com sua fixação na lei orçamentária anual
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) O empenho é o ato da autoridade competente que estabelece
o cronograma de pagamento segundo a estimativa da despesa prevista na lei orçamentária
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor Fiscal de Controle Externo - TCE/SC – 2016) A fixação da despesa, que compreende a adoção de
medidas em determinada situação idealizada, conforme os recursos disponíveis e as diretrizes e prioridades traçadas
pelo governo, é um dos estágios da despesa pública previstos na legislação em vigor.
Resposta: Errada
RESTOS A
PAGAR
DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES
QUESTÕES
(CESPE - Analista Judiciário – Área Administrativa – STM – 2018) No final do exercício, as despesas orçamentárias
empenhadas e não pagas deverão ser inscritas em restos a pagar e, assim, constituirão dívida flutuante.
Resposta: Certa

(CESPE - Técnico Judiciário – Área Administrativa – STM – 2018) O pagamento de restos a pagar processados
corresponde a uma despesa orçamentária da entidade.
Resposta: Errada

(CESPE - Técnico Judiciário – Área Administrativa – STM – 2018) Os restos a pagar com prescrição interrompida são as
despesas cuja inscrição como restos a pagar tenha sido cancelada, mas cujo direito do credor permaneça vigente.
Resposta: Certa

(CESPE - Analista Judiciário – Área Administrativa – STJ – 2018) Uma despesa que for regularmente inscrita em restos
a pagar ao final do exercício financeiro terá de ser contabilizada como despesas de exercícios anteriores no exercício
que ocorre o pagamento.
Resposta: Errada
LRF
ANEXOS DA LDO
serão avaliados os passivos contingentes
e outros riscos capazes de afetar as contas
públicas, informando as providências a
serem tomadas, caso se concretizem.

Anexo de Anexo de
Metas Fiscais Riscos Fiscais

serão estabelecidas metas anuais, em valores


correntes e constantes, relativas a receitas,
despesas, resultados nominal e primário e
montante da dívida pública, para o exercício a
que se referirem e para os dois seguintes.
O PLOA, elaborado de forma compatível com o PPA, com
a LDO e com as normas desta Lei Complementar:

conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante,


definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na LDO,
destinada ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e
eventos fiscais imprevistos.
Mas a LDO estabelecerá a
forma de utilização e montante
PLOA conterá a reserva da reserva de contingência
de contingência
Limitação de Empenho

Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da


receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado
primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais,

os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio


e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes,

limitação de empenho e movimentação financeira

segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.


QUESTÕES
(CESPE – Auditor Municipal de Controle Interno - CGM/JP – 2018) O anexo de metas fiscais deve ser obrigatoriamente
incluído na lei de diretrizes orçamentárias, mas a inclusão do anexo de riscos fiscais é facultativa.
Resposta: Errada

(CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRT/8 – 2016) Os valores que possam vir a desequilibrar as contas
públicas, a exemplo dos passivos contingentes, assim como as ações e programas necessários para saná-los, devem
constar no PPA.
Resposta: Errada

(CESPE – Analista Judiciário – Administrativa – TRE/PI – 2016) O anexo no qual consta a avaliação do cumprimento
das metas relativas ao exercício anterior acompanha a LOA.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor de Contas Públicas - TCE/PB – 2018) A respeito do ato de limitação de empenho decorrente do
acompanhamento da execução orçamentária, o referido ato pode ser publicado em qualquer momento da execução,
a critério do Poder Executivo.
Resposta: Errada
A despesa total com pessoal será apurada somando-se a
realizada no mês em referência com as dos 11 imediatamente
anteriores, adotando-se o regime de competência.

A despesa total com pessoal, em cada


período de apuração e em cada ente
da Federação, não poderá exceder os União Estados Municípios
percentuais da receita corrente 50% 60% 60%
líquida, a seguir discriminados:
LIMITES POR ESFERA

FEDERAL ESTADUAL MUNICIPAL

Legislativo (TCU): 2,5% Legislativo (TCE): 3%


Legislativo (TCM): 6%
Judiciário: 6% Judiciário: 6%

Executivo: 40,9% Executivo: 49%


Executivo: 54%
MPU: 0,6% MPE: 2%
LIMITE DE ALERTA > 90% do limite

LIMITE PRUDENCIAL > 95% do limite

LIMITE ULTRAPASSADO > 100% do limite


Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será
dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público:

as prestações de
os planos, orçamentos
contas e o respectivo
e leis de diretrizes
parecer prévio
orçamentárias

o Relatório Resumido da e as versões


Execução Orçamentária e o simplificadas desses
Relatório de Gestão Fiscal documentos
RREO RGF

publicado até 30 dias após o publicado até 30 dias após o


encerramento de cada bimestre, encerramento de cada quadrimestre,
pelo Poder Executivo pelos titulares dos Poderes e órgãos
Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições:

montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da


Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da
realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses.

Dívida será incluída na dívida pública consolidada da União a relativa à


pública emissão de títulos de responsabilidade do Banco Central do Brasil.
consolidada
ou fundada também integram a dívida pública consolidada as operações de crédito de
prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do orçamento.

Os precatórios judiciais não pagos durante a execução do orçamento em que houverem sido
incluídos integram a dívida consolidada, para fins de aplicação dos limites (art. 30, § 7º).
QUESTÕES
(CESPE – Analista Judiciário – Administrativa - TRE/PE - 2017) O orçamento público é instrumento de transparência da
gestão fiscal.
Resposta: Certa

(CESPE – Técnico Judiciário – Administrativa – TRT/8 – 2016) De acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF), cabe ao
Poder Executivo estabelecer o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais, bem como publicar um
relatório resumido da execução orçamentária após o encerramento de cada bimestre no prazo de até sessenta dias.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) Sempre que verificar que as despesas de pessoal de Poder
Executivo estadual atingiram o limite prudencial — 95% do limite máximo das despesas com pessoal —, o TCE deverá emitir
alerta sobre esse fato, na forma da LRF.
Resposta: Errada

(CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) O relatório de gestão fiscal, que deverá ser publicado em até
trinta dias após o encerramento do período a que corresponder, com amplo acesso ao público, inclusive por meio
eletrônico, engloba o relatório resumido de execução orçamentária.
Resposta: Errada

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