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UFRGS – UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

PSICOLOGIA – NOTURNO

ALINE COLOMBO SZPAKOWSKI, ANA PAULA KÄFER,


ARTHUR HIDEKI KATSURAYAMA, CIBELY BAVARESCO
DELIBERALI, LAURA CANANI DA ROSA, LEONARDO
COITINHO SANTANA

A PSICOTERAPIA EM BEBÊS: APRECIAÇÃO TEÓRICA DA


ENTREVISTA COM A PSICÓLOGA FERNANDA AMORIM

Porto Alegre
2018
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ALINE COLOMBO SZPAKOWSKI, ANA PAULA KÄFER, ARTHUR
HIDEKI KATSURAYAMA, CIBELY BAVARESCO DELIBERALI,
LAURA CANANI DA ROSA, LEONARDO COITINHO SANTANA

A PSICOTERAPIA EM BEBÊS: APRECIAÇÃO TEÓRICA DA


ENTREVISTA COM A PSICÓLOGA FERNANDA AMORIM

Trabalho final da cadeira de


Desenvolvimento Humano II, ministrada
pela professora Giana Bitencourt Frizo e
pela doutoranda Elisa Cardoso Azevedo,
em 2018/1.

Porto Alegre
2018
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Sumário

1. Introdução......................................................................................................................4
2. Apreciação teórica da entrevista.....................................................................................4
2.1 Técnicas psicoterápicas com bebês...........................................................................4
2.2 O atendimento vincular.............................................................................................5
2.3 A teoria do apego......................................................................................................6
2.4 Bebê real versus bebê imaginado..............................................................................7
2.5 Separação-individuação............................................................................................8
3. Conclusão......................................................................................................................10
Referências..........................................................................................................................11

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1. Introdução

Bebês são criaturas fascinantes. É muito rico e interessante o estudo de todos os


processos de desenvolvimento desses serzinhos, desde antes de nascerem – durante a gestação
-, até o final do primeiro processo de individuação. Assim, para que conseguíssemos
desenvolver um maior entendimento sobre o que isso tudo que estudamos significa na prática
clínica, no atendimento psicoterápico a esses pequenos pacientes, realizamos uma entrevista
com a psicóloga Fernanda Amorim, formada pela PUCRS e especialista em infância e
adolescência pelo CEAPIA.
Dessa forma, apresentamos aqui as principais relações entre o que estudamos na
disciplina e os importantes conhecimentos que tivemos o privilégio de absorver durante a
entrevista com Fernanda.

2. Apreciação teórica da entrevista

2.1 Técnicas psicoterápicas com bebês

Em relação a técnicas de terapia, vemos no livro “Técnicas psicoterápicas mãe/bebê”,


de Bertrand Cramer e Francisco Palacio-Espasa, alguns aspectos que são exemplificados por
falas da psicóloga Fernanda Amorim. Logo a primeira frase do livro diz que “as terapias
conjuntas evoluíram progressivamente para se tornar uma entidade psicoterápica original”
(Cramer & Palacio-Espasa, 1993). Em seguida, reforça-se que sua principal característica é
que estão voltadas mais para uma relação do que para um indivíduo. Esses aspectos, então,
são vistos como essenciais na prática de Fernanda, que diz: “Para mim, não tem como
trabalhar só comportamento sem levar em conta o vínculo, porque o comportamento do bebê
está muito atrelado ao comportamento dos pais” (F. Amorim, comunicação pessoal, 08 de
junho de 2018).
Outro aspecto importante de ser dito é que, para os autores do livro, na fase de infans
(até 2 anos) predomina a dependência da mãe. Esse fato por si só já justificaria o porquê de se
pensar em mãe e filho juntos; porém, é durante a interação deles que o terapeuta pode
apreender a articulação entre o conflito central inconsciente da mãe, sua colocação em forma
interativa e a participação da criança nesse processo.
Além disso, o livro traz algumas colaborações dos principais autores do
desenvolvimento que pensam nas técnicas psicoterápicas. De Spitz, constata-se a base para as
ideias de observação do bebê. De Mahler, retira-se a noção da importância das primeiras

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relações mãe-filho, pois ela acredita que são nessas experiências que se encontram os
primórdios de uma individualidade e a ideia do que é o self da criança. Já com Winnicott,
ratifica-se a necessidade de ver o bebê em relação com a mãe, pois o autor entende que uma
criança sozinha não teria como existir. Além desse apoio teórico, Winnicott desenvolveu uma
técnica terapêutica original para se trabalhar com os pequenos e seus pais, na qual há um
tratamento pensado a partir de brinquedos, desenhos e interpretações da criança, visando
descobrir uma forma de se comunicar com o inconsciente desse indivíduo; a esse método,
alia-se um aconselhamento aos pais. Por fim, dentro do campo dos interacionistas, tem-se
Bowlby revolucionando o modo de se ver a díade mãe-bebê através do seu pensamento de que
o bebê está constantemente demonstrando uma relação, desde seu olhar até sua gratificação
ou frustração.
Relacionando ao exposto acima, têm-se inúmeras passagens da entrevista com a
psicóloga Fernanda. Respondendo à pergunta “Os sinais do bebê tu observas em brincadeiras,
jogos, no próprio consultório mesmo?”, Fernanda diz: “... algumas coisas eu deixo um pouco
mais à disposição pros bebês (brinquedinhos de encaixar, bonecas, livrinhos), mas o que mais
a gente vai observar é o vínculo, a relação.” (F. Amorim, comunicação pessoal, 08 de junho
de 2018).

2.2 O atendimento vincular

Quando perguntada a respeito das especificidades referentes à terapia para bebês, a


psicóloga Fernanda trouxe que "o que tem mais de diferente é saber fazer o atendimento
vincular (aos pais e ao bebê); o atendimento nunca é focado apenas no bebê, porque a gente
entende que o bebê não é ninguém sozinho" (F. Amorim, comunicação pessoal, 08 de junho
de 2018). Ou seja, a psicoterapia para bebês, diferentemente de como seria para uma criança,
adolescente, ou adulto, se desenvolve a partir do vínculo mãe-bebê, elemento esse primordial
para a formação saudável do bebê. A principal referência teórica trazida por Fernanda,
principalmente no que diz respeito ao estudo dessa interação mãe-bebê, foi o autor
psicanalista Donald Winnicott, que nos remete à compreensão dos estados mais primitivos de
desenvolvimento emocional do ser humano. Esse vínculo seria o "componente básico do
processo interativo”, sendo também “a mola propulsora de todo o afeto" (Andrade, Baccelli e
Benincasa, 2017).
Na visão de Winnicott, o bebê é um ser imaturo passando por um estado de não
integração primária, em que não vê nada além de si mesmo, estando em uma situação de

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dependência absoluta com sua mãe. Essa mãe, inclusive, é vista pelo bebê como sendo uma
parte de si mesmo. Através da constância dos cuidados maternos, o bebê vai apegando-se a
ela cada vez mais, reforçando seu vínculo, e, também, adquirindo vivências suficientes para
sua constituição psicossomática; a partir disso, ele passa a sentir-se como um ser integrado,
diferente da mãe, e adquire consciência de que esta também é um ser inteiro, com desejos
próprios. Portanto, a importância da mãe no desenvolvimento do bebê é vital, pois é através
da sua constância e disponibilidade afetiva, e desse contato do bebê com o outro, que ela vai
"dando-lhe continuamente aquele pedacinho simplificado do mundo que ele, através dela,
passa a conhecer" (Winnicott, 2000).
Todo esse processo ajuda a "assentar a os fundamentos da capacidade que o bebê tem
de sentir-se real" (Winnicott, 1987), passando este a entrar em contato com o mundo e
desenvolvendo sentimentos próprios, ainda que, em um primeiro momento, esses sentimentos
estejam intimamente identificados aos da mãe. Para Winnicott, o ego materno vai fornecer
apoio para o ego do bebê que, aos poucos, vai se separando, em meio ao processo de
diferenciação do que seria o “eu” e o “não-eu”. Na opinião de Fernanda, é justamente aí que
se encontra a "chave" para o manejo de terapias vinculares com bebês, já que o bebê não
existe sem a mãe; segundo ela, uma vez que se tenha isso em mente, é possível que se pense
tanto através da perspectiva do bebê quanto da mãe, enriquecendo a visão global a respeito do
vínculo mãe-bebê, tão fundamental para Winnicott e muito importante ao longo do
desenvolvimento de terapias para bebês.
Portanto, através do atendimento vincular, procura-se favorecer o estabelecimento de
relações familiares saudáveis, analisando a qualidade e as características do vínculo mãe-bebê
e de como isso pode possibilitar que o bebê se desenvolva bem nas etapas posteriores.

2.3 A teoria do apego

Durante a entrevista, Fernanda nos trouxe uma diversidade de autores e teorias. Uma
delas foi a teoria do apego, de John Bowlby (psicólogo, psiquiatra e psicanalista), que
pressupõe que a maneira pela qual a criança é tratada por seus pais, especialmente pela figura
materna, exerce uma importante influência no seu desenvolvimento. Ele traz o apego como o
comportamento de cuidado, com raízes biológicas (inato), mas sustenta que a forma
específica como esse comportamento aparece em cada um de nós é modificado pelas nossas
experiências (aprendido). Com esse pressuposto, é possível relacionar esse pensamento à
terapia com os bebês, na qual Fernanda enfatiza a importância da relação entre a mãe e o
pequeno.
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A teoria do apego sustenta a importância do status primário e da função biológica dos
laços emocionais íntimos entre indivíduos, cuja formação e manutenção são postulados como
sendo controlados por um sistema cibernético, situado no sistema nervoso central, que utiliza
modelos funcionais do self e da figura de apego, um em relação ao outro. Essa teoria também
mostra a poderosa influência da maneira como a criança é tratada por seus pais durante seu
desenvolvimento, especialmente pela figura materna, e enfatiza, ainda, que o conhecimento
atual do desenvolvimento de uma criança requer uma teoria que possa tomar o lugar de teorias
que invocam fases específicas do desenvolvimento, nas quais uma pessoa pode tornar-se
fixada e/ou pode retornar. À medida que a criança cresce, o modelo de apego vai se tornando
parte dela e faz com que ela o utilize com suas demais interações. O apego seguro capacita as
crianças a terem um desenvolvimento emocional saudável.
Sendo o apego parte fundamental do desenvolvimento do ser humano, é importante
dar atenção a esse fator. Assim vemos o porquê de Fernanda trazer essa teoria como parte dos
seus estudos, pois ao lidar com os bebês e seus pais, é crucial a valorização do apego.

2.4 Bebê real versus bebê imaginado

Quando se trata de bebês, é impossível não levar em consideração o período


gestacional. Um dos primeiros dilemas da maternidade que vai refletir na relação mãe-bebê é
a diferença entre o bebê real e o bebê imaginado durante essa gestação.
Vários autores trazem que a relação mãe-bebê começa muito antes da gravidez,
baseada nas fantasias de “ser mãe”. “Brazelton e Cramer (1992) afirmaram que a mãe,
personificando o feto e atribuindo-lhe características e personalidade, começa a relacionar-se
com ele” (Ferrari, Piccinini, Lopes, 2005). Essas características atribuídas estão,
normalmente, relacionadas à personalidade e aos trejeitos do pai e da mãe, mostrando a
necessidade de inserção desse feto (futuro bebê) em uma linhagem da qual os pais fazem
parte. A própria concepção da mãe de que o feto já é um bebê, mesmo com poucos meses de
gestação, já demonstra que esta mulher está imaginando seu filho com “corpo completo e
unificado” (op. cit) e assim, antecipando seu nascimento.
Este processo é de extrema importância, pois permite que a mãe despeje sua libido
sobre esse futuro bebê e proporcione a ele um lugar de existência simbólica e para que,
futuramente, ela possa investir libidinalmente nesse corpo e reconhecê-lo como diferente do
dela. “Para Horstein (1994), é fundamental que o processo de imaginar o bebê se
inicie assim que a mulher confirma a sua gravidez. É isso que possibilitará que o feto mude

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de estatuto para o ser criança. Se isso ocorre, a criança, desde a sua concepção, estará
inserida no mesmo mundo simbólico dos pais e fará parte dele (Aulagnier, 1990)” (op. cit)
Apesar da importância desse processo de imaginar o bebê durante a gestação, a
psicóloga Fernanda Amorim aponta que um dos principais desafios da terapia pais-bebê é
justamente essa questão de aceitar o bebê real. “O mais difícil são os pais. [...] É fazer eles
reconhecerem esse bebê como ele é. Durante a gestação, a gente imagina como vai ser esse
filho; na grande maioria das vezes, o bebê é diferente do que foi imaginado, projetado. E lidar
com isso, mostrar para os pais que esse bebê é muito diferente do que eles imaginaram e que
eles vão ter que construir um vínculo com ele, não com o que eles imaginavam, é o que eu
vejo de mais difícil” (F. Amorim, comunicação pessoal, 08 de junho de 2018).

2.5 Separação-individuação

A teoria elaborada por Margaret Mahler (1982) diz respeito ao processo de separação-
individuação. Consiste em um processo intrapsíquico que envolve a saída da criança da fusão
simbiótica da mãe (separação) e o momento em que a criança passa a assumir as suas próprias
características individuais (individuação).
Desde recém-nascido até na fase onde já há maior desenvolvimento, esse serzinho não
parece muito sintonizado com o mundo externo. Mahler diz que o bebê passa por um
nascimento psicológico, o que possibilita ele a tornar-se um ser separado e com um nível
adquirido de identidade do self. Para isso acontecer, esse bebê precisa passar por alguns
processos essenciais para o correto desenvolvimento intrapsíquico: fase autística normal, fase
simbiótica, e subfases de diferenciação, de exploração, de reaproximação, e de consolidação
da individuação.
Inicialmente, não há nenhuma diferenciação entre o que acontece no interior do corpo
do bebê e o que ocorre fora dele, na realidade externa; por isso, há uma relativa ausência de
estímulos do mundo externo. Aos poucos, a atenção do bebê e seu investimento nos estímulos
aumenta, de maneira que ele vá conseguindo reconhecer os observadores como pertencentes
do mundo externo; aqui, ele ainda acredita que a realização da satisfação vem de dentro da
órbita dual que possui com a mãe. Conforme vai se desenvolvendo, o bebê se aventura a ir,
em pequenas distâncias, para longe da mãe. O bebê percebe que há mais coisa para ver e para
tocar e, portanto, seu mundo fica expandido. Sua atenção, dessa forma, que antes era focada
para o interior, agora dirige-se para fora. Porém ele também irá vivenciar momentos de
ansiedade, querendo ser separado, mas com vontade de ter a mãe para realizar magicamente o

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que deseja. Ou seja, o desejo de rejeitar a mãe oscila com o desejo de apegar-se a ela. Até que,
por fim, a individuação é consolidada e o bebê consegue atingir a individualidade e a
constância objetal, de forma que se torne capaz de elaborar uma imagem interna da mãe,
usando essa imagem para substituir sua ausência.
A partir da teoria da Mahler (1982), podemos perceber algumas técnicas que a
psicóloga Fernanda usa. Como seu atendimento é focado no vínculo mãe-bebê, é essencial
que se identifique momentos específicos das fases de separação-individuação na relação.
Inclusive, como já falado anteriormente, ela muitas vezes desenvolve diálogos com a mãe
como se fosse o bebê comunicando:
E aí elas começavam a falar as coisas e a gente, notando que o bebê não estava
bem com determinada coisa, falava no lugar dele algo como “mamãe, vamos
trocar de assunto, eu não tô gostando, eu acho que tu tá muito triste”... e é
muito bonito porque muitas vezes a gente desenvolve esse diálogo; por
exemplo, a mãe responde “tu tá triste, filho?”e a gente segue: “tô, mamãe, eu
não gosto de te ver assim, tá difícil pra ti né?” e elas falam “tá, tá muito difícil,
filho, a mãe achou que tu ia ser mais calminho”... e eu vou seguindo, é quase
um teatro, assim (F. Amorim, comunicação pessoal, 08 de junho de 2018).

Isso auxilia em todo o processo de separação-individuação. Muitas vezes o bebê


precisa desenvolver esse processo e a mãe, sozinha, não consegue. Fernanda, portanto, ajuda a
fortalecer o olhar entre o bebê e a mãe, que antes podia ser vazio, mas que com o atendimento
e conseqüente fortalecimento do vínculo na relação, se torna cheio, se reconhece – eles se
encontram no olhar um do outro. Além disso, às vezes o bebê não consegue diferenciar seu
interior com o exterior, ou seja, não consegue separar-se completamente da mãe, da mesma
forma que os pais podem enfrentar uma frustração por o filho não ser como eles imaginaram.
Fernanda cita um caso em que os pais perderam uma bebê e por isso haviam criado uma
fantasia de que a nova bebê seria como eles tinham imaginado na primeira: “eles imaginavam
uma princesinha e a menina é um “furacão”, bem moleca, brinca de carrinho, não gosta de
vestido, etc. Isso até é positivo pra criança porque se ela fosse identificável com isso que eles
imaginavam, os pais iam viver com fantasias dela” (F. Amorim, comunicação pessoal, 08 de
junho de 2018).

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O processo de separação-individuação que a psicóloga Fernanda Amorim ajuda a
construir, portanto, é concebido nos dois lados: tanto no bebê, quanto com os pais
reconhecendo que, a partir disso, seu bebê nasce de fato para eles.

3. Conclusão

A partir da entrevista realizada, bem como das conexões feitas com as diversas teorias
estudadas, o ponto principal que observamos é que é muito grande a aplicabilidade de
algumas teorias na prática clínica. Isso chama atenção principalmente porque, normalmente,
temos uma ideia de que entre a teoria e a prática, há um abismo. Porém, isso felizmente não é
sempre verdade, o que fica evidente ao observarmos como a psicóloga Fernanda é apropriada
das teorias, já que, de fato, as utiliza diariamente.
É muito valioso percebermos que um atendimento psicoterápico durante as primeiras
fases de desenvolvimento de um indivíduo pode influenciar tanto na pessoa que esse
indivíduo irá se tornar. A psicanálise já nos mostra o quanto os vínculos de parentalidade são
determinantes; dessa forma, foi extremamente enriquecedor ver que, na prática, isso é tão
palpável.

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Referências

Andrade, J. Baccelli, M. Benincasa, M. (2017). O vínculo mãe-bebê no período de puerpério:


uma análise Winnicottiana. In: VINCULO – Revista do NESME, V. 14. N. 1. abril/maio.
Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/vinculo/v14n1/v14n1a04.pdf. Acesso em
12/07/2018.

Bowlby, J. (1989). Uma base segura: O papel do apego no desenvolvimento da


personalidade (cap 7, p. 117-120). Porto Alegre: Artes Medicas.

Cramer, B. Palacio-Espasa, F. (1993). Técnicas Psicoterápicas Mãe/Bebê: Estudos Clínicos e


Técnicos. Porto Alegre: Artes Médicas Sul.

Ferrari, A. G. Piccinini, C. A. Lopes, R. S. (2005). O bebê imaginado na gestação: aspectos


teóricos e empíricos. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Mahler, M. (1982) Simbiose e individuação: o nascimento psicológico do bebê. In: O


processo de separação-individuação (pp 119-131). Porto Alegre: Artes Médicas.

Winnicott, D. W. (1987). A mãe dedicada comum. In: Os bebês e suas mães. São Paulo:
Martins Fontes.

Winnicott, D. W. (2000). Da pediatria à psicanálise: obras escolhidas / por D. W. Winnicott


(p. 228). Rio de Janeiro: Imago.

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