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LIÇÃO 5

SUBSÍDIO PARA O ESTUDO DA 5ª LIÇÃO DO 4º TRIMESTRE DE


2018 – DOMINGO, 4 DE NOVEMBRO DE 2018

AMANDO E RESGATANDO A PESSOA


DESGARRADA
Texto áureo

“Digo-vos que assim haverá


alegria no céu por um pecador
que se arrepende, mais do que
por noventa e nove justos que
não necessitam de
arrependimento.” (Lc 15.7)
LEITURA BÍBLICA EM
CLASSE – Lucas 15.3-10.

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO
Dileto e caro Amigo Leitor, seja bem-vindo a mais um estudo das Lições
Bíblicas, por nós aqui comentadas, como auxílio ao estudo abordado. Nosso intuito
não visa esgotar semelhante assunto – tarefa esta impossível –, mas sim ajudar na
compreensão dos temas abordados na lição, que muitas das vezes nos trás certas
dificuldades de entendimento; todavia, podem ser dirimidas com um cuidadoso
exame da Palavra de Deus.

Assim, nesta 5ª lição, serão interpretadas as Parábolas da Ovelha e da


Dracma Perdidas; concitaremos a todos a buscarem aqueles que estão distantes
dos caminhos do Senhor; e, demonstraremos pelas Sagradas Escrituras, que há
Festa diante dos Anjos de Deus, quando um Pecador se Arrepende.

Portanto, caro leitor - boa leitura e bons estudos!

1
I – INTERPRETANDO AS PARÁBOLAS DA OVELHA E DA DRACMA PERDIDAS

Como nos ensina William Barclay “nenhum outro capítulo do Novo


Testamento é tão conhecido e tão querido como o décimo quinto de Lucas. Foi
chamado ‘o evangelho no evangelho’. Como se contivesse a própria essência
destilada das boas novas que Jesus precisou anunciar”.

Destarte é interessante perceber que as primeiras palavras do capítulo


quinze do Evangelho de Lucas: “E Chegavam-se a ele todos os publicanos e
pecadores para o ouvir.”, não indicam, necessariamente, um momento temporal
preciso na narrativa; todavia, sim, uma característica distintiva do ministério de Cristo
nesse período (Mc 2.15; Lc 7.37), a saber que, por uma atração peculiar, ele
arrastava após si as multidões desprezadas.

De fato, os cobradores de pedágios (coletores de impostos) eram


desprezados entre os cidadãos, por causa da natureza mesmo de seus ofícios 1; os
pecadores eram os transgressores declarados da Santa Lei de Deus (Lc 8.39).
Jesus não lhes repugnava, mas os acolhia com bondade e tinha uma relação com
eles amigável, até familiar. Também os escribas e fariseus murmuravam e se
escandalizavam dEle. É notório que eles compreendiam melhor um João Batista,
refugiado no deserto, se separando inteiramente dos pecadores.

É exatamente aqui, que os murmúrios dos fariseus e publicanos fornecem


ocasião às três parábolas proferidas por Jesus, neste capítulo quinze de Lucas.
Jesus lhes mostra que no céu há alegria por um pecador que se arrepende (Lc
15.7), isto é, diante dos Anjos de Deus (Lc 15.10) este júbilo é característico por
razão da conversão de um pecador, o que se põe em contradição aos murmúrios da
terra. Mas há muito mais: a alegria no céu é realmente grande devido o “... pecador
que se arrepende, mais do que por noventa e nove justos que não necessitam de
arrependimento”. (v.7).

1
Havia duas categorias de cobradores de pedágios ou coletores de impostos: a primeira era os denominados
publicanos, que eram comumente os cavaleiros romanos, encarregados de arrecadar os impostos; eles eram
constituídos em virtude do povo. E a segunda era os chamados corretores, homens de uma condição inferior que
se postavam nas fronteiras, às portas das cidades, próximos aos rios, nos portos, etc. Eram desprezados devido
à rudeza de ação, das fraudes que praticavam; eles se ligavam aos Romanos por amor aos ganhos ou lucros.

2
As duas primeiras parábolas, estudadas nesta lição, neste capítulo nos
mostra o amor de Deus que busca o pecador, a terceira – a do Filho Pródigo –
descreve destacadamente o desenvolvimento do arrependimento no coração do
homem. Logo, a mesma verdade é assim apresentada sobre diversos aspectos, e as
três parábolas formam um todo-harmonioso.

Há outros aspectos entre elas. O possuidor das cem ovelhas é um homem


rico, já a mulher que perde uma de suas dez dracmas, não o sabemos de todo,
porém, ambos vão em busca daquilo que lhes é precioso. Contudo, sua tristeza é
muito menor que a do pai que se vê abandonado por seu filho.

O tema ‘alegria’ é destacado nas três parábolas e sempre há outros


personagens também se alegrando com o desfecho feliz.

Cada parábola nos mostra no homem uma culpabilidade sempre maior e em


Deus uma graça sempre mais abundante e maravilhosa. Na primeira e segunda, a
falta é menos grave; o pecador é uma ovelha desgarrada e uma moeda perdida que
se perdera dentro da própria casa, tal qual a dracma perdida; logo, o pecado é
frequentemente uma ignorância, visto pelo âmbito da natureza pecaminosa
intrínseca no homem. (Lc 23.24; At 3.17; 1 Tm 1.13); o pecador age segundo a sua
natureza carnal e necessita de misericórdia, pois está sob a ira de Deus. Sua
culpabilidade é grande, porém menor que a do filho pródigo2, pois ter conhecido o
amor do Pai e depois ter desprezado este amor, abandonando a sua casa,
certamente é o pecado por excelência (2 Pedro 2. 20-22), porém a graça de Deus
pode ainda alcançá-lo, perdoar e apagar os seus pecados, desde, claro, se ele, de
fato, se arrepender (Lc 15. 17-20) de verdade (Hb 12. 16, 17).

Destarte, vamos examinar sucessivamente as duas primeiras parábolas,


começando, portanto, pela da Ovelha Desgarrada e logo em seguida a da Dracma
Perdida.

2
Lc15.13. “prodigamente”, neste versículo traduz o advérbio grego asôtôs, que só ocorre aqui, nesta
passagem, e que significa também: “extravagantemente”, “depravadamente”, “dissolutamente”, ou
para sermos o mais literal possível – “de forma isenta de salvação”.

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1. A parábola da ovelha perdida (Lc 15. 3-7).

Pode nos parecer estranho, à primeira vista, que o pastor tenha deixado
exposto a toda sorte de perigo do deserto as suas noventa e nove ovelhas para
buscar apenas uma.

Em algumas regiões, contudo, “o deserto” não significa, necessariamente, um


lugar árido, repleto de bestas selvagens ou de ladrões, mas antes um lugar plano,
com ervas, estepes ou savanas, sem habitação e muito propício para as pastagens
das ovelhas. Lemos em João 6.10 “... E havia muita relva naquele lugar”, em um
lugar que Mateus o chama de “deserto” (Mt 14.15). Claro que algumas partes dos
grandes desertos da Palestina ou Arábia são inteiramente desoladas, mas, de fato,
eles incluem países ou lugares bem mais férteis do que imaginamos, geralmente.

Por outro lado, ser pastor na região da Judéia naqueles dias não se constituía
em uma tarefa tão fácil assim, mas dura e perigosa. Os pastos eram escassos. A
estreita meseta central tinha só alguns poucos quilômetros de largura, e logo se
precipitava nos penhascos selvagens e na terrível aridez do deserto. Nem sempre
havia paredes de demarcação e as ovelhas pastavam livremente.

Quero crer, porém, neste caso, que o pastor da parábola tenha deixado o seu
rebanho em uma boa pastagem, em perfeita segurança, ao passo que buscava a
ovelha perdida. Esta imagem se aplica, com certo contraste, aos condutores
espirituais do povo judeu. Eles eram também pastores (Ez 34; Zc 11.16); dependiam
dAquele que vela por seu povo (Jr 31.10; Ez 34.12; 37.24; Zc 13.7; Sl 23.1); no
entanto, eles não buscavam os perdidos, nem traziam de volta os desgarrados,
contrariamente, eles murmuravam contra o “Pastor de Israel”, o “Grande Pastor das
ovelhas”, pois justamente Ele fazia o que eles negligenciaram a vida inteira.

A partir do versículo 2, se depreende que as atitudes do Senhor


representavam para aqueles líderes um risco de contaminação, pois Jesus tocava
em leprosos, negligenciava a purificação prescrita pelos fariseus, e ainda
demonstrava uma completa desconsideração pelas sanções que os fariseus
impunham aos que se associavam a certas classes de pessoas. Jesus veio para
oferecer a salvação aos pecadores e para mostrar que Deus os ama.
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Jesus não se preocupou com as acusações, mas continuou indo em busca
daqueles que precisavam dEle.

O desfecho da Parábola é contundente: quando um pecador se arrepende, a


alegria toma conta daqueles que sempre estão a nos servir (Hb 1.14), isto é, os
anjos se regozijam com a salvação de um pecador, mas do que noventa e nove que
não necessitam de arrependimento.

2. A parábola da dracma perdida.

Segundo estudiosos no assunto, a moeda desta parábola era uma dracma de


prata, cem das quais formavam uma libra de 360 gramas. Não seria, portanto, tão
difícil que uma moeda se perdesse em uma casa de camponeses na Palestina, e era
necessário que houvesse uma procurar intensa para achá-la. Isso porque as casas
palestinas eram muito escuras, pois eram iluminadas por uma janela circular de não
mais de cinquenta centímetros de diâmetro. O piso era de terra calcada coberta com
canos e juncos secos; logo, procurar uma moeda em um piso como esse era como
se diz “procurar uma agulha num palheiro”. Deste modo, aquela mulher teria varrido
o piso com a esperança de que o brilho daquela moeda reluzisse, ou que escutasse
a moeda soar entre os juncos.

As mulheres palestinas recebiam um toucado feito de dez moedas de prata


unidas por uma cadeia também de prata, como presente de casamento, portanto,
era um símbolo de uma mulher casada.

Além do valor monetário, estas moedas tinham um valor sentimental


equivalente ao de um anel de bodas; por sua vez esta jovem estava acostumada a
poupar durante muitos anos para juntar suas dez moedas, pois esse toucado
equivalia virtualmente a este anel usado, hodiernamente, no dedo anelar de quem é
casado. Uma vez obtido este toucado, ela não podia tirar para pagar dívida alguma.
Logo, bem pode ser que a mulher da parábola tivesse perdido uma dessas moedas,
e a buscava como qualquer mulher o faria se tivesse perdido seu anel de bodas.

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Assim como uma mulher se regozija por encontrar sua moeda ou anel
perdido, semelhantemente os anjos se regozijam pelo arrependimento de um
desgarrado pecador. Cada indivíduo é importante e precioso para Deus. Ele lamenta
toda perda, e fica alegre sempre que um de seus filhos é encontrado e conduzido ao
seu Reino. Quiçá tivéssemos mais alegria em nossas igrejas se compartilhássemos
o amor e a preocupação que Jesus sente pelos perdidos.

Como bem expressou alguém: “nenhum fariseu jamais tinha sonhado com um
Deus assim”. Barclay acrescenta: “um grande estudioso judeu admitiu que isto é o
absolutamente novo que Jesus ensinou aos homens a respeito de Deus, que
realmente Ele procura os homens e quer achá-los”.

II – PRECISAMOS BUSCAR QUEM SE DESGARROU

1. A vontade de Deus é que todos os homens sejam salvos (I Tm 2. 3,4).

Tanto Pedro como Paulo disseram que Deus deseja que todas as pessoas
sejam salvas (2 Pe 3.9). Isto, contudo, não significa que todos serão salvos, porque
a Bíblia deixa claro que muitos rejeitarão a Cristo (Mt 25. 31-46; Jo 12. 44-50; Hb 10.
26-29).

O evangelho tem um âmbito universal; não é dirigido apenas a pessoas de


determinadas etnias, sexo ou nacionalidade. Deus ama o mundo inteiro e enviou o
seu único Filho para salvar os pecadores. Nunca concordemos que alguém está
excluído da misericórdia de Deus ou além do alcance de sua oferta da salvação.
Basta tão somente que este pecador se arrependa e volte-se para Cristo. Como bem
expressou o profeta Ezequiel: “Porque não tenho prazer na morte de ninguém, diz o
SENHOR Deus. Portanto, convertei-vos e vivei” (Ezequiel 18.32).

Portanto, comece pela fé, confiando no poder de Deus para mudar sua mente
e seu coração. Então, determine viver cada dia de sua vida sob o controle dEle (Ef 4.
22-24).

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2. Jesus é um Pastor que está sempre em ação (Jo 10. 1, 2).

À noite as ovelhas eram reunidas em um aprisco, para serem protegidas dos


ladrões, das intempéries ou de animais selvagens. Os apriscos, em muitos casos,
eram cavernas, galpões ou áreas abertas cercadas de muros feitos de pedras ou
galhos. O pastor muitas vezes dormia no aprisco para proteger as ovelhas. Como
bem expressou George Adam Smith:

“Quando é encontrado em alguma alta planície através do qual as


hienas gritam de noite, sem dormir, olhando ao longe, castigado pelo
clima, armado, recostado em seu cajado e vigiando a seu rebanho
esparso, cada uma de suas ovelhas em seu coração, compreende-se
por que o pastor da Judéia saltou à frente na história de seu povo;
por que deram seu nome ao rei e o fizeram símbolo da providência;
por que Cristo o tomou como o modelo do auto-sacrifício.”

Assim como o pastor cuida de sua ovelha, Jesus, o Bom Pastor, cuida de seu
rebanho (aqueles que o seguem). O profeta Ezequiel, ao predizer a vinda do
Messias, chamou-o de Pastor (Ez 34.23).

3. Resgatando a ovelha desgarrada.

Pode-nos parecer uma tolice que o pastor tenha deixado 99 ovelhas, para ir
procurar por apenas uma ovelha desgarrada.

Mas o pastor sabia que as 99 estavam seguras no aprisco, ao passo que a


ovelha perdida estaria em perigo. Devido ao valor elevado de cada ovelha, para o
pastor, valia a pena procurar diligentemente a perdida. Ouçamos Barclay dizer:

O pastor era responsável pessoalmente pelas ovelhas. Se se perdia uma,


devia trazer de volta ao menos sua lã para demonstrar como tinha morrido.
Estes pastores eram peritos em rastreamento, e podiam seguir os rastros da
ovelha perdida por quilômetros nas colinas. Não havia nenhum pastor que
não sentisse que seu trabalho de cada dia era dar sua vida por suas
ovelhas. Muitos dos rebanhos pertenciam à comunidade, não a indivíduos e
sim a aldeias. Dois ou três pastores estavam a cargo deles. Aqueles cujos
rebanhos estavam a salvo chegavam a tempo a seu lar e se levavam a
notícia de que algum deles estava ainda na montanha procurando uma
ovelha que se perdeu, toda a aldeia estaria vigiando, e quando, à distância,
vissem o pastor retornando ao lar com a ovelha perdida sobre seus ombros
toda a comunidade elevaria um grito de alegria e de gratidão.

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O amor de Deus para com o ser humano é tão grande que Ele procura cada
um e regozija-se quando encontra os perdidos. Jesus se relacionava com os
pecadores porque queria levar as Boas Novas do Reino de Deus às ovelhas
perdidas, às pessoas consideradas sem esperança. Destarte, antes de sermos um
cristão, Deus nos buscou, e ainda está buscando aqueles que estão perdidos, para
que por fim, os tais ao ouvi-lo se arrependam e se voltem para Ele.

III – HÁ ALEGRIA NO CÉU QUANDO UM PECADOR SE ARREPENDE

1. Deus não analisa os motivos pelos quais alguém se perde, mas o


reencontro exige arrependimento (Lc 15. 17).

Neste tópico, me valerei do versículo 17, ao qual corresponde já à terceira


parábola deste capítulo 15, como apropriação do supracitado tema.

O filho mais novo, como muitos que são rebeldes e imaturos, quis ficar livre
para viver como bem lhe parecesse, e teve de chegar a pior situação possível antes
de cobrar o juízo e se arrepender: “E, caindo em si, ...”.

As grande dores e as tragédias são frequentemente necessárias para fazer as


pessoas olharem para o único que pode ajudá-las: – Jesus. Pergunto: estás
tentando viver a vida a seu modo, colocando de lado, de forma egoísta, qualquer
responsabilidade ou compromisso que apareça em seu caminho? Pare e preste
atenção antes que atinjas o fundo do poço. Agindo corretamente, pouparás,
certamente, a si mesmo e a sua família de muita dor.

2. Deus está disposto a perdoar (Is 1.18).

O carmesim era uma tinta rubra (vermelha) permanente, cuja mancha


profunda era virtualmente impossível de ser removida das roupas. Provavelmente,
vê-se neste texto as mãos manchadas de sangue dos homicidas (v. 15).

A mancha do pecado do pecado também parece ser permanente, mas Deus


consegue removê-la de nossa vida, da mesma forma que prometeu aos Israelitas.
Não necessitamos ter uma vida permanentemente manchada.

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A palavra de Deus nos assegura se formos obedientes e dispostos, Cristo nos
perdoará e removerá todas as manchas indeléveis (Sl 51. 1-17).

3. A alegria da salvação (Sl 51.12).

Você, prezado amigo leitor, já se sentiu estagnado em relação a sua fé, como
se estivesse seguindo uma rotina?

Alguma vez o pecado já estabeleceu uma barreira entre você e Deus, fazendo
parecer que Ele estava distante?

Pois bem, Davi se sentiu assim. Ele pecou com Bate-Seba, e logo foi
confrontado pelo profeta Natã. Em oração, ele clamou a Deus: “Torna a dar-me a
alegria da tua salvação”. O Senhor quer que estejamos próximos a Ele e que
experimentemos a sua vida plena e completa: “eu vim para que tenham vida, e a
tenham com abundância”. (João 10.10b).

Mas o pecado não confessado torna tal aproximação e intimidade


impossíveis. Portanto, confesse os seus pecados a Deus. Como Davi, você ainda
pode ter que enfrentar algumas consequências na terra, mas Deus lhe restituirá a
alegria de seu relacionamento com Ele.

9
CONCLUSÃO

Assim, como bem entoou Oséias de Paula: “As noventa e nove deixou no
aprisco e pelas montanhas a buscá-la foi; porém numa tarde a encontrou gemendo,
curou suas feridas, pois logo em seus ombros e ao redil voltou.” (Lc 15.4).

Pois bem, entoemos aleluias ao Senhor Jesus e cantemos ao Senhor esta


bela estrofe – a primeira –, extraída do hino de número 156 da nossa Harpa Cristã.

O bom Pastor buscou-me


Já longe do redil,
E com ternura achou-me,
Caído, triste, vil!
As chagas com amor pensou,
E ao lar nos braços me levou.

[Jairo Vinicius da Silva Rocha. Professor. Teólogo. Tradutor. Bacharel em


Biblioteconomia – Presbítero, Superintendente e Professor da E.B.D da Assembleia
de Deus no Pinheiro.]
Maceió, 03 de novembro de 2018.

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