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Impresso no Brasil.
Textos: Diretoria-Executiva:
Diana Vaz de Lima Elena Pacita Lois Garrido
Gustavo de Lima Cezário
Colaboradores:
Maicon Elvis dos Santos Revisão de textos:
Luciana Carnaúba Barros Keila Mariana de A. O. Pacheco
Supervisão Editorial:
Luciane Guimarães Pacheco
Ficha catalográfica:
56 páginas.
ISBN 978-85-99129-79-1
SCRS 505, Bloco C, Lote 1 – 3o andar – Asa Sul – Brasília/DF – CEP 70350-530
Tel.: (61) 2101-6000 – Fax: (61) 2101-6008
E-mail: atendimento@cnm.org.br – Website: www.cnm.org.br
Carta do Presidente
Prezado(a) gestor(a),
Em 21 de dezembro de 2012, foi publicada a Portaria STN 753, que altera o prazo para
implementar o Plano de Contas Aplicado ao Setor Público (PCASP). De acordo com a
Portaria, para os Entes da Federação – União, Estados e Municípios –, é facultativo a
adoção do PCASP a partir de 2013 e obrigatória a partir de 2014.
Paulo Ziulkoski
Presidente da CNM
Sumário
PARTE I
NOMINATA
CONSELHO DIRETOR
CARGO NOME REPRESENTAÇÃO
Presidente Paulo Roberto Ziulkoski Mariana Pimentel/RS – FAMURS
1o Vice-Presidente Humberto Rezende Pereira Terenos/MS – ASSOMASUL
2o Vice-Presidente Douglas Gleen Warmling Siderópolis/SC – FECAM
3o Vice-Presidente Laerte Gomes Alvorada d´Oeste/RO – AROM
4o Vice-Presidente Ângelo José Roncalli de Freitas São Gonçalo do Pará/MG – AMM
1o Secretário Jair Aguiar Souto Manaquiri/AM – AAM
2o Secretário Rubens Germano Costa Picuí/PB – FAMUP
1o Tesoureiro Joarez Lima Henrichs Barracão/PR – AMP
2o Tesoureiro Glademir Aroldi Saldanha Marinho/RS – FAMURS
CONSELHO FISCAL
CARGO NOME REPRESENTAÇÃO
Titular Renilde Bulhões Barros Santana do Ipanema/AL – AMA
Titular Francisco de Macedo Neto Bocaina/PI – APPM
Titular Antonio da Cruz Fiulgueira Júnior Itapecuru Mirim/MA – FAMEM
1o Suplente Jocelito Krug Chapadão do Sul/MS – ASSOMASUL
2o Suplente Vago
3o Suplente Jadiel Cordeiro Braga São Caetano/PE – AMUPE
É preciso ficar atento aos prazos estabelecidos, sob pena de as contas públi-
cas municipais não serem aprovadas pelos órgãos de fiscalização.
¡¡ avanço no processo de prestação de contas, tanto por parte dos tribunais e ór-
gãos, quanto pela sociedade;
¡¡ criação de informação útil para a tomada de decisão por parte dos gestores;
¡¡ comparação entre os Entes da Federação e entre diferentes países;
¡¡ a implantação de sistema de custos no setor público prevista na LRF;
¡¡ aperfeiçoamento e melhora na gestão dos recursos públicos etc.
O Pcasp deve ser utilizado por todos os Poderes de cada Ente da Federação, seus fundos,
órgãos, autarquias, inclusive especiais, e fundações instituídas e mantidas pelo poder
público. Para as empresas estatais dependentes, a utilização é facultativa.
A partir de agora, o gestor deve ficar atento sobre as informações geradas em sua con-
tabilidade, pois o fato de ter sido registrado um direito a receber não representa uma
disponibilidade imediata, uma vez que, dependendo do tributo, o prazo de arrecadação
é diluído em alguns meses, a exemplo do imposto sobre a propriedade predial e terri-
torial urbana (IPTU).
Por outro lado, o gestor pode programar melhor o seu fluxo de caixa, pois terá dispo-
nível a informação de todos os valores que o Município terá direito a receber ao longo
do ano, uma vez que esses tributos serão registrados no momento do lançamento de
seus boletos.
¡¡ Conhecimento dos custos dos serviços prestados pela prefeitura (taxas e servi-
ços públicos).
¡¡ Efetivo controle financeiro.
¡¡ Custo das mercadorias e dos serviços pretendidos para fins de contratações e
licitações dentro de um preço básico condizente.
¡¡ Capacidade produtiva do material humano disponível.
¡¡ Conhecimento dos custos indiretos para manutenção dos serviços.
¡¡ Identificar onde está sendo alocada a maior parte dos recursos financeiros e quais
os cortes possíveis para obter maior impacto financeiro, afetando com menor
intensidade o setor produtivo.
¡¡ Examinar o real interesse do Município pela possibilidade de recursos disponíveis
de outras esferas para programas predefinidos (voluntários), dentro do binômio
custo-benefício.
¡¡ Apoiar o controle interno nas verificações rotineiras dos atos de sua competência.
De acordo com o padrão contábil internacional, os ativos devem ser reconhecidos, seus
valores contábeis devem ser determinados, e os valores de depreciação e eventuais per-
das por desvalorização devem ser reconhecidos.
Para os Municípios brasileiros que vão iniciar as ações para atender aos novos dispositi-
vos, segue a seguinte sugestão de fluxo:
Para patrimônio:
A – DEPRECIAÇÃO
FIQUE ATENTO!
É importante ressaltar que o bem só poderá ser depreciado a partir
da data em que for instalado ou posto em serviço.
No caso do bem novo, a base de cálculo da depreciação será o valor da nota fiscal
(empenho). Nesse valor, também devem ser adicionados os gastos necessários para
colocar o bem em uso na forma pretendida pela administração (despesas com frete
e instalação, softwares que são parte integrante do bem, entre outros).
Sobre esse valor, será aplicada uma taxa de depreciação, correspondente ao tempo de
vida útil do bem, que pode variar de entidade para entidade, dependendo das condi-
ções em que o bem será usado. Também deve ser definido se esse bem apresentará
valor residual ao final da sua vida útil, para então estabelecer a alíquota de depreciação
a ser aplicada.
Valor residual é o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança,
obter por um ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados
para sua venda.
Para apuração da base de cálculo da depreciação com valor residual, considere o exem-
plo a seguir:
A Secretaria do Tesouro Nacional (STN) definiu a seguinte tabela de vida útil e valor
residual a serem considerados no âmbito do governo federal:
A recomendação é que o valor residual e a vida útil econômica de um ativo sejam re-
visados, pelo menos, ao final de cada exercício. Quando as expectativas diferirem das
estimativas anteriores, as alterações devem ser efetuadas.
a. método linear: considera que o bem será usado de forma constante durante
toda a sua vida útil e que não haverá mudança no valor residual.
b. método das unidades produzidas: reduz o valor do bem com base na ex-
pectativa de produção.
c. método dos saldos decrescentes: considera que o bem produzirá mais quan-
do novo, decrescendo seu valor até o final da vida útil.
Durante o período de transição para adoção dos novos padrões, será muito comum os
gestores municipais depararem-se com bens usados, com valor irrisório e sem nunca
terem passado pelo processo de depreciação.
Por outro lado, qualquer melhoria que contribua para o aumento da vida útil de um
bem classificado no ativo imobilizado, incrementando a sua capacidade produtiva ou
que envolva gasto significativo, deve ter seus valores incorporados a esse bem, alteran-
do-se, consequentemente, a base de cálculo da depreciação.
Quando a depreciação acumulada atingir 100% do valor do bem, mesmo estando esse
bem ainda em uso, a depreciação não será mais calculada, permanecendo o valor ori-
ginal do bem e a respectiva depreciação acumulada nos registros contábeis até que o
bem seja alienado, doado, trocado ou quando não mais fizer parte do patrimônio.
Exemplo 2
Em R$
Mobiliário novo adquirido pela entidade 12.000,00
Valor residual 1.200,00
Base da depreciação 10.800,00
Depreciação que será lançada mensalmente (R$ 10.800,00 : 120
90,00
meses ou 10 anos)
Exemplo 3
Em R$
Equipamento de processamento de dados usado (valor histórico) 2.800,00
Laudo de reavaliação (base de cálculo da depreciação) 3.600,00
Vida útil estabelecida pelo laudo 3 anos
Depreciação que será lançada mensalmente (R$ 3.200,00 : 36
100,00
meses ou 3 anos)
O valor de mercado, por sua vez, refere-se ao valor que a entidade despenderia para
repor esse ativo, considerando-se uma negociação normal entre partes independentes,
sem favorecimentos e isentas de outros interesses, devendo esse valor considerar o
preço à vista de reposição do ativo, contemplando as condições de uso em que o bem
se encontra. Para apuração do valor da reavaliação, considere o exemplo abaixo:
Em R$
Valor histórico do bem 36.000,00
Depreciação acumulada (32.000,00)
Valor contábil líquido 4.000,00
Novo valor do bem segundo laudo 16.000,00
Valor de reavaliação 12.000,00
Em caso de bens imóveis específicos, o valor justo pode ser estimado, utilizando-se o
valor de reposição do ativo devidamente depreciado, podendo esse ser estabelecido
por referência ao preço de compra ou construção de um ativo semelhante com similar
potencial de serviço.
Registra-se que, ao optar pela reavaliação, o critério para avaliação contábil do imobili-
zado da entidade deixa de ser o valor de custo (valor original), e as reavaliações passam
a ser periódicas, com uma regularidade tal que o valor líquido contábil não apresente
diferenças significativas em relação ao valor de mercado, na data de encerramento de
cada exercício social.
Segundo orientação da STN, para se proceder à reavaliação, deve ser formada uma co-
missão de, no mínimo, três servidores. Esses deverão elaborar o laudo de avaliação, que
deve conter, ao menos, as seguintes informações:
A norma internacional (IPSAS 17) recomenda que, se um item do Ativo Imobilizado for
reavaliado, toda a classe contábil do Ativo Imobilizado a qual pertence esse ativo tam-
bém deverá ser reavaliada. Da mesma forma, todos os itens da mesma classe devem ser
reavaliados simultaneamente, de forma a evitar que em alguma demonstração contábil
apareçam valores e custos referentes a datas distintas.
Se o valor contábil de uma classe do ativo diminuir em razão de reavaliação, essa redução
deverá ser reconhecida no superávit ou no déficit, a não ser que haja saldo na referida
reserva de reavaliação, que, nesse caso, poderá ser debitada até o limite existente. Os
aumentos e as reduções individuais de ativos dentro de uma classe deverão ser contra-
postos uns aos outros na mesma classe.
Registra-se que, após a reavaliação, a depreciação do bem passa a ser calculada sobre
o novo valor, considerando-se a vida útil econômica remanescente indicada no laudo
de avaliação.
Caso prático: considere que a conta edifícios registrada no Ativo Imobilizado esteja
contabilizada em R$ 80.000,00, com depreciação acumulada de R$ 20.000,00, e que,
Resultado da reavaliação
Valor da nova avaliação 90.000,00
O valor de R$ 30.000,00 será, então, debitado na mesma conta edifícios, tendo como
contrapartida uma conta de reserva de reavaliação (patrimônio líquido), passando
então a conta edifícios a apresentar o valor de R$ 90.000,00.
O valor de R$ 90.000,00 passa a ser a nova base de cálculo da depreciação, que será efe-
tuada com base no tempo de vida útil remanescente do bem (20 anos), representando
Caso haja dúvidas para implantar as ações acima relacionadas, entre em contato com a
área técnica de Contabilidade Pública pelo e-mail contabilidade.municipal@cnm.org.br
e apresente suas experiências, dificuldades e questionamentos.
Recomendamos:
I – O Município deve instituir Grupo de Trabalho para tratar das modificações a serem
implantadas para atender à Portaria STN 753/2012, envolvendo todos os Poderes e
Órgãos da administração direta e indireta municipal.
* Este prazo foi prorrogado, pela Portaria STN 753/2012, para até 31 de maio de 2013.
VI – A CNM recomenda que a prefeitura crie em seu próprio site um link intitulado Por-
taria 753 para divulgação do presente cronograma. E que encaminhe correspondência ao
Tribunal de Contas de sua jurisdição sobre a existência do link, devidamente protocolada.
PRAZO (MM/
CRONOGRAMA
AAAA)
VII – Registro dos fenômenos econômicos – depreciação dos bens imóveis. MM/AAAA
A Confederação alerta que o envio para a STN pode ser realizado por meio de ofí-
cio endereçado à Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Fe-
deração, na Secretaria do Tesouro Nacional, em Brasília, ou pelo correio eletrônico:
consolidacao.df.stn@fazenda.gov.br.
MINISTÉRIO DA FAZENDA
Cont.
DESPESAS CORRENTES
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
RESERVA DE CONTINGÊNCIA
RESERVA DO RPPS
SUBTOTAL DAS DESPESAS (VI)
AMORT. DA DÍVIDA/REFINANC (VII)
Amortização da Dívida Interna
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
Amortização da Dívida Externa
Dívida Mobiliária
Outras Dívidas
SUBTOTAL C/REFINAN. (VIII) = (VI + VII)
SUPERÁVIT (IX)
TOTAL (X) = (VII + IX)
DESPESAS CORRENTES
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
TOTAL
ANEXO 2 – DEMONSTRATIVO DE EXECUÇÃO DOS RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS:
INSCRITOS
EM 31 DE
DEZEMBRO
EM
RESTOS A PAGAR PROCESSADOS E NÃO DO
SEXERCÍCIOS LIQUIDADOS PAGOS CANCELADOS SALDO
PROCESSADOS LIQUIDADOS EXERCÍCIO
ANTERIORES
DO
ANTERIOR
(a) (b) (c) (d) (e) (f)=(a+b-c-e)
DESPESAS CORRENTES
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS
JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA
OUTRAS DESPESAS CORRENTES
DESPESAS DE CAPITAL
INVESTIMENTOS
INVERSÕES FINANCEIRAS
AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA
TOTAL
Balanço Financeiro
EXERCÍCIO: PERÍODO (MÊS): DATA DE EMISSÃO: PÁGINA:
INGRESSOS DISPÊNDIOS
Ordinária Ordinária
Vinculada Vinculada
Previdência Social Previdência Social
Transferências obrigatórias de outro ente Transferências obrigatórias de outro ente
Convênios Convênios
(...) (...)
Saldo em Espécie do Exercício Anterior (IV) Saldo em Espécie para o Exercício Seguinte (IX)
ANEXO 14
Balanço Patrimonial
ATIVO PASSIVO
Exercício Exercício Exercício Exercício
ESPECIFICAÇÃO ESPECIFICAÇÃO
Atual Anterior Atual Anterior
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
Caixa e Equivalentes de Caixa Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e
Ativo Realizável a Longo Prazo
Créditos a Longo Prazo Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e
Clientes Assistenciais a Pagar a Longo Prazo
Créditos Tributários a Receber Empréstimos e Financiamentos a Longo Prazo
Divida Ativa Tributaria Fornecedores a Longo Prazo
Divida Ativa não Tributaria – Clientes Obrigações Fiscais a Longo Prazo
Empréstimos e Financiamentos
Concedidos
Provisões a Longo Prazo
Demais Obrigações a Longo Prazo
(-) Ajuste de Perdas de Créditos a Resultado Diferido
Longo Prazo
Demais Créditos e Valores a Longo Prazo
Investimentos e Aplicações Temporárias
aATIVO
Longo CIRCULANTE
Prazo
TOTAL DO PASSIVO
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Estoques
ATIVO CIRCULANTE
Caixa
ATIVO eCIRCULANTE
Equivalentes
VPD Pagas de Caixa
Antecipadamente ESPECIFICAÇÃO
Exercício Exercício
Investimentos
Caixa e Equivalentes
Créditos a Curto Prazode Caixa
Participações Permanentes
Atual Anterior
Caixa
ATIVO
e Equivalentes
Clientes
Créditos a Curto
Participações
Créditos
Prazode Caixa
Avaliadas
Tributários
CIRCULANTE
Clientes pelo Método
a Receber Patrimônio Social e Capital Social
Créditos a Curto
de Equivalência
Divida Ativa
Créditos
Clientes
Prazo
Patrimonial
Tributaria
Tributários a Receber
Participações
Caixa e Equivalentes
Divida Ativa Avaliadas
não de Caixa
Tributaria pelo –
Tributaria
Créditos Tributários a Receber Método
Clientes Adiantamento para Futuro Aumento de Capital
de Custo
Créditos
Divida
Créditos de Transferências
Ativa
a Curto não Tributariaa Receber
Tributaria
Prazo – Clientes Reservas de Capital
Propriedades
Empréstimos
Créditos
Demais
Concedidos
depara Investimento
e
Investimentos
Empréstimos
Financiamentos
Transferências a
Permanentes
e Financiamentos
Receber
ClientesAtiva não Tributaria – Clientes
Divida Ajustes de Avaliação Patrimonial
Créditos
Imobilizado
(-)
ConcedidosAjuste
de
Empréstimos
Divida
Transferências
Tributários
de Perdas
Ativa
a Receber
a Receber
de Créditos a
e Financiamentos
Tributaria
Reservas de Lucros
Demais Reservas
Bens
Curto Móveis
Prazo
(-)
ConcedidosAjuste
Divida de Perdas
Ativa de Créditos
não Tributaria a
– Clientes Resultados Acumulados
Bens
Demais
Curto Imóveis
Créditos
Prazo
(-) Ajuste
Créditos ePerdas
Valores
de aCréditos
dedeTransferências Curto Prazo
a
a Receber Resultado do exercício
Intangível
Investimentos
Demais
Curto
Curto
Prazo
Empréstimos
Softwares
Prazo
Investimentos
e Aplicações
Créditos e Valores aTemporárias
Curto Prazo
e Financiamentos
e Aplicações Temporárias
a
Concedidos
a Prazo
Resultados de exercícios anteriores
Demais
(-)
Marcas,
Estoques
Curto
Créditos
Ajuste
Prazo
de
Direitos
Investimentos
Demais
ePerdas
Valores
de aCréditos
Curto Prazo
à Curto
e Patentes Industriais a
e Aplicações
Créditos e Valores àTemporárias
Curto Prazo
Ajustes de exercícios anteriores
(-) Ações / Cotas em Tesouraria
Direito
VPD
Curto de
Pagas
Estoques
Prazo
Investimentos
Uso de Imóveis
Antecipadamente
e Aplicações Temporárias à Curto Prazo
VPD Pagas Antecipadamente
Estoques
ATIVO NAO-CIRCULANTE
VPD Pagas Antecipadamente
ATIVO NAO-CIRCULANTE
Ativo Realizável
ATIVO a Longo Prazo
NAO-CIRCULANTE
TOTAL DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Ativo Realizável
Créditos
ATIVO a Longoa Longo
Prazo Prazo
TOTALCIRCULANTE TOTAL
Ativo Realizável
Clientes
Créditos a Longoa Longo
Prazo Prazo
Créditos
Clientes
Caixa
Créditos Tributários
e Equivalentes
a Longo Prazo a Receber
de Caixa
ATIVO FINANCEIRO
Divida
Créditos
Clientes
Créditos Ativa Tributaria
a Curto Prazo a Receber
Tributários PASSIVO FINANCEIRO
ATIVO PERMANENTE
Divida
Créditos
Clientes Ativa Tributaria
não Tributaria
Tributários a Receber – Clientes PASSIVO PERMANENTE
SALDOEmpréstimos
PATRIMONIAL
Divida
Créditos Ativa e Tributaria
Financiamentos
Tributaria
não
Tributários a Receber – Clientes
Concedidos
Empréstimos e Tributaria
Financiamentos
Divida
(-)
Compensações
Ativa não
Tributaria
Ajuste de Perdas
– Clientes
de Créditos a
Concedidos
Empréstimos e Tributaria
Financiamentos
Divida Ativa não – Clientes
Longo(-)Prazo
Concedidos Ajuste de Perdas
ESPECIFICAÇÃO de Créditos a ESPECIFICAÇÃO
Créditos de Transferências a Receber Exercício Exercício Exercício Exercício
Demais
Longo Créditos
Prazo
(-) Ajuste e Valores
de Perdas a Longo aPrazo
de Créditos
Empréstimos e Financiamentos
Investimentos
Demais
Longo Prazo
Saldo e Aplicações
Créditos
dos Atose Valores aTemporárias
PotenciaisLongo
AtivosPrazo Atual Anterior Saldo dos Atos Potenciais Passivos Atual Anterior
Concedidos
a Longo
Demais Prazo
Investimentos e
Créditos Aplicações
e Valores Temporárias
a Longo aPrazo
(-) Ajuste de Perdas de Créditos
Estoques
aCurto
Longo Prazo e Aplicações Temporárias
Investimentos
Prazo
VPD Pagas
Estoques
a Demais
Longo Prazo Antecipadamente
Créditos e Valores a Curto Prazo
Investimentos
VPD Pagas Antecipadamente
Estoques
Investimentos e Aplicações Temporárias a
Participações
Investimentos
VPDPrazo
Curto Permanentes
Pagas Antecipadamente
TOTALParticipações
Participações
Investimentos
Estoques Avaliadas pelo Método
Permanentes TOTAL
deParticipações
Equivalência Permanentes
Patrimonial
VPDParticipações Avaliadas pelo Método
Pagas Antecipadamente
de Equivalência
ParticipaçõesPatrimonial
Avaliadas pelo Método
de Custo
Participações
de Equivalência
ATIVO Avaliadas pelo Método
Patrimonial
NAO-CIRCULANTE
dePropriedades
Custo paraAvaliadas
Participações Investimento
pelo Método
de Demais
Ativo
Custo Investimentos
Propriedades para Permanentes
Investimento
Realizável a Longo Prazo
Imobilizado
Demais
CréditosInvestimentos
Propriedades paraPrazo
a Longo Permanentes
Investimento
Bens Móveis
Imobilizado
Demais Investimentos Permanentes
Clientes
Bens Imóveis
Móveis
Imobilizado
Créditos Tributários a Receber
Intangível
Bens
Bens Imóveis
Móveis
Divida Ativa Tributaria
Novas Diretrizes
Softwares
Intangível
Bens Imóveis para a Contabilidade Municipal
Divida Ativa não Tributaria – Clientes
51
Marcas,
Softwares
Intangível Direitos e Patentes Industriais
Empréstimos e Financiamentos
Direito de
Marcas,
Softwares
Concedidos Uso deeImóveis
Direitos Patentes Industriais
Direito
Marcas, de UsodedePerdas
Direitos
(-) Ajuste eImóveis
Patentes Industriais
de Créditos a
Direito
Longo de Uso de Imóveis
Prazo
ANEXO 15
Demonstração das Variações Patrimoniais
Exercício Exercício
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS
Atual Anterior
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS
IMPOSTOS, TAXAS E CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA
Impostos
Taxas
Contribuições de Melhoria
CONTRIBUIÇÕES
Contribuições Sociais
Contribuições de Intervenção no Domínio Econômico
Contribuição de Iluminação Pública
Contribuições de Interesse das Categorias Profissionais
EXPLORAÇÃO E VENDA DE BENS, SERVIÇOS E DIREITOS
Venda de Mercadorias
Venda de Produtos
Exploração de Bens e Direitos e Prestação de Serviços
VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS FINANCEIRAS
Juros e Encargos de Empréstimos e Financiamentos Concedidos
Juros e Encargos de Mora
Variações Monetárias e Cambiais
Descontos Financeiros Obtidos
Remuneração de Depósitos Bancários e Aplicações Financeiras
Outras Variações Patrimoniais Aumentativas – Financeiras
TRANSFERÊNCIAS E DELEGAÇÕES RECEBIDAS
Transferências Intragovernamentais
Transferências Intergovernamentais
Transferências das Instituições Privadas
Transferências das Instituições Multigovernamentais
Transferências de Consórcios Públicos
Transferências do Exterior
Delegações Recebidas
Transferências de Pessoas Físicas
VALORIZAÇÃO E GANHOS COM ATIVOS
Reavaliação de Ativos
Ganhos com Alienação
Ganhos com Incorporação de Ativos por Descobertas e Nascimentos
OUTRAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS AUMENTATIVAS
Variação Patrimonial Aumentativa a Classificar
Resultado Positivo de Participações
Reversão de Provisões e Ajustes de Perdas
Diversas Variações Patrimoniais Aumentativas