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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CAMPUS - CORNÉLIO PROCÓPIO

ATIVIDADE EXPERIMENTAL 2 – CALOR LATENTE DE FUSÃO


DO GELO

03/09/2015
SUMÁRIO

1. OBJETIVO................................................................................................... 2
2. INTRODUÇÃO TEÓRICA ........................................................................... 2
3. MATERIAIS UTILIZADOS........................................................................... 3
4. RESULTADOS OBTIDOS ........................................................................... 3
5. ANÁLISE DOS RESULTADOS ................................................................... 4
6. CONCLUSÕES ........................................................................................... 4
REFERÊNCIAS .................................................................................................. 5
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1. OBJETIVO

• Determinar o calor latente de fusão do gelo.

2. INTRODUÇÃO TEÓRICA

Um corpo, ao receber ou ceder calor, pode sofrer dois efeitos diferentes;


um é a variação de temperatura e o outro é a mudança de fase. Quando esse
corpo sofre mudança de temperatura há transferência de calor entre os corpos
e suas vizinhanças. A quantidade de calor recebida ou fornecida ao sofrer essa
variação de temperatura sem que haja mudança de fase, é denominado calor
sensível.
O calor “energia térmica transferida” é medido pela variação de
temperatura numa escala termométrica, mas nem sempre o calor transferido
promove a variação de temperatura, quando isso ocorre este tipo de calor
recebe o nome de “latente” que é o responsável pela transformação de fase.
Neste caso em que a calor transferido e não à mudança de temperatura
o calor total transferido é proporcional a massa, sendo a constante de
proporcionalidade o calor latente.[2]

Q = L.m
(I)
Onde o valor latente do ponto de fusão do gelo é:

L = B * Ta – Te * (B +1)
(II)

Onde:

B = [(mr * cal) + ma] / mg


Cal = 0,219

Na fusão do gelo, cada grama de gelo que passa da fase sólida para a
fase líquida absorve 79,5cal. Portanto o calor latente do gelo é igual a
79,5cal/g.
Durante a fusão do gelo haverá dois processos de troca de calor: o gelo
absorverá calor da água para fundir, e a água proveniente do gelo que surge
no sistema a 0 ⁰C absorverá calor da água que já havia no calorímetro. [1]
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3. MATERIAIS UTILIZADOS

• Pinça
• Calorímetro de vidro
• Termômetros
• Aquecedor
• Gelo
• Recipiente de alumínio
• Balança digital

4. RESULTADOS OBTIDOS

Utilizando a equação (II) e calculando o valor de L através dos dados


obtidos nas tabelas a baixo:

Dados Medidos:

Massa Gramas (g)


Recipiente (mr) 85,99
Água (ma) 788,65
Gelo (mg) 83,06

Tabela 1 – Dados massa

Temperatura Grau Celsius (°C)


Água (Ta) 83,00
Equilíbrio (Te) 68,00

Tabela 2 – Dados temperatura

Utilizando a equação de troca de calores em um calorímetro através dos


dados obtidos nas tabelas acima encontramos

L = (9,72 * 83) – [68 * (9,72 + 1]


L = 77,8 cal/g
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5. ANÁLISE DOS RESULTADOS

Calculando a incerteza do experimento:

L = B * Ta – Te * (B +1)
[(mr∗cal)+ma]
B= 𝑚𝑔

𝜕𝑙 2 𝜕𝑙 2
𝜎l= √(𝜕𝑇𝑎 𝜎𝑇𝑎) + (𝜕𝑇𝑒 𝜎𝑇𝑒)
𝜕𝑙 [(85,99∗0,22) + 788,65]
=B= = 9,72
𝜕𝑇𝑎 83,06
𝜕𝑙 [(85,99∗0,22) + 788,65]
= -(B + 1) = - ( + 1) = -9,72
𝜕𝑇𝑒 83,06

𝜎l = √(9,72 ∗ 0,50)2 + (−9,72 ∗ 0,50)2


𝜎l = 6,87

L = (77,8 ± 6,87) cal/g

RESULTADO: Aprovado

6. CONCLUSÕES

Sabemos que o calor latente de fusão do gelo é 79,5 cal / g e analisando


os dados, foi possível concluir que o resultado obtido para o valor do calor
latente da fusão do gelo foi compatível com o valor encontrado na literatura.
Nota se que possivelmente, o valor não é mais próximo do desejado
devido à fatores como ao isolamento total do sistema, o gelo não estar em
exatamente 0ºC, mas com certeza podemos dizer que o êxito foi alcançado
uma vez que o valor real está dentro da faixa de erro.
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REFERÊNCIAS

[1] HALLIDAY, RESNICK, WALKER, Fundamentos de Física, Vol.2, 8ª


Ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.

[2] H. Moysés Nussenzveig, Curso de Física Básica 2: Fluidos,


Oscilações e Ondas, Calor, 4a edição, Editora Edgard Blücher, 2002.

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