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Como apresentar um relatório

1. Apresentação formal de um trabalho

O desenvolvimento da documentação do programa deve começar simultaneamente com


a formulação do problema e continuar à medida que se desenvolve a solução e se escreve o
programa.
Antes de iniciar a pesquisa sobre um determinado tema, deve-se saber que há certas
regras a seguir:
1.1. capa
1.2. página de rosto
1.3. sumário
1.4. introdução
1.5. corpo do trabalho
1.6. conclusão
1.7. anexos
1.8. bibliografia
1.9. índices

1.1. CAPA
A capa deve ser preferencialmente formato A4 e indicar o(s) nome(s) do(s) autor(es) e o
titulo do trabalho. Por vezes, gosta-se de ilustrar as capas exteriores mas, ao escolher a
figura, deve-se ter em conta as indicações que, sobre o assunto, serão referidas mais
adiante (ponto 1.5.)

1.2. PÁGINA DE ROSTO


A página de rosto é, por definição a página que apresenta a informação mais completa do
trabalho. Nesta página deve-se indicar:
ð nome da escola;
ð A disciplina a que se destina o trabalho;
ð Nome do professor;
ð Titulo do trabalho;
ð Subtítulo ou complemento do titulo;
ð Nome do(s) autor(es) e respectivos números e turma;
ð Lugar de apresentação;
ð data
1.3. SUMÁRIO
O sumário deve indicar os capítulos que formam o trabalho. Estes devem ser numerados
com a série natural dos números inteiros em algarismos árabes a partir de 1.
O indicativo de cada capitulo é o numero que lhe foi atribuído.

Elaborado por : Prof. Anabela Pereira Pág.1 de 4


1.4. INTRODUÇÃO
Na introdução o(s) autor(es) deverão indicar:
ð Causas da realização do trabalho;
ð Metodologia seguida / dificuldades;
ð Objectivos que pretende alcançar.
Deve incluir uma breve descrição do que o programa faz. Pode ser incluída a área geral
de aplicação do programa e uma descrição precisa do seu comportamento.

Esta é uma das secções mais importantes de um trabalho.

1.5. CORPO DO TRABALHO

1.5.1. Documentação de utilização


Deve ser explicado claramente ao utilizador do programa ou futuros utilizadores o que ele
deve fazer de modo a poder utilizar o programa.
Deve incluir o seguinte:
- uma descrição da informação necessária ao bom funcionamento do programa – uma vez
o programa em execução, vai ser necessário fornecer ao utilizador certa informação para
ser manipulada. A forma dessa informação é descrita nesta parte da documentação. Esta
descrição pode incluir a forma em que os ficheiros de dados devem ser fornecidos ao
computador, o tipo de comandos que o programa espera receber durante o seu
funcionamento, etc.;
- uma descrição da informação produzida pelo programa, incluindo por vezes a explicação
de mensagens de erros;
- uma descrição, em termos não técnicos, das limitações do programa.

1.5.2. Documentação técnica


A documentação técnica fornece ao programador que irá modificar o programa a
informação necessária para a compreensão do programa. A documentação técnica é
constituída por 2 partes, a documentação externa e a documentação interna.

A documentação externa descreve o algoritmo, a estrutura do programa, as principais


funções e procedimentos que o constituem e a interligação entre eles. Deve incluir o
dicionário de dados e a justificação para a escolha de tais estruturas.
A documentação interna é constituída pelos comentários do programa. Os comentários
são linhas que se inserem num programa e que descrevem, o significado de cada uma das
partes do programa. É importante não sobrecarregar o programa com comentários, pois isso
dificulta a sua leitura. Os comentários devem ser escritos no programa a medida que se vai
desenvolvendo.

O corpo do trabalho pode desdobrar-se em vários Capítulos ou secções aos quais deve
ser dada uma certa numeração e um titulo.
As secções podem ser divididas em secções primárias e estas em secções secundárias,
terciárias, etc.
Por secções entenda-se partes que resultam de dividir e subdividir, sucessivamente o
texto do documento, ficando cada uma delas a conter as matérias consideradas de maior
afinidade na exposição ordenada do assunto do texto.
Por secções primárias entenda-se secções que resultam da 1ª divisão do texto do
documento. Por secções secundárias, etc., entenda-se secções que resultam da divisão de
uma secção primária, etc.

As secções secundárias, terciárias, etc., numeram-se também com a serie natural dos
números inteiros árabes a partir de 1.

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Ex.: a secção 1 é formada por 5 secções secundárias com indicativos 1.1 a 1.5.
A secção 1.5. por sua vez, é constituída por secções terciárias com indicativos de 1.5.1. a
1.5.5.
A ordenação destas secções ficará assim:
1. …..
1.1. ….
1.2. ….
1.3. ….
1.4. ….
1.5. ….
1.5.1. …
1.5.2. …..
1.5.3. …..
1.5.4. …..
1.5.5. …..
2. …..
3. ….

Se o texto tiver figuras é conveniente que elas sejam relacionadas com a mensagem que
se está a transmitir. As figuras de ilustração devem ser referenciadas por meio de numeração
independente da secção e correctamente legendada.
Se a figurada é tirada de um livro ou revista convém indicar a fonte utilizada:
Ex.:
Fig.1 – Uma biblioteca In PASSOS, Adélia
As bibliotecas hoje, Lisboa, Ed.
Autor, 1998, p. 11

1.6. CONCLUSÃO
Na conclusão o(s) autor(es) devem indicar, por exemplo:
- (não) satisfação na realização do trabalho;
- conclusões gerais.

1.7. ANEXOS
Nos anexos pode-se incluir documentos que serviram de apoio ao trabalho, inquéritos
utilizados, etc.. Estes devem ser numerados como secções principais ou secundárias.
Ex.: ANEXO 1 __________
___________
___________
___________

ANEXO 2 __________
___________
___________
___________

1.8. BIBLIOGRAFIA
A bibliografia deve ser apresentada pela ordem alfabética dos apelidos dos autores cujas
obras forma consultadas (ou pelos títulos, caso não haja autor).
Esta secção do trabalho pode ser dividida e apresentada no final de cada capitulo se, para
cada um deles, foi usada uma bibliografia especifica.

1.9. INDICES
Um índice é uma lista pormenorizada do conteúdo de um trabalho, disposto por ordem e
referenciado de maneira que permita a sua localização no texto.
O índice deve ser utilizado como auxiliar da pesquisa e deve ter indicações para além das
que já foram obtidas pela consulta do sumário.
É organizado a partir de uma análise profunda do texto e deve ser feito de acordo com os
interesses d(s) utilizador(es) a que se destina.

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Pode haver índices especiais por:
ð Assuntos,
ð Nomes,
ð Etc.
O índice é colocado, sempre, no final do trabalho e deve ter:
Ö Um titulo
Ö Elementos identificadores do conteúdo do trabalho
Ö Referências que permitam a localização de cada um desses elementos
no trabalho (ex. N.º das páginas)

Ex.
Índice de documentos
Definição – pág. 9
Doc. Audiovisuais – pá. 14, 18
Doc. Gráficos – pág. 10, 50

Pág. do trabalho
Titulo do Elemento onde se referem
índice identificador estes documentos
A paginação do índice é feita em algarismos e deve continuar a paginação geral do
trabalho.

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