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Carabina CBC “Impala” (Rev. 1)
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A CBC, Companhia Brasileira de Cartuchos, é uma empresa presente no cenário brasileiro há cerca
de 70 anos. Ela é oriunda da antiga F.N.C.M, Fábrica Nacional de Cartuchos e Munições, fundada
pelos imigrantes italianos Costabile e Nicola Matarazzo em 1926. A F.N.C.M. foi uma empresa
historicamente importante para o Estado de São Paulo, pois na época da Revolução
Constitucionalista, foi a fornecedora dos cartuchos utilizados pelas Forças Revolucionárias do Estado.
Nessa oportunidade, saíam desta fábrica cerca de 30.000 cartuchos de calibre 7X57mm Mauser, por
dia. A F.N.C.M. estava instalada em pequeno barracão, contando com cerca de 20 funcionários e só
fabricava cartuchos de caça.
Em 1936 a empresa teve seu controle acionário transferido para a Remington Arms, tradicional
empresa norte‑americana de armas e munições, e para a ICI, empresa britânica, tendo seu nome
alterado para Companhia Brasileira de Cartuchos. Em 1953, a C.B.C. inicia no Brasil a fabricação dos
cartuchos de fogo circular calibre .22, nas versões Curta e Long‑Rifle (LR).
Atualmente o seu complexo industrial abrange uma fábrica em
Santo André, SP, com 28.000m² de área construída e uma
unidade mais moderna em Ribeirão Pires, próximo à São
Paulo, com 30.000 m² de construção e 1.800.000m² de área total,
com cerca de 2.000 funcionários. Nesta unidade de Ribeirão
Pires, aliada à um belíssimo cenário natural, a CBC mantém o
seu Centro de Treinamento Tático (CTT), onde além de
atividades de treinamento, acontecem várias etapas do
Campeonato Paulista de Fuzil Esportivo, utilizando para isso a
pista com 230 metros de comprimento.
Foto: Cartuchos cal. 22LR fabricados pela CBC. O da direita é da época do início da produção destas munições
no Brasil.
Sua produção atingia a marca de 2,5 milhões de cartuchos por ano. O calibre .22, pela sua baixa
complexidade e baixo custo de fabricação, é o calibre mais utilizado no mundo nas áreas de tiro
esportivo e caças pequenas.
Por ser provido de sistema de ignição circular, mundialmente conhecido como “rim‑fire”, não utiliza
espoleta externa e com isso a construção do cartucho é muito mais simples e menos dispendiosa.
Com isso, é também o cartucho de arma de fogo mais acessível, economicamente.
Com a popularização do uso deste calibre em tiro esportivo e de diversão (plinking) e no rastro de
Com a popularização do uso deste calibre em tiro esportivo e de diversão (plinking) e no rastro de
outras empresas nacionais que lançaram armas leves para essa finalidade, a CBC entra, na década de
60, no mercado de fabricação de armas com modelos que fizeram sucesso, como os rifles semi‑
automáticos modelo 66 Nylon, na verdade um modelo oriundo da Remington, e as carabinas da linha
122, de repetição por ação de ferrolho.
As carabinas Impala modelos Máster 422 e Match‑Master 322, de cima para baixo.
Porém, uma lacuna ainda existia no mercado; as carabinas fabricadas pela Rossi, empresa localizada
no Rio Grande do Sul e da CBC, em São Paulo, não atendiam muito bem as exigências do atirador do
tiro esportivo mais sério no calibre 22, que até então tinha que importar essas armas de fabricantes
que ofereciam modelos mais refinados.
Pensando nesse nicho de mercado, justamente na faixa de atiradores praticantes das provas de
carabinas .22 com alvos posicionados a 25 metros, a CBC resolve, em 1983, lançar uma nova linha de
carabinas esporte, a que deu o nome de Impala. Essas armas possuem, na verdade, uma ação de
ferrolho derivada do rifle modelo 122, com ligeiras modificações, mas com um sistema de gatilho
totalmente novo e mais elaborado. Dois modelos foram apresentados: o modelo Match‑Master 322 e o
Master 422. A diferença que mais se destaca entre eles é o desenho do cano e o do carregador. O 322 é
oferecido com um cano bem mais pesado, estilo “bull‑barrel”, pesando só o cano 1,760 Kg e com
carregador para seis cartuchos embutido na coronha. O 422 possui o cano mais leve, com um peso de
1,280 Kg, menos espesso, e seu carregador com capacidade de 10 tiros, pode ser retirado através de
uma abertura na parte inferior da coronha, bem ao estilo dos modelos 122. Porém, no 422 pode‑se
carregar com o magazine removido da arma; no 322, a carga de cartuchos só pode ser feita com a
culatra aberta, inseridos um a um no carregador, que não é removível. O magazine aceita munições
calibre 22 em três tamanhos, Curta, Longa e Long‑Rifle.
Pela faixa de preço em que se situavam os dois modelos, bem acima da média das demais carabinas
do mercado na época, e pela pequena diferença existente no valor entre as duas versões, era de se
supor que o modelo 422 não seria tão bem aceito quanto à sua versão mais cara. Esse detalhe até hoje
é percebido, quando se observa a presença praticamente unânime dos modelos 322 nos estandes de
tiro. Por esse motivo, vamos nos dedicar neste artigo, especificamente, sobre o modelo 322, o
chamado “Match‑Master”.
A Impala modelo Match‑Master 322 (Arma e foto do autor)
A coronha, em estilo Monte‑Carlo, é surpreendentemente bem acabada e balanceada para uma arma
nacional. Além de estar provida de um amortecedor (recoil‑pad) de borracha na soleira, do tipo
ventilado, a empunhadura do tipo pistola é trabalhada com um acabamento antiderrapante,
granulado, de cor preta, dando à arma um aspecto bem chamativo e sofisticado.
Na foto à esquerda, uma adaptação feita pelo autor, utilizando‑se o “recoil‑pad” de borracha original da Impala,
modelo tipo ventilado, originalmente fixo à coronha, porém montado a um Bisley Adjusted Buퟘ�‑Plate, acessório
que pode ser importado dos USA.
As últimas versões produzidas desta arma foram fornecidas de fábrica com soleiras de borracha sólidas,
mas dispondo de regulagem de altura.
O guarda mato, apesar de ser feito em plástico, possui um acabamento externo ranhurado,
O guarda mato, apesar de ser feito em plástico, possui um acabamento externo ranhurado,
antideslizante, e o perfil da coronha o acompanha até a parte inferior. Com isso, além de baixar mais
o ponto de apoio para as mãos do atirador, dá à arma uma aparência imponente e robusta. No fuste,
parte inferior ao cano, há um trilho de alumínio, muito
bem usinado, fixado com parafusos, com a largura
interna de 1/2″ (12,5 mm), que permite a instalação de
um suporte para bandoleira, com um “knob” em
alumínio zigrinado, fornecido como padrão. Dessa
forma, a bandoleira poderia ser ajustada no
comprimento com muita facilidade.
Pode‑se desta forma, balancear melhor a arma de acordo com a preferência do atirador. Por
experiência própria, o autor adicionou cerca de 300 gr. de chumbo ao alojamento traseiro da coronha,
conseguindo com esse peso, o ponto exato de equilíbrio da arma na região da culatra.
A arma utiliza o sistema chamado de cano flutuante, ou seja, o mesmo é fixado tão somente à culatra
da arma e não toca a coronha em nenhum ponto; portanto a
vibração normal do cano por ocasião do disparo não é
transferida para a coronha, bem como o cano não sofre com
possíveis e mínimas deformidades, oriundas da madeira.
À esquerda, detalhe do bem acabado “knob” feito em alumínio
anodizado, com um anel oxidado em preto para se fixar a
bandoleira. Esse “knob” pode ser deslizado em toda a extensão do
trilho para um ajuste mais simples e rápido.
À esquerda, o modelo preliminar de alça de mira, sem clicagem e totalmente incompatível com a aplicação
destinada à arma; à direita, o modelo posterior da alça de mira, com regulagens clicadas em ambas as direções.
Na verdade era a mesma alça de mira usada nas carabinas de ar comprimido 245 e 345 da CBC,
Na verdade era a mesma alça de mira usada nas carabinas de ar comprimido 245 e 345 da CBC,
muito simples, embora com correção lateral e vertical. Pecavam, porém, por não serem do tipo
clicadas e sim, com ajustes contínuos, o que dificultava o acerto com precisão. Felizmente a CBC
lançou, paralelamente, e à venda primeiramente como acessório, uma alça de mira bem superior, com
ajustes clicados em ambas as direções, o que finalmente deu à arma um aparelho de pontaria mais
preciso e de acordo com a sua finalidade.
A culatra possui na sua parte posterior, sobre a abertura de ejeção, ranhuras usinadas de dimensão
padrão para a montagem alternativa de lunetas telescópicas ou outros sistemas de pontaria. Para isso,
a CBC também apresentava opcionalmente um sistema de “peep‑sight” interessante e facilmente
adaptado. Devido à altura maior do sistema, era necessária a instalação de dois extensores feitos em
material sinterizado, fornecidos com o dióptro, para se elevar a massa de mira.
Esses extensores fornecidos, peças 6558 e 6559 na vista explodida, servem também para a montagem
de lunetas, no padrão de 11 mm, não sendo desta forma necessária a remoção da alça de mira.
De modo geral esse aparelho é bem construído. Os ajustes são milimétricos, clicados com escala de
ajuste (não muito precisa), e são fornecidos dois discos (dióptros), um com orifício de 1,0 mm de
diâmetro e outro de 1,2 mm. Além disso, acompanha um disco maior de borracha para ser aplicado
aos dióptros, servindo como proteção e apoio mais confortável ao olho. Infelizmente esse sistema de
dióptro se torna um tanto inútil, em virtude de que as provas de competição oficiais para carabinas
22, para alvos a 25m, exigem miras abertas e não permitem sua utilização e, claro, passa longe dos
atiradores sérios a intenção de se utilizar a Impala em provas oficiais de 50m, onde o dióptro é aceito,
mas onde teria que se competir com carabinas importadas de categoria incompatível.
O dióptro opcional na sua caixa original e em foto em detalhe
O ferrolho, como já dito antes, era basicamente o mesmo dos rifles 122. O desenho e manejo está um
pouco longe de ser considerado perfeito. Muitas peças móveis, uma certa fragilidade na construção
da alavanca de manejo e uma desmontagem muito demorada e complicada, que lança mão de um
arame de aço para que seja feita a fixação da parte posterior ao corpo do ferrolho. Esse corpo não
possui movimento rotativo (como nas ações dos fuzis Mauser); o que executa o trancamento da
culatra é um ressalto existente na própria alavanca em si. O percussor é exposto pela parte inferior, o
que permite facilmente a entrada de sujeira. O sistema permite que a arma seja engatilhada somente
com o movimento de se erguer e baixar a alavanca, o que é bem prático. Como sinalização de
segurança, uma vez engatilhada a arma, um pino dotado de um anel vermelho fica exposto na parte
posterior, facilmente visível ao atirador.
A carabina Impala com uma luneta Bushnell 6‑24X40 – note a utilização dos dois calços montados sobre os
trilhos, para evitar que seja necessária a remoção da alça de mira.
A trava manual fica do lado direito, em local cômodo, mas não atua diretamente no ferrolho, e sim,
no sistema de gatilho. Não é uma trava eficiente a ponto de evitar um disparo acidental provocado
por um impacto maior recebido pela arma. A maneabilidade do ferrolho não é ruim, mas é um pouco
áspera quando se compara a modelos importados e mais refinados. Há um jogo de finas arruelas de
aço, servindo como espaçadores, na junção da alavanca com o corpo do ferrolho que, com o tempo,
sofrem desgaste e podem começam a roçar na armação da culatra. A extração do cartucho é feita
através de dois extratores fixados por uma mola de aço em forma de braçadeira. Mesmo com muito
uso e excesso de resíduos de pólvora, é difícil a ocorrência de cartuchos que não conseguem ser
extraídos. O ejetor é bem posicionado e expulsa de forma eficaz e para longe, o cartucho detonado.
Diopro original da CBC, montado na arma
A retirada do ferrolho se faz através de um retém em forma de botão, situado do lado oposto à
alavanca do ferrolho, que girado em qualquer sentido, se trava na posição, exibindo um anel colorido
para visualização. Além desse retém, ainda é necessário que o gatilho seja pressionado para que o
ferrolho deixe seu alojamento.
Culatra aberta onde se vê o pino traseiro do ferrolho, sinalizador de arma engatilhada, bem como o botão retém
para retirada do ferrolho da culatra. Nota‑se também a tecla da trava se segurança com seu ponto vermelho de
alerta.
O sistema de gatilho é uma revolução, em se tratando de uma carabina para uso em provas não
O sistema de gatilho é uma revolução, em se tratando de uma carabina para uso em provas não
olímpicas, feita no Brasil. Claro que, comparado a sistemas mais sofisticados, encontrados em armas
para uso de competição feitas principalmente na Europa, deixa bastante a desejar. Porém, justiça seja
feita: para a finalidade a que essa arma se destina, é um aparelho de muito bom projeto. Pela primeira
vez no Brasil se tem uma arma com possibilidade de ajuste múltiplo, tanto na pressão, tamanho do
curso e posição da tecla.
Desenho esquemático mostrando o funcionamento do sistema de gatilho da carabina Impala. O parafuso 1
regula a sensibilidade, o 2 regula a pressão da mola de retorno (peso do gatilho) e o 3 ajusta a inclinação lateral e
posição longitudinal do gatilho. A peça cilíndrica, ao alto do desenho, é o percussor, que neste esquema se
desloca da direita para a esquerda.
Medições feitas indicam a possibilidade mínima de ajuste de pressão em torno de 500 a 600 gramas,
podendo chegar a um máximo de 1,200 gramas. Apenas como comparação, algumas carabinas para
uso em competição de nível Olímpico podem ter ajustes mínimos na casa de 20 a 30 gramas. Porém,
em carabinas para a finalidade a que se destina a Impala, a pressão do gatilho é suficientemente leve.
A tecla do gatilho pode ser ajustada, através de um parafuso, de forma a incliná‑la para qualquer um
dos lados ou deslizá‑la no sentido longitudinal, regulando a distância em relação ao comprimento do
dedo do atirador. Pelos dois orifícios situados na parte inferior do guarda‑mato pode‑se, com o uso
de uma chave de fenda, fornecida como acessório, regular a pressão da mola do gatilho e a
sensibilidade do disparo.
Esse último parafuso fica, entretanto, numa posição muito desconfortável para acesso. A regulagem
da sensibilidade do gatilho pode ser feita da seguinte forma: coloca‑se um cartucho detonado na
câmara e fecha‑se o ferrolho. Em seguida, introduz‑se uma chave de fenda pelo orifício e gira‑se o
parafuso no sentido horário, até o disparo da arma. Em seguida, volta‑se o parafuso cerca de 1/4 de
volta no sentido anti‑horário e experimenta‑se a pressão nesta posição. Nunca se deve deixar esse
ajuste demasiadamente sensível sob risco de se obter disparos acidentais.
Vista inferior do guarda mato com os dois orifícios para a entrada de chave de fenda reguladora de pressão e
sensibilidade. Note o parafuso lateral da tecla do gatilho que possibilita a sua regulagem lateral e de distancia.
Na base do guarda‑mato, o furo mais perto do parafuso de fixação à coronha acessa o parafuso da regulagem de
sensibilidade do disparo; o furo posterior acessa o parafuso de ajuste da pressão da tecla do gatilho. À direita,
vemos um detalhe da coroa do cano e túnel da massa de mira com insertos removíveis.
Abaixo seguem as características dos modelos Impala:
Um dos acondicionamentos mais utilizados pela CBC para essas carabinas era uma caixa de isopor,
com os encaixes internos para a arma e acessórios, moldada em duas partes. Envolvendo essas
metades, uma capa de nylon com zíper e alça para transporte. Os acessórios que acompanhavam a
arma, de série, eram o suporte para bandoleira, dois espaçadores, duas chaves de fenda para
desmontagem e ajustes, selos promocionais da Impala e da CBC, uma flanela personalizada e o
manual com instruções e vista explodida.
Embalagem original em isopor moldado – note que a arma é guardada sem o ferrolho.
Embora o peso da 322 possa parecer excessivo, com seus 4,400 Kg, desde que corretamente posicionada, a arma
Embora o peso da 322 possa parecer excessivo, com seus 4,400 Kg, desde que corretamente posicionada, a arma
pode ser utilizada por atiradores jovens sem qualquer dificuldade, com a vantagem da boa estabilidade obtida
com seu equilíbrio perfeito.
Conclusão: o autor é proprietário de uma Impala do modelo Match‑Master 322, adquirida nova no
ano de 1984. Essa arma conta hoje com aproximadamente 3500 tiros. A conservação sempre foi levada
a sério, com limpeza parcial após a utilização em treinos e competições, e uma limpeza mais
abrangente com desmontagem parcial a cada 6 meses. Utilizando‑se munição sempre nova, das
marcas Eley, CBC, Remington e Lapua, pode‑se afirmar que a incidência de falhas por nega é
raríssima. Falhas de alimentação e ou ejeção são também muito raras. A regulagem de sensibilidade
do gatilho possui um limiar onde o disparo acidental pode ser possível. Em alguns casos de ajuste
nesse nível, a arma recusa‑se a engatilhar durante o manejo, ou seja, o percussor é liberado no ato de
trancamento do ferrolho. Porém, o disparo acidental, nesses casos, é impossível pela própria
construção do ferrolho. Isso é resolvido, simplesmente, por cerca de ¼ de rotação do parafuso de
ajuste, no sentido anti‑horário.
Detalhe do bonito e eficiente acabamento “anti‑derrapante” do punho tipo pistola. O pequeno pino que se
observa na parte posterior do gatilho é uma adaptação feita pelo autor, possibilitando a regulagem do curso de
escape do gatilho após o disparo. (Foto e arma do autor)
O grupamento observado durante todos os anos de uso, praticamente não se alterou. O cano
continua em estado de novo, não se notando desgaste de raiamento. Enfim, trata‑se de um produto
nacional com qualidade condizente com sua aplicação, com alguns pontos que poderiam ter sido
melhorados no decorrer da produção.
A linha Impala foi desativada pela CBC em 1993, com cerca de 4.000 armas produzidas. Sem dúvida,
de lá para cá, nenhum outro fabricante brasileiro, nem a própria CBC, lançou uma carabina esporte
tão bem construída que superasse a Impala. A lacuna, pois, infelizmente permanece, deixando
muitos praticantes deste tipo de tiro sem muita escolha e opções no mercado.
Wriퟘ�en by Carlos F P Neto
Wriퟘ�en by Carlos F P Neto
07/08/2009 às 11:34
67 Respostas
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Olá, 49cm incluindo a câmara.
Carlos F P Neto
24/04/2017 at 20:25
Ola, alguém sabe o tamanho exato do cano da nylon 66. Grato
Cesar brandao
24/04/2017 at 0:18
Não tenho ideia, infelizmente.
Carlos F P Neto
18/04/2017 at 0:03
Olá tbm, se você saber onde vende a alça de mira de rifle cbc calibre 22lr modelo 122 me informe
por favor ok
Roberto Anerth
17/04/2017 at 23:31
Exatamente como consta do manual.
Carlos F P Neto
08/04/2017 at 19:56
Prezado Carlos,
Alguns leitores postaram uma dúvida sobre o número de raias (seis ou oito) das Impala.
O cano de 8 (oito) raias foi empregado pela CBC não nas Impala, mas na CBC 122.2 “Sniper”, cujo
cano era mais longo e recebia a mesma massa de mira da Nylon 66.
Erick Tamberg
07/04/2017 at 11:20
Caio, o número de raias sempre foi de seis, tanto na 322 como 422.
Carlos F P Neto
28/08/2016 at 15:14
28/08/2016 at 15:14
Caro autor , uma dúvida,…o modelo 322 não tinha 8 raias no cano??
Caio
28/08/2016 at 14:53
Idalício, infelizmente fica difícil ajudá‑lo. Hoje há uma infinidade de modelos disponíveis no
mercado, com ampla faixa de preços, a maioria delas que não tivemos oportunidade de avaliar,
sequer examinar nas mãos. O ideal mesmo é você visitar algumas lojas e pesquisar, perguntar,
coletar informações e decidir pelo melhor custo‑benefício.
Carlos F P Neto
02/05/2016 at 23:04
Bom dia! Qual a melhor luneta, ou qual você me indicaria (4X32) para uso em uma carabina puma
cano octogonal calibre .38?
Idalício
02/05/2016 at 12:15
Napoleão, se está se referindo à carabina Impala, as raias são em número de 6, e não 8. Um
abraço.
Carlos F P Neto
29/05/2015 at 20:53
Acho que houve um engano no comentário o número de raias não é seis como foi informado o
número de raias são oito.
napoleao Magalhães moura
29/05/2015 at 20:31
Gabriel, entre em contato com a CBC ou um representante. Grato pelo contato.
Carlos F P Neto
23/04/2015 at 23:47
Boa noite gostaria de saber dos senhores se consigo adquirir uma coronha do rifles cbc 122.2 pois
a do meu se encontra quebrada arma documentada desde ja agradeço
gabriel
23/04/2015 at 23:25
Carlos, sua intuição estava correta, pois em consulta à CBC foi informado que o carregador da
122‑2 não é compatível mesmo com a Impala 422. Obrigado pela atenção e um abraço!
Isaias
20/02/2015 at 22:03
Isaias, não posso te dar certeza de que o carregador da 122‑2 é compatível, mas creio que não é.
Isaias, não posso te dar certeza de que o carregador da 122‑2 é compatível, mas creio que não é.
Fico‑lhe devendo.
Carlos F P Neto
20/02/2015 at 20:54
Carlos, boa noite, o carregador da CBC 122‑2 também serviria na Impala 422?
Abraços!
Isaias Barcelos
20/02/2015 at 0:22