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Direito - 6º Termo

Direito Comercial 1º Bimestre

Duplicata

1) Apresentação da DP para aceite

• Prazo de 30 dias a partir da data de emissão se a apresentação for pessoal

• Prazo de 10 dias da apresentação se for mandatário – Banco

2)Devolução da CP ao credor art. 10

Recebendo a duplicata para aceite, o sacado tem um prazo de 10 dias para restituir a duplicata ao credor (do recebimento). Caso não
devolva poderá cobrar a obrigação antecipadamente, vencimento extraordinário, desde que efetue o protesto da duplicata.

Esse protesto, dada a impossibilidade de fazê-lo, já que a mesma está em posse do sacado, deverá ser realizada através de protesto por
indicação.

Tipos de Aceite

1)Ordinário: Aceito feito de forma espontânea pelo sacado

2)Presumido: está previsto duas hipóteses:

- Fica com a mercadoria, não devolve a DP

- Fica com a mercadoria, devolve a DP sem o aceite ou sem justificativa de recusa do aceite.

3)Por comunicação: Este aceite só é valido quando o credor **

Protesto da Duplicata

A duplicata, diz a lei, é protestável por falta de aceite, devolução ou pagamento (LD, art. 13). Na verdade, o título de crédito comporta
protesto único, que será de uma dessas categorias, de acordo com a circunstância em que for efetivado.

• Local: O local do pagamento é também o do protesto (LD, art. 13, § 3º).

• Prazo: 30 dias contados do vencimento da duplicata.

O protesto deve ser providenciado, pelo credor, no prazo de 30 dias, seguintes ao vencimento da duplicata, sob pena de perda do direito
creditício contra os codevedores do título e seus avalistas.

• Formas (modalidades):- Falta de pagamento

- Recusa injusta do aceite

- Recusa injusta da devolução da DP

*Não é preciso protestar para executar o devedor principal, apenas é preciso o protesto para executar os coobrigados.

 No caso do aceitepor comunicação: Se no vencimento o devedor não cumprir com o pagamento, o protesto será feito mediante a
própria comunicação.

 Protesto por indicação: é a modalidade de protesto que se faz quando ocorre a retenção injusta da duplicata pelo sacado.

Protesto por Indicação: A retenção da duplicata pelo comprador impede, por óbvio, a sua apresentação pelo vendedor ao cartório de
protesto. Para a efetivação do ato formal, nesse caso, a lei admite que o credor indique ao cartório os elementos que identificam a
duplicata em mãos do sacado. A partir dos dados escriturados no Livro de Registro de Duplicatas, que o emitente desse título é obrigado a
possuir, extrai-se boleto, com todas as informações exigidas para o protesto (nome e domicílio do devedor, valor do título, número da
fatura e da duplicata etc.). Esse boleto é enviado ao cartório para processamento do protesto.

Portanto através do livro de registro das duplicatas, o credor emite um boleto com todos os dados da transação. Esse boleto será levado à
protesto em seguida, de posse do boleto, da certidão do protesto, e o comprovante da entrega da mercadoria/prestação de serviço, esse
credor poderá executar a obrigação.

Trata-se de uma exceção ao princípio da carturalidade, já que o credor poderá exercer o seu direito sem a apresentação do título original.

Execução da Duplicatasem aceite

A duplicata sem aceite pode ser objeto de execução desde que o credor efetue o protesto e junte a certidão desse protesto e mais o
comprovante da entrega da mercadoria/prestação de serviço.

Duplicata não devolvida também poderá ser executada, desde que o credor promova o protesto por indicação mediante o boleto extraído
do livro de registro das duplicatas, para executar o credor deverá juntar o boleto, a certidão de protesto e o comprovante da entrega da
mercadoria/prestação de serviço.

A execução da duplicata contra o sacado depende da modalidade de aceite praticado. Se ordinário, basta a exibição do título; se presumido,
é necessário o protesto e a comprovação da entrega das mercadorias.

Importante: Se a execução se dirige contra o avalista do sacado, o credor deve exibir o título de que consta o aval, sendo dispensável o
protesto.

→ Prescrição da Execução:

Prescreve a execução da duplicata: - em 3 anos, a contar do vencimento, contra o sacado e seu avalista;

- em 1 ano, contado do protesto, contra os endossantes e seus avalistas;

- em 1 ano, a partir do pagamento, para o exercício de direito de regresso contra codevedor

Juros e Correção Monetária

Juros: são computados desde o início do vencimento art. 40 da lei do protesto 9492/97

Nas duplicatas diferentemente dos demais títulos em que o juros são contados no vencimento da obrigação, os juros nas duplicatas serão
contados a partir da data do protesto do título ou da data do ajuizamento da execução, nas hipóteses em que o protesto é desnecessário
para agir contra o devedor principal.

Na lei das duplicatas não há essa estipulação ela decorre do art. 40 da lei dos protestos 9492/97 a qual estabelece que quando a lei
especifica não* dispuser sobre os juros esse devem ser considerados na forma mencionada.

No que tange a correção monetária, as duplicatas, como títulos executivos extrajudiciais, devem ter o seu valor corrigido integralmente, a
partir do vencimento, quando objeto de cobrança judicial.

Pagamento da Duplicata

Em se tratando de duplicata a legislação estabeleceu uma exceção ao principio da literalidade, segundo o qual deve ser registrado no
próprio titulo todas as ocorrências, ocorre que o art. 9, I, da lei das duplicatas possibilita que o recibo de pagamento possa ser *** ou
mesmo através de cheque com anotação no verso em que se trata de pagamento.

*exceção só em relação ao pagamento


Prescrição Duplicata

Comparativo

Duplicata Letra de Cambio + Nota Promissória


Credor x DP: 3 anos, a partir do vencimento Credor x DP: 3 anos, a partir do vencimento
Credor x Coobrigados: 1 ano, a partir do protesto Credor x Coobrigados: 1 ano, a partir do protesto
Coobrigado x Coobrigado: 1 ano, a partir do pagamento Coobrigado x Coobrigado: 6 meses, a partir dopagamento

Cheque

- Lei nº 7357/85

O cheque é uma ordem de pagamento à vista, sacada contra um banco e com base em suficiente provisão de fundos depositados pelo
sacador em mãos do sacado ou decorrente de contrato de abertura de crédito entre ambos. O elemento essencial do conceito de cheque é
a sua natureza de ordem à vista, que não pode ser descaracterizada por acordo entre as partes.

Características do Cheque

•não causal: independe de causa, podendo ser emitido em qualquer circunstancia de qualquer natureza.

• modelo vinculado

O cheque é título de modelo vinculado, cuja emissão somente pode ser feita em documento padronizado, fornecido, em talões, pelo banco
sacado ao correntista.

Obs.:O lançamento de todos os requisitos legais em qualquer outro documento não configura a emissão de cheque, não gerando, pois,
efeitos cambiais.

• ordem de pagamento:O saque cambial dá nascimento a três situações jurídicas distintas: a de quem dá a ordem, a do destinatário da
ordem e a do beneficiário da ordem de pagamento.

Portanto há três figuras: sacador (emitente), sacado (recebe a ordem para pagar), tomador (credor).

Nesta espécie o sacado não integra a obrigação, a relação não está obrigado a assumir, apenas terá a responsabilidade caso pague de
forma culposa, ou seja, o banco responde por ato ilícito que venha a praticar

Portanto O sacado de um cheque não tem, em nenhuma hipótese, qualquer obrigação cambial. O credor do cheque não pode
responsabilizar o banco sacado pela inexistência ou insuficiência de fundos disponíveis. O sacado não garante o pagamento do cheque,
nem pode garanti‑lo, posto que a lei proíbe o aceite do título

• nominal

Os títulos normativos são os que identificam o seu credor e, portanto, a sua transferência pressupõe, além da tradição, a prática de um
outro ato jurídico.

Portanto os títulos normativos seriam os que o nome do favorecido consta no registro do emitente e cuja circularização depende de
alterações neste registro.

Os títulos de créditos normativos ou são “à ordem” ou “não à ordem”. Os normativos com a cláusula “à ordem” circulam mediante
tradição acompanhada de endosso, e os com a cláusula “não à ordem” circulam com a tradição acompanhada de cessão civil de
crédito.

nome do credor:consta no título de crédito


credor:pessoa indicada
transferência:através de cessão cível de crédito + tradição
• à vista

A data estipulada, em observância ao principio da literalidade não tem valor cambial, a data imposta tem efeitos apenas na esfera civil,
uma vez que é pactuado pelas partes, e não é um requisito de validade

Portanto, qualquer cláusula inserida no cheque com o objetivo de alterar esta sua essencial característica é considerada não escrita e,
portanto, ineficaz. Desta forma, a emissão de cheque com data futura, a pós‑datação, não produz nenhum efeito cambial

• cheque é uma forma de pagamento in solento, desta forma só irá se operar o cumprimento da obrigação com a quitação, pagamento,
feito pelo banco.

Mas ressalta-se que o devedor principal de um cheque é o seu sacador.

• cheque não admite aceite, tendo em vista que o aceite é a concordância com a divida. No cheque não há o que se falar em aceite já que
é o próprio devedor que o emite.

• endosso

Meio de transmissão da propriedade de um título da modalidade a ordem de um credor para o outro. Ocheque admite endosso, podendo
ser feito no verso ou no anverso, mas se feito no anverso deve estar identificado como endosso sob pena de ser considerado aval.

Obs.: o endosso feito pelo sacado é nulo como endosso, valendo apenas como quitação, salvo se o sacado tiver mais de um estabelecimento
e o endosso feito por um deles em cheque a ser pago por outro estabelecimento.

•endossoparcial é nulo

•endosso condicionado: o endosso é valido e a condição não, sendo considerada como não escrita.

Requisitos do Cheque

Requisitos essenciais(obrigatórios): O cheque deve atender aos requisitos legalmente estabelecidos:

a)a expressão “cheque” inserta no próprio texto do título na língua empregada para a sua redação.

b) a ordem incondicional de pagar quantia determinada;

- observe‑se que a inexistência ou insuficiência de fundos não desnatura o cheque como um título de crédito;

c) a identificação do banco sacado;

- não vale, no Brasil, como cheque aquele que for emitido contra um sacado não banqueiro;

d) o local de pagamento ou a indicação de um ou mais lugares ao lado do nome do sacado ou, ainda, a menção de um local ao lado do
nome do emitente;

e)data de emissão (art. 1º, V);

f) assinatura do sacador, ou seu mandatário com poderes especiais, admitido o uso de chancela mecânica ou processo equivalente

- O sacador deve ser identificado pelo número de sua Cédula de Identidade, de inscrição no Cadastro de Pessoa Física, do Título Eleitoral ou
da Carteira Profissional.

Requisitosacidentais: mesmo não contendo a lei tem uma forma de suprir.

Destaca-se o lugar da emissão.


Lugar da emissão:O local de emissão também deve constar do título, mas, caso não seja preenchido na praça da emissão o local, ou seja,
na ausência, será considerado como sendo o local do sacado (local da agencia).

É importante para identificar o inicio do prazo de apresentação, bem como da prescrição.

- assinatura do emitente (requisito)

Modalidades de Cheque

a) cheque visado:O cheque visado é aquele em que o banco sacado lança declaração de suficiência de fundos, a pedido do emitente ou do
portador legitimado. Somente o cheque nominativo ainda não endossado comporta esta certificação.

O visamento não equivale ao aceite, posto que não vincula o banco ao pagamento do título independentemente da existência de provisão
de fundos. A única obrigação que lhe compete em virtude do visamento é a prevista no art. 7º, § 1º, da LC: o sacado deve reservar, da
conta-corrente do sacador, em benefício do credor, quantia equivalente ao valor do cheque, durante o prazo de apresentação.

b) cheque administrativo:é aquele sacado pelo banco contra um de seus estabelecimentos. Sacador e sacado se identificam no cheque
administrativo. O cheque administrativo somente pode ser emitido nominativamente.

c) cheque cruzado:Um cheque com cruzamento em branco somente poderá ser pago a um banco ou a um cliente do sacado mediante
crédito em conta, ou seja, mediante depósito bancário.

O cheque com cruzamento especial somente poderá ser pago ao banco cujo nome conste do cruzamento ou, sendo este também o
sacado, a um cliente seu, mediante depósito em conta. Dessa forma, se o credor do cheque não for correntista do banco sacado, deverá,
necessariamente, proceder à liquidação do título por meio de depósito junto ao banco em que possua conta, constando, então, dos
registros do banco cobrador o nome da pessoa em favor de quem o cheque foi pago.

d) cheque para se levar em conta:O cheque para se levar em conta tem o mesmo objetivo que o cheque cruzado. Destinam‑se, ambos, a
possibilitar a identificação da pessoa em favor de quem o cheque foi liquidado. Um cheque com a cláusula “para ser creditado em conta”,
inserida pelo emitente ou pelo portador, não pode ser pago em dinheiro. Sua liquidação será feita somente por lançamento contábil por
parte do sacado. Não será possível ao sacado pagar o cheque diretamente.

Pagamento do Cheque

Prazo de apresentação no banco

Trata-se de um prazo para que o credor apresente o cheque. Caso apresente fora do prazo perde-se o direito de se executar os
coobrigados.

Isso porque quando o lugar da emissão for igual o local do pagamento (agencia pagadora) o prazo para a apresentação do cheque ao banco
é de 30 dias contados da data de emissão.

Mas se o lugar da emissão for diferente do lugar do pagamento o prazo é de 60 dias contados da data da emissão.

Lugar da Emissão = Lugar do Pagamento 30 dias contada da data de emissão

Lugar da Emissão ≠ Lugar do Pagamento 60 dias contados da data de emissão

* Prescrição

Prazo da prescrição do cheque: 6 meses contados a partir do termino do prazo de apresentação

Prazo da Prescrição + Prazo da Apresentação

PEGAR AS PERGUNTAS E RESPOSTAS NO CADERNO QUE TALVEZ ELA FAÇA NA PROVA


NOTA PROMISSÓRIA

• Lei Uniforme e Lei Cambial

• Conceito

• Características

• Requisitos

• Diferença de Nota Promissóriae Letra de Cambio

Noto Promissória: é uma promessa de pagamento

Letra de Cambio: é uma ordem de pagamento

•Prescrição da ação cambial referente a nota promissória

Prescrição da Nota Promissária


Credor x Devedor Principal 3 anos, a partir do vencimento
Credor x Coobrigado 1 ano, a partir do protesto
Coobrigado x Coobrigado 6 meses, a partir do pagamento

Ação Monitória: ação utilizada para se cobrar um título de credito prescrito.

Se prescrito o direito de execução (avalista está livre, exonerados da obrigação, pois a obrigação é cambial, podendo agir apenas contra o
devedor.

Questões:

1) Em que local do titulo (NP) deverá colher o aval, sem precisar identificar o ato?:Anverso

2)No verso da NP há uma assinatura, sem qualquer classificação: que operação é esta?: Endosso

3) Se o credor não receber o seu credito no vencimento e quiser executar a NP contra o sacador será obrigado a efetuar o protesto em que
prazo?: Para que possa agir contra o devedor principal não é necessário o protesto, apenas é preciso para agir contra os coobrigados.

4) Em que prazo o credor deve apresentar a NP para o aceite?: Em NP não existe o aceite, pois o próprio devedor se compromete a pagar.

5) Se um endossante desejar garantir parte do pagamento da obrigação, o credor poderá executar esse endossane caso não seja quitada a
obrigação no vencimento ou deverá executar primeiro o devedor principal?: Endosso parcial não é válido.

6) Se a NP se extraviar e o credor precisar executar a obrigação poderá usar a cópia autenticada que Possi? Justifique: Não pode em
observância ao princípio da carturalidade o qual estabelece que se deve apresentar a cártula original.

Falência

- Lei 11.101/2005

- Estado de Insolvência

Falência (Conceito de Silva Pacheco): A falência é o processo através do qual se apreende o patrimônio do executado, para extrair-lhe
valor com que atender à execução coletiva universal, a que concorrem todos os credores
Diferenças:

 Execução Singular: o devedor pode ser comerciante ou não, solvente, penhora (leilão de imóvel, praça móvel)

 Execução Coletiva: sempre o não comercial, insolvente, arrecadação, dos bens

 Falência: comerciante, insolvente, arrecadação dos bens

Pressupostos de Falência

1) Empresário

2) Insolvência

3) Sentença Declaratória de Falência (SDF)

• Empresário: para ser caracterizado empresário devem estar presentes os requisitos:

 O sujeito que pratica atos de comercio (venda, contrair obrigações, propaganda, etc.)

 Profissionalismo, o qual envolve o intuito de lucro, com habitualidade e pessoalidade.

 Com capacidade jurídica (para exercer os atos do comercio)

* Pessoas que não podem exercer tal figura:

I) Incapazes (absolutamente e relativamente)

II) Impedidos: são aqueles que não podem praticar atos do comercio em razão de estatutos, leis (ex.: militar)

Consequências caso pratiquem:

I) Incapazes: os atos não serão validos, não serão apenados por contravenção penal e não podem ter a falência decretada

II) Impedidos: o inverso, poderão estar sujeitos a todas as conseqüências dos incapazes

Da empresa: Direito – Regular

Fato – Irregular

Empresário regular: é aquele que tem seus atos constitutivos (ato que constitui a empresa) devidamente registrados na junta comercial.
Empresa Individual por meio de contrato individual com firma reconhecida, Empresa social com mais de uma pessoa por meio de contrato
social.

Empresário irregular: não tem ato constitutivo ou tem mais não esta registrado.

 Consequencias da pratica do comercio irregular: o empresário irregular não pode requerer a falência de outra empresa mas pode ter a
sua falência decretada

Observações:

Incapacidade superveniente de um empresário individual: Se o empresário individual vir a ser acometido de doença mental terá que ser
interditado e neste caso não poderá mais exercer os atos do comercio, por lhe faltar o pressuposto da capacidade jurídica e também não
poderá assumir a administração da empresa ou permitido para outros efeitos atos da lei civil (Art. 1775 do CC) por lhe faltar o pressuposto
da pessoalidade. Neste caso a solução será o encerramento da empresa individual.

Falecimento do empresário: Por conta do falecimento do empresário, é possível o espólio configurar tanto no pólo ativo quanto passível,
ou seja, pode ser ator como autor, de um pedido de falência.
Sócios Solidários

Dos tipos societário

Limitadas: responde até o limite do capital social Ltda. + S/A

Ilimitadas: atinge o patrimônio de cada sócio, responde além do capital social em nome coletivo

Mista: constituída por dois tipos – comandita simples ou comanditas por ações

Sócios Solidários: são aqueles cujas responsabilidades são ilimitadas frente às obrigações.

Efeitos

1) os sócios são considerados falidos

2) seus bens são arrecadados tão quanto os bens da empresa

3) terão que cumprir a obrigação estabelecidade na própria lei fragmentar (os demais estabelecidos na lei da falência)

*os sócios retirantes: responde pela obrigação da falência se tiverem deixado a empresa por menos de 2 anos (continuam vinculados e
sofrem os efeitos da falência)

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