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DADOS PESSOAIS
• Antonio Persio Silvestre
• Lotação
– UN RNCE/EXP/AAG
• Chave do Correio (notes)
– GN74
• Endereço Eletrônico
– persio@petrobras.com.br
• Telefones para Contatos
– Rota: 834-4294
– Externo: (84) 3235-4294
Avaliação de Formação
Perfilagem
Equipamentos
Objetivos e
Interpretação de Perfis
nov/2008
Nota do Instrutor
Neste curso você receberá algumas informações referente a atividade de
perfilagem de poços.
Na estrutura organizacional das Unidades de Negócios, esta atividade
está sob a responsabilidade da Gerência de Avaliação e
Acompanhameto Geológico do Ativo de Exploração. Deste modo,
ressaltamos a grande importância desta gerência dentro da cadeia
produtiva de um projeto exploratório, por ser responsável pela
identificação de hidrocarbonetos em sub-superfície.
No decorrer das apresentações teceremos comentários sobre os
equipamentos utilizados, os parâmetros que podemos obter e, de
como é possível definir se uma rocha é ou não portadora de petróleo.
“Agradecemos a participação de todos e esperamos que este breve
momento se transforme em grande benefício para cada um de vocês.”
Levantamento Sísmicos e
Métodos Potenciais Avaliação e Acompanhamento
Geológico do Poço
Interpretação Sísmica e
Geológica Programa de
Avaliação
(Potencial do Bloco)
Proposta de Locação
Desenvolvimento
Posicionamento do Campo
do Ponto para Perfuração
Perfuração do Poço
SEÇÃO SÍSMICA
1641 m
Seabeb
20” @ 2380
Pleistoceno 1,24 Ma
2447m
13 5/8” @ 2542
2634m Plioceno 1,65 Ma
9 5/8” @ 2800
2890 - 3000m Plioc.”Upper” Channel Target
3611m TD
Anexo 03
TIPOS DE
SONDAS SM
SC
NS PA SS
Sonda Terrrestre
B R
BR
PETROBRAS
Sup.
Gás
Óleo
Água
PERFURAÇÃO DE UM POÇO
Ponto de Coleta
de Amostras
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NO
ACOMPANHAMENTO GEOLÓGICA
Lupa Detetor de Gás Fluoroscópio
Descrição Indícios
Amostras
SISTEMA EXATA
MONITORAMENTO DE DADOS
PENEIRAMENTO DE
AMOSTRAS
Amostra Amostra
Fina Grosseira
PREPARAÇÃO DA AMOSTRA
DESCRIÇÃO
LAVAGEM
LABORATÓRIO DE GEOLOGIA
Exatas
Lupa
Detetor
Fluoroscópio
PERFIL DE
ACOMPANHAMENTO-PAG
AMOSTRAS DE CALHA
TESTEMUNHOS
• ACONDICIONAMENTO
ENGENHARIA DE POÇO
Superfície
Poços Convencionais
Fase 26”
Rev. 20”
CAMADAS GEOLÓGICAS
Fase 17 ½”
Rev. 13 3/8”
Fase 12 1/4‟‟
Rev. 9 5/8”
Fase 8 ½”
LINER RESERVATÓRIO
OBJETIVO
PROGRAMAÇÃO
PE TR O BR A S COMPOSITE LOG
• Definição e Objetivos
• Ambiente de Perfilagem
2925 • Potencial Espontâneo
• Perfil de Raios Gama
• Perfis de Resistividades
2950 • Perfis de Porosidade
• Interpretação de Perfis
-Qualitativa e Quantitativa
2975
ROCHA
TESTE PERFIL
TIPOS DE ROCHAS E PRODUÇÃO
Carbonatos
Folhelhos Arenitos
Arenitos
Carbonatos
Outros
TIPOS DE PERFILAGENS
• POÇO ABERTO
•Wireline
• TLC (Tough Logging Condition System)
•LWD (Logging While Drilling)
• POÇO REVESTIDO
Unidade de
Cabo de Perfilagem
Perfilagem
Sonda de
Perfilagem
PRIMÁRIA SECUNDÁRIA
POROS INTERCONECTADOS
DEPOSICIONAL DIAGÊNESE DIAGENÉTICA
PRECOCE VUGS
MICROPOROSIDADE FRATURAS
CLASSIFICAÇÃO
TOTAL
INTERGRANULAR EFETIVA
MICROPOROSIDADE INTERGRANULAR
MATRIZ
T
Água Adsorvida
Argila
Água de Argila T
Fluido Livre Sw Sg So e
Água, Gás
Poros e Óleo
Matriz 1 Arcabouço
ESTABILIDADE DE POÇO
OTIMIZAÇÃO DA PERFURAÇÃO
INTEGRIDADE DO RESERVATÓRIO
CUSTOS COMPATÍVEIS
FLUIDOS DE PERFURAÇÃO
F U N D A M E N T OS
MISTURA DE LÍQUIDOS
E SÓLIDOS FINOS EM
SUSPENSÃO
AMBIENTE DE PERFILAGEM
PROCESSO DE INVASÃO
Ph=pressão da lama
Pf=pressão da formação
O QUE DETERMINA O TAMANHO RADIAL
DO PROCESSO DE INVASÃO?
O QUE DETERMINA O TAMANHO RADIAL
DO PROCESSO DE INVASÃO?
AMBIENTE DE PERFILAGEM
LAMA
Rm
Camada Adjacente
Rs
Z.I Z.T
hmc Zona
Rt Ph>Pe
Rw
Sxo Sw
di Rs
dj
Camada Adjacente
Lama
Diferencial de Pressão (Ph-Pe)
Perda D’água do Fluido de Perfuração
Qualidade do reservatório
Tempo de Exposição
Mobilidade dos Fluidos
AMBIENTE DE PERFILAGEM
Invasão pelo
Filtrado
Profundidade de Investigação e Resolução
Vertical de Alguns Perfis
Base onde são Registradas as Curvas de Perfis
PETRO BR AS
- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
Pista 4
Pista 1 Pista 2 Pista 3 ESCALAS VERTICAIS
EV. 1:1000-cada traço horizontal
representa 5m.
xxxx 1000 EV. 1:200-cada traço horizontal
Escala 1:1000
representa 1m.
5m
Pista de Profundidade
Escala 1:200
EV. 1:1000
Pf. 1025 m
1m
EV. 1:200
Pf. 1005 m
xxxx
ZONA COM
ARROMBAMENTO
Braço do
caliper
MR=XX
0 GR 150 135 DT 35
6 CA LIP ER 16 2 RHOB 3
B S = 8 1 /2 ” 0 .2 RT 2000 45 P H IN -1 5
2475
As más condições do poço influenciam as leituras do perfis que necessitam
do acoplamento com a parede do poço.
POTENCIAL ESPONTÂNEO
SP
Esquema de Registro
É um registro da
diferença de
Unidade
potencial entre
fluxo de corrente Eletrodo dois eletrodos:um
do SP Eletrodo fixo (peixe)
móvel móvel dentro do
poço e outro fixo,
na superfície
Eletroquímico
Potencial de Membrana
entre o folhelho e o arenito
Potencial Eletrocinético
parede do poço
POTENCIAL ESPONTÂNEO-SP
Potencial de Membrana
Existe porque folhelhos (Rsh) são
conhecidos como membranas seletivas.
São permeáveis a certos íons, que neste
caso é o Na+.
Zona
Zona virgem
lavada
POTENCIAL ESPONTÂNEO
Geração de 80 mv
- +
- +
- +
Solução Solução
+diluída de
concentrad-a + NaCl
de NaCl - +
-
+
-
Na+
POTENCIAL ESPONTÂNEO
Potencial Junção
de líquidos
Soluções salinas com concentrações diferentes
quando colocadas em contacto gera um fluxo
do íon Cl- da solução mais salina para a menos salina.
Zona virgem
Zona
lavada Sal < Sal >
POTENCIAL ESPONTÂNEO
Geração de 20 mv
+ -
+ -
Solução Solução
- diluída de
concentrada+ -
de NaCl + -
NaCl
+
+ -
Cl-
POTENCIAL ESPONTÂNEO
Potencial Eletrocinético
O potencial eletrocinético ocorre em função
do fluxo de um eletrólito (Rm) através de um
meio não condutivo (Reboco). O fluxo ocorre
devido o diferencial de pressão entre a coluna
de lama e a formação.
Ph>Pf
Rebo
Fluxo de Zona lavada Zona virgem
filtradoco
af K = Coeficiente proporcional à
temperatura absoluta
aw
Ej k1.log k1 12@75º F
af
aw
SP 71.log k 61 0,133.TF (0F )
af
Em= 5 .Ej
R – Constante ideal dos gases aw
Em K .log k 59@ 75º F
T – Temperatura absoluta af
F – Constante de Faraday
a – atividades químicas das soluções Ej k1.log aw k1 12@75º F
v – Mobilidade do Cl af
u– Mobilidade do Na SP 71.log aw
n-valência dos íons envolvidos af
k 61 0,133.Tf (º F )
POTENCIAL ESPONTÂNEO
Atividade Química x Resistividade
aw=1/Rw
af=1/Rmf
SP= -k.log(Rmfeq/Rweq)
O sinal negativo é adicionado
porque, por convenção, um SP
negativo é medido em relação
a uma linha base de folhelho,
quando aw > amf .
DEFLEXÃO DA CURVA DO SP
Rw < Rmf
Rw > Rmf
Sem
deflexão Rw Rmf
ANIMAÇÃO
FORMA E AMPLITUDE DO SP
• Espessura do reservatório
• Variação da Permeabilidade
• Relação Rw versus Rmf
• Variação de Argilosidade no Reservatório
• Ruídos, magnetismo, bimetalismo
• Presença de Hidrocarbonetos (atenuação)
• Resistividade das camadas
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
FATORES QUE INFLUENCIAM NA
AMPLITUDE DO SP
• Como visto anteriormente o SP máximo ou SSP estático que podem ser
registrado será: SSP E M E J
a)
SSP I r m r xo r t r s
SP i.r m SP SSP
c) r xo rt r s
SSP i r m r xo rt r s 1
r m
r L
d) R .
A
L
r R .
A
LBsh
HC
A
Determinação de Rw Método do SP
Exemplo
SP
Proceder com a leitura do SP, onde podemos
considerar o SSP (estático)
Dados:
Rmf=0,7 Ohm.m a 100ºF (Cabeçalho do perfil)
SP= -100 mV
-100 Tf=250ºF (no ponto em questão)
Como proceder:
1- Obter o valor de Rmf a 75ºF e 250ºF, através do
Gráfico Gen-9.
Rmf 75ºF=0,91 Ohm.m
Rmf 250ºF=0,29 Oh.m
Linha base 2-Calcular a resistividade equivalente do filtrado, como
Folhelhos Segue:
Se Rmf 75ºF > 0,1 utilize Rmfeq=0,85.Rmf 250ºF
Se Rmf 75ºF < 0,1 Utilize o gráfico SP-2 para obter o
Rmfeq.
No exemplo em questão o Rmf 75ºF > 0,1 , logo
Rmfeq=0,85 x 0,29 = 0,24 Ohm.m
Com o auxílio do gráfico SP-1obteremos a razão
Rmfeq/Rweq e Rweq e com o gráfico SP-2 obter Rw
Rweq=0,025 Rw=0,031 @ 250 0F.
Cálculo Algébrico
Com o valor de Rw e a temperatura entramos no
ppmNaCl 10 x Gráfico Gen-9 e obtemos a salinidade da água.
Sal.=70.000 ppm de NaCl
3 , 562 log( Rw 75 º 0 , 01239
x 0 , 955
SP-1 SP-2
Rmfeq/Rweq
Rmfeq
0,025
0,025
0,24
Rw=0,031 Ohm.m
RELAÇÃO DA RESISTIVIDADE COM A SALINIDADE
Dados obtidos do SP: Rw=0,031Ohm.m @ 250 0F
Sal=70.000
1/Vsh=SPcl / Spcl-SP
Vsh=1-(SP / Spcl)
Vsh
Atenção: os valores
Spcl- SPlido
0
SPlido SPcl
POTENCIAL ESPONTÂNEO-SP
VOLUME DE ARGILA
SPSH - SPCL=60 mV
SP - SPCL=25 mV SP - SPCL
VSH=25/60=0,41 (41%)
APLICAÇÕES DO SP
a-) Zona
permeável
Folhelho
lama
Rw<Rmf SP (mV)
Folhelho Salin água fm > Salin. Filt
Zona
b-) permeável
lama
Folhelho
Rw>>Rmf SP (mV)
Folhelho Salin água fm << Salin. Filt
Zona
c-)
permeável
lama
Folhelho
6
PERFILAGEM DE POÇOS
• PERFIS DE RAIOS GAMA
2900
3000
15
Th208
PERFIS DE RAIOS GAMA
REGISTRO DO GR EM ROCHAS
PERFIS DE RAIOS GAMA
• PRESENÇA DE URÂNIO E TÓRIO NOS MINERAIS
Argilas e Micas
Minerais Acessórios
O QUE SÃO UNIDADES
API ?
• Utilização:
Definição de Litologia, Correlação, Cálculo de Argilosidade.
Pode ser corrido em poços revestidos (atenuação da curva)
• Curva Registrada
GR (I 50 cm, V 30 cm)
• Atenção:
Arenitos com minerais radioativos
Sais de Potássio
Presença e matéria orgânica (folhelhos geradores)
Folhelho
APRESENTAÇÃO
Arenito
Pista 1
A
1750
Arenito
B
A combinação do SP com o
GR mostra que, de fato, a
zona b é um reservatório de
Folhelho Qualidade superior, ou seja:
menor argilosidade.
MR=XX
MR=XX
0 GR 150 DT 35 0 GR 150 DT 35
3-LUC-11-AM 135 7-LUC-14D-AM 135
6 CALIPER 16 2 RHOB 3 6 CALIPER 16 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2 RT 2000 45 PHIN -15 BS= 8 1/2” 0.2 RT 2000 45 PHIN -15
JR-40
JR-40
“SOMAR”
Feição: água
2450
JR-50
JR-50
2850
JR-60
TFR-01(2461/2462,5 m)
Qgm=192.554 m3 /d (1/2”) JR-60
Qcm=33,2 m3 /d(62ºAPI)
PE=248,2 kgf/cm2
2475
@ 2425 m
JR-70A
JR-70A
JR-70B
2875
JR-70B
Não foram realizados
testes de formação
MR=XX
MR=XX
0 GR 150 DT
135 35
6 CALIPER 16
Poço 2 RHOB
2 3
BS= 8 1/2” 0.2 RT 2000 45 PHIN -15
2425
R-4
R-4
R-5
2450
R-6
R-6
R-7
R-7
R-8
R-8
2475
Pg-02
MR=80m
PETROBRAS GR DT
0 150 135 35
Poço 1
EXERCÍCIO-03 6 CALIPER 16
MR 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 73,5m 0.2 RT 2000 45 PHIN -15
2425
JR-20
Os poços das ilustrações em anexo são de campo
produtor de petróleo. No poço 2, por motivo de
problemas nos equipamentos de perfilagem só foi
possível, na 1º tentativa, os registros das curvas do JR-40
calibre do poço e do raios gama.
2475
JR-70B
13
14 15
EXERCÍCIO 03
COMP OSITE LOG BR COMPOSITE LOG
BR
PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF PETROBRAS - E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
Autor: Geol. Isma r Autor: Geol. Isma r
MR=80m
0 GR 150 135 DT 35 0 GR 150 135 DT 35
Poço 1 Poço 2
6 CALIPER 16 2 RHOB 3 6 CALIPER 16 2 RHOB 3
MR
BS= 8 1/2” 73,5m 0.2 RT 2000 45 PHIN -15 BS= 8 1/2” 0.2 RT 2000 45 PHIN -15
2425
JR-20
2450
JR-40
2450
JR-50
JR-60 2475
JR-70A
2475
JR-70B
14 15
PERFIS DE RAIOS GAMA
• Radiação Gama das Rochas
Arrombamento Intenso
2750
2775
2850
Delimitar camadas
reservatórios
Correlação de detalhe
entre poços
Definição de fácies e
ambiente deposicional.
PERFIS DE RAIOS GAMA
• Benefícios do HGNS
C Medida sem
Alta eficiência Coorrrreeççããoo ppaarraa
ppoottáássssiioo Influência de
dos detectores
barita
Caracterização de argilas
Definição de camadas reservatórios
Correlação
Definição de fácies e
ambiente deposicional
spectroscopia Raios Gama-Captura
Em combinação com o ECS
se tem boa definição mineralógica
PERFIS DE RAIOS GAMA
• Apresentação
PERFIS DE RAIOS GAMA
• Aplicações: Definição de Ambiente
Sea water
Th (ppm) Evaporites
Dolomittes
Marine gray
green shales Limestones Th/U
5
Marine Blach shales
Sandtone
Continental 20
shales Igneous
Detritos
Oxidized
hydrolyzates Resistates
clay
PERFIS DE RAIOS GAMA
• Aplicações: Definição de Mineralogia
PERFIS DE RAIOS GAMA
• TOC X GR
PERFIS DE RAIOS GAMA
SH
GRmax GRmin
GRmin
Vsh
Vsh
GRmax GRlog GRmin GR
GRlog-GRmin
GRmax-GRmin
PERFIS DE RAIOS GAMA
A=3 (terciário)
A=2 (Cretácio)
EXERCÍCIO 04
PETROBRAS
EXERCÍCIO-04
1-) Desenhe a linha de arenito (0% argila)
2-) Desenhe a LBsh (100% argila)
3-) Identifique cada intervalo de folhelo, arenito argiloso e
arenito limpo.
4-) Faça o calculo de Vsh nos pontos assinalados.
5-) Defina o Net utilizando um cut-0ff de Vsh=50%
16
RESOLUÇÃO EXERCÍCIO 04
BR
PETROBRAS
EXERCÍCIO-04
1-) Desenhe a linha de arenito (0% argila)
2-) Desenhe a LBsh (100% argila)
3-) Identifique cada intervalo de folhelo, arenito argiloso e
arenito limpo.
4-) Faça o calculo de Vsh nos pontos assinalados.
5-) Defina o Net utilizando um cut-0ff de Vsh=50%
VSHa=(30-25)/(76-25)=9,8%
GRa=30 A
GRb=42 VSHb=33,3% B
GRc=45 VSHc=39,2% C
GRd=27 VSHd=3,9% D
LBarn=25 LBsh=76
16
PERFIS DE RESISTIVIDADE
• INDUÇÃO
– ISF (Indução Esférico Focalizado )
– DIL (Duplo Indução)
– AIT (Array Induction Imager Tool )
• FOCALIZADO
– DLL (Dual Laterolog)
– HALS (High-Resolution Azimuthal
Laterolog Sonde )
V = potencial
r I = corrente
r = resistência
r
PERFIS DE RESISTIVIDADE
• Resistividade
A V
R r. r
L I
V MN A
I R .
I AB L
PERFIS DE RESISTIVIDADE
• Resistividade
Medida de resistividade
Arranjo com 4 eletrodos
usado em mineração
A e B – eletrodos de corrente
M e N – eletrodos de potencial
PERFIS DE INDUÇÃO
Antes, vamos rever alguns conceitos da
física sobre eletricidade e campo
magnético.
PERFIS DE RESISTIVIDADE
Campo Magnético e Corrente Elétrica
„As experiências de Oersted mostraram que um condutor percorrido por uma corrente elétrica
gera um campo magnético ao seu redor, cuja configuração tem características especiais‟
Quando a chave está fechada o fio é percorrido por uma corrente elétrica. Essa corrente gera
um campo magnético que movimenta a agulha da bússola.
PERFIS DE RESISTIVIDADE
Campo Magnético e Corrente Elétrica
Coloca-se a mão direita com o polegar para fora, junto ao condutor no sentido
da corrente: a curvatura dos dedos indica o sentido das linhas do campo
magnético.
PERFIS DE RESISTIVIDADE
Campo Magnético e Corrente Elétrica
Espiras e Solenóides-Bobinas
O condutor retilíneo percorrido por uma Uma espira circular percorrida por uma corrente
corrente „i‟ gera um campo magnético de intensidade „i‟ gera no centro um campo
circular com centro no próprio condutor, magnético retilíneo, perpendicular ao plano da
cujo vetor campo magnético B tem direção espira, cujo vetor campo magnético B tem
e sentido dados pela regra da mão direita direção e sentido dados pela regra da mão
direita.
PERFIS DE RESISTIVIDADE
• Perfis de Indução
A bobina transmissora emite corrente alternada de média freqüência. Esta corrente Induz um
campo magnético primário (Bp) na formação.
A componente vertical deste campo gera um campo elétrico (E) que circula em torno do eixo
vertical. Isto causa um fluxo de corrente na formação em círculos concêntricos com o poço. A
densidade da corrente (J) é proporcional ao campo elétrico e a condutividade da formação (C).
A corrente que flui na formação gera um campo Magnético secundário (Bs). Bs é proporcional
à condutividade da formação e induz um Sinal elétrico (V) na bobina receptora.
Sinal elétrico
induzido
Campo magnético
secundário
Fluxo de corrente na
Formação em círculos
concêntricos
Geração de campo
magnético
Geração de corrente
alternada de média
disposição das bobinas resultando numa leitura de
freqüência resistividade com menor influência da zona
invadida
SFL (Esferical Focused Log)
Consiste de um eletrodo central de corrente Ao e oito eletrodos laterais simétricos
em relação a Ao. Os eletrodos estão ligados em pares. A corrente emitida de Ao
mantém os pares (M1, M1’) e (M2, M2’) sob um mesmo potencial. A corrente
emitida de Ao, além de assegurar potencial constante aos pares (M1, M1’) e
(M2, M2’) penetra na formação com configuração aproximadamente esférica.
Cartucho
3,0 m
Descentralizador
Sonda
Mapeamento do
Diâmetro de Invasão
BR AIT/GR 1:200 Apresentação do
PETROBRAS E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
Perfil de Indução
0 GR (uAPI) 150 1-FF-1-GG
4 CAL (pol) 14 0.2 AHT-10 (Ohm.m) 2000
0.2 AHT-60 (Ohm.m) 2000
BS= 6 1/8” AHT-90 (Ohm.m)
0.2 2000
1. As curvas de resistividades são
registradas na Pista 4, em escala
logarítmica de 0,2 a 2000 ohm.m.
4. A representação padrão é:
Pista 1:Cal e Gr
Pista 4:Resistividades
Pista 4: DT
3025
-Microlog (ML)
-Microlaterolog (MLL)
Aplicações
• Medição do Rxo
4”
• Determinação com precisão de
camadas delgadas.
• Estimar (qualitativamente) a
permeabilidade do
reservatório.
• Auxilia na definição de
reservatórios portadores de
HC associado a água doce.
• PROBLEMAS
-Desmoronamentos e rugosidades
-Rebocos muito espessos
PERFIS DE RESISTIVIDADE
• Arranjo de Corrente Focalizada
Centralizador
2,44 m
Cartucho
3,12 m Sonda do
Lateroperfil
3,32 m 3,35 m
Eletrodo Sonda do
MSFL
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Alta Resistividade
Resistividade normal
LLD
MSFL
LLS
LLS
Ferramentas
laterolog antigas LLD
apresentavam esse
efeito qdo capeador Zona de água
Eletrodo
possui Rt muito alto e Corrente de
focalizador
resistividade
- Falsa indicação de
HC
Retorno linhas da
corrente
24 pés
Fonte
Retorno
0V 0V 0V 0V 0V 0V
potencial (V)
XX40
XX60
ESCOLHA DO PERFIL ADEQUADO
OBSERVAR VALORES
MÁXIMOS DE RESISTIVIDADE
Zona Virgem
Medida em
Paralelo
Indução
LEITURAS DO LL. E IND.
Laterolog Indução
Leituras em Série Leituras em Paralelo
RT=R1+R2+R3 1 1 1 1
RT R1 R2 R3
-Diâmetro do poço;
-Inclinação do poço;
-Salinidade da lama;
-Invasão de filtrado;
-Espessura das camadas;
-Resistividades das camadas;
-Desenho da ferramenta;
-Posição da ferramenta no poço
PERFIS DE RESISTIVIDADE
Influência do Mergulho das Camadas
Resistivity
PERFIS DE RESISTIVIDADE
• Resolução Vertical e Raio de Investigação
Resistivity Behind Casing
Telemetria
Eletrodo Superior
Corrente
13 m
Eletrodos de
Medida
Cased Hole
Formation Resistivity
Eletrodo Inferior
Corrente
CASED HOLE FORMATION
RESISTIVITY
EXEMPLO REAL
Poço Aberto ou
Revestimento
Medida em Série
Zona Invadida LLD/CHFR
ou Cimento
Zona Virgem
Medida em
Paralelo
Indução
EXERCÍCIO 05
BR
PETROBRAS
EXERCÍCIO-05
Nos pontos assinalados, determine suas profundidades e os
valores do raios gama e resistividade.
PETROBRAS
AIT/GR
UN - BSOL / ATEX/ABIG
A=P(2997 m), GR(15), Rt(0,3)
B=P(3004 m), GR(15), Rt(0,25)
0 GR (uAPI) 150 POÇO
4 CAL (pol) 14 0.2 AHT-60 (Ohm.m) 2000 C=P(3009 m), GR(15), Rt(0,75)
BS= 6 1/8” 0.2 AHT-90 (Ohm.m) 2000
D=P(3016 m), GR(60), Rt(15)
E=P(3026 m), GR(100), Rt(11)
A
3000
D
Ponto Prof. GR RT
A
B
3025 C
E D
E
18
EXERCÍCIO 06
BR
PETROBRAS
EXERCÍCIO-06
Se você fosse o responsável pela a elaboração do
programa de perfilagem de poços, conhecendo os
valores envolvidos de resistividade (discriminados
abaixo), qual o perfil de resistividade que você
sugeriria para as situações abaixo?
Rm Rxo Rt
Laterolog
Rm Rxo Rt
Indução
Situação A Situação B
Rm=100 Ohm.m Rm=0,01 Ohm.m
Rxo=20 Ohm.m Rxo=2 Ohm.m
Rt=4 Ohm.m Rt=4 Ohm.m
Resposta (situaçãoA):
Resposta (situaçãoB):
19
PERFIS DE POROSIDADE
• SÔNICO
• DENSIDADE
• NEUTRÃO
Aplicações:
Determinar a porosidade da formação investigada;
Checar seção sísmica e correlação com outros poços;
Identificar fraturas, associado a outros perfis.
PERFIS ACÚSTICOS
EFEITOS QUE AFETAM AS LEITURAS DO TEMPO DE TRÂNSITO
Transmissor Superior E1
R1
∆T1 R1 ∆T = (∆T1 + ∆T2 ) / 2
R2 R2
CÁLCULO DA POROSIDADE
FÓRMULA DE WYLLIE (1956) FÓRMULA DE RAYMER et all (1980)
t tf 1 t ma t t ma
S C
t
PARA ARENITOS INCONSOLIDADOS 0,625 < C < 0,7
t tf 1 t ma Cp
Cp Coeficiente de Compactação
8 ft 2 ft Dois Receptores
3 ft
2 ft Dois Transmissores
BHC (Borehole Compensated Sonic)
Escala 1:1000
26ms
Devemos fazer a contagem no perfil na
escala 1:1000.
+10
Neste trecho do perfil temos um TTI de
30ms.
16ms
+10
6ms
AIT/BHC/GR 1:200
BR
PETROBRAS E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
APRESENTAÇÃO DO
1-FF-1-GG PERFIL SÔNICO
0 GR (UAPI) 150 240 DT ( s / pé) 40
4 CAL (pol) 14 0.2 AHT-10 (Ohm.m) 2000 PISTA 4/3
0.2 AHT-60 (Ohm.m) 2000
BS= 6 1/8” 0.2 AHT-90 (Ohm.m) 2000
304,8
D
DT
304,8
3025
D 5,08m
60
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
OBTENÇÃO DA POROSIDADE
EQUAÇÃO DE WYLIE
Matriz 1
t log t ma
Δt Δt ma
∆tlog=leitura do perifl
∆tfl=tempo de trânsito do filtrado (189 µs/ft)
∆tma=tempo de trânsito da matriz
PERFIL SÔNICO
(LEITURA DA POROSIDADE)
Equação de Curvas para
Wylie Leitura de Ø
Ponto de fluido
100
t log t ma
Δt Δt ma
Porosidade (%)
50
Porosidade (%)
∆tma
∆tlog
0
50 125 200
∆t (µs/ft)
∆t (µs/ft)
PERFIL SÔNICO
(POROSIDADE RAYMER-HUNT)
Equação de Hunt-Raymer-Gardner
Porosidade (%)
1
t 2
1
tma tf
∆t (µs/ft)
Raymer-Hunt (observação de campo) não
concordam com Wylie, face existirem muitas
variáveis além de ∆tma e ∆tfl que afetam a
velocidade sônica. Isto inclui:
-Pressão de poros da formação
-Tamanho dos grãos
-Saturação de gás
-Densidade da Formação
-Temperatura da Formação
GRÁFICO PARA LEITURA DA POROSIDADE SÔNICA
18,5
Exemplo: ∆log=80µs/ft
Litologia Arenito: Vma=18.000 ft/s
Porosidade sônica=18,5%
EFEITO DE HC NA POROSIDADE
SÔNICA
FLUIDO ∆T(µs/ft) Apesar de sempre utilizarmos na
Água 189 avaliação expedita um ∆tf= 189 µs/ft,
podemos estar superestimando a
Óleo 238
porosidade do reservatório na zona
Gás 706 de hidrocarboneto.
Vamos admitir um arenito com uma mistura de 50% filtrado e 50% óleo. Neste caso
o ∆tf será:
∆tf=213,5µs/ft
Se a leitura do tempo de trânsito neste arenito é 84µs/ft a porosidade
será:
84 55 , 5
S 0,183 (18,3%)
213 , 5 55 , 5
Se calcularmos a porosidade utilizando ∆tf=189µs/ft, obtemos:
84 55 , 5
S 0,213 (21,3%)
189 55 , 5
EFEITO DA ARGILOSIDADE SOBRE A
POROSIDADE SÔNICA
ma Vsh Ø
∆tma ∆tsh ∆tf A leitura do perfil sônico será:
t t ma 1 V SH ( t SH .V SH ) tf .
t t ma t SH t ma
V SH
tf t ma tf t ma
ØS ØSH
C S V SH . SH
EXERCÍCIO 07
BR
PETROBRAS
EXERCÍCIO-07
Faça as leituras do tempo de trânsito (DT) nos pontos
assinalados e obtenha os valores de porosidade.
AIT/BHC/GR 1:200
PETROBRAS UN - BSOL / ATEX / ABIG
0 GR (API) 150 240 DT ( s / pé) 40
CAL (pol) 14 0.2 AHT-10 (Ohm.m) 2000
4
BS= 6 1/8” 0.2 AHT-90 (Ohm.m) 2000
C
3025
D
E
E
20
PERFIL SÔNICO
Uma das aplicações do perfil Sônico é o Acompanhamento Geológico com posicionamento
na seção sísmica, utilizando o Tempo de Trânsito Integado (TTI)
Para cada profundidade de perfilagem realizada é possível localizar-se, em tempo, na seção sísmica.
O parâmetro que se utiliza para isto é o TTI, Localizadoa direita da escala de profundidade do perfil sônico
PERFIL SÔNICO
Poço
E= V . T
Acompanhamento Geológico
Nível do Mar Posicionamento do Poço na Seção Sísmica
Vágua =1500 m/s
Eágua EÁGUA utilizando dados do perfil Sônico
Tágua
Fundo do Mar
TNP
ENP = PT - EÁGUA
Ttotal= Tágua + TNP + TP
ENP
VNP VNP= (V0 + Vágua ) / 2 O esquema da figura representa o exemplo de
posicionamento do poço na seção sísmica, que
V0 PT deu origem a locação, após a realização
da primeira perfilagem. É o chamado Tempo
TP
e trânsito Integrado duplo até o nível do mar (TTID).
EP
Obs: A escala em tempo da seção sísmica é duplo. Assim, o Ttotal deve ser
multiplicado por dois (2) para plotar na seção.
BR
PETROBRAS
Exercício 2 (Sônico)
PERFIL SÔNICO
18
PERFIL SÔNICO
Lâmina d´água Intervalo Perfilado Intervalo Não Perfilado
TDS=1,85 s =1850ms 2742 /4720 m 2742 -1387,5 m=1354,5
TSS=0,925 s= 925 ms TTISip=0,582 s=582 ms Vnp= (1500 + 2650)/2=2075 m/s
Vl=1.500 m/s TTIDip=1,164 s= 1164 ms TTSnp=0,652 s=652 ms
E= 1387,5 m TTDnp=1,304 s=1304 ms
E=V*t
V=248/0,068
V=3647 m/s
PERFIL DE DENSIDADE
Princípio:Uma fonte radioativa aplicada na parede do poço emite raios gama de média
energia. Esses raios gamas desalojam elétrons e são defletidos em relação às suas
trajetórias de colisão, havendo um efeito de espalhamento (efeito Compton). A
ferramenta mede os raios gamas espalhados. Quanto mais densa a formação mais
elétrons ela possui, e mais raios gama de espalhamento são detectados.
Reboco Efeito Compton
Detetor Longe
re= rb.(2Z/A)
Detetor Próximo
Fonte
Orbita 60 Núcleo
Efeito
do Compton
do
40
Átomo Dominante Átomo
20
100
0,01 0,05 0,1 0,5 1 5 10 50
Utiliza fonte de Cs137 vinculado ao nível de energia (662 KeV) para o qual as ferramentas
de densidade foram desenvolvidas. Com este nível de energia de emissão, associada
a proteção de outra fonte (para absorver os raios gama menores que 120 keV e
eliminar o efeito fotoelétrico), as interações ficam limitadas ao espectro do efeito
Compton.
FDC (Formation Density Log)
Utilização: Porosidade, Litologia, Definição de Zonas de
Gás (em conjunto com o CNL).
Curvas Registradas:
RHOB ( I 12”, RV 24”), DRHO (correção de RHOB),CAL
Apresentação:
RHOB: Pista 04, escala linear.
DRHO: Pista 03, escala linear.
CAL: Pista 01, escala linear.
Atenção: Lama e Reboco, Hidrocarbonetos e Argilosidade.
Outros Perfis: LDL (Litho Density Log)-além do RHOB, mede o
índice de absorção fotoelétrica (Pe).
TLD (Three Detector Litho Density)-acrescentado um
3º detector mais próximo da fonte (alta resolução).
PERFIS DE DENSIDADE
Índice de Absorção Fotoelétrica
Detector Próximo Detector Longe
S H
Junta
Flexível
Pressão Central
sobre o Patim
Junta
Flexível
Fonte: SCHLUMBERGER
0,05 g/cm3
LEITURA DO PERFIL DENSIDADE
b f . 1 . ma
Poros
100% b f . ma ma .
Matriz 1 ma . f . ma b
.( ma _ f ) ma b
ma b
ma f
Gráfico por-5
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
PERFIS DE DENSIDADE
Efeito de Hidrocarboneto
Sxo = 50% mf = 1,0 g/cm3
3 = 0,5 .(1,0) + 0.5 . (0,3) = 0,65 g/cm3
Sgás = 50% gás = 0,3 g/cm f
3
PHI = 10% ma = 2,65 g/cm
Leitura do Perfil
b = 0,1 . (0,65) + 0,9 (2,65) = 2,45 g/cm3 b f . ma ma .
ma b Erro relativo
ma f 21,2%
r = 10% L = 12,12%
OBTENÇÃO DA POROSIDADE
b f . 1 . ma
Poros ma b
100% 1 ma f
Matriz
Sxo≠100%
f= [Sxo. w + (1-Sxo). h]
b . S XO . W 1 S XO . h 1 . ma
1 V
Øsh
Vsh ma b ma sh
V sh .
1-Ø-Vsh ma f ma f
Matriz c d V sh . sh
MR=
0 GR 150 1-SSS-1-AA -.25 DRHO .25
4 CAL 14 2 RHOB 3 1-Identificar a Densidade da Matriz
BS= 6 1/8” 2-A partir desta, cada linha á esquerda
2900
vale 3% de unidade de porosidade.
12 %
3
15 % b ( g / cm )
18 %
2,65 Quartzo 2,65
Calcita 2,71
6%
9%
24 %
2925
• Perfil Convencional-Princípio
Efeito Compton
• Perfil Lito-Princípio
Efeito Compton e Fotoelétrico
• Utilização
Cálculo da Porosidade
Determinação de Litologia
Identificação mineralógica
Identificação de Zona de Gás
Cálculo do Volume de Argila
• Cuidados
Lama e Reboco (Baritina)
Hidrocarbonetos
Argilosidade
EXERCÍCIO 08
PETROBR AS
EXERCÍCIO-08
Faça a leitura na curva de RHOB e determine:
a) Os valores da densidade para os pontos assinalados.
b) As porosidades correspondentes.
A=15%
A
B=20%
C=20%
B
D=22,5%
E=8%
C
F=24%
D G=12%
E
21
EXERCÍCIO 09
BR
PETROBRAS EXERCÍCIO-09
ρma =2,675
B-) Para este caso, se utilizássemos a densidade de matriz de 2,65 g/cm3, qual
o erro cometido em unidades de porosidade?
Phi= 18,8%, portanto em unidades de porosidade erro de
1,2% menor
22
COMPENSATED NEUTRON LOG-CNL
Princípio: Uma fonte de neutrons emite neutrons de alta energia que penetram na
formação. Os neutrons perdem energia devido às colisões elásticas com átomos da
formação. A quantidade de energia perdida depende da massa relativa do núcleo
no qual o neutron colide. A maior perda de energia ocorre quando o neutron
colide com núcleo de partículas de igual massa (hidrogênio). No estado termal são
capturados por átomos de H e Cl.
Detetores Termais
Detetores Epitermais
PERFIS DE NÊUTRONS
PERFIS DE NÊUTRONS
PERFIS DE NÊUTRONS
PERFIL DE NEUTRONES
Ca
4,9
C
15,8
SECCION
TRANSVERSAL PARA
COLISIÓN
H
100
Si
7
O
12
Cl
5,5
SECCIÓN Ca
H
0,33
C
0,0032
0,43
TRANSVERSAL PARA
CAPTURA
Si
0,13
O
0,0002
Cl
31,6
PERFIL DE NEUTRONES
PERFIL DE NEUTRONES
DESACELERACIÓN DE NEUTRONES
ÍNDICE DE HIDRÓGENO
Controla a taza de
desaceleración de neutrones
hasta el estado termal
PERFIL DE NEUTRONES
PERFIL DE NEUTRONES
Ca
4,9 C
15,8
Detetor FAR
H
Si 100
7
O
Detetor NEAR
Cl 12
5,5
Neutrons
Braço Excêntrico H C
Ca 0,33 0,0032
0,43
Adaptado: SCHLUMBERGER
Si
0,13
O
0,0002
Cl
31,6
FUENTE
CRISTALES DE Am-Be ou Pb-Be
EPITERMAL - 23 cm
RADIO DE
INVESTIGACIÓN
TERMAL - 36 cm
Material Concentración de IH
H 23 3
(10 átomos/cm )
Agua Dulce 0,699 1
Agua Salada 0,614 0,92
Gas Natural 0,0011 0,002
Aceite pesado 0,684 1,02
Carbon 0,442 0,66
GRÁFICO DE POROSIDAD
19%
15%
MR
4 CAL 14 PERFIL NEUTRAL
=
45 PHIN (UP) -15
BS= 6 1/8” 2900
CARRIL 4
2925
MR=
0 GR 150 1-SSS-1-AA
4 CAL 14 45 PHIN -15
BS= 6 1/8”
2900 1-) La escala es de porosidad
15 % 3%
4-) El valor leído del punto señalado
es 20%.
18 % 6%
5-) Como la herramienta es
calibrada para calca, tenemos que
añadir
9% mas 4 % al valor leído. Por lo
20 % tanto la porosidad real es de 24%.
2925
20%+4%=24%
A=16%
A
B=19%
C=22%
B
D=25%
E=13%
C
F=25%
D G=11%
E
24
Comparação entre as ferramentas de porosidade
SUMÁRIO DOS PERFIS DE POROSIDADE
• DENSIDADE ma log
D
– Apresentado em g/cm3 (2 a 3) ma fl
– Primeira escolha entre os perfis de porosidade
– Requer a densidade da matriz e do fluido fl S xo . w 1 S xo . hc
• NEUTRÃO
– Apresentação em escala de porosidade (45 a -15%)
– Combinado com o perfil de densidade
– Calibrado para calcário
– Muitas correções
– Bom discriminador para definição de zonas de gás e argilosas
• SÔNICO
– Apresentação em µs/ft
t log t ma
– Utilização para a calibração com a seção sísmica S
t fl t ma
– Requer tempo de trânsito da matriz e do fluido
– Utilizado na indisponibilidade do perfil de densidade.
PERFIS DE NEUTRONS
• Interpretação-Diâmetro do Poço
Gás
Material Concentração de H IH
23 3
(10 átomos/cm )
Água Doce 0,699 1
Água Salgada 0,614 0,92
Gás Natural 0,0011 0,002
Óleo pesado 0,684 1,02
Carvão 0,442 0,66
PERFIS DE NEUTRONS
• APLICAÇÕES – CORREÇÃO DA POROSIDADE
Efeito do Gás
(12, 30)
(9, 24)
(24%)
(19%)
PERFIS DE NEUTRONS
• APLICAÇÕES – CORREÇÃO DA POROSIDADE
Efeito do Gás
GAYMARD
DI2= Phin2+Phid2
PHID
ef=fg
a d (Phin,Phid) DI2= ef2+fg2
DI2=2Phic2
e f 2
DI
Phic ( Phid )2 ( Phin)
DI 2
c b g
PHIN
ECS
Elemental Capture
RAIOS GAMA INDUZIDO
Spectroscopy Sonde
• Eelementos
– Si, Ca, Fe, S, Ti, Gd
• Litologia
– Total de Argila
– Total de Carbonato
– Quartzo + Feldespato +
Mica (QFM)
– Aliação de pirita, siderita,
carvão e sal
• Propriedade da Matrtiz
– densidade da matriz
– Sigma da matriz
RAIOS GAMA INDUZIDO
• ECS - (Processo de Captura)
Neutrão interação
Núcleo
Alta energia
Excitação
Captura
RAIOS GAMA INDUZIDO
• ECS-Processamento e Regressão
1000.00
100.00
10.00 Capture
Inelastic
0.10
0 50 100 150 200 250
PLATAFORM EXPRESS
Paulo Soeiro
APLICAÇÃO DOS PERFIS
IDENTIFICAÇÃO LITOLÓGICA
AND
Dt=50 µ s/pé, Rhob=2,98 g/cm3, Nphi= -2 up, Gr=baixo
HAL
Dt=67 µ s/pé, Rhob=2,04 g/cm3, Nphi= -3 up, Gr=baixo
SLV
Dt=74 µ s/pé, Rhob=1,86 g/cm3, Nphi= -3 up, Gr=alto
DOL
Dt=43,5 µ s/pé, Rhob=2,85 g/cm3, Nphi= 1 up, Gr=mod.
CAL
Dt=47,5 µ s/pé, Rhob=2,75 g/cm3, Nphi=0 up, Gr=baixo
QTZ
Dt=55,5 µ s/pé, Rhob=2,65g/cm3, Nphi= -2 up, Gr=baixo
DIA
Dt=49 µ s/pé, Rhob=2,98 g/cm3, Nphi= 2 up,Gr=baixo
Respostas dos Perfis Densidade, Neutrão e Sônico
Frente aos Minerais
3
b ( g / cm ) CNL (U .P) DT ( s / pé )
Quartzo 2,65 -2,0 55,50
Calcita 2,71 0 47,50
Dolomita 2,85 1 43,50
Halita 2,04 -3,0 67,00
Anidrita 2,98 -2,0 50,00
Silvinita 1,86 -3,0 72,00
Determinação de Litologia
b
a-) Rhob=2,98 g/cm3, Phin= -2%
d
b-) Rhob=2,04 g/cm3, Phin= -3%
c
C-)Rhob=2,50 g/cm3, Phin= 12%
A
B
C
25
EXERCÍCIO
1212
BR
PETROBRAS
EXERCÍCIO-12
Faça as leituras dos valores de PHIN e RHOB nos pontos indicados no
perfil e plote no gráfico CP-1D. Responda o que se pede:
a-) As curvas estão sujeitas a influência de gás?
b-) Caso afirmativo, corrija a porosidade para este efeito.
0 GR 150
6 CAL 16 0.2 MSFL 2000 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2 ILD 2000 45 PHIN -15
24
35
24
45
CP-1D
27
Litologia Interpretada
0 GR 150 140 DT 40
45 NPHI -15
8 CALI 18 2 RHOB 3
ANÁLISE QUALITATIVA
Zona Intermediária
(o mesmo da zona
Invadida, porém
com mais água da
formação e HC.
Zona Virgem
(Água da Formação+HC
Raio de
invasão
ILD
ILM
Em A ou D as curvas terão o mesmo
Rxo
valor de resistividade
Em B, ILD e ILM terão o mesmo
valor de resistividade e diferente
da Rxo
Gás/Óleo/Água Doce
RT DT
ÓLEO
ÁGUA GÁS
ÓLEO
A velocidade do som nos fluidos é:
Reservatórios portadores de HC Vg<Vo<Va, como o tempo é
associados a água doce, a inversamente proporcional a ÁGUA
distinção da fase óleo da fase Velocidade, temos que:
água é dificultada. DTg>Dto>Dta.
48 49
Não há separação
Perfil
Rocha Reservatório
RT Exemplo
RXO
2475
ZI ZV
Perfil
Haverá separação porém a posição relativa das curvas dependerá
dos tipos de fluidos presentes. No caso de invasão muito profunda GR RT RXO PHIN
e homogênea que ultrapasse o raio de investigação da curva mas
profunda, não se deve esperar uma separação.
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Resposta das Curvas de
Resistividade
Resposta Esperada das Curvas Resposta Esperada das Curvas
de Resistividade Profunda e Rasa em de Resistividade Profunda e Rasa em
Função dos Fluidos. Função dos Fluidos. Esquemático
Esquemático
ZI ZV ZI Gás
Perfil Perfil
Exemplo
Exemplo
RT
PHIN
DT
PHIN
GR RXO RHOB
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
RESPOSTAS DOS PERFIS DE
RESISTIVIDADE
R e s p o s ta E s p e r a d a d a s C u rv a s
d e R e s is tiv id a d e P r o f u n d a e R a sa e m
F u n ç ã o d o s F lu i d o s . E sq u e m ático
Z o n a d e Ó le o c o m in v a s ã o s a lg a d a
RT
0 ,2 RXO 2000 R es e r va tó r io
ZI ó le o
P e rfil
E x e m p lo
GR RHOB
Rxo R T DT
P H IN
P e rfi la g e m d e P o ço s p o r : P a u lo S o e ir o
PERFIS DE RESISTIVIDADE
A análise das curvas de resistividade em conjunto com as curvas de porosidade propicia um bom entendimento
dos fluidos presentes no reservatório. Não obstamte, devemos está atentos para alguns fatores que podem
levar a interpretações equivocadas. Um desses fatores é a segregação de fluidos no reservatório por
diferença de densidade, função do processo de invasão.
Sabemos, que em um reservatório arenoso limpo com contacto HC/água salgada a resposta do perfil de
resistividade é de valores baixos frente a zona de água e mais alto na zona de HC.
Esta mesma feição pode acontecer quando o arenito é somente portador de hidrocarboneto, porém em função
do processo de invasão salgado, o filtrado pode ser deslocar para a base do reservatório, levando o
intérprete a posicionar um falso contacto HC/água. Esta situação já foi constatada em alguns poços da
Bacia de Campos. A figura abaixo mostra um ensaio de laboratório.
Injetor de filtrado
Ensaio de Laboratório
PERFIS DE RESISTIVIDADE
SEGREGAÇÃO DE FLUIDOS
(CASO REAL)
Notar que no ponto “A” a resistividade apresenta uma forte diminução em
direção a base do reservatório, sugerindo um contacto HC/água. O poço
foi testado e produziu somente óleo e filtrado, sem a presença de água
da formação. O mesmo pode ser observado em B.
Pseudo contacto A
Fonte: Geólogos Denicol-Nuno (Sede-Rio)
IDENTIFICAÇÃO DE FLUIDOS
BR COMPOSITE LOG
P E TRO B R AS
- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
0 GR 150 135 DT 35
CAL 1-OOO-1-AA
6 16 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2 RT 2000 45 PHIN -15
24 9
2550
Gás (Ød >>> Øn, Rt )
2575
Óleo (Ød > Øn, Rt )
2583 m
MR=88
0 GR 150 135 DT 35
6 CALIPER 16 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2 HLLD 2000 45 Phin -15
1650.0
Gás 27 12
1675.0
Água
Fig 02
(12, 2,20)
(22%)
M R=88
4 CALIPER 14
1-RUT-1-AM 135 35
Pe=225,25kgf/cm2
For mação T-03 k=5,2mD
2200
M onte Alegr e Pe=225,63kgf/cm2
k=83,6mD
NR Pe=226,26kgf/cm2
k=0,8mD
Fm. Far o
Faro Pe=228,27 kgf/cm2
k=71,1 mD
2225 Pe=228,57 kgf/cm2
k=13,3 mD
Pe=228,98 kgf/cm2
k=70,7 mD
NR
04/12/98
Fig. 10
Fig. 07
BR COMPOSITE LOG
PETR OB RAS
- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
0 GR 150 1-APS-10B 135 DT 35
10 CAL 20 2 RHOB 3
BS= 12 1/4” 0.2 RILD 2000
45 PHIN -15
2925
Reservatórios argilosos
portadores de gás
2950
Reservatório argiloso
portador de água
2975
Perf
FLUIDOS
BR COMPOSITE LOG
PETRO B RA S
MR=XX
- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
0 GR 150 135 DT 35
6 CALIPER 16 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2 RT 2000 45 PHIN -15
G/O
2464
2475 O/A
2477 m TFR-01A(2469/2472 m
Qom=116,9 m3/d(2/8”)
API=41º
PE=249,6 kgf/cm2
@2446 m
DT
(0,DT’)
(0,DT’)
40
0
NPHI
Gás
Óleo
Água
Qualidade de Reservatório
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
BR COMPOSITE LOG
P E TRO BRAS
- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF Autor: Geol. Ismar
MR=XX
0 GR 150 135 DT 35
6 CALIPER 16 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2 RT 200045 PHIN -15
2450
2475
Perfilagem de Poços
BR COMPOSITE LOG
PETRO BRAS
- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF Autor: Geol. Ismar
MR=XX
0 GR 150 135 DT 35
6 CALIPER 16 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2RT 2000 45 PHIN -15
2425
2450
TP-01(2464/2466 m)
Qom=152,4 m3/d
API=41,5º
2475 PE=250,3 kgf/cm2
@2422,5 m
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
Exemplo de Reservatórios portadores de gás e óleo
BR COMPOSITE LOG
PETR O B RA S
- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
MR=XX
0 GR 150 135 DT 35
6 CAL 16 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2 RT 2000 45 PHIN -15
Efeito de
2550 Invasão
TP-01(2576,7/2579,2 m)
2575 Qo=97,1 m3/d(1/4”)
API=41,5º
PE=250,5 kgf/cm2
@ 250,5 m
2583 m
MR=45
-80 SP 20 RC-1-AM 135 DT 35
0 GR 150 2 RHOB 3
6 CAL 16 0.2 SN 2000
0.2 RT 2000 45 PHIN -15
BS= 8 5/8” Bacia de Barrerinhas
2670
2680
2730
2740
2750
Perfila
EXEMPLO-SERGIPE/ALAGOAS
BR COMPOSITE LOG
PETROB RAS
PILAR 140 DT 40
0 GR 150
0,2 ILD 2000 2 RHOB 3
6 CAL 16
45 NPHI -15
Bit Size 8 1/2” 0,2 SN 2000
1920
1930
1940
1950
1960
ÓLEO
1970 ÁGUA
1980
1990
2000
2010
2020
BR COMPOSITE LOG
PETR OB RAS
- E & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
0 GR 150 1-APS-10B 135 DT 35
10 CAL 20 2 RHOB 3
BS= 12 1/4” 0.2 RILD 2000
45 PHIN -15
2925
2950
2975
MR=88
0 GR 150 135 DT 35
1-RUT-1-AM
6 CALIPER 16 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2 HLLD 2000 45 Phin -15
Formação
1650.0 Nova Olinda
Gás
1675.0
Água
Fig 02
EFEITO DE GÁS
R
H
O
B
GEAGEO /CAF
PHIN
Fig. 03
Efeito de Gás
R
H
O
B
GEAGEO/GAF
CAF
PHIN
Fig. 04
COMPOSITE LOG
PETROBRA-SE & P - AM / GEXP / GEAGEO / CAF
0 GR 200
1-AAA-1-AA 135 DT 35
0.2 MSFL 2000 2 RHOB 3
6 CAL 16
BS= 6 1/8” 0.2 ATH 90 2000 45 PHIN -15
2075
Fratura
2100
2125
2150
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
EXERCÍCO 13
BR
PETROBRAS EXERCÍCIO-13
Proceda com a interpretação qualitativa do perfil.. Comente
sobre o comportamento das curvas. Caso ocorram mais de
um fluido, identifique-os (utilize lápis de cor).
BR COMPOSITE LOG
P E TR O B R A S - UN-BSOL/ATEX/ABIG 1:200
MR=XX
0 GR 150 135 DT 35
6 CAL 16
Poço 2 RHOB 3
BS= 8 1/2” 0.2 RT 2000 45 PHIN -15
2550
2575
29
PERFIS
INTERPRETAÇÃO
QUANTITATIVA
A
A resistência elétrica “r” de cada um desses
pedaços de fio é dada por:
A
L
r R .
A A
A
R= resistividade do material R r.
L
A resistividade expressa a maior ou menor fluidez com que a corrente elétrica
atravessa determinado material.
RESISTIVIDADE
DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS
1 1
1 Rw=resistividade da água
a-)
b-)
c-)
a-) volume poroso (sem matriz) e água salgada a corrente flui livremente.
b-) Diminuição da porosidade por acréscimo da matriz a corrente já não
flui com facilidade, a resistência a percolação da corrente aumenta.
c-) A resistência da rocha será ainda maior, face a presença do hc.
Comportamento da Resistividade
Ro= F.Rw
Rt > Ro > Rw
Perfilagem de Poços por: Paulo Soeiro
RESISTIVIDADE DEFINIÇÃO
DE PARÂMETROS
(Fator de Formação)
Ø = 5% Ø = 10 % Ø = 15 % Ø = 20 %
Log F
1 a
F m
F m
m . l og log( a ) log( F )
log( a ) log( F )
m
log( )
Log Sw
Ro= resistividade da rocha 100% saturada de água; Rt= resistividade da rocha com Hc e ägua e
n= expoente de saturação, que dependerá da litologia e molhabilidade
EQUAÇÕES FUNDAMENTAIS
a
F m
Ro
F Ro F .Rw
H2O HC Rw
Rt
F Rt F.Rwa
Rwa
Matrtiz
1 Swn
Ro
Swn
F .Rw
Rt F .Rwa
Rw Rw
Swn Sw2
Rwa Rwa
a 0,62 a 0,81
Arenito Rt. 2
m 2,15 m 2 Rwa
a 1 0,81
Carbonato 2
m 2 Rwa Rt.
PARÂMETROS DE RESERVATÓRIO
(MÉDIAS-TOTALIZAÇÃO)
• Porosidade Média.
∑ H .
m
∑ H
∑ H . . Sw
S W m
∑ H .
• Saturação de Hidrocarboneto.
S HC 100 % S W
Método Direto
Método do SP
Método da Razão
de resistividade
Exemplo
Calcular Rw
Dados: T=175ºF
Sal.=100.000 ppm NaCl
Passos:
1- localizar na abscissa o valor
de TºF.
2- Suba verticalmente até
Rt=0,033 ohm.m encontrar a curva referente a
salinidade.
3- A partir da Interseção, siga
horizontalmente até o eixo
das ordenadas e obtenha Rw
05
POTENCIAL ESPONTÂNEO
Determinação de Rw
Método do SP
Exemplo
SP-1 SP-2
SP
m
.R
Rwa
a t
Equações de saturação
Zona Virgem
Zoa invadida
Zona Virgem
F .Rw F .Rmf
S w2 S xo2
Rt R xo
Rt
Rw Rmf .
Rxo
MR
68m
34
CORREÇÃO DA POROSIDADE
• ARGILOSIDADE
-Raios Gama
-SP
-Densidade/Neutrão
• EFEITO DE GÁS
-Gaymard
-Somar(opcional)
Reservatórios Reservatórios
sem argilosidade Argilosos
Poros Vsh
100% 1 V sh
Matriz 1 Matriz
SÔNICO Sc S v sh . Ssh
DENSIDADE Dc D v sh . Dsh
NEUTRÃO Nc N v sh . Nsh
GR GR min
V sh
GR nax GR min
N D
ATENÇÃO
V SH Em arenitos radioativos o método
Nsh Dsh
do raios gama não deve ser aplicado
• Quando várias curvas são utilizadas para estimar o Vsh, a que apresenta o menor
valor é comumente utilizada, pois é a que mais se aproxima do valor real.
Vsh Vq
Laminar
Vsh=volume de argila
Vq=volume de quartzo
Øeff=Porosidade efetiva
Øt=Porosidade total
Utilizando um „‟plot‟‟
ØD x ØN é possível
definir o tipo de argila
Correção Gráfica
NQ DQ
V shDN
shNQ shDQ
Sw+SHM+SOR=100% Sxo+SOR=100%
SHM=Sxo-Sw
O modelo admite que toda água existente é substituída pelo filtrado da lama
CÁLCULO DE Sxo
a.Rw a.Rmf
Sw n
m
S xo n
m
.Rt .Rxo
Atenção
o modelo considera desprezível a saturação de água irredutível
(Swir) na zona invadida.
No caso em que a rocha tenha uma elevada Swir e sua salinidade for
muito contrastante com o fluido invasor, estaremos errando no cálculo de
Sxo, função de um Rmf inadequado.
CÁLCULO DE VOLUME “IN PLACE”
-Espessura (m)
-Área da Jazida (km2)
-Porosidade do reservatório ( )
-Saturação de Água (Sw)
-Saturação de óleo (1-Sw)
Vo Vp So
Vp=Vr *
RFT MDT
Gradientes (kgf/cm2/m)
GÁS (Gg): 0,00 < Gg < 0,06
µf
k = 380,48
PE - PF2
K=m/D
Cota Pressão
2360 (m) (kgf/cm2 )
-2365,5 230,1
-2371,0 230,2
-2378,0 230,4
-2384,0 230,5
-2388,0 230,7
2370 -2391,5 230,9
-2396,0 231,2
-2398,5 231,4
-2401,5 231,8
-2405,5 232,3
2380
Cota (m)
2390
2400
2410
ISF/BHC/FDC/CNL/GR
Escala. 1:200
0,2 Rt 2000 135 DT 35
0 GR 150 45 Phin -15
6 CAL 16 2 Rhob 3
2400
R-7
2410
Vo=
Vor=
40
Avaliação de Formação
B R
Linha de
surgência
TESTE DE FORMAÇÃO
POR TUBULAÇÃO
Deslocamento
do fluido
Retirada da Coluna
Descida da Coluna
E
Pressão C
G
D
A H
I
Tempo
E=Pressão de Fluxo Inicial 2
A=Pressão Hidrostátifcaal F=Pressão de Fluxo Final 2
B=Pressão de Fluxo Inicial 1 G=Pressão Estática 2
C=Pressão de Fluxo Final 1 H=Pressão Hidrostática
D=Pressão Estática 1 I=Pressão da Reversa