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1. CARCAÇAS
3. PAREDES INTER-ESTÁGIOS
5. ENGAXAMENTOS
6. MANCAIS
7. ACOPLAMENTOS
8. SELOS MECÂNICOS
9. INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO
10. ARMAZENAMENTO
14. FUNDAÇÕES
15. ALINHAMENTO
19. OPERAÇÃO
21. ESCORVA
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28. REABASTECIMENTO,COM GRAXA, DOS MANCAIS
34. MANUTENÇÃO
44. ENGAXETAMENTO
1. CARCAÇAS
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para isso tocar nas tubulações de sucção e recalque. Tais condutos foram projetados de
modo a assegurar variações graduais e progressivas nas velocidades dos líquidos
bombeados. Os pés são integralmente fundidos com a metade inferior da carcaça, o que
proporciona grande solidez na fixação. Na maioria das bombas de que trata este manual,
os suportes dos mancais também são fundidos integralmente com a carcaça. Em muitos
casos, a voluta de sucção incorpora uma superfície direcionadora destinada a evitar a pré-
rotação do líquido (antes da entrada do rotor). Em algumas bombas, a voluta de descarga
é dupla, a fim de equilibrar os esforços radiais. Nas bombas de duplo estágio, a passagem
inter-estágios é integral com a carcaça.
Todas as bombas tratadas neste manual usam rotores fechados, enchavetados aos
eixos. As bombas L, LA, LN E LNH, usam um rotor de dupla sucção; as bombas U, um
rotor duplo, equivalente a dois rotores de simples sucção, grupados costas a costas; as
bombas UNB, dois rotores de simples sucção montados costas a costas.
A fixação axial dos rotores é conseguida, em algumas L e LA, por meio de duas
internas, imobilizadas por meio de buchas do eixo e porcas externas, por sua vez fixadas
por parafusos de travamento; em todas as bombas LNC, LNH e UNB, bem como nas
demais bombas L, LA, por meio de duas porcas externas, fixadas por parafusos de
travamento, e buchas de eixo; nas bombas U, por meio de um parafuso de fixação central
que atravessa o trecho cilíndrico do rotor duplo. Neste último caso, um anel de vedação
assegura uma junção estanque entre o rotor e o eixo.
Todas as bombas tratadas neste manual possuem anéis de desgaste substituíveis na
carcaça, variando o tipo e o sistema de fixação dos mesmos em função das exigências
particulares de cada tipo de bomba e suas dimensões. As bombas de maiores dimensões
empregam, normalmente, anéis de desgaste em “L”, com lingüeta de fixação que encaixa
num rebaixo adequado na parte inferior da carcaça, para evitar sua rotação. Esta mesma
construção pode ser aplicada, a pedido, às bombas menores, nas quais, normalmente, se
usa anel de desgaste cilíndrico, imobilizado por um pino que encaixa num furo da parte
inferior da carcaça. As condições especiais de serviço das bombas UNB fazem com que,
nestas, os anéis de desgaste e a parede divisória entre estágios sejam vedados por meio de
anéis elásticos.
Algumas bombas L, LA, LN, LNC, LNH, possuem, como equipamento original,
anéis de desgaste, cilindros ou flangeados, prensados nos rotores e fixados, ainda, por
parafusos de travamento. As bombas UNB, podem ser equipadas com anéis de desgaste
nos rotores, a pedido do cliente.
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Fig.2 – bomba tipo L ou LA
Fig.5 - Anel de desgaste da cacarça em “L”, com fixação por lingüeta e rebaixo;
anel de desgaste no rotor, em “L”
Fig.6 – Anel de desgaste cilíndrico na carcaça, com fixação por pino e furo; anel de
desgaste do rotor, também cilíndrico
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Fig.7 – Anéis de desgaste e de vedação usados nas bombas UNB
3. PAREDES INTER-ESTÁGIOS
5. ENGAXAMENTOS
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As sobrepostas, normalmente, são de uma só peça e apertadas por porcas que se
atarraxam em prisioneiros fixados às carcaças. As bombas UNB podem ser fornecidas a
pedido do cliente, com sobrepostas bipartidas, refrigeradas a água, para evitar a fuga de
vapores quando se bombeiam líquidos aquecidos. Tais sobrepostas podem ser instaladas
posteriormente, em lugar das normais, no caso de seu uso ser julgado necessário nas
condições reais de serviço. As bombas UNB também podem ser fornecidas com caixa de
gaxeta postiças, aparafusadas à carcaça e refrigeradas à água, para serviços em altas
temperaturas, ou a pedido do cliente.
6. MANCAIS
Todas as bombas tratadas neste manual são fornecidas, normalmente, com mancais
externos, dimensionados para serviço pesado e dotadas de rolamentos de esferas. A
lubrificação, normalmente, é a óleo nas bombas UNB e a graxa nas demais. Nas bombas
com suportes de mancais integrais com as carcaças, as caixas dos rolamentos são
proporcionais por meio de pinos cônicos.
As bombas LN, LNC e LNH usam como mancal axial-radial um rolamento de uma
carreira de esferas; as demais, para esta mesma função, têm dois rolamentos de contato
angular, de uma carreira de esferas, montados costas a costas. Em qualquer dos casos, a
montagem sobre o eixo é forçada, e a fixação garantida por meio de porca especial e
arruela de travamento. Os anéis externos dos rolamentos são apertados entre um degrau
interno da caixa e uma saliência da tampa, evitando-se, assim, quaisquer deslocamentos
axiais dos mesmos.
O mancal puramente radial é auto-compensador, de duas carreiras de esferas, nas
bombas U, e na maioria das bombas L, LA, sendo de uma carreira de esferas, nas demais.
A fixação axial destes rolamentos aos eixos é conseguida por espaçadores e colares
levemente prensados sobre os eixos nas bombas L e LA, e por prensagem do próprio anel
interno do rolamento, nas demais bombas. Apenas no caso das bombas L e LA, de
grandes dimensões é que se usa porca especial e arruela de travamento para esta fixação.
Os anéis externos dos rolamentos puramente radiais apresentam uma pequena folga
em relação às suas sedes, a fim de permitir a dilatação do eixo, em serviço, evitando-se,
assim, empenamentos ou esforços anormais, prejudiciais à durabilidade dos mancais.
Dependendo do tipo e do tamanho, as bombas L e LA podem ter refrigeração a
água nos dois mancais, só no mancal radial-axial ou em nenhum dos dois. As bombas
LN, LNC e LNH não têm refrigeração em nenhum dos mancais e as demais bombas só
têm refrigeração no mancal axial-radial.
Em casos especiais, ou a pedido do cliente, podem ser usados mancais de buchas ou
casquilhos, lubrificados a óleo, nas bombas LN, LNC e LNH de certos tamanhos. Tais
mancais são complementos por rolamentos de escora, fixados por meio especial e arruela
de travamento.
Algumas vezes se usam rolamentos de rolos cilíndricos nas bombas LN e LNC,
para fazer face a condições especiais de carga.
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Fig.11 – Caixa de gaxetas refrigeradas a água
7. ACOPLAMENTOS
Todas as bombas de que trata este manual são fornecidas com uma luva elástica
para acoplamento com a unidade acionadora.
8. SELOS MECÂNICOS
Todas as bombas de que trata este manual podem ser equipadas com selos
mecânicos se as condições de serviço o exigirem, ou a pedido do cliente.
Os selos mecânicos podem apresentar um pequeno vazamento, quando novos. Este
vazamento desaparece após um curto período de amaciamento, no qual a bomba deve
trabalhar com líquido limpo, isento de impurezas sólidas.
9. INSPEÇÃO DO EQUIPAMENTO
10. ARMAZENAMENTO
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peças internas, devido à condensação da umidade do ar. Se as buchas dos eixos forem de
aço inoxidável, o grafite das gaxetas, em presença da película de umidade condensada
pode provocar uma ação eletrolítica que resultará em corrosão das buchas – esta reação
não ocorre nas condições normais de serviço.
A simples remoção do engaxetamento não basta eliminar completamente a
condensação do interior da bomba. Por este motivo recomenda-se uma proteção adicional
mediante lavagem interna com SHELL VPI, dissolvido em álcool ou com óleo ENSIS-
ENGINE 20 ou 40. Para executar esta lavagem, feche a sucção e a descarga com flanges
cegos; encha a bomba pelos furos da parte superior da carcaça até que o nível atinja a
caixa de gaxetas. Gire o rotor à mão, para que sejam molhadas todas as partes móveis.
Drene o líquido pelos bujões inferiores. Esta proteção perdura por um período de 3
meses, findo o qual deverá ser repetida, caso a bomba deva permanecer parada por mais
tempo. Além disso, a bomba deverá ser lubrificada regularmente e ser girada, à mão, por
várias vezes, todas as semanas.
Não desmonte a bomba para aplicar o tratamento de proteção às partes internas.
As luvas de acoplamento devem ser desmontadas, protegidas com um inibidor de
ferrugem, embrulhadas e guardadas à parte, sem contato com outras peças metálicas. As
partes expostas dos eixos também devem ser protegidas com um inibidor de ferrugem.
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Numa instalação comum, recomenda-se que a altura de sucção não exceda 10 pés
(3,05 m). As perdas de carga nas tubulações, válvulas de pé e ralo de sucção podem
chegar a valores equivalentes a 4 ou 5 pés (1,22 a 1,52 m) adicionais de altura de sucção.
A altura de sucção deve ser reduzida no caso de se bombear água quente. A título de
exemplo, a água, a 212ºF (100ºC) deve chegar à bomba sob uma pressão de 10 a 25 pés
(3,05 a 7,62 m) de coluna líquida dependendo dos detalhes específicos da instalação.
14. FUNDAÇÕES
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absorver vibrações de intensidade normal que se manifestem durante a operação dos
equipamentos.
As fundações de concreto, construídas sobre terreno firme são as mais satisfatórias.
Ao se concretar a fundação, deve-se prever amplo espaço para a argamassa a ser
posteriormente colocada entre a face da base e o bloco de concreto.
15. ALINHAMENTO
Como base têm uma certa flexibilidade e podem sofrer deformações no transporte
ou em conseqüência de apertos desiguais dos chumbadores, é necessário conferir o
alinhamento no local da instalação, corrigindo-se, se necessário. Qualquer que seja o tipo
de acoplamento usado, um correto alinhamento é essencial para um funcionamento
normal. As bombas destinadas a trabalhar com líquidos aquecidos devem ser alinhadas na
temperatura normal de serviço.
IMPORTANTE
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A luva flexível de acoplamento tem por finalidade compensar as ligeiras
deformações que podem ocorrer em serviço mas não deficiências de alinhamento na
montagem.
NOTA 1
NOTA 2
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c. Faça uma terceira marca do eixo, a 1/8” da marca referida em “b”, no sentido do
acoplamento.
d. Desloque o induzido de 1/8” no sentido oposto ao da bomba, ou até que a última
marca executada no eixo se alinhe com a carcaça.
e. Fixe o eixo nesta posição para que não se desloque axialmente.
f. Desloque o motor, como um todo, no sentido da bomba, até que a ponta do seu
eixo toque na ponteira existente no eixo da bomba (Ver figura 14). O comprimento da
ponteira, que ultrapassa a ponta do eixo, foi pré-estabelecido pela WORTHIGTON e
serve para controlar a folga entre as partes do acoplamento.
IMPORTANTE
No caso de ser ter bomba acionada por uma turbina, deve-se fazer a compensação
da variação de leitura do eixo desta.
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Deve-se molhar bem a superfície superior da fundação de concreto antes da
colocação da argamassa e fazer uma forma de madeira em volta da fundação para conter
a massa (ver figura 15). Algumas vezes, as formas são colocadas rente à base; em outros
casos, mais para fora. A argamassa deve preencher totalmente o espaço sob a base. Use
um pedaço de vergalhão para forçar a massa a penetrar em todas as reentrâncias e
expulsar as bolhas de ar.
Após completada a colocação da argamassa, as superfícies expostas devem ser
cobertas com sacos de aniagem molhados, a fim de evitar que a secagem prematura dê
lugar a rachaduras. Após a pega da massa (cerca de 48 horas depois) as formas podem ser
retiradas e dado o acabamento desejado à massa. O endurecimento da massa leva cerca
de 72 horas.
Caso se deseje, a superfície da argamassa, na vizinhança do ralo de escoamento,
pode ser tratada para resistir melhor ao óleo ou à graxa. Um processo muito usado
consiste em preparar a superfície para a pintura de proteção pincelando-a com ácido
muriático (H CI). Após terminado o ataque do ácido, lave a região com água limpa e
aplique uma boa tinta resistente ao óleo. Todos os líquidos coletados no ralo de
escoamento são conduzidos por um tubo de 1” aproximadamente até uma conexão
colocada na lateral da base, de onde são levados para desejo em local adequado – ver
figura 15.
A tubulação de sucção deve ser a mais direta e mais curta possível. Sendo
inevitável um longo comprimento, o diâmetro deve ser majorado, a fim de reduzir as
perdas da carga, tanto quanto possível – ver NPSH (Net Positive Suction Head).
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A tubulação deve subir ou descer continuamente, não apresentando pontos altos ou
baixos ao longo do seu desenvolvimento. Evitam-se, assim, bolsões de ar, sempre
prejudiciais ao bom funcionamento. Use apenas reduções excêntricas com o lado reto
voltado para cima (ver figura 12).
Nas bombas com rotor de dupla sucção, as curvas próximas dos bocais de sucção
devem se situar em planos verticais. O escoamento do líquido ao longo de uma curva
deixa de ser uniforme e por esse motivo o rotor trabalharia desequilibrado, prejudicando
o desempenho da bomba.
A tubulação de sucção deve mergulhar no tanque de sucção o suficiente para
impedir a aspiração de ar quando o nível estiver no mínimo. Tubulações grandes devem
ter suas pontas mergulhadas a uma profundidade igual a quatro vezes seu diâmetro. As de
menor diâmetro exigem dois a três pés (60 a 90 cm) de submersão.
Ralos – Em alguns casos especiais são necessários ralos nas entradas das
tubulações de sucção, a fim de evitar a entrada de detritos. A área livre de tais raios deve
ser de três a quatro vezes a da secção transversal da tubulação de sucção. É importante
manter os ralos livres de detritos.
Sempre que possível, em lugar de ralos é preferível o uso de uma grande tela, de
abertura adequada, na entrada do reservatório de sucção.
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tubulação de abastecimento deve ser dotada de registro de modo a se poder regular o
fluxo de refrigerante. Se o líquido bombeado não puder ser usado para refrigeração dos
mancais, será necessário recorrer a fonte externa.
19. OPERAÇÃO
21. ESCORVA
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c) Quando o líquido sair continuamente pelo purgador, sem bolhas de ar, a bomba
estará escorvada e poderá ser ligada.
B) Pressão de sucção inferior à atmosférica (altura de sucção – ver figura12).
1) Escova por meio de ejetor.
Quando se dispõe de vapor, água sob alta pressão, ou ar comprimido, pode-se
escorvar a bomba ligando a sucção de um ejetor ao ponto mais alto da carcaça. Proceda
do seguinte modo:
a) Abra a válvula de sucção e deixe fechada a de descarga.
b) Ligue o ejetor para extrair o ar da carcaça e da tubulação de sucção.
c) Quando o líquido sair sem bolhas de ar a bomba estará escorvada e poderá ser
ligada.
d) Após ligar, abra, lentamente, a válvula de descarga.
e) A fim de se ter certeza de que a bomba não perderá a escorva na partida, o ejetor
deverá continuar funcionando até a bomba atingir sua velocidade de regime. Se a bomba
continuar escorvada, o ejetor extrairá líquido continuamente, sem bolhas de ar.
2) Manutenção da escorva por válvula de pé.
A válvula de pé é usada no ponto extremo inferior da tubulação de sucção, a fim de
reter o líquido nesta tubulação e no interior da carcaça, após uma escorva inicial. Esta é
feita como segue:
a) Encha a tubulação de sucção e a carcaça com líquido de fonte externa.
b) Abra o purgador existente no ponto mais alto da carcaça, para permitir a saída do
ar.
c) Quando o líquido sair continuamente pelo purgador, sem bolhas de ar, a bomba
estará escorvada e poderá ser ligada.
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65ºC), isto é, desde a sensação de morno ao tato, até a máxima temperatura suportável em
contato prolongado com as mãos.
Gire o rotor à mão; se estiver preso, não ligue a bomba antes de localizar e corrigir
a causa.
Partida – Gire o rotor à mão, várias vezes, para lubrificar os mancais.
Abra, agora, as válvulas do circuito de selagem, caso exista.
Faça a escorva da bomba conforme explicado no item anterior. Não opere a bomba
antes de escorvá-las pois há o perigo de danificar peças internas que dependem do líquido
bombeado para sua lubrificação.
Ligue acionador segundo as instruções do seu fabricante.
Abra a válvula de descarga, lentamente, logo que a bomba atingir a velocidade de
regime.
Durante o funcionamento normal, os mancais deverão ser examinados de vez em
quando, a fim de se ter certeza de que estão devidamente lubrificados.
Ajuste as válvulas das linhas de alimentação do anel líquido de selagem. As
sobrepostas devem ser ajustadas de modo a permitir um pequeno vazamento, com a
bomba em serviço, a fim de evitar desgaste excessivo das buchas de eixo, por falta de
lubrificação. Cerca de 30 gotas por minuto são o bastante.
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instalação e a severidade das condições de serviço determinam o intervalo mais
conveniente para a lubrificação e o tipo de graxa a ser empregado. Para temperaturas de
32 a 150ºF (0 a 65ºC), recomendam-se as graxas à base de sabões de cálcio, resistentes à
umidade. Se a temperatura ultrapassa 150ºF (65ºC) são mais indicadas as graxas à base
de sódio, de fibras curtas, ou as graxas de base mista. Não use graxa grafitada. Uma boa
graxa n.º 2 é inteiramente satisfatória no caso de funcionamento a temperaturas normais.
No caso de temperaturas baixas ou altas velocidades, deve-se usar graxa n.º 1. Desejando
uma recomendação especial para um caso específico, consulte um fabricante renomado
de lubrificantes.
Os rolamentos nunca devem ter sua caixa inteiramente cheia de graxa, pois isto
conduz a aquecimento excessivo e redução da vida útil. Recomenda-se encher apenas 1/3
a ½ do espaço interno.
A temperatura de funcionamento máxima admissível difere de um caso para outro.
Uma elevação contínua ou súbita da temperatura constitui indício seguro de mau
funcionamento. Em tais casos, suspenda imediatamente o funcionamento da bomba e
investigue as causas.
É normal os rolamentos apresentarem uma certa elevação de temperatura após
terem sido lubrificados. Se a temperatura não voltar ao normal após 4 a 8 horas de
funcionamento, a causa provável é o excesso de graxa , o qual deve ser removido.
Algumas graxas de qualidade inferior contém ácidos que atacam as superfícies
altamente polidas dos rolamentos danificando-as. Dê preferência às graxas de fabricantes
renomados, que atendam às condições abaixo:
1) não se separem em seus componentes, seja no repouso prolongado seja sob
aqueci mento a temperaturas inferiores à de fusão da graxa.
2) não formem goma nem se tornem pegajosas.
3) não endureçam nem se decomponham.
4) não corram os rolamentos.
5) sejam isentas de resinas, sais minerais, abrasivos, cálcio livre, etc.
6) apresentem consistência “2” (no caso de aplicações normais).
7) não contenham ácidos graxos livres em teor superior ao correspondente a 0,3 mg
de KOH, por grama.
8) não contenham álcalis livres em teor igual ou superior ao acima mencionado.
9) não contenham óleo livre, não saponificado, em teor superior a meio por cento.
A frequência com que deve ser substituída a graxa dos mancais depende da
intensidade de utilização do equipamento. Se a bomba em apreço constitui uma unidade
de reserva ou se é utilizada apenas por poucas horas cada mês, a substituição da graxa
deve ser semestral. Numa bomba que funciona pelo menos 50% do tempo não há
necessidade de substituir a graxa, senão uma vez por ano.
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Normalmente, nas bombas dotadas de copos graxeiros roscados, duas ou três voltas
dos mesmos são suficientes para recompletar o lubrificante, quando necessário.
Encha, com graxa, todo o espaço livre entre as esferas ou rolos. Encha a cavidade
da caixa dos rolamentos até 1/3 a ½ do seu espaço total e monte o conjunto. Observe as
temperaturas dos mancais durante as primeiras horas de funcionamento.
O óleo usado para lubrificação dos mancais deve ser um óleo mineral bem refinado
e de alta qualidade, que não se oxide nem forme gomosidades facilmente. Não devem ser
usados óleos de origem vegetal ou animal, visto serem sujeitos a rançar e corroer as
superfícies metálicas. Além disso, o óleo deve ser limpo e livre de quaisquer substâncias
abrasivas.
Use apenas óleo mineral puro, de boa procedência, resistente ao emulsionamento e
isento de tendências à formação de gomosidades e ácidos.
700 a 1500 20
1500 a 3600 30
3600 a 7000 40
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É importante manter-se o nível de óleo correto. Para isso, algumas bombas
possuem um visor de nível de óleo excessivamente alto provoca elevação de temperatura
e vazamentos.
34. MANUTENÇÃO
INSPEÇÕES PERIÓDICAS
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Verifique se as sobrepostas se movimentam livremente. Limpe e lubrifique os
prisioneiros das sobrepostas e suas porcas. Observe se as caixas de gaxetas apresentam
vazamentos excessivos que não possuam ser corrigido com ajustagem das sobrepostas.
Substitua os anéis de gaxetas, se necessário. Verifique, pelos registros de tempo de
utilização se a ocasião é oportuna para uma limpeza ou lubrificação.
Verifique, pela vazão e pela pressão de descarga, se há necessidade de substituir os
anéis de desgaste.
Revisão geral
A frequência com que devem ser feitas as revisões gerais depende das horas de
serviço efetivo, das condições de utilização, dos materiais utilizados na fabricação da
bomba e dos cuidados a ela dispensados, quando em serviço.
Não desmonte a bomba a não ser que sua capacidade tenha caído além do tolerável
ou que haja evidência de avaria interna.
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13) Retire as buchas de eixo e suas chavetas.
14) Retire os anéis de desgaste da carcaça.
15) Retire o rotor e sua chaveta.
Em casos muito especiais pode vir a ser necessário substituir uma das caixas de
mancais ou mesmo ambas. Neste casos, devem ser seguidas as instruções abaixo:
1) Execute as dez primeiras operações da “Técnica de Desmontagem”.
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2) Retire as sobrepostas bipartidas, os anéis de gaxetas e as castanhas bipartidas, se
usados.
3) Torne a montar a bomba até colocação do conjunto girante em seu local na
carcaça, empregando mancais e caixas novas. Não monte agora as sobrepostas bipartidas,
os anéis de gaxeta e as castanhas bipartidas.
4) Afrouxe os seis parafusos de regulagem pelo menos 1/8”. O conjunto girante
fica, desse modo, na posição mais baixa possível e passível de um certo deslocamento
lateral.
5) Aparafuse as novas caixas de mancais apenas levemente, permitindo que seus
flanges possam ser deslocados em relação às faces em que se apoiam, por meio dos
parafusos de regulagem.
6) Fixe dois indicadores micrométricos de mostrador à carcaça, ajustando-os de
modo a tocarem a face externa dos anéis de desgaste na parte mais alta.
7) Usando os dois parafusos de regulagem inferiores (situados sob as caixas dos
mancais) desloque para cima o conjunto girante até que o rotor toque ambos os anéis de
desgaste, mas sem afetar as indicações dos indicadores micrométricos.
8) Transfira os indicadores para uma posição que permita determinar os
deslocamentos verticais do eixo, apoiando os estiletes dos instrumentos nos trechos do
eixo compreendidos entre as caixas dos mancais e as caixas de gaxetas. Baixe ambos os
extremos do eixo o máximo que for possível, por meio dos parafusos de regulagem e
anote os deslocamento indicados.
9) Por meio dos parafusos de regulagem, levante o conjunto girante de um valor
igual à metade do deslocamento medido no item anterior. O rotor ficará, desse modo,
centrado verticalmente.
10) Monte, agora, os indicadores micrométricos na carcaça de modo que registrem
os deslocamentos horizontais dos anéis de desgaste da carcaça. Por meio dos parafusos de
regulagem horizontal desloque o conjunto girante contra os indicadores, até que o rotor
toque os anéis de desgaste, sem chegar, porém, afetar as indicações dos instrumentos.
11. Passe os indicadores para o lado oposto e coloque-os de modo a medir os
deslocamentos horizontais do eixo. Desloque o conjunto girante por meios dos parafusos
de regulagem horizontal de um valor igual à metade do deslocamento referido no item
“8”. Desse modo, o rotor ficará centrado horizontalmente.
12) Aperte os parafusos das caixas dos mancais. Fure e alargue os alojamentos dos
pinos de referência e instale-os.
13) Complete a montagem do conjunto recolocando as sobrepostas bipartidas, anéis
de gaxeta e castanhas bipartidas.
14) Confira, cuidadosamente, o alinhamento entre a bomba e o acionador.
NOTA: Certos tipos de anéis desgaste permitem que se faça uma verificação da
centragem do conjunto girante por meio de apalpador, colocado entre o cubo do rotor e os
anéis de desgaste da carcaça. As folgas observadas devem ser iguais em toda a volta.
Caso seja necessário substituir apenas a caixa do mancal axial-radial, não há
necessidade de se desmontar a bomba. A seqüência de operações a ser seguida, neste
caso, é a seguinte:
1) Desatarraxe os parafusos de regulagem do mancal em apreço 1/8”.
2) Retire a caixa do mancal e o mancal.
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3) Retire a sobreposta bipartida e o engaxamento, apenas do lado do mancal axial-
radial.
4) Instale o novo mancal e aperte levemente a caixa.
5) Coloque um indicador micrométrico de modo a medir o deslocamento vertical
do eixo na região compreendida entre o mancal e a caixa de gaxetas. Levante o eixo o
mais que puder, mas sem forçar, por meio do parafuso de regulagem vertical. Anote a
indicação do indicador.
6) Faça baixar o conjunto girante por meio do parafuso inferior de regulagem até
que o indicador acuse um deslocamento igual à metade do valor determinado em “5”.
Com isso, o rotor estará centrado verticalmente.
7) Com o indicador aplicado lateralmente contra o eixo, desloque o conjunto
girante, lateralmente, por meio de parafusos de regulagem horizontal tanto quanto
possível, sem forçar, e anote a leitura correspondente à posição extrema. Leve, em
seguida, o conjunto girante ao centro, descolocando-o, lateralmente, o equivalente à
metade da distância determinada em “5”. Desse modo, o conjunto girante fica centrado
lateralmente.
8) Aperte os parafusos das caixas dos mancais. Fure e alargue os alojamentos dos
pinos de referência e instale-os.
9) Instale as peças restantes, como a sobreposta, os anéis de gaxeta e a castanha
bipartida.
10) Confira, cuidadosamente, o alinhamento entre a bomba e o acionador.
Se há necessidade de substituir apenas a caixa do mancal radial, deve ser seguida a
seqüência de operações relativa aos dois mancais, a menos que a instalação possua um
espaçador entre bomba e acionador, que permita a remoção da meia luva de acoplamento,
da caixa do rolamento, etc., sem necessidade de desmontagem completa da bomba. Não
desmonte do eixo a caixa do mancal axial, caso tenha que retirar da carcaça o conjunto
girante.
A junta deve ser cortada de uma peça única de material, segundo o contorno da
tampa da carcaça e colocada na parte inferior com cimento de secagem rápida para
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juntas. Os recortes internos devem acompanhar rigorosamente os contornos internos da
carcaça. Não há necessidade de se colar a junta na tampa.
Cuidado: No caso dos anéis de desgaste cilíndrico como os apresentados na figura 6, não
se deve apertar demasiadamente os parafusos de fixação. Leve-os,
simplesmente, até o fim da rosca e trave-os com um leve puncionamento com punção de
bico.
Sempre que desmontar uma bomba, examine cuidadosamente seu eixo na região
onde encaixa o cubo do rotor, por baixo das buchas e no encaixe dos rolamentos. O eixo
pode ser danificado pela ferrugem ou corrosão devido ao vazamento ao longo do eixo sob
o cubo ou sob a bucha. Os rolamentos cujos anéis internos, por estarem mal ajustados aos
eixos, giram em relação a estes, também causam danos. Verifique se o rasgo de chaveta
do eixo apresenta distorções. O aquecimento excessivo ou a corrosão podem soltar o
rotor do eixo, impondo esforços anormais às chavetas e seus rasgos. Substitua os eixos
que se apresentem empenados ou torcidos. As buchas do eixo sujeitas a desgaste deverão
ser substituídas se este for muito pronunciado, a ponto de não permitir mais uma
adequada vedação por parte do engaxetamento. Buchas de eixo arranhadas ou
apresentando trechos desgastados danificam os anéis de gaxeta novos logo que são
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instalados. Além disso, podem chegar a produzir cargas axiais anormais no mancal de
encosto, devido à acomodação das gaxetas nas golas produzidas pelo desgaste nas buchas
e pelo deslocamento dos anéis sob o aperto da sobreposta.
Os rolamentos geralmente são prensados nos eixos, o que torna necessário o uso de
um extrator para removê-los. As garras devem puxar o rolamento pelo seu anel interno, a
fim de que o esforço necessário à desmontagem não seja transmitido pelas esferas.
Sempre que as demais peças montadas sobre o eixo o permitirem, os rolamentos podem
ser extraídos com o auxilio de um anel rasgado e uma prensa de coluna.
NOTA: A menos que se torne todo o cuidado ao desmontar um rolamento, ele pode ser
danificado a ponto de ficar inservível. Sempre verifique os rolamentos logo após a
desmontagem, observando a existência de folga ou a ocorrência de avarias. Recomenda-
se instalar rolamentos novos sempre que possível, após as desmontagens, pois,
freqüentemente, os danos causados ao rolamento quando da desmontagem só são
percebidos quando a bomba é colocada novamente em serviço.
Para que funcionem satisfatoriamente, os rolamentos devem ter seus anéis internos
firmemente presos aos eixos, para que não girem sobre estes. Também é importante que o
encaixe do anel externo na caixa não permita movimento relativo livre.
Há dois métodos de uso geral para fixação dos rolamentos aos eixos das bombas.
1. Aquecer o rolamento para dilatar seu anel interno, que se contrairá após a
montagem sobre o eixo.
2. Forçar o rolamento sobre o eixo.
O primeiro método é preferível, devendo o aquecimento ser feito em banho de óleo
ou em forno elétrico de temperatura uniforme, mantida entre 200 e 259ºF (93 a 121ºC). A
montagem deve ser feita rapidamente.
No caso de se preferir forçar o rolamento sobre o eixo, pode-se usar uma prensa de
coluna ou um simples martelo (ver figura 17). Fazendo a montagem numa prensa de
coluna, uma bucha, um anel ou um par de calços de igual espessura para apoiar o anel
interno (e apenas este) na mesa da prensa. Tomando-se o devido cuidado, é possível se
montar os rolamentos nos eixos com auxílio de um martelo. As pancadas devem ser
desferidas sobre o centro de um bloco de madeira, ou de uma chapa grossa, apoiados
sobre um tubo de diâmetro adequado ao anel interno do rolamento.
Qualquer que seja o processo empregado, deve-se ter o cuidado de evitar que o
rolamento seja montado em relação ao eixo. Verifique se o rolamento foi prensado até
tocar no batente do eixo, por meio de um apalpador.
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43. MANUTENÇÃO DOS MANCAIS DE METAL BABITT
44. ENGAXETAMENTO
Precauções: Pode ocorrer que não seja possível montar a sobreposta após a colocação
do último anel de gaxeta. Quando tal ocorrer, faça a montagem omitindo o último anel,
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deixando-o de lado, para sert instalao posteriormente, quando os demais anéis se
acamarem em conseqüência dos reapertos periódicos.
Os defeitos mais típicos que podem ocorrer em uma bomba, bem como suas causas,
estão relacionados a seguir. O operador muitas vezes pode evitar despesas desnecessárias
atentando bem para as recomendações apresentadas neste manual.
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(c) O líquido encerra ar ou gases.
A bomba vibra:
(a) A bomba está desalinhada em relação ao acionador.
(b) A fundação não é suficientemente rígida.
(c) O rotor está parcialmente obstruído, causando desequilibragem.
(d) Defeitos mecânicos:
- eixo empenado
- conjunto girante prendendo
- mancias gastos.
NOTA: As sobre medidas dos anéis de desgaste são de 1/8” nos diâmetros, nas faces de
trabalho. Os anéis de desgaste só serão fornecidos, em caráter de sobressalente, com
sobre medidas nas faces de trabalho mediante solicitação expressa do cliente. Em caso
contrário, serão fornecidos inteiramente acabados.
A fim de evitar demoras no fornecimento de sobressalentes, capazes de prejudicar a
continuidade do funcionamento das bombas, recomenda-se que os pedidos sejam feitos
com a máxima antecedência possível.
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identificação. Estas informações são indispensáveis para a perfeita identificação das
peças. Indique, também, o nome e o número da peça, conforme a lista de peças que
acompanha o desenho em corte de cada tipo de bomba. Informe a quantidade desejada e,
sempre que possível, os símbolos gravados na peça antiga (caso existam). Os pedidos de
sobressalentes devem ser encaminhados ao Distribuidor WORTHINGTON mais
próximo.
TAG – 042A – BA – 11
FABRICANTE WORTHINGTON
TIPO: 8 LN 21 E
4. Evitar cortar (principalmente com maçarico) peças montadas no eixo, tais como
acoplamento, rolamentos, luvas, etc.
5. Utilize dispositivo que possa exercer pressão suficiente para desmontagem dos
componentes.
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1. Inspecionar eixo quanto a dimensões, empeno, batidas, ovalização, conicidade
principalmente nos acentos dos rolamento e acoplamento.
Obs: A tampa com ressalto maior deverá ser montada no lado não acoplado.
Obs: O rolamento fixo de esfera deverá ser montado no lado não acoplado e fixado
através de porca e arruela de trava.
Obs: A folga axial do conjunto rotativo e dada pela folga existente no mancal / lado livre
que deverá ser de 0,02 a 0,07 mm.
Obs: Os orifícios cegos existentes nos anéis de desgaste da carcaça, deverão coincidir
com os pinos existentes na carcaça.
3.1. Montar pinos de guia nos furos existente nas caixas de mancais e parafuso em
sua volta.
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4. Regular rotor axialmente através das porcas de regulagem (a folga deverá ser
igual dos dois lados).
Obs: A junta deve ser o menos espessa possível. Espessura máxima1/16”, / o material
utilizado deve ser amianto grafitado / uma forma de confeccionar e batendo com martelo
contra a carcaça base / certifique-se da ausência de rebarbas, ondulações nas superfícies
das tampas / a junta deve ser lubrificada com graxa nas duas faces / ao montar a carcaça
tampa certifique-se que todos os estojos estão com a parte que deve ficar enroscada na
carcaça. Base, 100% enroscado e bastante lubrificados com graxa / certifique-se da
perfeição da junta principalmente próximo a caixa de gaxeta e dos anéis de desgaste.
Obs: Caso venha dificultar o giro do eixo ou mesmo travar ao iniciar os apertos dos
parafusos (estojos) deve-se certificar que a junta esta com espessura adequada e que não
foi esquecido nenhum item anterior especialmente o n.º 03 e sua observação.
10. Verifique condições de giro do eixo, o mesmo deverá ser completamente livre e
preciso.
11. Verifique empeno do eixo juntamente com excentricidade do acoplamento com
relógio comparador. Ambos não deverão exceder a 0,05 mm.
Obs: Ao montar as gaxetas para execução do teste hidrostático não se deve utilizar o anel
de refrigeração.
14. Ao concluir a montagem verifique se acessórios como plugs, copo, contra gota,
etc. Estão ok.
INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
RPM: 1.780
Peso do conjunto (Kg) 140
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Desb. Residual (G / mm) 13
Pressão de trabalho 15.8 Kgf / Cm2
Pressão do teste hidrostático 24 Kgf /Cm2
Temperaturas max. (c) para montar rolamentos 130
Temperaturas max. (c)para rolar acoplamento 130
Os anéis de desgaste 11”
Folga máxima anel de desgaste (mm) 1,2
Folga mínima anel de desgaste (mm) 0,5
Empeno máximo admissível no eixo montado c/ acoplamento (mm) 0,05
Tempo que deverá permanecer a pressão no teste hidrostático (mim) 20
n rolos = 19 p/ fileira
BD = 19 mm
PD = 117,5 mm
FTF = 746 cpm (gaiola)
BPFI = 19.650 cpm (pista interna)
BPFO = 14.175 cpm (pista externa)
BSF = 530 cpm (rolos)
n de esferas = 8
BD = 27 mm
PD = 117,5 mm
FTF = 685 cpm (gaiola)
BPFI = 8756 cpm (pista interna)
BPFO = 5480 cpm (pista externa)
BSF = 3670 cpm (esferas)
TABELA FOLGA
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12LN29 “A” 035A-BA-11/12 19,0 mm 0,032 / 0,026
12LN32 “C” 035D-BA-11/12 19,0 mm 0,027 / 0,016
8LN14 “D” 035-BA-13/14/15 9,5 mm 0,032 / 0,027
8LN18 “A” 035H-BA-11/12 9,5 mm 0,024 / 0,018
6LN23 “A” 035H-BA-13/14 9,5 mm 0,024 / 0,018
12LN29 “A” 040-BA-13/14/23/24 19,0 mm 0,034 / 0,026
12LN26 “A” 042-BA-15/16/25/26 9,5 mm 0,026 / 0,020
8LN18 “A” 042A-BA-13/14 9,5 mm 0,024 / 0,018
8LN21 “E” 042A-BA-11/12 9,5 mm 0,024 / 0,018
121N32 “D” 045A-BA-21/22 19,0 mm 0,026 / 0,020
8LN14 “D” 035C-BA-16/17/18 9,5 mm 0,032 / 0,027
4HQ104 110-BA-16 19,0 mm 0,023 / 0,017
1 1/2HQ103 110-BA-14/15 19,0 mm 0,022 / 0,016
3L13 – A 025-BA-61/62 9,5 mm 0,022 / 0,014
LNH-18/13 984Y-BA-08/09 9,5 mm 0,024 / 0,018
6HQ155 “A” 006B-BA-11/12 19,0 mm 0,026 / 0,020
4UNB12 110-BA-11 9,5 mm 0,028 / 0,024
4UNB12 110-BA-12/13 9,5 mm 0,028 / 0,024
6HQ114 “B” 035G-BA-11/12 19,0mm 0,024 / 0,018
8LN14 “A” 040BA-17/27/28 9,5 mm 0,032 / 0,027
1 1/2HQ123 “A” 043B-BA-13/14 15,0 mm 0,029 / 0,023
3HQ103 “A” 043B-BA-15/16 19,0 mm 0,024 / 0,018
1HQ103 “A” 045F-BA-21 19,0 mm 0,020 / 0,016
8LN14 “A” 0456-BA-23/24 9,5 mm 0,032 / 0,027
1 1/2HQ02 “A” 0506-BA-13/14/22 19,0 mm 0,020 / 0,016
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