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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO - ITATIBA

Tiago de Oliveira Leme RA: 002200800166


Marcelo Vitor Pimenta RA: 002200700101
Renan Azevedo RA: 002200500176

COMUNICAÇÃO DE DADOS
TECNOLOGIA 3G

Itatiba
2010

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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO - ITATIBA

Tiago de Oliveira Leme RA: 002200800166


Marcelo Vitor Pimenta RA: 002200700101
Renan Azevedo RA: 002200500176

COMUNICAÇÃO DE DADOS
TECNOLOGIA 3G

Apresentada à disciplina de
Comunicação de Dados do curso de
graduação de Engenharia da
Universidade São Francisco – Campus
Itatiba, sob orientação da Prof. Debora
Meyhofer Ferreira como exigência
parcial da obtenção de média bimestral.

Itatiba
2010

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SUMÁRIO

1. Visao Geral....................................................................................................................4

2.Vantagens e desvantagens 3g.........................................................................................5

3.Características................................................................................................................7

4. Evolucao para 3G..........................................................................................................7

5. Criticas...........................................................................................................................7

6. 3G no Brasil.................................................................................................................10

7. Referencias Bibliográficas...........................................................................................15

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1-VISÃO GERAL

As tecnologias 3G permitem às operadoras da rede oferecerem a seus usuários uma


ampla gama dos mais avançados serviços, já que possuem uma capacidade de rede
maior por causa de uma melhora na eficiência espectral. Entre os serviços, há a telefonia
por voz e a transmissão de dados a longas distâncias, tudo em um ambiente móvel.
Normalmente, são fornecidos serviços com taxas de 5 a 10 megabits por segundo.

Ao contrário das redes definidas pelo padrão IEEE 802.11, as redes 3G permitem
telefonia móvel de longo alcance e evoluíram para incorporar redes de acesso à Internet
em alta velocidade e Vídeo-telefonia. As redes IEEE 802.11 (mais conhecidas como
Wi-Fi ou WLAN) são de curto alcance e ampla largura de banda e foram originalmente
desenvolvidas para redes de dados, além de não possuírem muita preocupação quanto
ao consumo de energia, aspecto fundamental para aparelhos que possuem pouca
autonomia energética.

Até Dezembro de 2007, 190 redes 3G já operavam em 40 países e 154 redes HSDPA
operavam em 71 países, segundo a Global mobile Suppliers Association. Na Ásia, na
Europa, no Canadá e nos Estados Unidos, as empresas de comunicações utilizam a
tecnologia W-CDMA, com cerca de 100 terminais designados para operar as redes 3G.

Na Europa, os serviços 3G foram introduzidos a partir de Março de 2003, começando


pelo Reino Unido e Itália. O Conselho da União Européia sugeriu às operadoras 3G
cobrirem 80% das populações nacionais europeias até ao final de 2005.

A implantação das redes 3G foi tardia em alguns países devido a enormes custos
adicionais para licenciamento do espectro. Em muitos países, as redes 3G não usam as
mesmas frequências de rádio que as 2G, fazendo com que as operadoras tenham que
construir redes completamente novas e licenciar novas frequências; uma excepção são
os Estados Unidos em que as empresas operam serviços 3G na mesma frequência que
outros serviços. Os custos com licença em alguns países europeus foram
particularmente altos devido a leilões do governo de um número limitado de licenças e a
leilões com propostas confidenciais, além da excitação inicial sobre o potencial do 3G.
Outros atrasos se devem a despesas com actualização dos equipamentos para os novos
sistemas.

Em Junho de 2007, o assinante 3G de número 200 milhões foi conectado. Se comparado


aos 3 biliões de assinantes de telefonia móvel no mundo, esse número corresponde
apenas a 6,7%. Nos países onde a 3G foi lançada inicialmente (Japão e Coréia do Sul),
mais da metade dos assinantes utilizam 3G. Na Europa, o país líder é a Itália, com um
terço dos seus assinantes tendo migrado para a 3G. Outros países líderes na migração
para a 3G são o Reino Unido, a Áustria e a Singapura, com 20% de migração. Uma
estatística confusa está computando clientes de CDMA 2000 1x RTT como se fossem
clientes 3G. Se for utilizada essa definição de carácter disputado, o total de assinantes
3G seria de 475 milhões em Junho de 2007, 15,8% dos assinantes de todo o mundo.

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2 – VANTAGENS E DESVANTAGENS OPERADORAS E
USUÁRIOS 3G

Com o aumento da implantação da Tecnologia 3G e a navegação em banda larga alta


nos celulares e smatrphones, muita gente se confunde e surgem as perguntas:
O que é a tecnologia 3G? Como funciona a Banda Larga em altíssima velocidade nos
dispositivos móveis? Como comparar o desempenho? Quais são as freqüências 3G
existentes no país?
Estas e outras questões são abordadas nesta nova série de artigos sobre a Tecnologia
3G.
A terceira geração da telefonia celular, conhecida como 3G, já é uma realidade em
países da Europa, Estados Unidos, Austrália, Coréia e Japão.
Na América Latina, além do Brasil, a tecnologia 3G já está disponível também na
Argentina e no Chile.
A chegada da 3G no Brasil traz para o país uma tendência inevitável que, em pouco
tempo, será vital para a comunicação pessoal móvel: a banda larga.

Vantagens para as operadoras


Com grande oferta de serviços e produtos, economia de escala e preços competitivos, a 3G vem
conquistando cada vez mais operadoras pelo mundo

Em setembro de 2007, as tecnologias de banda larga 3G (WCDMA/HSPA e


CDMA2000/EV-DO) estavam disponíveis comercialmente em aproximadamente 422
operadoras no mundo, atendendo cerca de 530 milhões de usuários. A grande
disponibilidade de dispositivos 3G – já são mais de 2.500 modelos das tecnologias
CDMA2000/EV-DO e WCDMA/HSPA – permite que sejam atendidos todos os tipos
de consumidor. A escala mundial também tem permitido uma contínua queda nos
preços dos terminais;

O que tem levado as operadoras a migrarem seus sistemas é a maior capacidade de rede,
o menor custo de transmissão de voz e as maiores taxas de transmissão dados
proporcionados pela 3G;

Com uma tecnologia mais avançada as operadoras podem oferecer serviços de dados
cada vez mais atrativos aos seus usuários, além de uma melhor qualidade dos serviços
de voz;

As operadoras brasileiras têm a oportunidade de lançar serviços tanto nas freqüências


que já possuem (como em 850 MHz e futuramente em 1.800 MHz) como nas
freqüências destinadas especificamente para redes 3G (2,1 GHz), leiloadas com sucesso
no final do ano passado.

Vantagens para os usuários


Novas funcionalidades, melhor desempenho e altas taxas de transmissão de dados tornam os
dispositivos sem fio (celular, notebook, modem ou PDA) uma estação móvel de entretenimento e serviço.

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Com a tecnologia 3G, o consumidor tem acesso a serviços de banda larga sem fio em
qualquer tipo de computador. Seja através de placas de dados, modems USB ou laptops
com módulos 3G embutidos, é possível conectar-se à Internet e desfrutar de velocidades
de conexão comparáveis a banda larga convencional. Com as redes 3G, novos serviços
também se tornam possíveis no seu celular, como videoconferência, download de
músicas inteiras em alta velocidade e em poucos segundos, baixar e assistir a vídeos,
jogos 3D com múltiplos jogadores, ferramentas de busca, serviços de localização e
muito mais. O Brasil já dispõe desde 2004 uma tecnologia 3G da linha do CDMA2000,
chamada de EV-DO release 0. As taxas de pico de transmissão de dados desta
tecnologia são de 2,4 Mbps (download). Outra tecnologia, da linha do WCDMA,
chamada de HSDPA já está disponível em algumas capitais e regiões metropolitanas e
em breve estará disponível em todo o Brasil. As taxas de pico do HSDPA podem ser de
1,8 Mbps, 3,6 Mbps ou 7,2 Mbps (download), dependendo da versão implementada. A
evolução do HSDPA é o HSUPA, que eleva as taxas de upload para até 11 Mbps. As
tecnologias HSDPA e HSUPA são chamadas genericamente de HSPA.

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3 – CARACTERÍSTICAS

A característica mais importante da tecnologia móvel 3G é suportar um número maior


de clientes de voz e dados, especialmente em áreas urbanas, além de maiores taxas de
dados a um custo incremental menor que na 2G.

Ela utiliza o espectro de radiofrequência em bandas identificadas, fornecidas pela UTI


para a Terceira Geração de serviços móveis IMT-2000, e depois licenciadas para as
operadoras.

Permite a transmissão de 384 kbits/s para sistemas móveis e 7 megabits/s para sistemas
estacionários. Espera-se que tenha uma maior capacidade de usuários e uma maior
eficiência espectral, de forma que os consumidores possam dispor de roaming global
entre diferentes redes 3G.

4 – EVOLUÇÃO PARA 3G

As redes de telecomunicações de telefonia de celular móvel são actualizadas de forma a


utilizarem as tecnologias 3G desde 1999. O Japão foi o primeiro país a implementar o
3G nacionalmente e essa transição foi praticamente completada em 2006. Logo após o
Japão, a Coréia também iniciou sua transição, que foi feita por volta de 2004.

4.1-Operadoras e redes UMTS

A partir de 2005, a evolução das redes 3G ocorreu em alguns anos, devido à capacidade
limitada das redes 2G existentes. As redes 2G foram construídas principalmente para
voz e transmissão lenta de dados. Devido às rápidas mudanças nas expectativas dos
usuários, elas não atendem hoje às necessidades de transmissão de dados sem fio.

"2,5G" (e mesmo 2.75G) são tecnologias como o serviço de dados i-mode, telefones
com câmara, circuito de alta velocidade de dados comutados (HSCSD) e General Packet
Radio Service (GPRS) foram criados para fornecer alguma funcionalidade de domínios,
como redes 3G , mas sem a plena transição para a rede 3G. Eles foram construídos para
introduzir as possibilidades de aplicação de tecnologia wireless para o consumidor final,
e assim aumentar a procura de serviços 3G.

4.2-Padronização da rede

A União Internacional das Telecomunicações (UIT) definiu a demanda para redes


móveis 3G com o padrão IMT-2000. Uma organização chamada 3rd Generation
Partnership Project (3GPP) continuou esse trabalho definindo um sistema móvel

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compatível com o padrão IMT-2000. Esse sistema é chamado de Sistema Universal de
Telecomunicações Móveis (Universal Mobile Telecommunications System - UMTS).

4.3- Evolução do 3G (pré-4G)

A padronização da evolução do 3G está a funcionar em ambas as 3GPP e 3GPP2. Os


correspondentes especificações do 3GPP e 3GPP2 evoluções são nomeadas como LTE
e UMB, respectivamente. 3G evolução utiliza parcialmente fora 3G tecnologias
destinadas a melhorar o desempenho e fazer um bom caminho migração. Há vários
caminhos diferentes de 2G para 3G. Na Europa, o principal caminho começa a partir
GSM quando GPRS é adicionado a um sistema. A partir deste ponto, é possível ir para
o sistema UMTS. Na América do Norte o sistema evolução terá início Time divisão de
acesso múltiplo (TDMA), a mudança reforçada Dados Tarifas para GSM Evolution
(EDGE) e, em seguida, a UMTS.

No Japão, dois padrões 3G são utilizados: FOMA (utiliza o WCDMA o que torna o
UMTS compatível) utilizados pelo Softbank e NTT DoCoMo, e CDMA2000, utilizado
por KDDI. Transição para a 3G foi concluída no Japão, em 2006.

4.4- Tecnologias móveis

Ao converter uma rede GSM para uma rede UMTS, a primeira nova tecnologia é
General Packet Radio Service (GPRS). É o gatilho para os serviços 3G. A ligação à rede
é sempre relativa, de modo que o assinante está on-line o tempo todo. Desde o ponto de
vista do operador, é importante saber que os investimentos em GPRS são reutilizados
quando se vai para o UMTS. Também é importante capitalizar a experiência adquirida
no negócio utilizando GPRS.

De GPRS, os operadores poderão mudar directamente para a rede UMTS, ou investir


em um sistema EDGE. Uma vantagem a mais do EDGE UMTS é que ele não necessita
de novas licenças. As frequências também são reutilizadas, não são necessárias novas
antenas.

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5 – CRÍTICAS

Embora 3G tenha sido introduzida com êxito para usuários da Europa, Austrália, Ásia,
América do Sul, América do Norte e da África, algumas questões são debatidas pelos
fornecedores e os utilizadores 3G:

• Taxas caras de entrada para o serviço de licenças 3G.


• Numerosas diferenças em termos de licença.
• Grande quantidade de dívida actualmente sustentada por muitas empresas
telecomunicações, o que a torna um desafio para construir a infra-estrutura
necessária para 3G.
• Falta de apoio dos Estados-membros para conturbado financeiramente
operadores.
• Expensas dos telemóveis 3G.
• Falta de buy-in por 2G usuários móveis 3G para os novos serviços sem fios.
• A falta de cobertura, porque é ainda um novo serviço.
• Alta dos preços dos serviços móveis 3G em alguns países, incluindo o acesso à
Internet (ver taxa fixa).
• Actual falta de usuário necessidade de serviços 3G de voz e dados em uma mão-
na posse dispositivo.

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6 – 3G NO BRASIL

A primeira operadora a oferecer 3G no Brasil foi a Vivo em 2004 com a tecnologia


Evolution-Data Optimized ou CDMA 1X-EVDO que atinge velocidades de até 2mb por
segundo. No entanto, a cobertura ficou limitada a poucas cidades, nas quais muitas
possuíam cobertura parcial (algumas regiões de cada município).

No final de 2007, as operadoras Claro e Telemig celular lançaram suas redes 3G


UMTS/HSDPA na frequência de 850 MHz, antecipando-se ao leilão realizado em
dezembro de 2007. Em dezembro de 2007 foi realizado o leilão das faixas de
frequências no Brasil. Dessa forma as três principais operadoras do país Vivo, Claro e
TIM conseguiram obter cobertura nacional. A Oi obteve licenças nas regiões I e III,
com a compra da BrT (Brasil Telecom), que atuava somente na região II, vai ter
cobertura nacional. A Telemig celular e a BRT obtiveram a cobertura em suas
respectivas regiões. Nesse mesmo leilão, a operadora CTBC também adquiriu a
tecnologia para a sua área de concessão: Triângulo Mineiro e parte dos estados: Goiás,
Mato Grosso do Sul e São Paulo. A Sercomtel Celular utilizará a tecnologia 3G na
frequência de 850 MHZ, nas cidades de Londrina e Tamarana.

Conforme reafirmou na primeira semana de março de 2008, o presidente da Anatel,


Ronaldo Sardenberg, disse que o leilão da subfaixa H da Terceira Geração deverá
ocorrer até o final deste semestre, subfaixa esta reservada para um quinto player(outra
operadora). Como naquele leilão, a Nextel surpreendeu a todos disputando com altos
lances uma das bandas, a Anatel deve considerar a possibilidade desse quinto player já
estar estabelecido e pronto para ingressar no mercado 3G.

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7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

http://pt.wikipedia.org

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