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UNIVERSIDAD NACIONAL DE INGENIERÍA

FACULTAD DE INGENIERIA MECANICA

DISEÑO DE UNA, PRENSA HIDRAULICA DE 50 TM


DE CAPACIDAD CON MOVIMIENTO TRANSVERSAL
Y LONGITUDINAL DEL CABEZAL PARA PROCESOS
DE ENDEREZADO
TESIS
PARA OPTAR EL TITULO PROFESIONAL DE

INGENIERO MECANICO
HUGO ELISEO GAMARRA CHINCHA«
PROMOCION .t.9 9 O-I

LIMA - PERU
1993
If'1D ICE

Páginas

CARATULA 1

DEDICATORIA 2

PROLOGO 3

C A P I T U L O 1: I N TRO DU CCI ON 4

CA PIT UL O 2: ASPECTOS GENERALES S OB R E EL

E N D E R E Z A D O DE P I EZ A S M E C A N I C A S

2.1 Teoría del e n de re zad o en prensa 5

2.2 Teoría del enderezado en m á q u i n a s de rodi llo s 13

2.3 Fuerzas p r ov o c a d a s en el e n d e r e z a d o 22

2.4 Potencia de a c c i o n a m i e n t o 26

CA PI T UL O 3: TIPOS DE P R E N SAS E M PL EA D A S PARA

EL E N D E RE Z A D O

3.1 G e n e r a l i d a d e s sobre las máquinas para el

ende rez ad o ..j7

3.2 Prensas es ta ci o n a ri a s 41
C A P I T U L O 4: PARAMETROS P A R A EL D I S EC O DE LA

PRENSA

66
4.1 C a p a c i d a d
66
4.2 D i m e n s i o n e s p r i n c i p a l e s
67
4.3 V e l o c i d a d e s de o p e r a c i ó n

CAPITULO 5: D I S E Ñ O LA PRENSA para

ENDEREZADO

69
5.1 D i s e ñ o de la e s t r u c t u r a p órt ico
70
5.1.1 D i a g r a m a s de carga

5.1.2 Dimensionamiento de 1a viga


82
puente

Dimensionamiento de la viga
5.1.3
87
inferior

5,1.4 D i m e n s i o n a m i e n t o de los mo nt a n t e s
94
(columnas)
100
5.2 Di se ño del ci li nd r o h i d rá u li c o
104
5.2.1 C á lc u l o del cu e r p °

5.2.1.1 C á l c u l o del d iárne tr° in t e r i °r de1


j*n ” 106
c i li n d r o principal: n

5.2.1.2 Cá 1 cu 1o del espesa “t u de las


107
pa r ed e s del c i li n d r° p rin c i pal

5.2.1.3 CálcLi 1o del d iámetro e >:ter 1or del


n " 111
cili nd ro a u x i l i ar n i
5.2.1.4 Cálculo del ,e s o r
esp __
d e pared:

cute r po de 1 c i 1 indro au>t. i 1 iar 11e " 113

5.2.1 .5 C á l c u l o de tapas y e m b ol os 114

5 . 2 . i»6 C h e q u e o de la estabilidad del

v á s t a g o del c i l i n d r o principal 118

5.3 D i s e ñ o del sistema de traslación transversal 122

5.3.1 Estimación de la potencia de

accionamiento 123

5.T ^» JL . Selección del motor e l é c t r i c o 133

5.3.3 C á ) c u 1o de tra ns mi s ió n

piñón - c r em a l l e r a 134

5.3.4 Se le c c ió n del reductor tornillo

sinfin - rueda de ntada 139

5.4 D i s e ñ o del sistema de traslación longitudinal 140

5.4.1 Estimación de la potencia de

accionamiento 143

5.4.2 Selecc ió n del motor eléctrico 148

5.4.3 C á 1 c u 1o de la transmisión por

engranaje cilindrico de dientes

rectos 149

5.4.3.1 Cálculo de la capacidad po rt an t e

de los e n g r a n e s 151

5.4.4 Selecc ió n del reductor de gus an o 153

5.5 Se le c ci ó n de los co m p on en te s del siste

hidráulico 154

5.5.1 S e le c c i ó n de la bomba 156

5.6 Diseño de la mesa soporte 157


Cálculo del espesor de la placa

s u pe r i o r (placa de trabajo) 158

5.6.2 C á l c u l o de las vigas p r i n c i p a l e s 161

5.6.3 Chequeo de la estabilidad

e l ás t i c a de las almas (esfuerzos)

de las v i g a s pr i n ci pa le s 174

5.6.4 Cálculo de ios soportes de la

mesa 176

C A P I T U L O 6: A N A L I S I S DE COS TO S

6.1 C o s t o s de m a t e r i a l e s y equipo s 179

6.2 C o s to de fabricación y m o n t a j e 181

CONCLUSIONES 182

BIBLiaSRAFIA

PLANOS

APENDICE

\\
PROLOGO

T en i e n d o en cuenta que el país se e n c u e n t r a en una

etapa de t r a n s f o r m a c i ó n en todos sus aspectos, en el cua1

se hace i m p r e s c i n d i b l e el ahorro de tiempo, así como de

mano de obra; mi idea tiene por finalidad cumplir estos

requisitos, ya que al diseñar una p r e n s a con movimiento

1o n g i t u d i n s 1 y transversal del cabezal, cuya misión sea

el e n d e r e z a d o de las barandas de los v a g o n e s de carga de

mineral, que suple a una prensa con cabezal fijo

re p r e s e n t a un gran ah o rr o de tiempo, con la prensa fija

a p r ó x i m a d a m e n t e de 6 a 7 ba ran das son e n d e r e z a d a s por día

y con la de cabezal móvil de 15 a 16 ba ra nd as (día),

ade m ás un gran ahor ro de mano de obra (con la prensa fija

deben trab aja r en todo mo m e n t o del e n d e r e z a d o de 4 a 5

obreros y con la prensa de cabezal móvil so la m e n t e 2

o b r e ro s en el p ro ces o de enderezado)-

Por e sta s 2 i m p o r ta n t e s consideraciones es que me

decidí a la elaboración de dicha prensa con esas

ca ra cte rí st ic as,
I. INTRODUCCION

Dentro de la aran variedad de prensas que se

encuentran en la industria, las pre nsas hi d r á u l i c a s

son las que mejor se acomodan a las o p e r a c i o n e s de

end er eza do ; en las c u a 1es se ne ce s i t a n bajas

velocidades de o p e r a c i ó n .. Aun qu e existe n otras

alternativas para este tipo de trabajos, las

hidráulicas se eligen b ás i c a m e n t e por sli conce pci ón

de diseño relativamente simp le y consecuentemente

económico. El sistema hidráulico al mismo tiempo

re su lt a también simp le y su costo es r e l a t i v a m e n t e

bajo t e ni e n d o en cuenta que son piezas stan dar d de

fabricación en serie

En esta prespectiva, el pr es en t e trabajo trata

del c á l c u l o de una p r e n s a h i d r á u l i c a de 50 T/1; para

enderezado de piezas y componentes de uso

ferroviario

\
2 ASPECTOS GENERALES SOBRE EL ENDEREZADO DE PIEZAS

MECANICAS

TEORIA del ENDEREZAD0 en p rensa

En u n a prensa, las partes d ° b l a d as de u n a pieza

de metal se e n d e r e za n a d e c u a d a m ente por f l e v.ión

e n t re doS apoyoS . Suponemos que en la flexión

p l á S tica al igual que en la e l á s t ic a , 1as secciones

t r a n s v e r s a l e s de la pieza pe rm an ece n planas de sp u é s

de la fl e x i ó n y c o n s i d e r a m o s q ue las deformaciones

de la pieza, son
en una s e c aLón transversal
de la línea
proporcionales a la d i s t a n c ia z

neu tra

En e ste caso, la d i s t r i b u c ió n de los e sfuerzos

de flexión en la pieza te n d rá la forma de un

diagrama de "tensiones y de for ma cio ne s" en un

ensay0 de tracción o c o m p r e sió n - D entro de los

limit es de las di st a n ci a s r_ ^ e je n eu tro las

más allá de los


deformaciones serán elásticas, y

limites z0 serán p l á s t i c a s .

Para s i m p l if i c a r el e s tLidio
estL* di° de l
del proceso
^ de

en der ez ad o, no se considerará el efecto de

endurecimiento por d e f o r m a d ^ , su poniendo el metal

ide a l m e n t e e l á s t i c o - p 3 á stico y c o n s i d e r a n d o las

t e n s i o n e s en la zona d e de fo rm ac ión plástica son

co n s t a n t e s e igua les al límite e l á sti c°

i
SIMBOLOGIA EMPLEADA


Distancia de la línea neutra a una

f i b r a cualquiera.

2o D i s t a n c i a de la línea neutra a la fibra

en la cual el ma te ri al pasa de e l á s t i c o

a plástico-

M M o m e n t o de las f u e r z a s interiores.

.. Esfuerzo generado en c u a l q u i e r a de las

fibras.

dF Diferencial de área.

o Esfuerzo elástico limite•

h A l t u r a de la se cci ón t r a n s v e r s a l ..

r Ra dio de curvatura de la pieza ha

e n d e r e z a r ..

! ..
R a d i o de cu rva tur a

en dirección opues ta.


de la p ie z a doblada

K
Kilo-libras.

De fl exi ón e l á s t i c a •
A

A- Deflexión c o r t a n t e ..

A" _ De fl e x ió n total máxima.

1 Grados de esbeltez.
6

Fig, 1, E s q u e m a de tensiones del envasado


de un m a t e r i a J idealmente elastoplástico:
a , flexión elastoplástica ; br flexión
plástica ; c f flexión elástica,

En estas c o n d i c i o n e s el momento de las fuerzas

inte ri ore s en la flexión puede expresarse por la

fórmula:

- o h/2

M 2 J o z dF + 2
J z dF
o

Expresando cr en función del límite e l á s t i c o q.

obtenemos

z0 h/2
r
M = z2 dF + 2 z dF) (i )
J
'Z o

La expresión entre paréntesis es el momento

re si st e n t e e l á s t i c o - p l á s t i c o . El primer término es

el m o m e n t o de r e s i s te n c i a elásticos (W') del núcl eo

el á st i c o y el se g u n do té rmi no es el d o b l e del

m ome nt o estadístico (S') del área de la zona de

def o rm ac i ó n p l ás ti ca de la mitad de la sección con

relación a la línea neutra. En consecuencia:


7

M - a o {l.lJ' + S' ) (2)

Para una sección rectangular de a nc h o b la

e cu ac ió n (2) toma la forma:

h2 z2 o
M “ (T o b (--- (3)
4 3

Ex a m in em os el proceso real de flexión. Para

end er e z ar una pieza con una cur atura inicial 1/r

(fig. 2), es n e c e s a r i o dob la r la en la di rec ción

opu esta con una curvatura 1/ p que d e s pu és de

eliminada la carga, será an ula da por la acción de

las f ue rza s elásticas, qued ndo la p íeza

enderezada. Para determinar el momento flector

eza es n e c e s ario

conocer el v a lor de cuac ión (I), que

d e p e n d e de la d e fo r m a c i ó n de las fibras.

Fig. 2. R a d i o s de curvatura de la zona


d e f o r m a d a de una pieza al ser e n d e r e z a d a
8

La d e f o r m a c i ó n de las fibras en la flexión es

proporcional al incremento del áng ul o inicial q>

entre dos secciones perpendiculares a la línea

neutra. Con una distancia z de la línea neutra, la

deformación r e l a t i v a será:

Z ( <? + q, 5 )
c - -------------------
( r - z)

s i en d o lf? 1 el á n gu l o e n tr e s e c c i o n e s en la flexión

en la dirección opuesta. Despreciando en el

denominador el va lor de z en c o m p a r a c i ó n con r y

c o n s i d e r a n d o que:

r ó = p 5>

se o b t i e n e la e x p r e s ió n de la d e f o r m a c i ó n co mp le ta

en la flexión:

1 1
E 3S z ( --- --- ) (4)
r P

Los e s q u e m a s de estas d e f o r m a c i o n e s en forma de

l o ng i tu d e s h o r i z o n t a l e s e n t re la sección AA hasta

d e f o rm a c i ó n y sección A ^A ^ al d o b la r la pieza en

la di re cc i ó n o p u e s t a (v, fig. 2), se indican de una

forma e x a g e r a d a en la figura

La deformación completa se compone de las


\

deformaciones elástica y plástica, caracterizada

por las líneas A ..J3C y AA _B, m i e n t r a s que las


9

distancias h o r i z o n t a l e s en tre las líneas A J3 y A e;

son ig uales a las d e f o r m a c i o n e s en el límite

elástico. Las líneas de las t en s io ne s son

proporcionales a las deformaciones elásticas y no

hay n e c e s i d a d de d i b u j a r l a s independientemente. En

consecuencia, la línea A 1.A BC a cierta esc al a

(módulo de e l as t i c id a d ) es al mismo tiempo la línea

de e s f u e r z o s que a pa rec e en la figura 1. a.

h h
Zr k - 2p

F i g . 3, Tensión y d e f o r m a c i ó n combinadas
en los d i a g r a m a s de f l e x i ó n .

Al retirar la carga, la pieza se en de r e z a y la

sección de la posición A,2 vaa la posición

A 3 A '3 p e r p e n d i c ul a r a la línea neutra. Al mi smo

tiempo se pr oducen en la pieza tensiones re si d u a l e s

de compr es ión elástica, marcada por la línea

A ^ A Q, y de tensión e l á s t i c a , ma rc a da por la línea

DBC.
10

P o d e m o s s eñ ala r de paso que los momentos de

e s t as líneas con relación al punto C, son i g u a 1es

entre sí a causa del e q u i l i b r i o de la sección

A 3*

^ a :: A3D ~ M DSC ( 5)

V o l v i e n d o al cálculo del m o m e n t o de en der ez ado ,

deducirnos de la ecuación (3) que es te m o m e n t o se

expresa como un momento de .la línea A A BC y

también n u m é r i c a m e n t e igual al m o m e n t o de la línea

A aA 3C con relación al m i s m o punto, de tal mane ra

que al retirar la carga, como era necesario, la

pieza se e n de r e z a por sí m is m a y la sec ción A 2A a

se desplaza a la posición A A p o r la acción de

las f ue rz as elásticas:
t

M Al AS BC
M A1 A:::! e (6)

E st e último m o m en t o de las fuerzas elásticas

según la bien co nocida fórmula de la r e s i s t e n c i a de

m a t e r i a l e s es:

E I
h = ----- (7)
P

donde: I y E son el m o m e n t o de inercia y el m ó d u 1o

de el as ticidad.
11

Teniendo en cuenta que para z Z „


o la

deformación relativa es:

a c
E ■c (8)
E

El v al or de z ^ , según la e c u a c i ó n (4), será:

1
z o
CJ e,
------------------------------- )
(9)
E 1 1

r p

E st e valor d e s p u é s de la s u s t i t u c i ó n de p en la

ec u ac ió n (7) permite determinar f i n a l m e n t e de la

ecuación (3) el v a l o r del momento necesario para

enderezar la pieza:

{T o 1
H EI ( --- )
ZQ E r

C u a n d o se e n d e r e z a una pieza muy def ormada, la

o rd en a d a 2 0 es pe queña en comparación con h/2 y

puede ser d e s p r e c i a d a en el c á l c u l o del momento. El

m o m e n t o de f 1exión en este caso será el m á x im o

posible (v. fig. 1 b) e xp r e s a d o por la fórmula:

M = M S (10)

S i e n do S el m o m en to pl ás t i c o de resistenc'ia

igua l a l d o b l e del momento estadístico de la media

sección de la pieza.
12

Por el contrario, cuando se en de re z a una pieza

l i g e ra m e nt e deformada, la c o o r d e n a d a z° se e x t i e n d e

a casi toda la sección de la pieza y el m o m e n t o

flector puede t o m a r s e como m á x i m o (v. fig. 1 c):

M - n, - (Tc W (11)

d o nd e ”W ” es el m o m e n t o de res ist en cia de la

flexión elástica.

Por ejemplo, para una s e c c i ó n rectangular:

b x h2
(12)
4

y, en c o n s e c u e n c i a , según sea la curvatura de la

pieza el v a l o r de M puede c a m b i a r de M a:

* * ^ 1,5 M como a p a r e c e en el d i a g r a m a de la

figura 4. Además, la energía i r r e v e r s i b l e de la

deformación en ■ el e n d e r e z a d o está r e p r e s e n t a d a por

el área de la zona rayada del diagrama.

JI,

\
Fig. 4. R e l a c i ó n e n t r e el m o m e n t o
de flexión y Ja c u r v a t u r a total
13

La relación S/W para diversas secciones es:

R e c t a n g u l a r ......... ..................... . 1,5

R e d o n d a ..... . .......... . 1,7

C u a d r a d a en diagonal ......... . . 2,0

T r i á n g u l o e q u i 1á t e r o ............... 2,37

An g u 1o • ........ ...................... 1,4 a i r6

Doble T ( t e n d i d a ) .................. 1,5 a 1..6

Perfil en U (tendido) .............. 1,1 a 1,2

2.2 T F Q R I A DE L E N D E R E Z A D O EC'I! M A Q U I N A S DE R O D I L L O S

Una máquina de enderezar se compone de m

ro d il lo s dispuestos en zigzag (f i o .. 5).. Si la

curvatura inicial del metal laminado fuese

estrictamente constante, su e n d e r e z a d o no o f r e c e r í a

ser ias d i f i c u l t a d e s .

F i g .. 5.. D i s p o s i c i ó n de los rod i l l o s


de Lina m á q u i n a de e n d e r e z a r .
14

La principal complicación reside en e l i m i n a r las

d e s i g u a l d a d e s de la c u r v a t u r a inicial de la pieza.

Esto es lo que hace necesario enderezar la pieza

doblando ésta sucesivamente a un lado y a otro,

generalmente más fuerte en los pr im er os rodillos

que en los o t ros siguie nte s. En principio, el

enderezado puede conseguirse de muy diferentes

m a n e r a s en función del tamaño de la pieza y de la

distribución de las d e f o r m a c i o n e s producidas en la

pieza por cada uno de 1oe::. rodillos. Para un

a ná li s i s de los principios del enderezado,

ex am i nemos un pr oceso de e n d e r e z a d o en dos casos

particulares: con d e f o r m a c i o n e s m í n i m a y máxima.

En el primer caso ex i st e n deformaciones pe qu e ñ a s

que d i s m i n u y e n g r a d ú a 1mente en la pieza, de un

rodil l o al s i g u i e n t e (fig. 6).

S u p o n g a m o s que la d i s t e n s i ó n inicial de la pieza

puede c a mb i a r s e e n t r e los límites de O a + i/r 0 ,

donde los signos + y — indican co nv ex ida d hacia

arriba o hacia abajo. Analicemos el efe ct o que

pr od uc e la m a gn i t u d de la d e f o r m a c i ó n originada por

el se g u n do y tercer rodill o (fig. 6} sobre el

proceso de enderezado.

Supongamos que la primera flexión de la pieza

con un radio p O , completada por el seg un do rodillo,

es tal que la convexidad hacia arriba de la pieza

1/r 0 qu eda eliminada. Este pro ceso se ilustra por


i
las curvas de tensión y d e f o r m a c i ó n de la figura 3
15

que pertenecen al se g undo rodillo. Además, para

r edu ci r las designaciones y la ex po si ci ón, se

c on s i d e r a h/2 = I, puesto que así las deformaciones

de las capas superficialesy de acuerdo con la

ecuación (4) coincide numéricamente con las

curvaturas.

Siguiendo la línea curvada co nt in ua marcad a con

una flecha m, la d i r e cc i ón O de la pieza torcida al

e n tr a r en el se g un d o rodillo es girad a a la

po s ici ón (1). Segun la ecuación (4) esto

corresponde a la d e f o r m a c i ó n máx im a de las figuras

exteriores:

h 1
) (13)
2 r o

A la salida de 1os rodi 11 o s , la curvatura de

flexión e l á s t i c a desaparece, la pieza se en de re z a y

la sección se mueve a la posic ión vertical (2) con

lo cual los m o m e n t o s con relac ión al punto C del

área rayada de los d i a g r a m a s son:

La se c c i ón (2') de las partes de la pieza con

c o nv e xi d a d abajo i/r O no son m o d i f i c a d a s al pasar

bajo el s e gu n d o rodillo La pieza, en consecuencia.:


\ rodillo con con vexidad abajo
se aproxima al tercer

dentro de los límites □ ± i/r o m


16

La c o n v e x i d a d m á xi m a abajo l/r0 es e l i m i n a d a por

el tercer rodillo, de una manera s i m il ar a la

acción del s e g u n d o rodillo, doblando la pieza hasta

el radio de d o b l a d o e l á s t i c o p A s i . las curva s de

ambos son como las imágenes de un espejo. Sin

embargo, al mismo tiempo, las part es rect as de la

pieza se doblan 1/r más allá del tercer rodillo,

es d e c i r f s i g u i e n d o la línea de rayas con flecha

n, 1a sección de la v ertical inicial (2') pasando

por la p o si c i ó n (1) llega a la po si c i ó n (2 *), que

se c a r a c t e r i z a por la igualdad de m o m e n t o s de las

líneas CCD' y D ' 2 ' A 2 con re la ci ó n al punto C.

M CDD = M
11 D ' 52 AH (15)

El cuarto ro dillo se d i s p o n e de tal m a n er a que

el doblado máximo residual 1/r 2. se e l i m i n a por la

fle xión de la pieza. hasta a l c a n z a r al radio de

curvado elástico • Sin embargo, las partes

rectas de la pieza, sufren una flexión 1/r ^ a

medida que la sección (2) siguiendo la línea de

rayas con flecha ”n 11• se m ue v e a la posición (2* )

en la que se m a n t i e n e la con dic ió n (15).

De una ma n er a similar, el qui nt o rodillo, al

flexar la pieza con un radio p z 9 elimina la

curvatu ra 1/r ^ , pero las partes rect as antes de la

flexión, se curvan 1/r 3* etc.


17

Del pr oceso de e n d e r e z a d o examinado, se ded uc e

que la deformación hacia los últimos rodil los

disminuye gradualmente, tal como se índica en la

figura 5. Una m á q u i n a de e n d e r e z a r no ef ec t ú a un

enderezado ideal, pero reduce gradualmente las

desigualdades i lu str ad o por la reducci ón de las

1 íneas (2-2' ).

La e f i c a c i a del enderezado puede aumentarse, al

d i s p o n e r un n ú m e r o mayor de ro di l l o s en la má qu i n a

de enderezar o también e m p 1e a n d o mayores

de f o r m a c i o n e s , principalmente en los rodillos

s eg un d o s y terceros.
1I J-
— ^ ' k : . — Po rnr:— 0

Fig. 6. E s q u e m a s de tensiones y d e f o r m a c i o n e s en
las ac c i o n e s transversales\ de una p i e z a en varios
r o d i l l o s , al e n d e r e z a r con d e f o r m a c i o n e s mínimas.
18

En estas condiciones la r ed u cc ió n de las


longitudes (2-2') se e f e c t ú a más rápidamente.
El segundo caso de enderezado a p a r e c e en el
esque ma de la figura 7, donde, para simplificar el
examen, las deformaciones elevadas sólo tienen
lugar en el s eg und o y tercer rodillo,

Fig, 7, E s q u e m a s de tensiones y d e f o r m a c 1.
o nes en
Jas secciones de una pieza con fuerte flexión
en el s e g u n d o y tercer rodillos,
19

Siguiendo las flechas m y n, las secciones

(O y O')r que mar ca n los límites de 1a c u r v a t u r a

inicial, al en t ra r en el segundo rod illo gi ran por

un cu rvado a b ru p t o de la pieza a la posición (1).

Al salir de los rodillos, las secciones

(O y O'), bajo la acción de las fuerzas elásticas,

se desplazan a las posiciones (2 y 2'),

cumpliéndose la condición (14), para la primera de

e l l a s , y para la se gunda una condici ón semejante en

la forma:

M q 'C'P* _ (l6 )

Por la acción del tercer rodillo, las se cc i o n e s

(2 y 2') vuelven a sus posiciones iniciales,

representadas por (O y □ '). S i g u i e n d o las flechas m

y n aquéllas pasan a las p o s i c i o n e s (2 y 2') en que

se cumplen las c o n d i c i o n e s (14) y (16).

Para el cua rt o rodillo las s e c c i o n e s (2 y 2') se

vuelven a las p o si ci one s in ic i a l e s representadas

por (O y O'). La d e fo r m a c i ó n por el cuarto rodillo

es tal, que d e s p u é s de éste, Ja sección (O) se

m u e ve a la vertical (2) (la pieza en es te lugar se

end ere za por sí misma) y ]a sección (O') ocupa 1a

posición (2') de acuerdo con la condición (16)


\ .

El q u i n t o y los sigu ien tes rodil los continúan el

enderezado como en el primer caso.


20

La c o n t r a c c i ó n más rápida de las d e s i g u a l d a d e s

obtenidas en e s te s egu ndo caso de end ere za do,

expresadas por las lineas (2-2'), se e x p l i c a por la

r el ac i ó n no lineal entre la d e f o r m a c i ó n de doblado

total y la d e f o r m a c i ó n de d o b l a d o elástico, A causa

de esta relación, la d e s i g u a l d a d de la cu rva tu ra

inicial con una deformación rápida tiene me nor

influencia en la desigualdad de la cur vat ur a de

dobla d o elástico. Los fundamentos de esta sit ua c ió n

se e xp li ca n en la figura 8 por m e d i o de e j e m p l o s de

enderezado incompleto de una p i e z a , en la cual las

líneas de e s f u e r z o s se d i b u j a n en la vertical y en

consecuencia no están deformadas Las

deformaciones i n ic i a l e s de la pieza m a r c a d a s por

las secciones (1, i' y 1 ” ) di fi er e n una de la otra

en la misma cantidad, es decir, las longitudes

(i-i' y i'— i 11) son i gua les (fig. 8 a). En el

enderezado, estas secciones ocupan la posición

vertical (O), con 1o que 1 as s u p e r f i c i e s de las

líneas de t e n s io n e s trazadas en función de la

vertical OC difieren únicamente por la posición de

1os puntos B B ' y B"•

Al e l i m i n a r la carga, las s e c c i o n e s oc up a r á n las

po s ici one s (2. 2' y 2 ” ), bajo la acción de las

fuerzas elásticas, o b s e r v á n d o s e para la primera la

condición (14 ) , y para las demás la misma

condición, siendo necesario cambiar los Índices en

las de sig naciones.


21

Las longitudes ( 0 - 1 r 0 - 1 0 - 1 ” ), a determinada

e sc a l a (con h/2 - 1), representan la d i s t o r s i ó n

inicial de la pieza 1/r, y las lon gi tu d es

(0-2* 0-2', 0-2” ) son la curvatura de flexión

e lá s t i c a 1/ p. A u m e n t o s i d é n t i c o s de (1-1' y 1-1”)

de la curvatura inicial corresponden a aumentos

distintos, los CLta 1es disminuyen al crecer la

curvatura, B'B C y B ' B ”C del área de los diagramas

de tensiones. De ac u er do con lo anterior y los

aumentos de (2-2' y 2 ' — 2 11), las curvaturas de

c u r v ad o elástico también disminuirán y tenderán a

cero al crecer la curvatura inicial. En

consecuencia, la rela ci ón e n t r e 1/r y 1 / p tomará. la

forma de la curva in dicada en la figura 8 b.

De .la figura 8 b. se d e d u c e c l a r a m e n t e que la

curvatura i / p de c ur vad o e l á s t i c o es más c on s ta nt e

con v a l or e s a m p l i o s de la cu rv a t u r a inicial, y en

este caso 1a d e s i o u a 1dad oriainsi de la c ur v at ur a

es e l i m i n a d a de una forma má s co mp le ta d e b i d o a una

m a y or d e for ma ció n.

En consecuencia, podemos conc lui r que el pr oc e so

de e n d e r e z a d o será tanto más e f e c t i v o cuan to mayor

sea la deformación su fr i da por la pieza,

especialmente al comienzo, principalmente en el

se g u nd o y tercer rodillo. Est o es im po r t a n t e para

los materiales en forma de plano horizontal, los

cuales son d i f í c i l e s de e n d e r e z a r y no poseen un

límite e l ás t i c o c l ar am ent e definido.


22

Ci

F i g .. 8, E s q u e m a de tensiones y d e f o r m a c i o n e s con
un e n d e r e z a d o incompleto de la p ieza con varias
curvaturas iniciales (a) y la r e l a c i ó n e n t r e la
curva tura 1 /p de f1 ex ión e l á s t i c a y 1a curva tura
inicial 1/r (b).

2.3 F U E R Z A S P R O V O C A D A S EN EL E N D E R E Z A D O

Si por el mi smo mét od o de la figura 8, se

e nd e r e z a una pieza con una curvatu ra inicial muy


23

grande , m a rc a d a por la sección AC (figura 9), la

m ag ni tu d del área de las líneas de los e s f u e r z o s

que se obtenga será la máxima posible. En

consecuencia, el m o v i m i e n t o de la sección de la

posición A 1C a la posición A 3C bajo la acción de

las f u er z a s e l á s t i c a s al e l i m i n a r la carga, también

será la m á x i m a posible. De ac ue r do con esto, el

valor m á x i m o de la curvatura de la flexión elást ica

se determinará de la igualdad de las e x p r e s i o n e s

(10) y (7) t e ni en do en cuenta la condición (6):

1 a c S
{17)
P r. E I

En la práctica, el valor m í n i m o de la curva de

flexión e l á s t i c a se dará al e n d e r e z a r la pieza con

una c u r v at u r a inicial, ma rc a d a por la sección A ^C.

En este caso, no existe deformación plástica y al

quitar la caroa la sección retorna de la posición

A 2C a la A ^ C. En consecuencia, el v al o r m á x i m o de

la c u rv a t u ra de flexión el ás t i c a será d e t e r m i n a d a

de las e c u a c i o n e s (7) y (11):

1 ct_ Ww

----- = -------- (18)


P El

De las e c u a c i o n e s (17) y (18) se d e d uc e que:

1 S I
(19)
P w P...,
24

P una sección rectangular:

1 2 (T e
(20)
PW h E

y, en consecuencia:

1 1 (T
“ i , 5 ----- --- X (2 1 )
P e P w h E

La presión en los rodillos se determinará

t e n i e n d o en cuenta 1a distribución su pu e s t a de la
.\
d e f o r m a c i ó n del metal en cada un o de los rodillos.

En la práctica, los v a l or es del m o m e n t o de flexión

en la pieza- pueden c o n s i d e r a r s e en los r o d i 11 os

segundo, te rcero y cuarto igu ales a (v . ..r:io . 5):

M :: = ^ = {1 e S - (22)

y en los tres pe n úl t i m os ro di ll os igual a:

M n-i - = ¡V, = CT W = (2 3 )

En los r e s t an t e s rodillos, e x c e p t o el pri mero y

e 1 úl ti m o , los v al ore s de los m o m e n t o s de f 1ex, ión

pueden considerarse como interm edi os .

Los e s f u e r z o s P x , P:;;: , P en )os tres pr im er os

rodillos sed e t e r m i n a r á n de las condiciones de


\
e q u i l i b r i o de los m o m e n t o s de las fuerzas externas,

inic-ialmente con relación a la primera sección y


25

después con relación a las secciones se gu n d a y

tercera:

2 Me
(24)
t

6 M
P ^ = -------- (25)

8 M"'
P - -------- (26)
t

La presión P 3 es el m á xi mo po si b l e en los r od i 1 los

de una m á q u i n a de enderezar.

c B

F i g * 9> D e t e r m i n a c i ó n de la c u r v a t u r a
m á x i m a de flexión e l á s t i c a .

Las presiones en los tres úl ti m o s rodillos se

determinarán de forma similar* pero teniendo en

cuenta la ec uación (23).


*■

26

2 M.,
p n = -------- (27)
t

6 M...,
P n -1 = -------- (28)
t

8 M..,
P n-::! = -------- (29)
t

Para el va lor de las pr es i o n e s en los ro di l l o s

intermedios se toma una m e d i a e n t r e P ^ y P n—


n—2
2 ..

2.4 P O T E N C I A DE A C C I O N A M I E N T O

El valor- de esta potencia es:

d 2v 1
N CM + EP(f + p--- )] — x --- HP (30)
.'"J D 75n

donde:

M es el momento de e n d e r e z a d o aplicado a los

rodillos, que se e m p le a en la deformación

p l ás t i c a del metal en k i l o g r a m o s / c e n t í m e t r o ;

E P: es la presión total en los rodillos en

kilogramos;

f , es el c o e f i c i e n t e de f ri cci ón d e ro da du ra de

los r o di l l o s en 1a pieza en metros, el cual


27

p er mit e también la fri cc i ón de deslizamiento

al enderezar los pe rf il e s de metal; en el

enderezado de productos planos f~ 0,8 mm

(0,0008 m); en el e n d e r e z a d o de p e r f i l e s según

su forma f~de 0,8 a 1,2mm (0,0008 a 0,000I2m);

p • es el c o e f i c i e n t e de fricción en los co ji n e t e s

de los rodillos; con r o d a m i e n t o s de rodillos

p = 0,005, con c oj i ne te s lisos p = e n t r e 0,05

y 0,.07;

d,D: son los d i á m e t r o s del muñón (o cojinete) y de

la tabla o del rodillo, metros;

v*n:
* son la v e l o ci d ad de enderezado en

metros/segundo y el rendimiento de la

t r a n s m i s i ó n ..

El m o m e n t o de enderezado M rr se d e t e r m i n a de la

p o t e n c i a de e n d e r e z a d o N .. , que es igual a la suma

de los p r o d u c t o s de los m o m e n t o s de cu rv a d o M t por

la v e l o c i d a d a n g u l a r de cr uv a do de la pieza w í con

la c u r v a t u r a residual 1/r ± :

v
N'"' - E íi £ w± = E M ± ----- Kgs.
r 1.

Par a esta expres ión y ot ras conclusiones,

supondremos que la pieza llega a cada rodillo,

libre de t e n s io n e s residuales.

El momento de enderezado, apli cad o a los

r od i l l o s es igual a la potencia re que ri da partido

por la ve lo c i da d angular de los rodillos.


28

N n: D D i
M re - -------- - --- :E M f ----- (31)
2 v 2 r £

Al d e t e r m i n a r la suma de la ecuación (3i) es

necesario s up one r que es c o r r e c t a la idea de que

los m é t o d o s de e n d e r e z a d o e m p l e a d o s en la pr ác t i c a

pueden ser muy d i f e r e n t e s ,, es decircon distinta

distribución c u al i t a t i v a y cuantitativa de la

c u r va t u r a de la pieza en cada uno de los ro di l l o s y


i
en fu nción del método de aj us t e de los rod il l os

adoptado (v. más adelante) y las p o s i b i l i d a d e s de

e mpl ea r ias v e n t a j a s del enderezado con fuertes

def or mac i o n es , etc.

Los métodos publicados para d e t e r m i n a r la suma

del lado d e r e c h o de la ec ua c i ó n (31), generalmente

no cons id era n fundamentales las d i f e r e n c i a s reales

en las c o n d i c i o n e s del en de r ez ad o , lo que las hace

poco recomendables para su empleo práctico. Por

otra parte, en los v a l o r e s de 1 a c ur v at ur a 1/r 1.,

además de la c u r v a t u r a de residual, algunos autores

incluyen la c ur vat ur a de flexión elástica, lo que

es e q u i v o c a d o en principio, como a p a rece en la

figura A. En consecuencia, po dem os limitarnos a las

bases t e ór ic as de los v a l o r e s de la suma de la

ecuación (3i) aplicándolos al primor caso de

enderezado.

La forma inicial de la pieza puede re duc ir se en

la práctica a las dos formas bá sic as siguientes:


*
29

1. For ma s con un solo valor de la c u r v a t u r a , que

son g e n e r a l m e n t e propias de perfiles asimétricos

corno carriles, perfiles en U, etc. A c ausa del

e n f r i a m i e n t o no uniforme, los perf ile s adquier en

una forrna de arco. Las chapas cortas laminadas en

caliente y los s la bs pueden tener también est a

forma, pues a causa de su corta longitud no se

enderezan a d e c u a d a m e n t e en los e n f r i a d o r e s o en las

mesas de r o d i l l o s por la acción de su propio peso.

2. F o r m a s o n d u l a d a s con una cu rv a t u r a de valor

variable, las cuales son gen era lm ent e, pe rf il es

s i m é t r i c o s de gran longitud.

El e n d e r e z a d o de una p i eza con un solo valor de

1a curva tura l/ro , con una curvatura idealmente

constante podría efectuarse e nt r e tres ro di l l o s

solamente. Sin embargo, tenie ndo en cuenta su

irregularidadla precisi ón re que ri da en el

enderezado y otros factores, en la práctica se

a ñ a de un n ú m e r o de rodil lo s mayor o menor. Cu an d o

se endereza una pieza con convexidad hacia arriba,

se im pa rt i r á a ella d e f o r m a c i ó n plástica tal como

se indica en la figura 10 por la línea continua,

corrienzado en el se gundo rodillo y te rm in and o en el

rodillo n-2. Los va l o re s correspondientes de la

c ur v a t u r a residual 1/r . 1/r , etc. , en este

diagrama se d e s i g n a n con el n ú m e r o del rodillo.


\\
D e hecho , puede haber cur va t ur a residual en e1

c i 1indro n —l, pero en todos los casos es


30

i n s i g n i f i c a n t e y no es n e c e s a r i o considerarla.

Suponiendo, para s i m p l i f i c a r , que el m o m e n t o de

flexión en todos los casos es igual a M

[de ac uerdo con la ecua ció n (10)], la e c u a c i ó n (31)

modificada por la figura 10 tomará la siguiente

forma:

D 1 1
M rt = M c (---- 2
2 r

1 1 1
+ 2 ---- + • • • + 2 + 2 ------ ) (32)
r 3 r n-1 r n-r

D 1 n-2 i
M n: - --- M e (---- 2 E ----- } (32 a}
2 2 r ±

Fig. JO. Ilustración g r á f i c a de la curva tura


residual de una pieza en los d i s t i n t o s r o d i l l o s
d u r a n t e el e n d e r e z a d o de la p i e z a .
31

El valor del doble de la cu rv a t u r a en es tas

ecuaciones corresponde al hecho de que la cu rv a t u r a

crece d es de cero antes de cada rodillo y cae de

nuevo a cero d e t r á s de cada rodillo.

Los v a l o r e s de la c u r v a t u r a 1/r t en la figura 6

d e s p u é s del s e g un d o rodillo están indicados por las

longitudes (2-2'). Aunq ue sus valores no son

iguales en los d i f e r e n t e s rodillos, en el caso de

piezas r e c t a n g u l a r e s a q ué l lo s no deben e x c ed er de:

1 1 0.44 e
< 0,15 (33)
P i, h E

que se obtiene, teniendo en cuenta la ecuación

(21), de las e c u a c i o n e s (3) y (7), suponiéndose que

la curvatu ra 1/r 0 es muy amplia. Puesto que la

parte derec ha de la e c ua ci ón (33) es relativamente

pequeña, en la pr ác ti c a no hay n e c e s i d a d de ob te n er

el valor 1/r ¿ c on mayor e x a c t i t u d en el lado menor.

Cuando se e n d e r e z a con f le x io ne s m ú l t i p l e s muy

fuertes de la pieza, esta suma se ca lc u l a r á de los

valores de flexión sobre la base de lo que se ha

d i c ho antes, teni en do en cuenta la ma gn it u d real

del d ob lad o y despreciando las curvaturas de

do bl ad o elástico. El e n d e r e z a d o de una pieza con

convexidad hacia abajo di fe ri r á ú n i c a m e n t e en que

la deformación no c o m i e n 2 a en el seg un do r o d i 11 o

sino en el tercero, como indica la línea de puntos

A' en la figura 10.


32

El enderezado de una p.1.


e za con curva t u r a de

v a lor cambiante, dentro de los lím ites O a + 1/r

puede e x a m i n a r s e como el e n d e r e z a d o de una pieza

con una c u rv a t u r a nominal igual al valor m e d i o de

la c u r v a t u r a real:

1 1 1 1
11
1
1
1

( o -------) -- (3.q)
2
Q

2. r 1n

.Puesto que la d i r e c c i ó n de la c u r v a t u r a nominal

1/r 0 no está determinada, el valor M n: puede

c o n s i d e r a r s e una m e d i a entre los r e s u l t a d o s de los

cá 1 c l i los de a c u e r d o con las líneas A y A' de la

f igura 10.

D 1 1 n-2 1
M . —
--- M u 2 ¿ ----- )(35)
2 ro r ^ r ¿

En la solución de esta ecuación se mantienen las

consideraciones del caso anterior. Además, en el

caso de en d er e z ado con torceduras múltiples y

abruptas, en la s eg und a versión los v a l o r e s máxirnos

de la cu rv at u r a 1/r ¿ no de be n c o n s i d e r a r s e mayores

que la c ur vat ur a del propio rodillo menos la

cu rva tu r a de flexión elástica. Los v a l or es de la

cur va tu ra inicial, que deben ser u t i l i z a d o s en los

cálculos, han s 1do estimados por d i v e r s o s aut ores


\
>

y de diferentes ma neras den tr o de los 1ímites


33

par-a p e r f i 1 es r ° = entre 10 h y 200 h

para p r od u c t os pl a no s r o = e n t r e 10 h y 30 h

Además, d e be indicarse que los cálculos

realizados se basan en la h i p ó t e s i s de que las

propiedades del material que sufre el pr oc e so del

enderezado son i d e a l m en t e elástico-plásticas. Sin

embargo, para m ay or exa ctitud, es aconsejable

emplear la resistencia real de la de fo r m a c i ó n ,

t en ien do en cuenta la m a g n i t u d de ésta y la

velocidad y t e mp e r a t u r a del metal en lugar de los

v alo re s cr e:•

En la práctica, la m a g n i t u d y la v e l o c i d a d de la

deformación pueden calcularse de la ma yor

deformación de las fibras externas de la pieza

determinada por la ecua ci ón (13).

El valor de la velocidad de deformación se

determina por la ecuación:

u = -l. (36)
s
t d

d ond e t d es el tiempo de la d e f o r m a c i ó n plástica.

Los m o m e n t o s de flexión a 1o largo de la pieza

varían de ac uerdo con la línea recta i n d i c a d a en la

figura 10 a, y a p r o x i m a d a m e n t e a una d i s t a n c i a de

0,25 t de los rodillos, d o n de la curvatu ra camb ia

de signo, su valor es cero, Si en la sección y de

un rodillo el m o me n t o es M 5 la d i s t a n c i a 0,5 2
3-4

del ro dillo a la sección cuyo m o m e n t o es M , puede

hallarse de la rel ac ión de los lados de un

tr i á n g u l o del d i a g r a m a de m o m e n t o s o b t e n i d o por A.

D. Kuz'min:

M .
(37)
M 0,25 t ~ O, 5 l

Teniendo en cuenta la relación:

M & S
será:
M IlJ

t w
0,5 1 = --- ( 1 - --- ) (38)
4 s

y para una sección rectangular:

t
0,5 l (39)
12
35

Fia. H .. Variación de los momentos de flexión

a lo largo de la longitud de la pieza fa) y las


zonas de deformación plástica (b)..

Las zonas de d e f o r m a c i ó n p l á s t i c a 7 de e xt e ns ió n

1 ap arecen m a r c a d a s por las zonas rayadas de la

figura ü b. La línea AC y las demás

c o r r e s p o n d i e n t e s m u es t r a n el valor co rri en te de z o

a lo largo de la longitud de la pieza.


36

C o n s i d e r a n d o que el tiempo t d es igual a la

longitud 0,5 J de la zona de c r e c i m i e n t o de la

deformación plástica, dividida por la velocidad de

la pieza V, el valor de ”u " según 1a e c u a c i ó n (37)

se e x p r e s a r á finalmente por la fórmula:

E \,' 7

u - -------- (40)
0,5 1

T en ie n d o en cuenta los v a l o r e s de u, e y las

temperaturas la verdadera resistencia a la

deformación hallada experimentalmente, puede

emplearse en lugar de los v a l o r e s de u c .

Finalmen te , consideramos la re la ci ón de los

diferentes c o m p o n e n t e s de la po te nc ia motriz de las

máquinas enderezadoras, Los c á 1 c u lo s m u e s t r a n que

en las m á q u i n a s de e n d e re za r, el peso e s p e c i f i c o

del c o m p o n e n t e de la p o t e n c i a de fricción en ios

rodamientos de los r od il lo s es generalmente

b as ta n te elevado, e s p e c i a l m e n t e en el caso de las

aplanadoras con m u c h o s ro di ll o s y c oj i ne te s 1i s o s f

en los que a causa de las altas presiones y

velocidades relativamente bajas la fricción liquida

no se m a n t i e n e t o tal me nte
\X
Por esta razón, el empleo de ro da m i e n t o de

rodi llo s debe c o n s i d e ra r s e como muy conveniente.


T I P O S DE P R E N S A S E M P L E A D A S P A R A EL E N D E R E Z A D O

G E N E R A L I D A D E S S O B R E LAS M A Q U I N A S PA RA EL E N D E R E Z A D O

En estas máquinas se d i s t i n g u e n cuatro tipos

principales:

1. P r e n s a s de e n de re zar ,

2. M á q u i n a s de e n d e r e za r con ro di ll os paralelos

para p e r f i l e s y p ro duc to s planos;

3. M á q u i n a s de enderezar rotativas con rodil los

inclinados para redondo y tubos;

4. Máquinas de e n d e r e z a r por tracción.

Los tipos mas c o m ú n m e n t e e m p l e a d o s son el se gu n do y

el tercero, que ade má s de tener mayor oroductividad

que los otros, se adaptan más f á c i l m e n t e para su

m e c an iz a c ió n .

Ta m b ié n debe consignarse que los llamados

l a m i n a d o r e s de r e c t i f ic a r y pulir son hasta cierto

pu nto medios para el aplanado de chapas y bandas

la min ad as en frío.

Las pre nsas de e n d e r e z a r r a r a m e n t e se u t i l i z a n a

causa de su laborioso funcionamiento y su baja

productividad? estando limitado su emp le o al

enderezado de g ra nde s vigas, ca rr i l e s y tubos de

diámetro mayor que 200 a 300 mm. Además, los

c ar r i l e s sólo sufren un enderezado especial en

prensa, cuando el e n d e r e z a d o e f e c t u a d o en m á q u i n a s

de r od i l l o s no ha sido s u f i c i e n t e m e n t e exacto.
*

38

FIG. 1

P r e n s a de 500 t y su m e c a n i s m o

\ \
39

F i g 2 D i s p o s i eión y diseño de Lina pr e n s a

horizontal para el e n d e r e z a d o de vigas: 1 y 2,

guías 3, p i ñ o n y c r e m a l l e r a s para e l e v a r 1 as

m a z a s ; 6 metal que se está e n d e r e z a n d o


40

Las prensas de e n d e r e z a r fu nc i o n a n generalmente

por un m e c a n i s m o de manivela. En la prensa vertical

para e n d e r e z a r tubos de la figura 1, el metal se

endereza entre una pieza su pe ri or móvil y dos

so p ort es inferiores fijos. Se emplean prensas

similares para e n d e r e z a r carriles.

La Fi g ur a 2 m u e s t r a una prensa horizontal para

e n d e r e z a r vigas, i n s t al a da en línea con la mesa de

rodillos si tuada de tr á s de una m á q ui na de e n d e r e z a r

rodillos. La prensa endereza las vigas únicamente

en el plano horizontal, pero las máquinas de

r od ill os no realizan un e n d e r e z a d o a p r o p i a d o en esa

dirección. La guía izquierda (1) se regula por un

to r nil lo de ac u e r do con la d i m e n s i ó n de la sección

transversal del m e t a 1. La guía de rec ha (2) es

accionada por un m e c a n i s m o de m a n i v e l a que pro duce

un movimiento alternativo c o n t i n u o de 50 mm de

recorrido.

Se gún sea la d i r e c c ió n de la torcedura, un

mecanismo de c r em al ler a y piñon (3) eleva el

mecanismo i z q u i e rd o (4) o el derecho (5), los

cuales comprimen el metal contra los extremos

correspondientes de las guías, efectúandose el

enderezado- La ve ntaja de esta prensa es que el

enderezado se realiza con el metal moviéndose

lentamente a través de ella.


41

3..2 PRENSAS ESTACIONARIAS

C l a s i f i c a c i ó n de las p r en s a s

Todas las pr e n s as tienen la c a r a c t e r í s t i c a de

poseer las herramientas de trabajo (punzones y

de m o v i m i e n t o

r e c t i l í n e o a l t e r n a t i v o en a mb o s sentidos.
dos.

Desde el punto de vista de la estructura

co n st ru ct iv a, se pueden tener pr ens ass de cuell o de

cisne y pr e n s as de montantes.

Según el s is tem a de transmisión con el cual se

o bt i e n e el movimiento alternativo, las pre ns as se

dividen en:

P r e n s a s mecánicas,

Prensas hidráulicas.

Según el t r a ba j o que e j e c u t a n , o sea según que

re alicen un ciclo de estampado más o menos

completo, se tienen:

P r e n s a s de s i m p l e efecto,

P r e n sa s de doble efecto,

P r e n s a s de triple efecto.

P r e n s a s de cuello de cisne

Las prensas de cuel 1o de cisne están

constituidas por un bastidor provisto de un pistón


42

portaestampa en su parte superior. Esta d i s p o s i c i ó n

permite t r ab aj ar en tres lados de la prensa.

P r e n s a s de m o n t a n t e s

Las prensas de m o n t a n t e s están constituidas por

un bastidor fijo I que tiene dos o cuatro

montantes, a 1o largo de los cuales d e s l i z a una

traviesa móvil M gui ad a mediante co rr e d e r a s a

propósito.

Por lo general, la parte móvil lleva la estampa,

m i e n t r a s que la fija F sirve de apoyo a la matriz.

Este tipo de prensa permite trabajar sobre dos

lados frontalmente.

Todos los man do s de m a n i o b r a de la prensa van

r eu nid os en un cua dr o a pro pó s it o Q.


43

............

— ,
— i. ■ 1

í = 3

r
u
o o
........
o o
o o o
M
cfb
m

Fig, 4 Prensa de Montantes

Prensas mecánicas

Son pr e n s as en las cuales el m o v i m i e n t o de los

carros h e r r a m i e n t a s (estampa y matriz) es obtenido

por m e d i o de ó r g a n o s de t r a n sm is ió n mecánicos.

P r e n s a s m e c á n i c a s d e simple e f e c t o

Las pre nsas de simple e f e ct o están co ns ti t ui da s

por un b a st i d o r en cuello de cisne 1, en cuya parte

in f eri or va m o n t a d a la mesa portamatriz 2, y en la

parte s u p e r i o r el pistón po rt a e s t a m p a 3.

Los ó r g a n o s de la transmi sió n me cá ni ca son: un

motor eléctrico , el grupo emb rag u e- f re no , el árbol

excéntrico 6, la biela 7, el tirante 8 y el

balancín 9. E pistón 3 va mo nt a do en un carro

gui ado por dos carriles 10.


44

F i g . 5 P r e n s a m e c á n i c a d e si m p l e e f e c t o

El f u n c i o n a m i e n t o de este tipo de prensa mecánica

es com o sigue:

El m o v i m i e n t o g i r a t o r i o del árbol de mando 1! de

la prensa se tr an s f or m a (por m e d i o de excéntrica,

bielas y tirantes) en mo v imi en to a l t e r n a t i v o para

el pistón que lleva la estampa 4.


»

Al bajar el pistón, la estampa se ace rc a a la

matriz y el material i nt er pue st o entre e l l as es

p re ns a d o hasta asumir la forma preestablecida.

En la carre ra de retroceso, la estampa libera la

pieza, la cual es expuls ada mientras se inicia una

fase s uc e s i v a de estampado.

E st e tipo de prensa se llama de rodillera, por

ser el movimiento del árbol 12 similar al que


#

ejecuta la artic ul aci ón de la rodilla humana.


45

Fig. 6. Fundamento de la Prensa


mecánica de simple efecto

Prensas mecánicas de doble efecto

E s ta s prensas, empleadas en casos p ar t íc ul a res

de tr a ba j o en serie, están constituidas por

o r g a n i s m o s que tienen una función doble.

Por ejemplo, en al g un o s casos es ne ce s ar io,

antes del estampado, enclavar sobre la matriz la

chapa a estampar.

El movimiento transmitido por el motor es

t r a n s f o r m a d o en dos movimientos alternativos, de

los rúales uno, en una primera f a s e s enclava la

chapa, y el otro procede, a continuación, al

estampado.
46

Prensas mecánicas de triple efecto

En las pr e n s as de efecto triple, un tercer

órganc >, ad e má s de los descritos precede nte me nte ,

sirve para extraer y e xp u ls a r de la e s t am pa la

pieza acabada.

C a r a c t e r í s t i c a s de las p r e n sa s m e c á n i c a s

Las d i m e n s i o n e s de las pre nsas m e c á n i c a s pueden

variar entre límites bastantes amplios; por

ejemplo:

Base: 0,5 + 3 x 1 ; 4 metros,

Altura: 2 : 4 mei:.ros,

Peso: 1 í 100 toneladas.

La pr e s i ón máxima total de las prensas mecánicas

puede o s c i l a r entre 10 y 1.200 t on e la da s y más.

Las posibilidades de trabajo son también muy

v a r i a b l e s de un m o d e l o a otro. Existen prensas para

estampar chapa fina y o t ra s que pueden es ta mp a r

chapa de más de 15 mm de espesor.

Estos po cos d a tos i n d i c a t i v o s dan cuenta de la

vastísima gama de prensas existenLes y de la

i m p o r t a n c i a que puede tener la elec ció n de una

máquina respecto a otra $ sobre la base del tipo de

e s t a m p a d o que se q u i e r e efectuar.

Prensas hidráulicas

Las prensas h i d r á ul i c a s se di fe r en ci a n de las

mecánicas en que las partes pr in c ip al e s en


47

movimiento son accionadas por una instalación

h i d r á u l i c a o, más e x a c t a m e n t e , o l e o d i ná m ic a, o bien

hi d r on eu m á ti c a .

Ta mbién las p r e n s a s hidráulicas pueden ser de

simple, d o b l e y triple efecto.

Es característica común a todas las pr en s as

hidráulicas la de tener s i e m p r e una e s t r u c t u r a de

montantes y grandes plat os portaherramientas

accionados por los c i l i n d r i c o s y pi st on es de la

instalación hidráulica.

En las p re nsa s modernas los platos son

accionados por bombas del tipo ro ta ti vo de

capaci dad variable que permiten regular de una

manera gradual y c o n ti nu a la velocidad de

m o v i m i e n t o de los platos y la presión con que és tos

actúan.

Las p r e n s a s h i d r á u l i c a s tienen todos los m a n do s

automáticos o semiautomáticos.

Están d o t a d a s de d i s p o s i t i v o s muy e f i c i e n t e s de

pr o t e c c i ó n contra accide nte s.

Al igual que las mecánicas, también las prensas

hidráulicas tienen dimensiones y capacidad de

trabajo muy v a r i a b l e s de un m o d e l o a otro.

Sus dimensiones suelen ser, en todo caso,

imponentes (de 5 a 8 met ros de altura) y están en

condiciones de desarrollar pre si o ne s totales del

orden de 3 0 0 - 6 0 0 t o n e l a da s y más.
48

Prensa hidráulica de doble efecto

En la figura N° 7 se re pr e s e n t a una prensa

hidráulica de doble efecto.


/
La m á q u i n a está c o ns t i t u i d a por una robusta base

B sobre la cual se apoyan dos columnas C que

sostienen, en el e x t r e m o superior, la testera T*

En la t es ter a va fijado el r e c i p i e n t e de ac ei t e F,

f l ui d o que es e n v i a d o bajo presión a los ó r g a n o s en

movimiento de la máquina, a través de los tubos I,

gracias a la acción de una bomba G ma nd a ba por un

m o t o r eléctrico.

A lo largo de las columnas C desliza, ac ci o n a d o

por el pistón correspondiente H, el carro

p or ta ma tr iz S, el cual impulsa la matriz M contra

el punzón P.
4

La chapa L es s o s t en i d a por el su j e t a c h a p a D.

La pieza es ta mpa da es ex tr ai da de la matriz

m e d i a n t e un e x t r a c t o r E.

La máquina es accionada automáticamente y la

presión del aceite se regula a co nve ni enc ia

m a n i o b r a n d o 'los m a n d o s U-V.
49

Fig. 7 . Prensa hidráulica de doble efecto

C i c lo de t r a b a j o en la prensa

ciclo de trabajo de una prensa hid ráulica de

doble efecto se puede subdividir, en sus líneas

generales, en cuatro fases.


50

Primera fase

El carro p o r t a m a t r i z es e m p u j a d o hacia ab ajo por

el pistón correspondiente H y, por medio de la


4

matri comprime la chapa L so ste ni da por el

sujetachapa D.

S e g u n d a fase

P r o s i g u i e n d o su carrera, el carro S obl ig a al

s u j e t a c h a p a D a ceder para pe rm i t i r la penetración

del punzón P en la matriz M.

Se realiza así el e m b u t i d o de la chapa.

Tercera fase

Una vez completado el embutido, el carro S

r e tr o ce d e hacia arriba junto con 1a m atri z fi, en

cuyo int er io r se mantiene la pieza embutida por

efe cto del c o n t r a e m p u j e del s u j e t a c h a p a D.


5i

C u a r t a fase

Du r a nt e la carrera de r e t r o c e s o hacia arriba del

carro, la pieza es e x tr a id a de la matriz M mediante

el e x t r a c t o r E.

Tercera Fase Cuarta Fase

Fig. 8

A c c e s o r i o s de las p re nsa s

E nt re los d i s p o s i t i v o s a pl i ca do s a las prensas,

son particularmente i m p o rt an te s el sujetachapa, el

ext ra ct or y los a p ar a t o s de lubricación.


52

Sujetachapas

En las o p e r a c i o n e s de embutido, la chapa debe

estar te ns ada u n i f o r m e m e n t e en todo su contorno,

mientras sufre en el cent ro la acción de

c o n f o r m a d o ..

Por co ns igu ie nte , el c o n t o r n o de la chapa es

fijado e n tr e dos m a r c o s planos uno que pertenece a

la parte superior de la estampa, y ot ro que

pe rt en ec e a la parte i n f e r i o r ..

Los d i s p o s i t i v o s que c u m p 1en con esta fin al i da d

son precisamente los su je tac ha pas .

Los sujetachapas son de accionamiento mecánico,

s i en d o comprimidos contra la chapa por m e d i o de

r es or t es ..

1. El sujetachapas PL está costitu.í.do por dos

so p or te s que son e m p u j a d o s contra la chapa L por

la acción de dos r e so rte s ML por tanto, la chapa

queda a p re t a d a contra la mat ri z A.

2.. En la operación de embutido, la chapa,

presionada por la matriz A, r e s b a l a a lo largo

del sujetachapa que la re ti e n e haciéndola

a dhe ri r de un modo u n i f o r m e al punzón B.

A ve ces los s u j e t a c h a p a s , en lugar de resortes5

poseen c o ji n e t e s e l á s t i c o s de aire comprimido, u

ol eo di ná mic os , que co n st i tu ye n la parte infer ior

del apoyo de la chapa.


\
53

Fig. 9. Sujetachapas

Extractor

Es Ltn mecanismo a cc i o n a d o mecánicamente u

oleodinámicamente, constituido por un pistón P que

tiene por misión extraer de la m á q ui na la pieza

trabajada.
*
Los e x t r a c t o r e s pueden ser de d i v e r s o s ti pos y

f r e c u e n t e m e n t e van ac op l ad os al s u j et ac h ap a PL, el

cual, así, tiene una doble función la normal (1) y

la de ext ra cto r (2) que libera la pieza en la fase

final del ciclo de estampado.


54

1
1

Fig. 10. Extractor

A p a r a t o s de l u b ri c a c ió n

Antes de estampado es ne ce s a r i o lubricar la

chapa que se debe trabajar para facilitar su

deslizamiento entre el punzón, la 4- * \


matriz y el

s u j et ad o r
55

Para esta fi na lidad se emplean engrasadores

a u t o m á t i c o s éstos, por lo general, con sisten en un

juego de r o di l l o s r e c u b i e r t o s de fieltro, sobre el

cual gotea, previamente calentado, el lubricante.

La chapa pasa por entre los rodillos y sale de

ellos l u br i c a da y a punto para el estampado.

A ve ces la lubricación se ef ec t úa por me dio de

aparatos rociadores manejados a mano. Este tipo de

lu bricación pr esenta la ve nt a j a de permitir el

e n g r a s e de ú n i c a m e n t e la parte de la chapa afect ada

por el esta mp ado .

N o r m a s g e n e r a l e s d e se gu rid ad

Para t r ab aj ar en las prensas, usar gafas de

seg ur id ad y e v i t a r el v e s t i r s e con i n d u m e n t a r i a que

tenga part es colgantes (bufandas, mangas largas,

etcétera).

A nte s de poner en marcha una prensa de cualquier

tipo, c o mp r o b a r que todos los dispositivos de

se gur id ad estén en su lugar y que sean eficientes.

Hacer que la má q ui n a e f ec t ú e ent on c es una o dos

c ar rer as de p r u e b a s a velocidad disminuida (o a

mano, según los tipos).

Utilizar utensilios apropiados o pinzas para

i nt r o d u c i r las piezas y para sacarlas si tienden a

quedar e n c a s t r a d a s en las estampa.


56

Si se trata de una prensa de p e d a l , levantar el

pie del pedal después de cada carrera, a fin de

hacer que el punzón q ue de parado en el límite

s up er i or de cada una de ellas y evitar el

peligrosísimo "doble golpe".

P a r ar la máquina antes de pr oc ed er a la

1u b r i c a c i ó n o a la regulación, y a s e g u r a r s e de que

nadie puede accidentalmente volver a ponerla en

marcha.

Constituye una buena regla d i s p o n e r de pinzas,

cuñas, ex tr ac to res , etc., de a l u m i n i o o de me ta l e s

blandos y ma le a b le s , al obj et o de evitar que se

qu i ebr en y salten las piezas de alrededor. en la

eventualidad de que la prensa ef ec t ú e

accidentalmente una carrera no deseada, mientras

dichos u t e n s i l i o s se hallan encima de la estampa.

Para el camb io y la colocación de las es ta mp a s

en la prensa, c o nv i e n e observar las s i g ui e nt es

normas.

Mo nt ar sólo estampas de las que se tenga

cons tan ci a de sus buenas condiciones de

conservación.

Una vez montada la estampa, reponer en su sitio

todos los dispositivos de alimentación y de

se gur id a d que habían sido quitados, y comprobar el

funcionamiento a velocidad disminuida (llevar

siempre las g a f a s d u r a n t e esta operación).


57

D i s p o s i t i v o s de s e g u r i d a d

Los métodos para elim ina r el nesgo

c a r a c t e r í s t i c o de las prensas ( a p l a s t a m i e n t o de los

dedos o de las m a n o s entre las dos estampas) son

los siguientes, en p a rte ya expuestos.

A El pu nto de carga de las piezas se halla


f ue ra de la zona de ope ración.

B Se impide así que los d e d o s del operario


en tr en en la zona de peligro.

C Estas d e f e n s a s deben con se n ti r la en tr a da de


la p i e z a 5 pero no la de las manos del
operario.

D Ocupa s i m u l t á n e a m e n t e las dos manos en el


tiempo de fu nc ion a m ie nt o.

E I n t e r ru m p e n la c o rr i en te de a l i m e nt ac ió n en
el i n st a n t e en que una parte del cuerpo del
operario o un objeto extraño in ter fi ere en
la zona peligrosa.

F L i m i t a el m o v i m i e n t o de las m an o s en la zona
peligrosa.

G Alej an las manos de la zona de peligro


d u r a n t e el f u n c i o n a m i e n t o de la máquina.

H Pueden ser pin za s especia les , de s u c c i ó n , de


vacío, de imán permanente, de electroimán,
etc .

I Pilotos luminosos y señales acústicas


especiales deben indicar siempre al op er a r i o
y a quienquiera que se halle cerca de la
máquina, que ésta se e n c u e n t r a funcionando,
o bien que está a punto de ser puesta en
marcha.

J Uno o más c a r t e l e s de precaución, con avisos


claros sobre la p e l i g ro s id ad del trabajo en
la prensa, deben colocar se cerca de la
máquina y bien a la vista, para recordar
constantemente al op er a r i o los riesgos que
comportan los errores ac c i d e n t a l e s de
m a n i o b r a y cualquie r descuido.
58

A — A l i m e n t a c i ó n mecánica.

B =1 Limitación de la carrera del punzón a un

má>: imo de 12 mm.

C — Protección mediante defensas de la z ona de

operación.

D rr D o b l e mando.

E -2 D i s p o s i t i v o s de célula fotoeléctrica.

F — Método de las c a d en il l as e n l a z a d a s a las

m u ñ e c a s del operario.

G -a Dispositivo 11a p a r t a m a n o “ .

H — E m p l e o de u t i l la j es especiales para poner

las piezas en la es ta m pa y sa ca r l a s de la

misma.

I =
Señalización acústica y luminosa,

J C a r t e l e s de precaución.

P ren se s hidráulicas Hydroform

Son p r e ns a s que se diferencian sustancialmente

de las normales, ya que emp lean es ta m p a s especial es

y m a t r i c e s elásticas.

Las estampas están exentas de ari stas y la

maatriz es hueca en el interior de ésta se crea una

presión oleodinàmica v ar ia b l e y regulab le a

voluntad5 la cual provoca su deformación y la

adaptación a la e st amp a a cci ona da por un pistón.

Esta característica c o n s t ru ct iv a evita la

f ormación de pliegues, grietas superficial. es y


59

roturas, permitiendo realizar, con una sola

o p e ra ci ó n $ el e s t a m p a d o de formas c o m p l i c a d a s en

efecto, la o p e r a c i ó n es fa vo re cid a por la falta de

r o z a m i e n t o entre punzón y matriz.

Esta prensa está c o n st it u id a por tres partes

mecánicas esenciales una parte móvil At una parte

fija B y un pistón P.

En la parte móvil A hay una cámara c i l in d ri ca a

la cual va s u p e r p u e s t a una cúpula s e m i e s f é r i c a C.

En 1a parte inferior de esta cavidad va

dispuesta una m e m b r a n a e l ás ti ca Me, de goma blanda,

pero muy robusta, in a l t er ab l e al ac ei t e y fijada a

lo al rgo de su cont o rno mediante un anillo

e x p a n s i b l e en forma de corona ci rc ul ar A c , de acero

de resortes, que en cu en t r a a s i e n t o en una ga rg an t a

p r a c t i c a d a en el cuerpo.

En el bl o qu e inferior de la máquina se halla la

p a r te fija B, dentro de la cual d e s l i z a el pistón

con la e s t a m p a macho P.

Fig. 11. Partes mecánicas esenciales de la


pre ns a hidráulica Hydroform
60

Características p r i n c i p a l e s de las pre nsas del tipo

Hydr ofo rm .

Las m a t r i c e s están constituidas por membranas

elásticas para las que no se requieren perfiles

especiales, pudiéndose adaptar a las formas de

c ual qu ie r punzón - estampa.

Los punzones, por no estar sujetos a desgaste,

pueden ser de cualquier material como, por ejemplo,

fu nd i ci ó n de hierro, latón, aluminio, materias

plásticas, etc

Para estas m á qu i n as no son necesarios

extra cto res , s u je t ad or es de chapa, pequ eña s

colu mna s de hie rr o para la pieza acabada, etc., ya

que los s u s t it u y e en sus fu nci on es la membr ana

elástica.

Por sus propias características de

funcionamiento, l s máquinas del tipo Hydroform

r e s u e 1ven en gran parte 1os grav es p ro b le ma s de

se gu r id ad que presentan
p las prensas del tipo

normal
61

Fig. 12. Prensa hidráulica hydroform


62

C iclo de e s t a m p a d o en una prensa de tipo H y d r o f o r m

El ciclo completo de e m b u t i d o de una chapa en la

prensa de tipo H y d r o f o r m puede s u b d i v i d i r s e en seis

X.ases principales.

Primera fase

La parte móvil y la apr te fija de la prensa

están separadas. la chapa a e s t a m p a r es i n t r o d u c i d a

e n t r e ellas, a p o y á n d o s e en la parte fija.

Fig. 13. Primera Fase

Segunda fase

La parte móvil es bajada hast a que la membrana

el á s t i c a e n tra en contacto con 1a chapa. En la

cavidad de encima de la m e m bran a hay aceite sin

presión.
63

Tercera fase

Por un c o n d u c t o u n i d o a la parte s uperior de la

máquina se hace entrar ac e i t e a presión en la

cámara de e n c i m a de la membrana. Esta última, por

efecto de 1a presión del ac e i t e y gracias a su

elasticidad, adquiere la forma de la parte fija.

Fig. 15. Tercera Fase


\
\
64

Cuarta fase

La estampa, fijada al pistón, es impulsada hacia

arriba con m a n d o h i d r á u l i c o hasta penetrar en la

cavidad superior. La chapa es comprimida contra la

m e m b r a n a e l á s t i c a , que es rigidizada por la p r e s ión

c o n s t a n t e del aceite, y toma la forma del pistón.

Fig. 16. Cuarta Fase

Quinta fase

Se d e s c a r g a la presión del aceite de la cavidad

superior y se eleva esta última; la chapa embutida

p e r m a n e c e , en esta fase, apoyada en el pistón .

Fig. 17. Quinta Fase


65

Sexta fase

El pistón V u e l v e a su p o s i c i ó n i n i c i a l , mientras

la chapa e m b u t i d a queda apoyada en la parte fija de

la p r e n s a ? de d o n d e puede e x t r a e r s e fácilmente.

Fig. 18. Sexta Fase

\
4 P A R A M E T R O S P A R A EL D I S E Ñ O DE LA P R E N S A

CONSIDERACIONES

4.1 CAPACIDAD

Fuerza desarrollada por el pistón: 50 TM. (110 klb)

C a r r e r a estimada: 400 mm

• (15 3 / 4 ” )

C a r r e r a del pórtico longitudinal: 3.500 mm

(11' - 5 (13/16)")

C a r r e r a del cilindro hidráulico

Transver sal: 1,000 mm

(3' - 3 (5/16)” )

(se entiende carrera del trolley porta cabezal

hidráulico).

Superficie cubierta por el pistón: 3 , 5 0 0 >í!, 000 mm

(11' - 5 ( 1 3 / 1 6 ) ”x 3' - 3(5/16)”)

4.2 DIMENSIONES PRINCIPALES

Dimensiones de la mesa de

trabajo 1,390 >: 4 , 360 mm

A b e r t u r a rnax. e n tre pistón

y mesa 800 mm
\
(2' 7 (1/2)” )
67

4.3 VELOCIDADES DE OPERACION (ESTIMADAS)

Velocidad de e l e v a c i ó n pistón: 20 mm/seg

Velocidad de p r e n s a d o rápido: 36 mm/seg

Velocidad de p r e n s a d o lento: 1.2 mm/seg

Velocidad pórtico longitudinal: 120 mm/seg

Velocidad mov . transversal: 38 mm/seg

(Trolley) estimado.

Acerca de las v e l o c i d a d e s de o p e r a c i ó n : Discusión

A men u d o un ciclo o p e r a t i v o (ó de trabajo) e xige

el f u n c i o n a m i e n t o del receptor (en n u e s t r o caso el

cilindro hidráulico) a distintas velocidades,

especialmente cuando d u r a n t e partes import a n t e s del

ciclo 1 os es ftierzos resisten tes son ntil os ó, en

todo caso, b a stante i n f eriores al esfuerzo de

trabajo p r o p i a m e n t e dicho. E s t o s periodos “mue r t o s "

típicos de las máquinas herramientas y de las

p r e n s a s hidráulicas, en los que se precisa colocar

el porta herramienta (punzón) hasta la posición

necesaria para permitir el comienzo de la operación

principal de trabajo, son los que deben e j e c u t a r s e

con v e l o c i d a d e s suficientemente el e v a d a s para que

el rendimiento *
económico de la máquina sea

aceptable. Sobre t o d o t e n i e n d o en cuenta que estos

d e s p l a z a m i e n t o s pueden corresponder a carreras del

r e c e p t o r incluso muy superior a la propia carrera

de trabajo.
68

En efecto solo de esta m a n e r a pueden reducirse

al mínimo los tiempos invertidos en estas

operaciones auxiliares (llamadas impropiamente

“m u e r t o s ” ó "perdidos” po r q u e no son di r e c t a m e n t e

productivos) y hacer por tanto que repercutan menos

sobre la d u r a c i ó n total del ciclo.

Si bien teóricamente cabe admitir incluso la

p o s i b i l i d a d de suprimir íntegramente los tiempos

"muertos” , la p r áctica impone ya límites bien

p r e c i s o s al propio proceso que c o n d u c e a la simple

reducción de aquellos. Así, en el caso de la prensa

hidráulica, los movimientos en "vae.ío"

(a p r o x i m a c i ó n y retorno) deben cubrir una

determinada carrera, que se podra r ecorrer con una

velocidad tal vez muy elevada, pero evidentemente

nunca infinita.

Asi, en condiciones normal es 1a relación e n tre

la velocidad de trabajo y 1a velocidad en vacío

esta c o m p r e n d i d a entre i:.ll y 1:30. es t o significa

que el llenado de un c i l i n d r o durante 1a fase, de

aproximación rápida puede exigir caudales

instantáneos de incluso va r i o s m i l l a r e s de litros

por minuto.

i=sta es la razón por la que n o s o t r o s hemos

escocido los v a l ores para las velocidades de

operación tal como se m u e s t r a n en 4.3.


\
5 DISEÑO DE LA PRENSA PARA ENDEREZADO

5.1 D I S E Ñ O DE LA E S T R U C T U R A P O R T I C O

Consideraremos las solicitaciones a que queda

sometido el pórtico durante la operación de

pre n s a d o a plena carga. Puesto que la carga de

pre n s a d o es ba s t a n t e más g r a n d e que el propio peso

del pórtico mas el ci l i n d r o hidráulico y

accesorios, inicialmente para este análisis

d e s p r e c i a r e m o s este peso propio. 1

D I A G R A M A S D E C U E R P O L I B R E S O B R E EL P O R T I C O

Más aún t e n g a s e en cuenta que el peso propio tiende a


descargar el pórtico, c o n s e c u e n t e m e n t e al no tenerlo en
cuenta e s t a m o s a ñ a d i e n d o s e g u r i d a d a los cálculos.
70

5.1.1 D I A G R A M A S D E C A R G A

a) P o s i c i ó n pistón h i d r á u l i c o en el medio:
/

DI AGRa Ma D

el

F i g . 2 0 P o s i c i ó n del p i s t ó n en el m e d i o
71

Si se considera la viga-puente, e m p o t r a d a en sus

extremos (marco rígido)

Q X 1 110 Klb x 7 0 . 8 6 “
M — x = -------- = -----------------------
; 8 8

M = 9 7 4 . 3 2 Klb X plg

Considerando la viga-puente simplemente apoyada

(gran flexibilidad en los apoyos):

Q x l 110 Klb x 7 0 . 8 6 “
M'
4 4

M' - 1 9 4 8 . 6 5 Klb x plg.

Por s u p u e s t o el c o m p o r t a m i e n t o e l á s t i c o real de

la v i g a - p u e n t e r e s p e c t o de sus apoyos es más bien

intermedio, pues e s t o s tienen capacidad de tomarse

u n a . cantidad de m o m e n t o de empotramiento en un
i

rango intermedio e n tre el caso de flexibilidad

total (momento nulo) y el de un marco rígido

(momento de e m p o t r a m i e n t o perfecto) esto es lo que

las e s p e c i f i c a c i o n e s de AISC denominan, para los

diversos tipos de construcciones como de marco ó

pórtico semi-rígido.
72

N o s o t r o s , consideraremos debido a la forma como

se p r o y e c t a r á el p ó r t i c o de la prensa en cuestión,

y particularmente sus c o n d i c i o n e s de apoyo como el

de p ó r t i c o s e m i - r í g i d o consecuentemente estimaremos

el m o m e n t o de e m p o t r a m i e n t o real en los e x t r e m o s de

viga-puente (M ) como el 70% del momento de

empotramiento perfecto.

Luego:

M l. - O .7 M m«K = ■O .7 (974..32) = 682 K 1b x p 1g •

Para este diagrama de carga real estimada,

tenemos:

M “ m« ^ + 0.3 = 1.3 M m....

M” = 1.3 Klb x 9 7 4 . 3 2 plg.

M” == 1266.61 Klb x plg.

Los m o n t a n t e s quedaran sometidos al siguiente

e s t a d o de carga:

Tracción: Q t = 55 K l b ..

Momento flector e x t r e m o s : M l. - 682 Klb x p l g ..

b) P o s i c i ó n p i s t ó n - h i d r á u l i c o en un e x t r e m o de su

carrera transversal:

Considerando la vig a - p u e n t e , simplemente

apoyada:

Q x a X b 110 K l b x 1 5 . 7 4 5 ”x 5 5 . 1 1 5 ’
M' m«
1 70.86"

M' _ - 1347.11 Klb x plg.

1 Klb x plg = 1,000 lb x p l g ..


73

DIAGRAMA Of

Fig. 21 Posición del pistón en un extremo de su carrera


74

Q X b 1 1 O K x 5 e:.•11 e:."
R =
l 70..S 6 M

R. -= Q - R - 110" - S 5 • 55S ,< - 24.442 K

Considerando ]a viga puente, empotrada en sus

extremos (marco rígido):

Q >: b
R' 'l.
l B

110 K (55.115)2(3 x 15.745 + 55..115)


R' x
70. S6

R' i = 96..12 K

R' ... = Q - R' a - 1 1 0 v. - 96..12 K = 1 3 . SS K

Q X a X b2 110 k (15.74 5)(55.115)2


11 i =
J2 70,862
v;

1 04 7 •78 *' x p .1g


11
H

2Qa.2 b* 2 x 1 O O '< (1 5 7 4 5 )?( 5 5 •1 1 5 )2


11 • = --------- = ----------------------------------
J 70.86 ~

M #, - 4 65.63 K x p 1g
75

Cálculo de M 2 :

i 3 . 8 8 K l b

|L M 2/
1 0 17:7 8 K l b ' <

n O K I b

5S •US ”

7 0 . 8 6 1 1

= o
-7 -----

110 Klb (55.115) + 1047.78 - 9 6.12 Klb (70.86) - M

M .... = 299.36 Klb X plg.

N u e v a m e n t e si c o n s i d e r a m o s un pórtico semi-rígido,

e s t i m a r e m o s el m o m e n t o de e m p o t r a m i e n t o real en los

e x t r e m o s de la v i g a - p u e n t e (M' x ) como el 70% del

m o m e n t o de e m p o t r a m i e n t o p e rfecto (M 2 ) :

Luego:

M' i - 0.7 M a - 0.7 x 1047.78 - 733.44 Klb x plg

Para el d i agrama de carga real estimada,

tenemos:

M” - M + 0.3M , - 465.63 + 0.3 X 1047.78 *

M*' m-11 = 779.34 Klb x plg.

M' _ = 0 . 7 11 = 0 . 7 x 2 9 9 . 3 6 — 209.55 K lb x plg. ..


76

El m o n t a n t e más cargado q u e d a r á con:

Tracción Q t ~ 96.12

Momento flector e x t r e m o : M' ^ - 733.44K]b x plg.

D I A G R A M A S D E C A R G A V I G A INFERIOR:

Para cualquier posición del cilindro hidráulico

durante la o p e r a c i ó n de pre n s a d o (enderezado) el

di a g r a m a de cuerpo libre para esta viga es como

sigue (en términos generales):

El d i a g r a m a a n terior es e q u i v a l e n t e

I= 640 e = 60
1 ( 25.19 ") ( 2.36" )
L= G40
2 ( 25.19")
77

Donde R l. , R „ , M' , M" , son las cargas que se

generan en los ex t r e m o s de la viga d u r a n t e la

opera c i ó n de pre n s a d o y que dependen de la

ubicación del c i l i n d r o hidráulico. Estas cargas ya

han sido calculados. Q l. , Q .... , y Q son las

r e a c c i o n e s de la mesa sobre los apoyos del pórtico

y que son materia de cálculo. Para su c á l cu l o

e m p l e a r e a m o s el t e o r e m a de los tres momentos:

M 1 1 i + 2 M :?( 1 * + 1 :? ) + M 3 I 6EI(A)

.... (1 )

A = ( 9 í= + 0 ;? )

11 i - M M - M ...
+ ---------------------
... (2)
1 l. 1,

Q° = La r eacción total en el apoyo ,'2,, de dos

vigas contiguas correspondiente solamente a las

cargas d a d a s s o b r e los v a r i o s ..

0 1r 2 , 0- dor- ^ • Los ángulos de giro de las

secciones sobre el apoyo ”2 ” c o r r e s p o n d i e n t e s a las

vigas s i t uada a la izquierda y ■ la derecha y

originadas solamente por las cargas que actuan

d i r e c t a m e n t e sobre e s t o s tramos.

\
a) Para la p o sición pistón en el medio:

Datos:
78

M

682 K x plg - 55* (2 - 552.2)< X plg

M

M i =
552.2 X plg

1i — l 25..19“

*
m R ...
10

II
R .

•r
Cálculo de y 9 :?

5 5 K I b 5 5 K I b
r\j—*
N
CD

O
II

2 2 3 11
1 ---- - ■»

0 É e r = O

5 5 K l b
5 5 K I b

En (1)

552.2(25.19) + 2 M = (2x25.19) + 522.2 (25.19) - O

M ... = — 276.1 x p 1g

Cálculo Q ° 2 *

5 5 K I b

1 2
o
= o
Q 21
5 5 K l b

Qp Q° + Q° o
79

En (2):

5522 - (-276.1) 552.2 - (-276.1)


Q = O ------------------------- + --------------------------
25.19 25.19

Q = 65./64

Luego el estado de carga sobre esta viga será:

<L 55 K I b

682 KibxPl
t 682
Kl.bxPlg

Q,= 22 .1 1 Kl b Q2 = 35.76L K [b 03 = 22.HK b


, 2.3 6" . 2 5 .1g 11 j 25.19" 2.3 6".
VT *

Por simetría: Q x - 0)

Luego: F v, = 0

2 Q + 65.764~ 2 X 55

2 x 55 - 65.764
q = ---------------------------- = 22.118 K -. Q_

EL DIAGRAMA DE CAR G A S ES:

M 275.74 K¡bx Plq


276 K I bx Plg

M = 68:?KlbxPlg

(Véase también en la Fig. 02)


80

Entrando por la izqui e r d a

Para:

/
O < X < 2.36M — > M - 682 - 55X (Klb x plg)

Para 2.36” < X 27.55”

— > ivt = 630.37 - 32.89 X;

Convención de signos:

b) P a r a la p o s i c i ó n e x t r e m a del pistón hidráulico

Datos:

= 733.44 K X p 1g - 96.12(2.36) - 506.596 x p 1g

M 3 - 2 0 9 . 5 5 x plg - 13.88(2.36) - 1 7 6 . 7 9 3 x plg

l » - l 2 = 25.19"

K
R 2 - 96.12

K
R - 13•88

Aqui

Q tr ^ = 0 ^ = o (referida a la fig. Nro 04)

En (i) :

506.596(25.19) + 2(M 2 )(2x25.19) + 176.793(25.19)= O

M c = - 170.84 k x plg

O Q° + Q _ = O
8!

En (2):

506.596 - (-170.84) 176.793 - (-170.84)


Q ... o + ---------------------- + ------ ——— —— — — — —— ---
25.19 25.19

- 40.69 K

El estado de carga para la viga es:

a^=CL08)3Klb

Calculando Q i .y Q0 :

E Í1 .1. = O

96.12(2.36) - 733.44 + 40.69(25.19) + Q 3 (50.38} +

209.55 - 13.88(52.74) - O

Q _ = 0 . 0813

S F v = O

40.69 + 0.0813 + Q l. = 96.12 + 13.88

K
Q l.
82

DIAGRAMA D E C A RGA:

5 .i.2 DIM EN S I O N A M I E N T O DE LA VIGA P U E N TE

Los pa r ám e t r os que sirven de base para el diseño

de la viga puente son:

M = 1266.61 X p-lg .
. para la p o s ición del c i lindro
(la c u a 1 se presenta para 1 p

h id r á u l i c o en el m edio del span)*

Por lo tanto:

f
’i'<TI...
s 'O
w

F ; esfuerzo perm is ible de f l e xión

M m... .. ■•(3)
w
'O

w • M ó d u l o de s e cción
33

Si u s a m o s acero estructural A-36.

Por lo tanto:

S ^ - 3 6 , 0 0 0 Psi ó 36 Ksi

Por lo tanto:

F - 0.66(36)= 23.76 Ksi

Nosotros tomaremos:

F b = 20.0 Ksi

Por lo tanto:

1266.61
W ) ----------- = 6 3 .33 plg
20.0

Si u s a m o s para el puente la sección siguiente

i
84

Es t a sección se j u s t i f i c a t e niendo en cuenta que

interiormente debe p r e v eerse el d e s p l a z a m i e n t o del

cilindro hidráulico; aquí los bordes superiores

s e r v i r á n de ri e l e s al trolley que lo transporta.

1.25(19)3
4
i - (-------------) X (2) = 1 4 2 8.95 plg
12

I — 428.95
w — = ----- = ---------
C 9.5

W - = 150.41 plg > 6 3 . 3 3 plg es OK!

C H E Q U E O DE LA D E F L E X I O N E L A S T I C A

A s u m i e n d o que la viga es s i m p l e m e n t e apoyada y

por s u p u e s t o considerando la carga centrada:

P1

48EI x

(En el punto de la carga)

E = 29 x 10 6 Psi

I- = 1 4 2 8 . 9 5 plg 4

l = 70,86"

p = Q = 110 K

110>t10 X 70.8 6

48 x 29 x 10'* X 1428.95

0. 0 1 9 6 plg < > 0.499 O. 5 mm


85

D E F L E X I O N D E B I D O AL C O R T A N T E (Deformación Cortante)

En vigas con pequeñas relaciones luz/peralte

(span/depth) los e s f u e r z o s c o r t a n t e s son a ltOS y la

d e f l e x i ó n d e b i d o al corte no puede ser d e s p r e c i a d o ,

evaluando:
1 70..8 6 ”
r - --- - --------- - 3..729
h 1 9 11

1 • longitud entre apoyos de la viga (luz)

h : p e r a l t e de la viga

r B • relación luz/peralte

Para: r a — 3 ó m a s ..

La deflexión cortante se puede encontrar por la

fórmula:"

1 P X 1
Ó s - --- x F x --------- ..... (4 )
4 A X G

G : M ó d u l o de e l a s t i c i d a d al corte

P : Carga

1 • Luz

A : Area s e c ción transversal

F : Es un factor que d e p e n d e de la forma de la

sección transversal; para una sección

r e c t a n g u l a r es igual a 6/5. 2
3

2] Véase para más d e t a l l e "Formulas por Stress and s t r a i n ” by


R a y mond J.. Roark & Warren C,. Young. 71..10: 11B eams of
relatively great depth" p a g .. 184-187..
FIFTH Editions, Me Graw-Hill, 1975,.

La fórmula p r e m i g e n e r tal como se muestra en 1os m a n u a 1es


respectivos tiene la forma (método de J as cargas
unitarias) r Vv
F ---- dx
/ AG
86

Aqui:

P - Q/2 = 110/2 = 55 K

G - 11.5 x 10 A lb/pulg2

A - 1..25 X 19 ~ 23.75 plg2

l - 70..86 plg

(4) :

A8
1 6 55x10" X 70.86
= — (--- )
6
)
4 5 23.75 x 11.5 X 10

A 4.28 x ! 0 :::iplg <> 0.108 mm

Por lo tanto:

' ■■ s 0.0196" + 4 . 2 8 x 1 0 ~3

ZT = 0..02381
1 < > 0.60452 mm

T e n i e n d o en cuenta que e stos cálculos se han

hecho c o n s i derando una viga simplemente apoyada,

estos valores son más bien c o n s e r v a d o r e s puesto que

el comportamiento de la viga es la de

semi-empotrada (semi-r.igida) realmente

consecuentemente las deflexiones esperada son más

bajas que )as calculadas.

C onclusión: Las d i m e n s i o n e s de la sección elegida

satisfacen plenamente tanto las c o ndiciones de

rigidez como las de r e s i s t e n c i a mecánica.


87

5..1.3 DI H E W S I 0 M A M IEí\!TO D E LA V I G A INFERIOR

P a r á m e t r o s de diseño,

11 ffl-A" - 733 •44 K1b x p 1g •

(Caso de pistón h i d r á u l i c o situado en el extremo

de su carrera transversal).

El módulo de s e c ción mínimo: aplicando (3):

M m.... 733.44
W ) ----- = 36.672 plg3
F b 20

A s u m i e n d o un perfil tipo cajon:

14.25'' = bf y

1 /
y / / / / / / / , V77ZZ7ZZ1
\

CD
11
\
\
o 5 /8 -tw
-o
U'

A p l i c a n d o el Teorema de STEINER:

5 3 14..25 5 2
I -X { (-), X (----- ) + [ ( 1 4 . 2 5 ) ( - ) ) ( 5 ..6875) }(2) +
8 12 85

5 10..75 3
(-) (----- ) = ==> I— = 640.82 plg
8 12
88

I * 640.82
W , X

c 6

W x = 106..80 plg .... > 36.672 plg es OK!

Che q u e o _ d e _la_deflexión_ elástica

E m p l e a r e m o s el "método de superposición" para

e v a l u a r l a .. C o n s i d e r a r e m o s primero la- viga sometida

al siguiente e s t a d o de carga:

Para esta configuración la deflexión será:

Q - x 8 ( i -x)
--- -— [31 * - 4x2 - ---------x A )
6
48EI . Q"" 1

A = 'M x (21 - x ) + M = (1 + x)

Para : Mi > M= y X < 1/2 35..43"


89

Sustituyendo:

40.69x10 (x) 8(70.86-x)


------------------- [ 3 ( 7 0 . S 6 ) 2- 4 ( x ) 2 -------------------- x AJ
4Sx29x10° x640.82 4 0 . 6 9 x 1 0 x70.86

A - [ 7 3 3 . 4 4 x 1 0 3 (2x70.86- x ) + 2 0 9 . 5 5 x 1 0 3 (70.86 + x]

= 4 . 5 6 1 5 x 1 0 "s (x ) [ 1 5 , 0 6 3 . 4 1 - 4 ( x)2 - 2 . 7 7 4 x 1 0 -ó (70.86-x)xAJ

A = 1 . 0 3 9 x 1 0 9 - 7 . 3 3 4 x 1 0 * ( x ) + 1 .485x10 7+ 2 0 9 . 5 5 x 1 0 3 (x )

Reduciendo:

A x - - 3 . 7 8 x 1 0 ~4(x ) + 1.31x10 -5 (x)2 - 1.56x10 7(x)

L u ego para : x = 3 5 . 4 3 11

a — 3 . 8 1 8 X 10 plg. < > 0 . 0 9 6 9 mm

L u ego la misma viga sometida a carga concen t r a d a

s i m p l e m e n t e apoyada.

Su d e f 1exión es:

6 9 . 2 2 I =Q J

i
b
i
«c I•
2.36 68.5

1 - 70.86"

*/ , ---- — -- ------------ /
90

q a2 b2

3 E I l

(En el punto de la carga)

69.,22(2.,36)2 (68.5)2 x10


Luego:
3 x 2 9 x 1 0 A x 6 4 0 . 8 2 x 7 0 .,86

4 . 5 7 9 x 1 0 -.Q p l g .. < > O.,011 mm.

Análogamente pero con s i d e r a n d o la carga Q •

Q j= 0 .0 8 1 3 [

6 8 .5 M , 2 . 3 6 " ,,
5 ¡? b
r

------ --------
A A

7 0 .8 6 "
11

------- ------
//
s
7

00813x10 = (6 8 . 5 )2(2 3 6 ) 2
Luego: 6 x640.,82x70.,86
3x29x10

< > 1 36>; 1 O • mm .,


53782x10 plg ..

Luego:

A p r o x i m a d a m e n te: /j

6 k 3 8 1 8 x 10
-= + 4 ..5 7 9 x 1 0 _.Q+5-3782>í10 r = 4 .,2 7 x 1 ° '::;P1
91

l,;:: 4.27x10 plg. < > O ..1086 m m .

1 70.86
P u e s t o que la relación: r ----- — --------- -- 6
h / 12

iPodemos despreciar la deformación debido al

cortante. Luego es s u f i c i e n t e con el cá l c u ]o d e la

d e f o r m a c i ó n d e b i d o a la flexión.

A fin de satisfacer los requerimentos por el

c r i t e r i o de “s e c c i ó n compacta'' de la e s p e c i f i c a c i ó n

AISC: "Specification for the design, fabrication

and e r e c t i o n of structural steel for buildings". de

Feb. 12, 1969., para m i e m b r o s de perfiles laminadas

(Hotrolled) y mie m b r o s fabricados por soldadura

(build up members) s o m e t i d o a flexión (bending); se

deben chequear:

1. R e l a c i ó n _an c h o - e sp esor: ala (flange)

La r e lación ancho-espesor de los e l e m e n t o s no

a r r i o s t r a d o s de ala en c o m p r e n s i ó n ..

b-r 52.2
0-5.
2 t -f' (F y )

b 1' - 14.25“ i 14..25”


h*
h*
II

>
- 5/8” i
i 2(5/8)
t -r

52..2 52.2
------ - 8..7
o. 6
(36)
92

b T 52.2
Luego: > = 8.7
2 t 'f' (36) °'s

no_ cumple, 1 1

2. R e l a c i ó n __ p e r a l t e - e s p e s o r de el alma • ó almas

(webs) no deben exceder el valor.

d d
< - 412 (1 - 2 . 3 3 ---- ) I (F
t ""

d 12
Luego: ----- - 19.2
t 5/8

d 412
Puesto: f ^ - O — > --- -- ---------- - 68.66
t (36) o **

d
---- = 19.2 < 68.66 OK ! !

3. El ala en compresión debe estar soportado

l a t e r a l m e n t e a intervalos que no excederán:

76..0 b r 20,000
---------- ni ------------ .. A -t<:área del ala
(F y } ( d / A -f' ) F y en compresión

76.0 (14.25}
180.5”
6

20.000
2,473.9"
(12/5/8 x 14.25)(36) °*5
93

Luego los s o po r t e s laterales del ala deben estar

espaciados a in te r v al o s no más de 1 8 0 . 5 ” lo que

equivale ó s i g n if i c a que no e x i s t e necesidad de

soportes l a t e ra l e s para las d i m e n s i o n e s de luz de

la viga en c u e s t i ó n ..

Esto es bueno tener en cuenta a fin de evitar el

pa n d e o del ala en compresión; de igual forma el

c he q u e o de la relación peralte-espesor de alma a

fin de e v i t a r el pand eo del mismo.

Sin embargo puesto que no se sat is f ac en los

r e q u e r i m i e n t o s de relación ancho-espesor del ala

(f 1a n g e ) ; la especificación AISC en cuestión

sugiere, que el e l e m e n t o deba ser d i s e ñ a d o sobre al

base de un e s fu e r z o p e r mi s ib le de flexión

siguiente:

F b = F,. [0.733 - 0 . 0 0 1 4 ( ----- ) ( F ) °-* ]


24

F>" = 3 6 ksi (ASTM A-36)

b 1' = 14.25”

t 'f" = 5/8"

14..25
F b = 36 [0.733 - 0 . 0 0 1 4 ( ------- ) (36)0 J
\
2x 5/8

F d = 36(0.637) = 22.94 ksi.


94

Nosotros estamos empleando un F _ - 20 ksi

consec ue nte me nte no existen' problemas de

resistencia mecánica.

Conclusión:

Por lo e x pu e s t o las di m en s io ne s elegidas para la

sección de la viga infer io r- satisfacen plenamente

tanto las requisitos de resistencia mecánica como

las de rigidez; este último requisito es

fundamental s a ti sf ace r a fin de permitir un

funcionamiento s a t i s f a c t o r i o de la prensa.

5-1.4 D I M E N S I O N A M I E N T O DE LOS MO NTA NT ES (COLUMNAS)

Los montantes estan sujetos a tracción-flexión

para la situación más crítica, está se presenta

durante la o p e r ac i ó n de prensado, cuando el

cilindro hidráulico esta en un extremo de carrera.

Parametros de d i s e ñ o

Carga de tracción: Q t:— 96.12 Klb.

Momento flector • M' x - 733.44 Klb x plg.


(en los extremos)

Calculode esfuerzos:

Tracción: S
A t
95

M' l.
Flexión: S b
w

A s u m i e n d o una sección

2h y
/---- r

^ 8"
/* .•
9_6.12«g.
5/s"„ _9^2«g.

1 LO
C\J
CO
733' 44Kg.x Plg. 733.4 4 Kg.x Plg,

r \ \ \ \ \ \ \ W l t §k”
3-2 355 »..y
ir
8

C a l c u l o del centro_ de o r av ed a d (x)

5 5
EA £ X 1.
= ( - ) 8 ( 2 ) ( 4 ) + ( - ) ( 1 3 ..25){2.3125)=59.1503 plg
8 8

5 5
:E A L (-)( 8 )(2) + ( - ) ( 1 3 .25) = 18.28125 plg -
8 8

59.. 1503
x -- ----------- - 3.2355 plg. - e z
18..28125 "

Cá l c ul o del mo m e n to de inercia: I y

5 1 5 1 5
- (— ) ( 2 ) + 1 3 ..2 5 ( - ) = ( — )+C-(8)(0.7645) *3(2) +A
8 12 8 12 8
96

5.
^ = — (13.25) (0.923) ::: - 66.50 pl-g 4 •
a

6 6 -50 ; C * = 4.7645”
w 2. == -------- = 13.95 plg 3 <
4 .7 6 4 5 : C -- - -2 3 5 5 ”

66.50
W -------- - 20.55 p 1g •
3.23 55-

7733.44 x 10
s bl. ---------------- - -52.57 Kpsi (compresión)
13.95

733.44 >;10 3
s b 2 ---------------- - 35.69 Kpsi ('tracción)
20.55 *

96 .12 Klb
---------------- = 5.257 Kpsi (tracción)
18.28125 plg 2

Esfuerzos resultantes:

Fibras en tracción: S' S + S - 35.69 + 5.257.

S' = 40.94 Kpsi

Fibras en c o m p r e s i ó n : S ' = S <* S * — -52.57 + 5.257

Luego: demasiado elevados t


S' b 2.
-47.31 Kpsi
97

E ns a y a n d o _ c o n :

Recalcul an do: (x)

5
EA ±x £ - (10)(5)(2) + 13.25(-)(2.3125)=119.15 p lg3
8

5
E A £ - (10)(2) + (-)(13.25) - 28.281 plg 2
8

119.15
x - --------- = 4 •21 plg • - C 2
2 8 .28 "

C a = 10 - C s --- > C 5.79 p 1g.

R e c a l c u lando: I Y

1 5 1
I y = {1)(10 3 ) (— } (2)+13.25(-) 3(— )+[10(0.79) 2 + A
^ 12 8 12
98

5
A = 13..25(-) ( 1 .8975 u ) = 209.23 pia
8 "

Luego:

209.23 209.23
UJ L = ------ = 3 6 . 13p 1g UJ ...- ------ =49.69 plg
5.79 4.21

Evalua nd o esfuerzos:

733 44
S 'bi -20.30 Kpsi (compresión)
36.17)

733.44
S = --------- - 14.7 Kpsi (tracción)
" 49.69

Esfuerzo resultante:

96.12
S v == --------- ” 3.39 Kpsi
28.281

Fibras extremas en tracción:

S' b_ - - 14.7 + 3.39 = 18.09 Kpsi < F b= 20 Kpsi

Fibras extremas^ en_c_Ompres,ión.: Para A-36

con F _
v = 36 Kpsi

s- bi - -20.30 + 3.39 - -16.91 Kpsi < F b = 20 Kpsi


99

Ahora puesto que: F ° = 2 0 ksi

Esta sección s a t i sf ac e las co nd i c i o n e s de

r e s i s t e n c i a mecánica.

Cheaueo. de_ la d e f l e x ió n elástica:

Para su evaluación despreciaremos el efect o de

la carga axial de tracción y solo consideraremos el

ef ec t o del m o m e n t o exter no a p l i c a d o en los ex tr em os

del montante; luego:

M • 2 .12 7 3 3, 4 4x 10 (78,74)2

2 E I 2( 29 x10 ^ ( 2 0 9 , 2 3 )

A m ... k 0 . 37 4 7 p l g .. < > 9..51 mm.

T en i e n d o en cuenta que la carga axial de

tracción tiende más bien a disminuir el mo me n to

flexionante, es de es p e r ar una d e f l e x i ó n real más

baja que la evaluada; la d e f l e x i ó n real aquí es

dificil de c á 1 cular y no vale la pena desde un

punto de vista p r ác t i c o de i n g e n i e r í a .4

Al mismo tiempo tengase en cuenta que la

distancia "1 " entre apoyos es más pequeña

realmente; si c o n s i d e ra mo s el en sa mb l e de las

partes ya ca lc uladas tendríamos que:

Para mayores d i s e n s i o n e s vease 11Fo rm u l a s for stress


and s t r a i n ” by Raymond J .. Roark and Warren C. Young:
“Beams under si mu lt a ne a ns axial and transverse
l o a d i n g ” . 1975.
100

1 - 63..24“

Luego;

A mrft x

11
ffl#. X

11

Conclusión

Las d i m e n s i o n e s de la sección es co gi da para los

montantes, s a ti sf ace n bien tanto los requisitos de

rigidez como de r e si s te nci a mecánica.

D I S E Ñ O DEL C I L I N D R O H I D R A U L I C O

El d i se ñ o y la forma con str u ct iv a de los

c i l in dr os h i d r á u l i c o s obedecen a la forma como se

ha p r o y e c t a d o el sistema o l e o d i n á m i c o , este a su

vez res po nd e al ciclo de trabajo previsto para la

prensa en cuestión. De otra parte se ha tenido al

mismo tiempo en m e n t e la d i s po ni b il id a d de espacio


i
y esto ha r es ult ad o en una solución compacta, para

los cilindr os en cuestión.

En efe ct o el diseño toma en cuenta los criterios


101

y decisiones tomadas en el acapite 4.3, en el se

de ciden las velocidades de desplazamiento del

punzón para las d i f e r e n t e s carreras ó movimientos

que conforman el ciclo de trabajo a saber; es

decir: dos c a rr e r a s ó movimientos en vacío: una

carrera de a p r o x i m a c i ó n y una carrera de re tor no (ó

de retracción), y una carrera de trabajo

propiamente dicha. En total el ciclo de trabajo

consta de 3 m o v i m i e n t o s para el pistón como ya se

ha s e ñ al ad o en el capítulo 4, la n e c e s i d a d de

reducir los tiempos "muertos", en "vacio" ó

improductivos, hacen que se eligan para sus

m ovi mi en tos respectivos, velocidades de

desplazamiento relativamente altas c o m p a r a d a s a la

v e l oc id a d e l eg i d a para el m o v i m i e n t o principal ó de

trabajo.

Estos criterios exigen en lo que respecta al

d i s e ñ o lo siguiente:

1 . Puesto que no existen datos suficientemente

seguros para evaluar las fuerzas puestas en

j uego, como para considerar que el peso de las

partes mó viles sea suf ic i en te para vencer las

diversas resistencias, a fin de asegurar el

movimiento ó carrera de ap ro xi m ac ió n (el pistón

se dispone verticalmente y actua de arriba a

abajo); es in di sp e n sa bl e recurrir a un pistón

aux.iliar. E s te pistón, impulsa do ú n i c a m e n t e por


102

el caudal de la bomba, arrastra en su movimiento

al pistón principal.

P u e s to que e xi ste n limit aci on es de espacio, 1os

cilindros a u x i 1 iar y principal no pueden estar

separados. T e ni e n d o en cuenta sobre todo, que

los co m p o ne n t e s del sistema h i d r á u 1 i co en su

tot al i d ad deberan formar una unidad compacta que

sea capaz de poder ser tr an sp o rt ad a por el

trolleg en su movimento transversal sobre la

viga-puente de la prensa. Este hecho e xi g e que

el cilindro auxiliar sea ún ico y este dispuesto

coaxialmente en el interior del ci li nd r o

principal.

P u e s t o que debe preveerse una velocidad alta no

solo para el movimiento de descenso

(aproximación) si no también para el retorno,

hay que a s e g u r ar s e que la sección anular del

cil in dro principal (es decir, la que c o r r e s p o n d e

al lad o del vastago-cilindro auxiliar) sea

suficientemente pequeña.

P or s u p u e s to , esta di sm i n u c i ó n de la sección

útil está limitada por razones evidentes, la

pr in c i p a l de las cuales es contar con un empuje

total s u f i c i en t e para el a s c en so del pistón y de

e q u i p o sin necesidad de exigir a la bomba una

presión d e m a s i a d o elevada.
103

. La so 1 Lición del punto anter ior implica

inmediatamente descargar un gran volume n de

ace it e de la cámara supe rio r del cilin dro al

depósito a través del co nd uc t o de retorno,

teniendo en cuenta que el caudal queda

m u l t i p l i c a d o por la relación existente entre la

sección plana y la sección anular del pistón.

Ocurre e n to n c e s que el caudal instánt aneo de

retorno a d e s a l o j a r es n o t a b l e m e n t e superior al

a b s o r b i d o d u ra n t e la fase de pre-llenado, y por

tanto difícil de de sc a r g a r a través de un

condu ct o y de un distribuidor (ó válvula

direccional) dimensionados para las co nd i ci on e s

normales de régimen a presión es decir,

exclusivamente para el caudal de la bomba.

De aqui la conveniencia de que la v á l v u l a de

p r e - l l e n a d o se habra también durante la fase de

r et o r n o y permita con ello la de sc ar ga del

caudal al d e pó s i t o a través de una vía más

d i r e c ta que, a pesar de tener un d i á m e t r o de

paso de ciertas proporciones, r e s u 1 ta si em p re

más barata que un distribuidor con idénticas

dimensiones.

P u e s to que durante la fase de ap ro xi m ac ió n

rápida del pistón hay que asee..,urar Ia toma y Ia

entrada del volumén de aceite que durante la

c a ída d e l pistón debe llenar la cámara superior


104

del cilindro; debe rá aprovecharse a este fin la

de p r e s i ó n creada en esta cámara del ci li nd r o

principal para llenarla directamente desde .el

depósito, que d e be e s ta r sit uado necesariamente

s o b r e el cilindro. El paso de líquido se realiza

a través de una válvula llamada pr ec is a me nt e de

”prel l e n a d o ” .5

El circuito h i dr áu lic o u t i l i z a d o en la prensa se

m u e s t r a en el acapite: "planos".

5.2.1 C A L C U L O DEL C U E R P O

De a c u e r d o a las co ns id e r a c i o n e s de 5.2., el

es q u em a c o n s t r u c t i v o de los cil in d ro s hi dr áu li cos

es como sigue:

N o m en cl at u r a :

D .. Diámetro interior del cilindro principal•

D : D i á m e t r o del conducto de de sc a r g a al cilindro

auxiliar.

5» Las v á l v u l a s de pr e- lle nad o son una v a r i a n t e de las


v á l v u l a s sin r e to r n o del tipo con desbloqueo; estas
se montan en el extremo superior de los cilindros
verticales cuyos pistones actuan normalmente hacia
abajo. D u r an t e el m o v i m i e n t o d e d e s c e n s o del pistón
deja penetrar en el cilindro el vol umen de aceite
necesario, de forma análoga a las vá lv u l a s de
aspiración; d ur ant e la fa se de ascenso del pistón
actúa en cambio como v álvula de desc arg a con
apertura gobernada. Para m ás de tal le vease:
"Oleodinámica" por H. Speich y A . Bucciarelli, Dr.
Ing. Editorial G u s ta v o G i l i , S.A . Barcelona, 1978,
capi tul o 8 : "Válvulas".
105

D i : D i á m e t r o e x t e r i o r del ci 1 indro aLtx i 1 iar.

D 0: Diámetro i n te r i o r del cilindro auxiliar.

t : Espesor de las paredes del cue rp o del


/
cilindro.

f • Espesor de la tapa del fondo cilindro


*
principal.

t 2: Espesor de la placa del emb ol o ci li nd ro

principal.

t :s: E s p e s o r de la tapa guía cilindro principal.

t 4: E s p e s o r de tapa ciega cilindro auxiliar.

t n t

Fi gura 24
106

5.2.1.1 C A L C U L O DEL DIAMETRO INTERIOR DEL CILINDRO

P R I N C IPAL: "D “

P u es t o que la presión en la camara superior del

cilindro principal du rante la carrera de trabajo

del pistón para las co nd i ci on e s más criticas de

carga es:

Q n n D2 „
p - ~ y A = - (02 - 02 =}- - D2(1 -
A 4 " 4 D2 }

D ....
Hacien do: K - ----
D

n lI Q
Luego: A --- D 2 (1 - K*) — > ---- D* (1-K*) ----
4 4 p

4 Q 4 Q
D2 = --- x --------------- — > D - [- X ---------- ]
lI p (1 - lI p (1 - K 2 )

• - • (5)

I
Donde:

p : Presión de t ra baj o del aceite en el c i l i n d r o ..

Q : F u e r za máxima en el vastago.

Asumiendo: K — 0..3 , en (5) ,

C o n: p - 150 bar < 2175 P S I : presión de t r a b a j o .

Q 110
K < > 50 TM: Fuerza máx. en el punzón.
107

D = X < > 21 3. 66 m m
TI

Tomaremos: D - 215 mm. < > 8..464"

5.2..1..2 C A L C U L O DEL ES P E S OR ”t " DE LAS PA RE D E S DEL

CILINDRO PRINCIPAL

Se sabe que en re ci pie nte s ci li n dr ic o s sujetos a

presión se presentan esfuerzos radiales y

circunferenciales cuyo valor de pe nd en del radio del

elemento en consideración; sus m a g ni t ud es son:

a s u m i e n d o que: p o- O ; p t = presión externa.

i P i r o
--------- ( 1 + ---- ) : Esf. tangencial
r2 ° - r2 r

i P i r2
CJ ------- ( 1 - ---- ) : Esf. radial
r2 o
- r* t r2

r2 i P i
o i ---------------- : Esf. longitudinal
r-2 o - r2 i

Cuando: r - r 1.. ; estos son máximos y serian:

(r.2 + r .2 o )
P i . . . . (6 )
(r 2 ° - r2 )
108

1!
b - p i ........ (7)
L

r2 i pt
b

II

........ (8 )
rt

r? o - *
r2 i

Asumienda: t ^ 25 mm ( > 1" , luego:


II

1” + 4.232"= 5.232"
0

D 8.464"
y . r d = --- = --------- - 4.232“
2 2

En (6) , (7 ) y (8 ) :

(4.2322 + 5.2322)
ct t - 2 , 1 7 5 -------------------- = 10,407 psi
(5.2322 - 4.2322)

... (tracción)

(T = - 2 , 1 7 5 psi ..... (compresión)

2,175 ( 4 . 2 3 2 )2
l. =
(5..2322 - 4 .2322 )

Considerando barra perforada de acero especial

laminada en caliente AISI 1320 eq u i v a l e n t e a un

Boehl er DE S FQ R D TI 52 en estado no r m a l i z a d o con:


\

S V = 34 Ks/mm2 < > 4 8 , 3 5 8 . 8 4 6 psi.


109

S t = 0.5 (48,358) - 24, 17 9 psi ..

ensayaremos nuevamente puesto que esta ligerame nte

sobredimensionado; luego:

Tomando: t - 3/4” < > 19.05 mm.

r o = 3/4" + 4.232" = 4.982“ ; r i. = 4 •2 3 2 ”

en (6 ), (7) y (8 ):

(4.2322 + 4.9822)
a „ - 2 , 1 7 5 --------------------- - 13,448.82 psí.
* (4.9322 - 4.2322)

ct ~ - 2 , 1 7 5 ps.l

2,175 (4.232)2
^ ~ ---------------------- = 5,636.91 psi.
(4..9322 - 4..2322 )

Puesto qu e c o n v i e n e tener más bien un dis eñ o

compacto podríamos considerar una presión de

trabajo mayor a fin de tener un diámetro "D "

relativamente bajo.

Tomando:

p = 200 bar < > 2900 psi.

Luego en (5):

D 7.28” < > 185 mm.


110

Lueg°, asumiendo: t = 3/4" < > 1 9 . 0 5 mm.

3
r ° ~ --- + 3.64 = 4 . 3 9 11
4

D 7 . 2B
r i --- = ------ = 3.64”
2

En (6 ), (7) y (8 ):

(3.642 + 4..392 )
cr t - 2,900 -----------------
(4.392 - 3.642 )

(J t ~ 15,660 psi < 24,000 psi.

cr = - 2,900 psi.

(3.642 )
u 2
'. - 2 ,9 00 ----------------- “ 6, 380 psi.
(4.392

Las dimensiones para este cilindro esc ogidas

satis fa ce n bien los r eq u i r i m i e n t o s de resistencia

m e c á n i c a ..

Conclusi ón :

Se usara: P = 200 bar < > 2,900 p s i .

D = 7..28 n < > 185 mm.

t - 3/4” < > 19 mm.


\
C on m a t e r i a l: barra perforada AISI X1320 ó Boehler

Doesford Tl 52, estado normalizado.


111

5..2.1.3 C A L C U L O DEL DIAMETRO EXTERIOR DEL CILIMORO

AUXILIAR "D

P u e s t o que:

Q r = rR x Ai = Vt X Ag X K' (9)

A V t V t
(---- ) K' --- > A 4 = (---- ) A „ K'
A " V r v b

(10 )

Donde:

A f.: Area de presión de la cámara inferior del

c i li n d r o principal.

A « : Area de presión de la camara superior del

c i li n d r o principal.

V t : Es la ve lo cid ad del punzón en la carrera de

trabajo ú t i 1 .

V R: V e l o ci d a d de elevación ó de retorno del

punzón.

i
Luego, ya que:

TI TI

A f. = (02 - 02 l. ) y A e - --- (D2 - 02 = )


4 4

Teniendo en cuenta que:

*
A
1 + 1 + (1 1 )
A e
D2 D2 „
112

TI
Con : A - --- D2
4

Esto en v i r t u d que: Q R = Q l. + Q

Q R: Caudal de ace it e en el retorno del punzón

Q l.: Caudal de acei te que ingresa por el ducto

central al cil ind ro auxil iar ( car rera de

trabajo).

G -2 : Caudal de a c e i t e que ingresa a la camara

s u pe ri or del cilindro principal (carrera de

trabajo).

En (10):

TI V * H
------ (D2 - D2 J - ( --------- ) ( ------ ) ( D2 - D2 ^ ( K' )
4 V R 4

R e s o l v i e n d o con respecto a D 2 :

V t
D- i - D2 (--- ) (02 = ) (K • ) (12)
V R

Ya que:

D - 7 .2 8 " ; D = - O.3 (7.28)= 2.18 4 "

2 .1842
K' 1 + 1.0989
7 .282 - 2.1842
113

V t — 1.2 mm/sg ; V R = 20 mm/sg. ; en (12):

1..2
D 2.- [ 7 . 2 8 2 - ( )(7 . 2 Q 2 -2..1842 )(i ..0 9 8 9 ) J °** - 7..05”
20

Tomaremos : D a - 7” < > 178 mm.

El caudal r e q u e r i d o será entonces, de (9):

Q - 0..7874 (3.14) --- > Q - 2..4727 plg 3 / s e g ..

V R — 20mm/seg. < > 0.7874plg/seg. < > 2.4312 lt/min

71
A ¿ - - (7.282 - 7 2 ) - 3.14 plg 2 < > 0.6422 GPM US
2

5 . 2 . 1. 4 C A L C U L O DEL ES P E S OR DE PARED: C U E R P O DEL C I L I N D R O

AU XI LIAR: "e“

Asumí endo: e — 3/ 4 11 < > 1 9 -°° m m . ; P ± — 2 >9 0 0 psi

D 'l. 7
--------- ---- - 3..5" ; r- i. - r O - e - 3.5 - 3/ 4
2 2

r- 1. - 2.75” s u st i tu y en do en : (6), (7) y (8)

(2.7 52 + 3. 52 )
2 , 900 ---------------- 1 2 , 2 5 7 .33psi (tracción)
° i;.
(3 •52 - 2 •7 52 )
114

2,900 ( 2 . 7 5 )2
u .... = - 2 , 9 0 0 psi ; C
1 L = --- .----------- -- 4,678 psi
3.52 - 2 .752

...... (tracción)

Ya que: u ^ < 24,000 psi

Utilizando AISI 1320f equivalente a un Boehler

D esf or d TI 52 en estado normalisado.

Concluiremos que el espesor c o n s i de ra d o es

suficiente.

5.2.1-5 CALCULO DE TAPAS Y EMBOLOS

C om o se aprecia en la figura N° 06, en los

ci lin d r os hidraulicos se distinguen la tapa de

f o n do y la tapa guia.

E s tas dos tapas se consideran el em e n t o s

suficientemente rígidos y sus r e s pe ct i vo s esp es o re s

m i n i m o s se calcula u t i l iz a nd o la teoria de placas

planas.

Tapa de fondo cilindro p r i n c i p a l : ”t u

Consideramos placa circular con agu Jero c i r c u lar

concentric o , con bordes ex te r i o r e s s irnp le rne n te

apoyados, s o me ti do a carg a u ni for me en t°da su

superficie:
115

b
<=3--

I
a
«=3--

El e s p e s o r m í n i m o se cálcula con !a expresión:

3 p
t2 min Cal3m + 1 ) + b 4 (m - 1 ) A3
4 m s t (a 2 — b 2 )

a
A = 4 m a2 + 4 (m + 1) a2 b 2 1og e- —
b

• • • (13)

D 7.28
Con : a = --- ---------- == 3 . 6 4 11 , b - i ..0 9 2 11
2

1 _ (reciproco de
1
p - 2900 psi , m ~ --- - --- - 3.3 la relación
v 0..3 de P o i s s o n ) ..

S ¥_ : E s f u e r z o tensión tangencial max .. i 24,000 psi

(admisible) u t i l i z a n d o acero AISI 1320..

En (13) •

s
3 (2,900) [ 3.64 4(3x3.3+1) +1.092 4 (3.3-1 )-AJ
l.mLn

4(3.3)(24,000)(3.642 - 1.0922)
116

A - 4(3.3)3.642(1.092)2 + 4 ( 3 . 3 + 1 ) 3 . 6 4 2 ( 1 . 0 9 2 ) 2 xB

3.64
B = log 0 -----
1.092

t ímin = 1.772 plg. ; no so t r o s tomaremos: t l. - 2"

t e n i e n d o en cuenta que: y < t /2 = i"

Chequearemos la d e f l e x i ó n máxima:

3 p ( m 2 - 1 ) a 4 (5m+1) b 4 (7m+3) a 2 b (3 m + 1 )
------------------ [ ------------------- + ------------ + ------------ xM-NJ
mA
2m2EtB(m+l) B(m+l) B(m+l)

a 2a2 b 4(m + 1) a
M = log 0 --- ; N ---------------------- (log e --- )
(a 2 - b 2 ) (m + 1 ) b

..... (14)

Con : E = 29 >! 10 ^ psi

En (14) :

4
3 ( 2 , 9 0 0 ) ( 3 ..32-1) 3.64(5x3..3+1)
y = -------------------- ------------------------P + Q - N J
2 (3 .3 2 ) 2 9 x 1 0 6 (2) 8(3.3+1)

3..642 (1.092) 2 (3x 3.3 + 1)


P =
2 (3.3 + 1)

3.642 ( 1 . 0 9 2 )2 (3 x 3.3 + 1) 3.64


Q = log e

2 (3.3 - 1) 1.092
117

2 (3.64)2 (1.092) 4 (3.3 + 1 ) 3..64


( log ^ ----- )2
(3.642 - 1..0922) (3 . 3 - i ) 1.092

Y - 1 -9 6 3 x 1 0 ;?; plg. << 1"

Luego: t o m a r e m o s ento nc es t ± — 2 ” , acero AISI 1320

Ta pa q uia c i l i n d r o principal:

P o d r í a m o s elegir el mi smo es pes or para la ta p a

guia, es decir: t 3 - 2 11

Sin e m ba r g o existen recomendaciones prácticas

para estos e s p e s o r e s :"5

L „ = (0 . 8 ...... 1 .2 ) d.

donde:

L • Es el e s p e s o r de la tapa guia recomendado.

d : d i á m e t r o del v a s t a g o ..

para n u e s t r o caso: d - D l. - 7" y L^ - t

Luego, tomando:

L ^ - t - (0 .8 )( 7 ” ) - 5.6" < > 142 mm.

Usaremos para la tapa guía: t 3 — 5,6M < ) 142 mm.

P ara m á s detalle vease: ”G l e o d i n á m i c a M por Hanno


S p e i Ch y A u r e lio Bucciarelli Dr. IngsEditorial
%9

G u s ta vo Gilí S.A. Barcelona, 1978; i C a p í t ulo 5


“C i l i n d r o s H i d r á u l i c o s " ..
118

L o n g i t u d _axial d e l _ embolo: (cilindro principal)

Utilizaremos la recomendación: L 1"


* =( 0 .4 ... 0.6) D

L ri = longitud del émbolo.

D '= 7 -28n ; luego, tomando: L - 0.6(7.28) = 4.368"

Tomaremos: L = 4 . 5 11 < > 1 1 4 . 3 ” mm.

Estimación_de: t 2 (cilindro auxiliar)

El valor m í n i m o para ”t “ sera similar a ”t ;

es decir: t ^ = t 2 = 2"

5.2.1.6 C H E Q U E O D E LA E S T A B I L I D A D DEL V A S T A G O DEL C I L I N D R O

PRINCIPAL

De la figura N° 06 ob se rv amo s que el ”v á s t a g o ”

en realidad corres po nde al ci li nd ro aux il i ar es

decir este elemento cumple una doble función.


i
Puesto que este elemento trabaja bás ica me nte en

compresión, es deseable chequear la seguridad del

mismo, frente a una ocasional falla por pandeo;

situación que es típica de los ele me n to s e s b e l t o s s

so m e t i d o s a e s f u e r z o s de compresión.

Determinación de la relación de esbeltez_

Antes de poder evaluar la carga de pandeo; la


119

carga crítica que provoca la falla por

ines tab ili da d, es necesario ev al u ar el g ra d o de

e sb e l t e z del elemento, luego:

L p
...... (15)
J.

L p • Longitud de pandeo libre de la barra.

I
i - (--- ) 1/2 ; es el radio de giro.
A

P u e s t o que la sección del e l e m e n t o en cuestión es

anular:

n (d ^ ^ - d 4 ... ) TI

I - ( 7 5.5 4 )
64 64

I = 72.94 plg 4 •

d = D a = 7 11 ? d 1.
- D = 7 11 - 2(3/4)
e,

d ... - 5 . 5 11

TI

También: A ----- (02 x - 02 . ) ----- (72 - 5 .52 )


4 4

72.99
A = 1 4 .72 p l g 2 5 entonces: l. (----- ) °-* - 2 . 2 2 plg.
14.72
120

Teniendo en cuenta la con d i c ión más cri.ti.ca de

fijaci.ón de los e x tr e m o s para esta c°lumna y que se

p r e s e n t aria cuando el pist ón alcance su punto

muerto inferior; es decir este com p l e t a m ente

eY.tendido, solicitado con 1a carga de

c om p r e s i ó n .

El esquema sería. para este caso:


//////////

L - 2 L = 2 (21.65) = 43.3”
p

En (15)

43.3
A- 2.22
= 19.5

fórmula
El e s f u e r z o de pandeo el ás t i c o según la

de E u le r es:

ti2 E rc.2 X 29 X 10
________ = 752.71 psi
cr p 19.52
2

= 48.35 ksi
cr = 752.71 ksi
y p
121

Para AISI 1320 (Boehler De sfo rd Tl 52) estad o

n or m a l i z a d o .

P u e s to q u e p ara e s t e ca s o , cr p > s x. La fórmula

de E u l e r es i n ap l i c a b l e y más bien hay que aplicar

la fó r m u la de T e tm aye r (en la zona elasto-

plastica); luego:

C1 p 3 , 350 - 6.2 (Kg/cm 2 )

ó G a
p 47.54- 0.08799 (ksi) (16)

En (16):

o p - 47.54 - 0.08799x(19.5)

CJ' p - 45.82 k si < 8v - 48.35 ksi

E v a l u a n d o el e s f u e r z o de com presión actual:

110 *
ct e: — -------------- = 7.4728 ksi < — 45.82 ksi
14.72 plg 2

1 No fallará por INESTABILIDAD 1

El c o e f i c i e n t e de seguridad al pandeo:

p 45.82 . 7
C p = ----- -- -------- -- 6.13. Lo cual es sufuciente.
ct e: 7.4728

Según el Dr. Ing° G. Niemann:

C = 3 @ 6, mientras no deban tenerse en

cuenta e s f u e r z o s adicionales.

Vease: "Tratado T eó ric o- Prá ct ico de E l e m e n t o s de


M á q ui na s " por Dr. Ing ° G. Niemann, E ditorial L^bor
S.A. 1970 - "Esfuerzo de Pandeo".
122

5..3 D I S E Ñ O DE L S I S T E M A DE T R A S L A C I O N T R A N S V E R S A L

A fin de poder trasladar transversalmente el

cilindro hidraúlico con todo SU equipo

correspondiente, el cua 1 consta a*e* bomba de

engran aj es, motor eléctrico de accionamiento,

tuberías, válvulas y recibidor ó de po s i t o de

almacenamiento de líquido hidraúlico; hay que

preveer un carro t r an sp ort ad or ó Trolley, el cua1

trasladara todo el sistema hidraúlico de manera

compacta. Este Trolley des ca nz a rá sobre dos ejes,

los cuales a su vez tendran dos (2 ) ruedas cada

uno, <in d r a v e t a do s > a los mismos; para g a r a n t i z a r

el gi r o de estos ejes, se preveen (2 ) chumaceras

con c oj ine te s a u t o a l i n e a n t e s por cada eje, estos

s o p o r t e s estaran rígidam en te conectados al trolley

por m e di o de pernos.

El accionamiento del trolley sera media nte

m o t o r eléctrico, a travez de un reductor de g u s an o

sin fin-ruedas dentada; esta elección es debida a

la a l t a relación de reducción que hay que emp lear a

fin d e cLlnp l i r con los valores provistos para la

velocidad de desplazamiento transversal. La

transmisión mecánica termina en un pinon que


i
a ta c a r á a una cremallera la cual estará rigid am e nt e

unida a la viga puente.

E s te " t r o lley utilizará como r i e le s 1os b°rdes

s u p e r i o r e s de la v i g a - p u e n te de Ia prensa
123

R es um ie nd o:

El sistema est ar á comformado por:

1. Unidad de accionamiento: motor eléctrico.

2. R e d u c t o r g u s a n o sín fin -r u ed a dentada.

3. Piñon de a ta que -c rem all era .

4. Trolley.

5.3.1 E S T I M A C I O N DE L A P O T E N C I A DE A C C I O N A M I E N T O

Al d e s p l a z a r s e el trolley t r a n s v e r s a l m e n t e sobre

la viga puente (vease figura adjunta), el motor del

mecanismo, de avance de be r a de ven ce r las

resistencias f r i c c i o n a l e s , las fue rzas de inercia

y las fuerzas d e b i d a al vi en t o (en caso de trabajar

a ciclo abierto).

T R A N S M IS í O

M OTOR
n

C A R R IL E S
m 1
1
ELECTRICO 1

/ c r_ _ :m i i iT - Z I.]
\

W.Sh PESO DEL S IS T E M A H ID R A U ­


LICO. IN C LU Y E N : BOM BA
M O T O R E L E C T R IC O , CI LINCÍROS
H lD R A U L tC O ,V A L V U L A S , t u b e
R IA S Y L IO U ID O H ID R A U L IC O .
\Vp : ES EL PESO DEL TROLLEY .

W PESO DE LA T R A N S M IS IO N +
i'r PESO DEL M O T O R D E ACC 1 0 -
N A /v'IlE N TO

f Fig. 25
124

Las re sistenci as a las fuerzas de inercia hay

que tenerlas en cuenta n e c e s a r i a m e n t e cuando el

a c c i o n a m i e n t o es mecánico (como en nu est ro ca so);


«
sl. fuera el a c c i on a mi en t o manual podria

d es p r e c i a r s e . Al desplazarse por el carri 1 , el

trolley con peso propio "Wp" y cargado por la

carga a t r a n s p o r t a r de peso: (W sh + W *,->* en 1 as

r u ed a s del trolley surge el m o m en to de rozamiento:

d
Mi = < Wp + VS H + W ) - -- f • • • (i )
2

Donde:

d: D i á m e t r o del muñon (asiento del cojinete)

f: C o e f i c i e n t e de r o z a mi e nt o en el apoyo de la

rueda (cojinetes).

Adicionalmente? deb id o a la elasticidad de los

materiales del carril y de la rueda, en el punto de

c o n ta c to t i enen lugar deformaciones elásticas y

su r g e un m o m e n t o de re sis ten ci a a la roda dur a de

la rueda por el carril igual a:

( + W s'"' + W tr ) M - M s (2)

Donde:

p: C o e f i c i e n t e de rozamiento por rodadura (brazo de

la fu er za reactiva) de la rueda sobre el carril

m e d i d o en u n i d a d e s de long i tud .
125

E n -t°n c e s el m °m e n t° re s is te n te - to ta l de f r í c c ió n

es:

M' - 11 a + M.

M' - ( W p + Ws h + W t, ) ( i-i + ------ ( f ) )


n

( \t\'P+ wsh + W t r )

( W P + W Sh + w t r )

D I S T R I BUC I O N DE LA
ílEACCION E LA S TIC A
SOBRE LA R U E D A

F ig . 26

La r e s is t e n ci a al avance producto de la
4

fricción, reducida a la circunferencia de rodadura

de la rueda es:
126

_ 2 M' ( W p + W 3h + Wtr- )( 2p + fd)

( W p + W SH + W tr- )( 2 m + fd )
W' = -------------------------------------- ... (4)
D

Si consideramos ruedas con pestañasexiste la

necesidad de cons ide rar una resistencia al

rozamiento adicional debido a que las pestañas

entran en fr ot ami en to con los c a r r i 1es; aunque es

dificil de e v al u a r teo ri camente esta resistencia,

M. A 1e x a n d r o v re comienda que en la práctica dicha

resistencia se tiene en cuenta int rod uc ien do lo que

el llama: MEI c o e f i c i e n t e de las pestañas”: K

el cual d e p e n d e de la magnitud de las r e s i s te nc ia s

en los apo yo s de 1a rueda y del rozamiento por

r o d a d u r a de la rueda por el carril.

E s t i m a c i ó n de 11K "

Para carros de grúa: } PCG*

Con s u m i n i s t r o de c o r r ie n te rígido ---- 2.5

Con s u m i n i s t r o de corriente flexible ---- 2.0

T e n i e n d o en cuenta "I< o", el m o m e n t o r e s i s t e n t e de

f ri c c i ó n y la fuerza de resisten cia c o r re sp o nd ie n te

a c t u a n d o en la rueda se deter min an entonces por:

M' , - (M 1 + M K pee
\

Vé a s e "Aparatos y Máquinas de Elevación y Transporte" por


M. Al exa nd ro v, Editorial MIR, URSS. 1976., pag. 242 - 254.
127

d
M' l.
W (p + f --- )K pcr .....(5)
2

Haciendo:

w p + W Sh + W tr = W

y': W a
1 = W' • K pe-ae..

Por lo tanto:
*

W
W' l. = — ( 2 P + fd )K peC. •••( 6)
D

Si se d e sea evaluar el par de ar ra n q u e a que

qu eda sometido el motor, dur ante el régimen

transitorio hasta que se ob ten ga el régimen

e s t ac io n a ri o , hay que evaluar los mo me nt o s de

r e s i s t e n c i a de las fuerzas de inercia de las masas

g i r a t o r i a s del mecanismo (transmisión): M Lncr r~- l. y

el mo m en t o de las fuerzas de inercia de las masas

que se mueven pr o g r es i va m en te de la carga y del

propio trolley:

M n c r • es decir:

M M' l. + M i n o r . l. M i n c r .
(7)

D V D
M — r n a --- - m --- ( --- ) ...(8)
y
2 t 2
128

Siendo:

m: La masa total del trolley + la carga (sist.

h i d r á u 1 ico).

v: Velocidad de m o v im i en to transversal nominal del

trolley.

D: D i á m e t r o de la rueda

t: Es el tie mp o de arranque

El tie m po de arranque Mt M puede d e t e r m i n a r s e a

partir de recomendaciones prá ct i ca s para la

a ce l e r a c i ó n (partiendo de las p a r t i c u l a r i d a d e s del

proceso t e cn o ló gi co y de las co nd i ci on e s de

trabajo) en e 1 ar ranque 11a ” :

V 1" - V
t - ---- - ----------- ; con: v £ = O
a a

v
— > t = ---
a

mm
V = Vf = 38 ---
seg

La fabrica ”l<irov” de la EX URSS recomienda las

s i g u i e n t e s m a g n i t ud e s de a c e i e r a c i ó n: (m/seg^

Para gruas y carros que transportan


metal líquido, cargas exp l os iv a s e
in f l am a b le s y productos qu ím i c o s 0..10

Para gr úa s puente de d e s t i n 0 g e n eral 0.15


\

Para carros de gruas p u e n te ,


etc. O. 12
129

Par a n u e s t r o caso de b em os tomar: a == 0.12 m / s e g 2

Luego:

38 .1
t = x ------ ~ 0.3166 seg
10 3 0.12

M i - 0 puesto que es pequeño compara do

con M i . n 2

Este momento de arranque:


1 M •Arranque es

necesario ca lcular a fin de se le cc io nar

a d e c u a d a m e n t e el motor eléctrico.

Si consideramos: de acuerdo a 5.6.2:

Por lo tanto:

W - 420 Ib < > 190.9 kg

T o m a n d o co ns e r va d o r am e nt e:

W = 500 Ib < > 227. 27 kg

T a m b i é n: f == 0..015 1 cojinetes de contacto rodante

de bo las p - O.Q3 cm, considerando riel plano.

2 . 0 9 con s u mi nis tro de corriente flexible

asumiendo: d = (1 3/4 )" < > 4 4 . 4 5 mm •

S u s t i t u y e n d o e n ' (5):

0.03 1.75
M' l. - 500 ( ---- + 0.015 ( ----- ) )2.0
? •54 2

M' 1 24..936 1b X plg


130

En (6): con D = 100 mm < > 3.937 4

II 500 0.03

hO
1
I
I
W'

V
+ 0.015 ( 1.75 ))2.0
4 2..54

W' l. = 1 2 . 4 6 8 Ib < > 5..66 kg

mm m
Si: V - 38 ----- < > O .038 ----- entonces:
c.eg seg

La potencia necesaria para vencer las

resistencias fricciónales en el trolley es:

m
P - W' (v ) - 5.66 (0..038) = 0.21 53 kg > ---
seg

( > 2..831 x 10 -3 Hp

La potencia en regimen es ta b le (Potencia

Nominal) que deberá entregar el motor será:

P
------------------ .,. _
_ m
y
P'
n n e;infin

E f ic ie nci a mecá nic a en la tran s m i sión

presión-cremallera.

n — Ef ic iencia me cá ni ca del reductor de


Infi.n

tornillo sinfín-rueda d e n t a d a ..
131

Asumiendo para: n — 90 %

mg
y • n ci.n+ín “ (100 - ' empiricamente
2

60
Con mg " ----
1

(Reducción e s ti m a d a en el reductor sinfin).

Por lo tanto:

60
n einfm = (100 - ----- ) - (70) t.
2

Por lo tanto:

2.831 >: 10
P' = ---------------- - 4.495 x 10 -3 Hp
0.9 (0.7)

El m o me n t o resistente de fricción reducido al

arbol del m o t o r eléctrico será; (par nominal):

HP x 63,000
M“ —
— — — _ _ __M w M M ^ ■
y
n motor-

Si co ns id e r a mo s un motor e lé c tr ic o asincro no

tr ifá si co de 8 polos con: n ~ 830 RPM a

plena carga.

- _ 3
4.495 x 10
J'1“
830
132

El par de arranque:

V D
M inor. :? = m ---- (---- )
t 2

m - 227.27 kg-masa ; v = 0.038 m/seg ;

t = 0.3266 seg ; D - 180 mm <> 4" <> 0l1 m•

En •• (8)

m 1 0.1
M :Lncr. = = 2 2 7 . 2 7 x 0 . 0 3 8 --- x ------------- (--- )
seg 0.3166 seg 2

M = 1.3635 N x m

< > 0.1 39 14 4 kg x m < > 12.051 Ib x plg

Por lo tanto luego en (7):

M if .r 'r j'.n q u c
= 24.936 + 12.051 ~ 36.987 Ib x p}g
‘ 3

En terminos de potencia:

M -r r
~ nq . X n ru cd ü

P /A,-,--,.nq LC.CI
63,000

V x 6 0 ,0 0 0 0.038 x 60,000
n r*
<cted-í. c
TI x D TI >! 100

n r
—c*crdVeti 7.25 RPM
133

Por lo tanto:

35.987 x 7.25
-3
* r“f~-fcr»quíf - 4.256 > 10 Hp
6 3 , 0 00

Pero la potencia que deberá entregar el motor en

el a r r a n q u e será:

P ä t ~ (— Anquo 4 •2 56 >: 10
P' ..,._r,-4'
nqu.c
n e ro n ± n 1"± n 0 . 9' (O. 7)

P' .o - 6.756 >: 10 Hp

Luego: el par de a r ra n q ue en el motor será:

(6.756 x 10 "^(6.300)
M = 0.5128 lb x plg
S30

Por lo tanto

La relación par de a r ra n qu e — par nominal será:

(1 0.5128

M" 0.3411

5.3. 2 S E L E C C I O N D E L MOTOR ELECTRICO:

Teniendo en cuenta la elevada t elación de

reducción, se considerará un m ° to r de 8 p°l°s, del

tipo asincrono trifásico con r°t°r en j a u !a de

ardilla.
134

Los parámetros para d e c id ir la elección son:

1. Relación par de a r r a n q u e - p a r nominal:

M ... 0.5128

M" 0.3411

2. P o t e n c i a nominal (en regimen estable)

P' = 2.6952 x 10 Hp.

Del C a t á l o g o de M o t o r e s De lc ro s a S •A •, t e n e mos

que el c r it e r i o que se deberá em ple ar es el de la

relación:

M .

M"

Puesto que es relativamente grande, el tamaño

del m ot or v i e n e determinado principalmente por el

par de a r ra n q u e ”M A ”

T e n i e n d o en cuenta además que no es conveniente

usar m o t o r e s con dicha relación dem as i ad o en exceso

n o s o t r o s selec ci ona mo s:

Motor Delcrosa, tipo: NVBOb8, con potencia: 0.42 HP

60 Hz @ 840 RPM a plena carga, p = 61.3 % y

M ... /M" - 1..8, peso del motor: 14. kg < > 32..56 lb.

] Para una ma yor discuc ió n vease "Tratado Teórico-Práctico


de E l e m e n tos de Máquinas" por el D »-. Ing G - Niem a n n ,
C a p í t u l0 V: “Transmisiones", paginss 419, 420, 4 2 1 .»
Editorial L a b o r S.A. 1970-
135

5.3.3 C A L C U L O DE T R A N S M I S I O N PIS ON - CR E MA LL E RA :

P u e s t o que se trata de una extensión de las

transmisiones por ruedas den ta d as con: mg = a­

(relación de tr ansmisión), el d i á m e t r o de paso del

piñon de a t a q u e " D p ” se evaluara como sigue

Dp = m Zp ..... (9)

P u e s t o que el n ú m e r o mínimo de dientes o b t e n i d o s

por g e n e r a c i ó n sin el so b r e c o r t a d o de los flancos

es: para - 20° (ángulo de presión) altura

completa.

ZPmin - 17 dientest

Este será el "Zp*', base para el cálculo, pues lo

que q u e r e m o s es un diseño compacto y además obtener

Lin ”np" r e l a t i v a m e n t e gra n de a fin de no tener una

re d u c c i ó n d e m a s i a d o e le vad a en el reductor.

L o s m ó d u l o s c o m e r ci a le s posibles a emplear son:

3 ,"-f,5'6 ' y 8 • Tomando el módulo más pe qu e ñ °: m = 3

Tenemos; Dp = 3(17) — 51 mm. ; V “ 38 mm/seg

Luego: Las r e v o l u c i o n e s en el piñon:

60,000 V
n p ... (1O)

\
V é a s e ” Manuel "Dise ñ o d e E lem ent os de M á q u i n a s " por el
Hori Asano; U n i v e r sidad N a c ional de
Ing: J. Jose
Ingeniería, Perú 1989. Tabla Nro. 3.
136

S u s ti t u y e nd o :

6 0 , 0 0 0 x 38
n p 14.23 RPM
X 1000 x 51

E n t o nc e s , la r ed ucc ión total que se d e j ar á al

r e d u c t o r t o r n i l l o sin fin-rueda de nt a d a será:

M motor
mg ( 11)
M pi oon

Por lo tanto:

840
mg - -------- = 59.03
14.23

C O M P R O B A C I O N DE LA C A P A C I D A D DE LA T R A N S M I S I O N

Puesto que las revol uc ion es del piñon son más

bien bajas, es sufi cie nte un chequeo de la

r e s i st e n c i a a la flexión, a fin de e v i t ar la

fractura en la raiz del diente debido a la fatiga;

luego:

i
D p . n p .S a t p . m . F ..J . K v
Pp - 6..98 X 10 -7 (----------------------------- -
t( S * K m 'l(T *K R .. O

(12)
137

Es la po tencia que podra tr an sm iti r los d i e n t e s

de engrana je s; en nuestro caso el pinon,.

( p r o c e d i m i e n t o AGMA).

— Asumiendo para el material del pinon: Ac ero

t e m p l a d o y r e ve ni do 180 BHN con:

Sat p - 18 k g / m m 2 = Sat 9

- A nc ho de flanco:

F = 10 m = 10(3) = 30 mm

- Factor G e om é tr ic o: J 9 O ..46554 (según :

Mitchiner y M a b i e ) .. 2 0 °cp , F.D. (cremallera-

p i ñ o n ) .. Con: Zp = 17 dientes, Jp - 0.29 eng

c i l i n d r i c o s de d ie nte s rectos.
*7
-- K L - 1.0, Nro .. de ciclos: 10 , factor de vida ..

“ K v — 0.9 (curva Nro. 3 Hori), en gra na je acabados

con fresa madre. V - 0. 038 m/seg

K s - 1..00 F c a t o r de tamaño

- K m 1..6 , Fac to r de d i s t r i b u c i ó n de carga

- K T 1.O ' c o n s i d e r a n d o que los engra naj es

ope ra n a temperaturas que no exceden de 71 °C.

(160 °F).
I
- K -R = 1..0 , F c a t o r de seguridad respecto a la

resistencia a la fatiga, confiabi lid ad del 99%.

- K ° = 1..0 , Fact or de sobrecarga, motor

eléctrico-transportador.
t

R e e m p l a z a n d o en (12): Para el piñón

5 1 x 1 4 . 23>: 1 8 x 3 x 30>:0.29x0.9
P p = 6 . 9 8 X 10 (----------------------------- )
1.6xlxlx1

P P'
0 . 1 3 3 Cv < > 0..131 Hp
138

Para el e n gr an aje :

Jg 0.46554
P p --- (Pp) - ---------- (0.133)
Jp 0.29

P p - 0 . 2 1 3 5 Cv < > 0.21 HP

Sin embargo, hay que tener en cuenta que la

carga sobre el d i e n t e es carga r e v e r s i b l e (existe

inv e r si ón del giro, para as eg u r a r el d e s p l a z a m i e n t o

de "Ida" y " v u e l t a ” del trolley).

LA AG M A su giere que para estos casos se use el

70 't. de los v al ore s dados para 1os esfuerzos

p e r m i s i b l e s en co n d i ci o n e s n o r m a l e s (tabla Nro. 14,

Manual Dis. E l em e n t o de maq., Hori).

Luego, la máxima poten ci a transmitir seria

entonces:

P p
0 = 0..1330 Cv X (0.7) - 0 . 0 9 3 1 0 Cv < >

P p = 0 . 2 1 3 5 Cv X (O ..7) - O .14945 Cv < >

Puesto, que la potencia requerida es:

1.698 X 10 t-!p

Concluimos que las dimensiones del piñon de

ataque y la cremallera, así como también el

material a emplearse son los más adecuad os y

atisfacen p l en am ent e las condiciones de

resiste n c ia mecánica.
139

5..3.4 S E L E C C I O N DEL REDUCTOR TORNILLO SI f'l!FIN-RUEDA

DENTADA

U s a r e m o s el C a t á l o g o de "FALK", para su producto

de r e d u c t o r e s de g u sa n o "OMNIBOX "Worm Gear Speed

Reducers“ .

P a r á m e t r o s de_se.Aección

Ap lic ac ió n: Trolley sobre g r u a s ; F . S . =1. 5

Accionamiento: Motor e l é c t r i c o

Tr if á si co 8 polos, 840 RPM

R e v o l u c i o n e s de s a l i d a : ( p i ñ o n de a t a q u e ) = 14.23 RPM

840
Reducción: mg r- = ----- = 59.03
14.23

Potencia de entrada para selección: (Input

H o r s e p o w e r Ratins) .

HP s - HP m
mo
ot or
to ,- x F.S. - 0.42 x 1.5 - 0.63 HP

HP mo
mot e,,-
te,,- - 0.42 HP

E l e c c i ó n de co nf iguración:

Elegirnos c o n f i g u r a c i ó n W X ..

Configuración simple reducción


140

Elegimos sim pl e r educci ón de sus tablas

'iH o r s e p o w e r , Over. Hungload and Torque R a t i n g s “ .

Con: m s r = 59.03; el que más se acerca es:

mg = 60 : 1

Con: 870 RPM inpct* Y = i 5 RPM ou pu t

Con: HP :t.n pM* - 0.62 HP

Usar re ductor de ta m añ o : 262

5.4 D I S E C O DEL S I ST E M A DE T R A S L A C I O N L O N G I T U D I N A L

Para a s eg u r a r el desplaz a m i e n t o longitudinal del

pó rtico a lo largei de la mesa de trabajo, se

preveen dos (02) carros laterales ríg id am e nt e

u ni d o s a cada uno de los mon tantes. Cada carro

constara de dos ruedas del tipo de llanta

c i l i n d r i c a con pestaña a un solo lado.

Cada uno de los carros ut il i z a r a n como rieles

las s u p e r f i c i e s s u p e r i o r e s de las alas inferiores

de las v i g a s p r i n c i p a l e s de la mesa de trabajo, tal

como se m u e s t r a en la figura adjunta.

El accionamiento de los carros sera común, a

pa r t i r d e un eje de transmisión el cual estara

co nec ta d o a un motor e l é c t r i c o trifási co a traves

de un reductor.

C ad a carro constará de una rueda tractora y una

ru e d a portante; la rueda tractora a su vez es

acc ionada por un e n g r a n a j e el cual es movido por un

piñon e n c h a v e t a d o al eje motriz.


141

Re sum ie nd o:

El sistema quedara c o nf o r m a d o por:

1. Unidad de a c c i o n a m i e n t o común: motor e l é c t r i c o

trifásico.

2. Un re ductor de v e l o c i d a d común.

3. Dos (02) transmisiones por engranajes

cilindricos de diente rectos, una por cada

carro.

4. Un eje de tr an smi si ón común.

RECTOS,

DETALLE DEL CARRO LATERAL

Fig. 27
142

Fig.N28
143

5.4.1 E S T I M A C I O N DE LA P O T E N C I A DE A C C I O N A M I E N T O

Para su evaluación e m p l e ar em o s las mis ma s

c o n s i d e r a c i o n e s ya d i s c u t i d a s en 5.3.1.

A partir de los cálculos e f e c t u a d o s en 5.6.2, se

e s t a b l e c e que:

1. C a r g a máx im a s ob re el carro lateral: Se presenta

cuando el trolley p o rt a ci li n dr o h i d r á u l i c o esta

en su posición más ext rema y consecuentemente

más cercano a este carro.

2. Esta co nd i c ió n de carga máxima se establece

durante las o p e r a c i o n e s de aproximación, cuando

se esta s i tu an do el cilindro y consecuentemente

el punzón en la posición de trabajo, de acuerdo

a las n e c e s i d a d e s del enderezado.

3. D u r a n t e la o p e r ac i ó n de enderezado (carrera de

trabajo) la carga sobre los carros laterales más

bien se libera, ha ci en dos e más bien

d e sp r e ci a b l e.

Para el c á l cu l o nosotros consideraremos, que ambos


»
soportaran:

W = 2, 569 lb (c/u).

Luego la carga total sobre ambos carros es:

2,569 Ib x 2

Por lo tanto:

W 2,569 x 2 5138 lb (conservadoramente)


144

Considerando:

f - 0.015 (c oj inetes de c o n t a c t o rodante)

p - 0.3 cm , riel plano, con D = 150 mm = 6 11

K Pe-c - 2 , O, s u m i n i s t r o de c o r r i e n t e flexible.

Asumiendo: d = 2" < > 51 mm ., d i á m e t r o del muñón.

S u s t i t u y e n d o en (5), secció n 5.3.1, tenemos:

0.03 2
M' * = 5,138 (------- + 0.015 X ) x 2
2..54 2

M' 2 - 275.57 Ib X plg.

En (6) con: D - 150 mm. < > 611

5,138 0.03
w' i = -------- (2 x -------- + 0.015 X 2) x 2
6 2.54

w' 2 - 9 1. 82 lb < > 41.73 Kg

mm m
Si: V L - 1 2 0 --- < > 0. 12 ---
seg seg

Ve 1ocidad de despl az arr,i ento Jong i tudina 1 prevista.

La velocidad necesaria para vencer las

resistencias f r ic c i ó na l es en los carros laterales


\
es:

P W' a x (V L ) 41•73 x (O.12)


0

145

Kg x m *
p = 5 . 0 --------- < > 0. 06 5 8 Hp
seg

La potencia en r égimen estable (potencia

nominal) qu e deberá e n t r e g a r el motor será:

p
P'
nJ * nr n 2COj

Asumiendo para:

n t = 90 i.

mg
- (100 - ---- )
2

Con: • mg - 10 : 1

Por 1o' tanto:

n i. = 95 i. ; n coj = 98 i.
%

n - Eficiencia mecánica de la trans. por

engranajes c i l i n dr ic o s rectos.

n r = Eficiencia del reductor.

n coj - Eficiencia co jinete de apoyo árbol de

transmisión,

mg _ - R e d u c c ió n en el reductor de gusano.

Re emplazando:

0.0658
P' 0. 08 9 12 Hp
(O.9 )2 (O.9 5 ) (O.98)2
146

El momento resistente de fricc ión re du c i d o al

árbol del m o t o r e l é c t r i c o es (par nominal):


m

HP x 63,000 0.08912 x 63, 00 0


M' =
n motor- 850

M' - 6. 6 Ib x plg.

Si c o ns i d e r a m o s , motor eléctrico asincrono

t r i f á s i c o de 8 p o l o s ..

Con : n motor- == 850 RPM a plena carga.

El par de arranque:

V L D
M
*5 ¿ñor-. -. = m (---- ) X (--- )
" t 2

m — 5,138 Ib < > 2335..45 K g ..m ; V u - 0.12 m/seg

Con: a = 0.10 m / s e g 2 (recomendación fábrica

"KIROV", EX-URSS).
*

O ..12
t = ------ — 1.2 seg.
0..10

D - 150 mm < > O. 15 m <> 6H

Reemplazando:

0..12 0.15
M
M ¿ncr-. S
= 2335..4 5 X -------X (----- )
1..20 2

M
1s ¿ñor-. 2
— 17.515 N x m
\

M
*
1 loor-. 7* = 17,515 N x m <> 1.7873 Kg x m
147

M ~ 154.8 1 b x p 1g

L u e g o en (7):

M ..,_rr,n,uc = 2 7 5 . 5 7 + 154.8 = 430. 37 lb x plg

En t ér m i n o s de potencia:

ft r-« n <
qct c X n ruod c
P a rra n q u c

6 3 , 00 0

V X 60,000 0. 12 X 60,000
n a c
n x D X 150

n rucd<P.C
15.27 RPM

430.30 x 15.27
P r»<q(..le, 0.104 HP
63,000

P er o la pot en cia que deberá e n t r e g a r el m o t o r en

el a r r a n q u e será:

P' r*r**.n que

n2 t n r- n 2 co J

0.104
P' .* r r ^ n q u e
= -----------------------------
(0.9)2 x O . 95 x ( 0 . 9 8 )2

P' * rra n q u e
= 0.1411 HP
|

Luego: El par de arra nq ue en el motor será:

0.1411 x 63000
1'1 10.46 lb x plg.
850
148

Por lo tanto:

La relación par de a r r a n q u e - p a r nominal será »

M 10.46
____ ^ -------- - 1,585
M” 6 -6

5. 4. 2 S E L E C C I O N DEL M O T O R E L E C T R I C O

U s a n d o el C a t á l o g o de Mo t or e s DE LC R O S A S.A. con:

HP n omL n a 2
~ 0.1 HP y

M
X 1.6
M”

S el ec c i o n a m o s :

Motor a s í n c r o n o t r if á s i c o c o n -motor en jaula de

ar di lla

0.9 HP @ 840 RPM a plena


Tipo N V 9 0 LB,

carga,

Con:

M ,
^ 2.0 60 Hz
M”

24 Kg < > 52.8 1b .


Peso del m o t ° r -
149

5. 4. 3 C A L C U L O DE LA T R A N S M I S I O N POR ENGRANAJE CILINDRICO

DE D I E N T E S R E C T O S

Puesto que la v e l o ci da d de desplazamiento

longitudinal es:

Vl.. - 0.1 2 m x seg l.

Y d i á m e t r o de rod ad ura de la rueda se estima en

D - 150 mm < > 6”

Por tanto:

V x (60,000) 0.12 X (60,000)

TI x D TI x (150)

mg = 15.27 RPM

Donde:

ng • Rev. del engranaje

La d i s t a n c i a e nt re i centros:

Dp m Zp
C = ---- x (1 + mg) = ------- x (1 + mg)
2 2

■2 X C
m rrw*x i

2 p „i.n X (1 + m g )

2 x (200)
4.166
16 x (6)
150

Si a s u m i m o s para:

C — 200 mm.

mg ~ 5 : 1

Zp mln — 16 dientes.

T om a m o s m ó d u l o STD = 4

Por lo tanto:

Dp - m Z'p = 4 x {16) - 64 mm < > 2.519 plg.

Zg Zg
Dg = Dp x (— ) :■ - = mg - 5
Zp Zp

Zg - 5 x 16 = 80 dientes.

Dg = 64 x (5) ~ 320 mm. < > 12.59 plg


1O
II

i
¡

(115) - 192 mm. < > 7.55 plg


0

Por lo tanto:

np - ng x (mg) = 15.27 x (5) ~ 76.35 RPM.

E s t e d i s e ñ o esta permitiendo:

1. Lograr una transmisión compacta, c°n u n a a l ta

relación p o t e nc i a - pe s o
151

2. Tener una r e la c i ó n de reducción a pr o pi ad a a fin

de no dejar para el reductor principal una

reducción demasiado el ev a d a y por ende

anti-económica.

3. A fin de lograr esto, c o n s i de ra mo s m a t e r i a l e s

apropiados de r e s i s t e n c i a me cá ni ca suficiente.

Por lo tanto:

La relación de r e d u c c i ó n para el r e d u c t o r de

g u s a n o será:

840
mg = -------- “ 1 1 : 1
76.35

Resumiendo: D a t o s de los engranos.

Zp = 16 dientes, Zg - 80 di ent es

Dp - 64 mm , Dg " 320 mm

C == 192 mm , m = 4 , np = 76 .35 RPM

ng - 15..27 RPM , mg - 5 : 1

Si s t em a dentado: (p = 20° FD (profundidad completa)

5,.4.3.I C A L C U L O DE L A C A P A C I D A D P O R T A N T E DE LO S E N G R A N E S

P Ltes to qt.le las revoluciones son relativamente

ba j a s , será n e c e s a ri o únicamente ch eq u e ar la

c a pa c i d ad c o n s i d e r a n d o la r e s i s t e n c ia a f Ie >:ión d e l

diente ( f a t i g a ) ..
152

U t i l i z a r e m o s el procedimiento ASMA, para esta

evaluac ió n; para el cá l cu l o d e la máxi ma po te nc ia a

transmitir por los d i e n t e s de los e n g r a n a J e s segun

e s t e s t a n d a r d n e ce s i t am o s :

Kg
Sat p = 20 ----- , Sat 9 - idem,
mm2

@ 180 Bfw (acero templado y revenido)

K O = 0.85

Considerando: Engranajes acabados con fresa m a d r e ..

C u a d r o N r o .. 3

n x Tp x np X (64) X (76..3 5)
V
_ 60 , 00 0 60,000

V - 0.2558 rn/seg..

1.00 ¡;
*c
- 1..6

engranajes menos precisos


(montaje m e n o s regido,

100% de c o n t a c t o ) ..

F = 10 m = i°x (4) - 40 mm

(número de ciclos: 107)


j = 0 . 28, K L = 1 ..0

J p = o..41, K T - 1..0 (T < 7 1 °C, t e m p .. engranajes)


153

K R - 1 ..0 (confiabilidad del 99%)

64x76.35x20x4x40x0.18x0.85
P p 6.98 x 10 -7 x (------------------------------- )
1.6 x 1

P p = 1..62 CV < > 1..59 HP

J
9 0.41
Y : P 9 x (P p ) = ------- X (1.62)
J P 0.28

V e m os qu e la capaci da d es s u f i c i e n t e ii

P9 - 2..37 CV < > 2.33 HP

5.4.4 S E L E C C I O N DE L R E D U C T O R DE G U S A N O

Del cat á 1ogo de reductores de gusano "FALK“ 5

“ omni bo>: “ • De la página nro. 08, el eg im o s la

disposición WJM con brida para enca je del motor

eléctrico. Reducción simple.

F a c t o r de servicio: De la página nro. 16

(ver apendice).

F.S. 1..5

HP = 0.9 HP x 1.5 X = 1.35 HP


--\/-- -\/-
motor F.S.
154

Con • n <na to,- = 840 RPM

y • mg ^ ~ 11 : 1 y el reductor*

(requerido)

Un “m g “ más c e r c a n o es con: mg = 10 : 1

Y con un: HP tnpu.t = 1.37 HP

Con • n 1.np(.,t = 870

y • n ou.pu t = 87

Elegimos : Tamaño 20 6

5.5 S E L E C C I O N D E L O S C O M P O N E N T E S DEL S I S T E M A H I D R A U L I C O

El si s t e ma hidráulico de la prensa es en

r e a l i d a d un s is tem a simp le si lo co mp ar amo s con

muchos complejos s i st e m as de m a q u i n a r i a h i d rá u li ca

que e x i s t e a c t u a l m e n t e en el mercado. Sin embargo

d i c h o si st ema cumple a cabali dad los fines para los


i

que ha sido diseñado.

En el sistema h i d r á u l i c o podemos apreciar (vease

ci r c u i t o h i d r á u l i c o de la prensa).

- Una v á l v u l a direccional de 4 ví as y 3 po si c i o n e s

a c c i o n a d a por bobinas electromagnéticas.


155

Una v á l v u l a d i r e c c i o n a l de 4 v í a s y 2 po si c i o n e s

t amb ié n accionada con bobinas e l e c t r o m ag n ét ic a s.

Estas válvulas controlan independientemente los

movimientos de a v a n c e rápido, lento (de trabajo)

y de retorno; p ara los cilindr os principal y

a u x i 1iar.

Una válvula de secuencia (carrera de

aproximación y retorno).

Una v á l v u l a no retorno, la CL1a 1 trabaja en

paralelo con la anterior.

Una v á l v u l a r e gu la dor a de presión.

Una válvula de prellenado, la cual es una

válvula sin retorno del tipo con desbloque, esta

válvula permite (durante el movimiento de

descenso del pistón) dejar penetrar en el

cilindro el vo l u m en de aceite necesario, de

forma análoga a las válvulas de aspiración;

durante la fase de ascenso del pistón, actúa en

cambio como válvula de des ca r ga con apertura

gobe rn ada .

Un a bomba de aceite, la cual resulta ser la más


\
importante del s is te ma hidráulico por la

t r a n s fo r m a c ión i n tr íns eca de ene rgía mecánica en


156

energia h i d r á u 1i c a . Hay que señalar que las

bomba li ti 1 i 2 ada en los si st em as

°le°h.idráulicos s°n del tipo hidrostático o de

d e s p l a z a m ie n to p o si t iv o y que s u m in i st ra una

can ti d a d d e t e r m i n a d a de fluido en cada carrera,

revol Lición ó ciclo. El de sp l az am i en to ,

exceptuando las pérdidas por fugas, es

i n d e p e n d i e n t e de la presión de salida, lo que

las hace muy a d ec u a d a s para la transmisión de

potencia.

5.5.1 S E L E C C I O N DE L A B O M B A

La bomba a utilizar es de engranajes, su

selección es debida a su construcción sencilla,

pe r m it e t r ab aj ar a p r e s io n es r e l a t i va m en te altas.

Datos

- Presión má xi m a de f u n c i o n a m i e n t o

200 bar < > 2,900 PSI

- Caudal

2.5 It/min < > °.64 G p M (US)

Usando el ca tálogo de bombas de e n g ra n aj es de

alta presión la c°rnpañ í a himgano M e 2 0 6 p Honor

(vease apendice).
157

A partir de las curvas caract erí st ica s:

S e l e c c i o n a m o--s- -

- Bomba ta m añ o N° 3, con • 2.5 Üt/min.

~ @ 2 , 9 0 0 , con una pot encia de entrada de:

1.2 Kw, con : 1,150 RPM.

Selección de motor

- P - 1 •2 Kw x 1.2 . - 1.44 Ki-,.

Usamos

- DELCROSA, 6 polos; NV 100 L6, 1.8 Kw, @ 1,145

RPM.

5.6 D I S E Ñ O DE LA MESA S O P O R T E

De a c u e r d o con 4.2:

- Dimensiones exteriores: 1,390 x 4,360 mm

- Superficie cubi er ta por el pistón: 3 , 5 0 0 xl,000mm

- F ue r z a máxima debi da al pistón: 50 TM < > 110 K

C O N S ID E R A C IOt\!ES

Se p r o y ec t a r á la mesa soporte como un panel

suficientemente r e f o rz a d o por elementos esbeltos,

tanto 1o n g i t u d i n a 1es como transversales. Esto

pe rmi ti r á usar e s p e s o r e s de plancha para la placa

su p er i or de la mesa (placa de trabajo)

relativamente delgadas; pero al mism° t i e m p°^

rí gidas y r e s i s t e n t e s mecáni ca men te .


158

Esta es t ru c t u ra apanelada estará soportada

finalmente por cuatro columnas cortas de ala an c h a

(wide flange) todo construido por soldadura.

5.6.1 CA LCULO DEL ES P E S OR DE LA P LA C A SUPERIOR

(PLACA DE TRABAJO)

A partir del es q u e ma de la figura N° 29 podemos

no tar que es duran te la operación de trabajo

(enderezado) en do nde se presentan los mayores

esfuerzos sobre la placa ya que durante las

op er ac io ne s de ub ic a c ió n y aproximación del pistón

al punto de trabajo la única carga externa sobre la

mesa es debida al peso propio del pórtico más el

peso del Troliey (cilindro hidráulico mas equipo)

cargas que se aplican y distribuyen sobre la pista

de rodadura que conforman 1as alas inferiores de

las vigas pr in cip al es de la mesa.

erd o con esto y considerando tres (03)

r e f u e r :::os long i t udinale s y cuatro (04 )

iles ; el estado de carga más crí tico para

se presen ta cua ndo la carga ”Q ” se ubica

e en el centro del panel básico soportado

tro (04) bordes , ta l como se muestra en

la figura en cuest ión. El esquema de cálculo seria

entonces:

Placa só l i d a re c t a ng u lar-apoyada en todos sus

bo r d es con carga uniforme sobre un pequeñ° c i r c u l°

concéntrico de radio "r


159

/ ✓

\ /

\ / i?
+\ \
X Q
1'/ / \ \

/ \

, b = 6 9 5 ^2 6 3 7 *' ,

Considerando:

r 0 = 3.5”

0 = 110'

57.20
V -------- = 2.090
27 .36

(3 sí 0.042

a ~ 0.1805

Luego:

3R 2b 1/2
t m ln = f ------------------- C (m+1) L o g --------------- + 1 - I3m] }
2 - n tm S - n r 0

C o n s i d e r a n d o un acero estructural ASTM, A-36,

con S>. = 36 KSi, S < 20,000 PSI ó 20 KSI


160

Sustituyendo:

3(110) 2(27.36)
t mi. n {-------------- [ ( 0 .3 T 1)L o q ------------+A]}
2TI(0.3)“^ 2 0 n(3.5)

A = 1 - 0.042 (0.3) -1

123.11 1/2
t min (------- ) 2.4 plg.
20

t - (2 1 / 2 ) ” < > 63.5 mm.

Deflexión max: (en el centro)

Qb2
y ^ = a ------- ; Sustituyendo:
""RX Et3

0 . 1 8 0 5 ( 1 1 0 ) ( 2 7 . 3 6 ) “ (10)
y

Y O .0328” < > 0.833 mm.

Por lo tanto:

La p l aca eS suficientemente r .í.g ida; en

c o n s e c u e n c i a ú s e s e p i a n c h a de (2 1/2) * acero A - 36
161

1
61./

PANEL B A S IC O AREA P R E V IS T A A SER


* \ CUB1ERTA POR EL P I S T O N
[ /
O = 110Kg
i
)
I03.68 13.68’
n
u7CM
ri
in
/ /
i
A >-
/ 1
1 ✓
1
)y
s
>
✓r
-
. ?)

-
---- u
(1 7 1 6
4360

S™

SUPERFICIES DE A P O Y O
DEL P O R T I C O

V IG A S P R IN C IP A L E S

6 9 5 „ G 9 5

(27.26'> ( 2 7 , 3 G > ''

1 0 9 0 ( . ")
5 4 7 2

F i g .. N g 2 9 F u e r z a s d e b i d o al pistón y a los

apoyos del p ó r t i c o d u r a n t e el p r e n s a d o ..

5.6.2 C A L C U L O D E L A S VI GAS P R I N CI PA LE S

Para el d i m e n s i o n a m i e n t o de estos element os hay

que c o n s i d e r a r la situación más critica de carga y

es-ta se presenta no precisamente durante la


t

op er a ci ó n de enderezado (como se vera más adelante)


162

s in o m á s bien d u r a n t e la ap ro xi m ac ió n del pistón al

pu nt o de trabaja; es decir, durante los m o v i m i e n t o s

longitudinal del pórtico y transversal del ci li nd r o


/
hidráulico, entendiendose que las o pe r a c iones ó

movimientos preescritos de la prensa son

in de pe nd i e n te s . decir que no ex ist en

simultaneidad e nt re los m o v i m i e n t o s de ap r o x i m a c i ó n

y de tr a ba j o ó enderezado..

En la figura NO 30, muestra las fuerzas sobre la

mesa d u r a n t e los m o v i m i e n t o s de aproximación; como

se ve las cargas ahora actuán sobre el borde

s up eri or de las alas in fe ri ore s de las vigas en

cuestión; es tas fuerzas son las que se transmiten a

travez de las ruedas de los carros lo ngi tu din al es

que transpor ta n el pórtico.


£
/N

R
R'2

Figura N 9 30

\
163

R l. y R ^ depende de la posición del carro

transversal; el m á x i m o v a l or de e st a s fue rzas se

presenta cuando est e carro se u b i c a en su posición

m á s extrema; es decir:

6.885

Figura N 9 31

Wp : Peso propio del pórtico + carro longitudinal.


%

Wc : Peso propio del cilindro hidráulico + trolley

+ equipos.

E s t i m a c i ó n de, "W p n :

1. P e s o de la viga puente:
3
1 . 2 5 “ ,x 1 9 ” x 70.86” - 1,683 plg

x 2 placas : 1683 x 2 = 3,366.14 plg

< > 1.9479 pies

Peso: 1.9479 X 4 9 0 lb/pie - 954.47 l.b


164

2. P e s o v i ga inferior:

Alas: (15.25)(5/8)(55.11)(2) - 1050..68 plg 3

< > 0 . 6 0 8 0 pies 3

Alma : (5/ 8) (12 )( 55. 11 8) - 413 plg

< > O ..2392 pies

0 . 8 4 7 2 pies 3

lb
Peso : 490 -------"r
(0..8472) pies 3 = 415..128 lb
. —
pies

Peso v i g a s : 1 + 2 - 1,69..59 lb

3. P e s o montantes:

A la s : ( 1 0 ) ( 1 ) ( 7 5 ..78)(2) = 1,,515.60 pI g

Alma : ( 5 / 8 ) ( 1 3 . 2 5 ) ( 7 5 ..78) - 627.5:=. plg


3
2 , 1 4 3 . 1 5 plg

< > 1.24025 pie 3

x 2 montantes:

x 1.24025 pie 2.4805 pie

Pe so montantes:

lb ^
490 ----- (2.4805) pies 1,215.44 lb
- 3
pie

Peso pòrtico:

1+2+3 : 954.471b + 41 5. 11 8 1b + 1,2 15.441b - 2585 lb


165

Por lo tanto: 2,585 lb < 1,175 Kg

+ Peso motor e s ti ma do • 30 Kg < > 66 lb

+ Pes o reductor : 30 Kg < > 66 lb

+ Eje t ra nsm is ión (1 1 / 8 ) ” : 5.034 Kg/m x 1.4 m

(estimado) - 7.04kg < > 15.501b

+ Tren de rodadura •• 8 kg < > 17.6 lb

165.1 lb

Total :

P es o P ó r t i c o + M e c a n i s m o avance lono. 2,750 .10

Otros 10%

3,025.11 lb

Nosotros tomaremos: Wp - 3,500 lb.

E s t i m a c i ó n de MWc" :

1. Pes o c i li n d r o hidráulico

C u er po cilindro principal:
«

--- (8.7 S 2 - 7.282)(23.62) = 4 4 6 .89 p lg


\.
4

< > 0.2596 pie 3


166

Peso:

lb
490 ..-
3 >' 0.2586 pie 3 = 1 2 6 .72
pie

C u er p o del c i li n d r o auxiliar:

71
--- (72 - 5.52)(23.62) - 347 .8 3 plg 3
4

< > 0.2012 pie 3

Peso : 490 x O. 20 1 2 98.63 lb

Total peso cilindros: 225.3 5 Ib +

Ta pas y e m b o l o s : 10% 22.53 1b

247. 88 lb +

Punzón : 20.00 lb

Total: 2 6 7 ..88 lb

Tomaremos: peso cilindros hidráulicos:

2. Equipos:

66 1b — > 66 1b
Motor :

10 1b ——— > 10 1b
Bomba :

Tota 1 76 lb
167

3. V á lv u l a s , tuberías, trollay + otras

--- > 60 lb ----- 60 lb

Sub total: 136 lb

Tomaremos:Peso - Equipos + Trolley + Otros ~ 150

Total peso:
»

Wc = cilindro + trolley + equipos

Wc = 270 lb + 150 lb = 420 lb

Del d ia g r a m a de campo libre del Esquema Nro. 03

EM = 0 :

39..37”
Wc (6..885 '‘) + Wp (-------) - R' (53.14” )
2

S u s t i t u y e n d o datos:

39.37”
420(6..885) + 3500 (----- ) = R' =(53.14)
2

--- > R' = 1,350.9 lb

2 F > = 0

wc *

+ w p = R' i + R ■ =
R' = 420 + 3,500 - 1,350.9 = 2,569 Ib
l.
168

Por lo tanto:

R' = = 1,3509 Ib , R' ,. - 2,569 Ib

Es decir la viga más cargada recibe:

R' 1,309..9 Ib (viga izquierda, figura N° 31)

La situación más crítica para este eleme nto se

presenta cuando esta carga actua en el centro de su

luz (span) aproximadamente; es decir:

Aquí la carga de 2,569 l b s e distribuye entre

las 2 ruedas del carro lateral izquierdo

(carro longitudinal) es decir:

2,569
P = --------------------

2 .

P - 654.95 lb

.. .

Fig u r a N ° 32.
169

De la figura N° 32; tenemos entonces el caso de

una viga s i m p l e m e n te apoyada con dos (02) cargas

iguales separadas por una distancia “a ” , las cuales

estan en movimiento.

La reacción más alta en los apoyos se presenta

cuando:

X - t)

a
R i - P ( 2 - --- )
L ‘

36.61
R i = 1,284.52 (2 - ---------- ) - 1,170.21 lb
171.65

El momento máximo:

[2 -( 2 ) s J>:L = 0.5861 L - 0.586x(171.65) = 100.581b

Como:

a 36.61 < ] .>! L 100.58“

El máximo mo m e n to flector aparece justamente en

una sección ubicada bajo la carga en e1 pun t ° 1*

en: (ver figura 'M° 32).

1 a
X ---(L. ■ 1

2 2

1 36.61
X - ---( 171.65 76.67 plg.
o
2 t
170

Por lo tanto:

p a 2
M (DA X ---- ( L —
--- )
2L 2

1 , 28 4. 52 36.61 2
Mmo. x ----------- ( 171.65 - -------- )
2(171.65) 2

= 87,984.51 lb x plg

Si asLimimos para esta viga una sección wide

flange con:

b 1" • (ancho de ala) - 6 11


/

d : (peralte) = 17 11

t "fo : (espesor de ala) = (2 1/2)

t w • (espesor de alma) = 3/4 11


171

P a r a e s t a sección:

(6)(2..5) (3/4)(12)
I X — [ ------------- j (2) + ■
12 12

+ 2 [(6)(2.5)(7.25)2 ]

IX = 170 0. 5 plg

1700.5
Wx = --------- - 200 .058 pl g3
8..5

El e s f u e r z o de flexión:

M mæ v

s * =
W x

87,984 .5 1 1b
s „ = 439.7 9 -----
2 0 0 .0 5 8 pl g2

Aqui es m u c h o más imp ortante la rigidez de la

mesa. Par a hacer una eva luación de la de fo r ma ci ó n

aplicarnos: El principio de superposición; primero

consideraremos la viga cargada con:


1284,51b.

A
ir b'= 94.98
76.6 7 1/

L= 171.6511

\
\
172

Pb'
y =-■ 6EIL
[ 2L (L-X) - b2 - (L-X)2 ]

•m m +
» (a )

Para e s t e caso la d e f l e x i ó n máxima se presenta en:

p ^ 8 A.5 |b.
a'= 113. 2 8” ti =58.37"
X 4
"K

6 A
fi
= 171.65

a1 > b

I 1/2
X = [ --- ( a ' ) (a' + 2b' ) 3
3

1 1/2
X = [ --- ( 1 1 . 2 8 ) ( 1 1 3 ..28 + 2 (58.37)) 3
3

X - 93.19”

Pa'b 1/2
Y (a' + 2 b ')(3 a' (a' + 2 b ')
27EIL

.. (f3)

S u s t i t u y e n d o en (B):

j.,284.5(113.28)(58.37) (A)
Y
2 7 x 2 9 x 1 0 6 x 1700.5x171.65

1/2
A = ( 11 3 . 28 ) + 2 (5 8 . 3 7 ) C 3 ( 1 1 3 . 2 8 ) ( 1 1 3 . 2 8 + 2 x 5 8 . 3 7 ) 3
173

y 2 .3 88 X 10 p}9 < > 0.06 mm

También B u s t i t u y e n d o en (a):

1,245.95(94.98)(93.19) (B)
Y x - 0 . 0 0 2 0 :

6 x 29 x 10 A >: 1700.5 x 171.65

B - [2x171.65(171.65-93.19)-94.982 -(171.63-93.19)2 ]

Y K a . O .. O O 2.63 X 10 plg < > 0.066 mm — Y

La d ef l e x i ó n total sena:

-3
Y 2. + y 2 3ss X i0 + 2 •63 x 10~3 - Y

Y tot .... 5 .018 X 10 plg < > 0.1274 mm.

De a cu erd o con esto s re su lt ado s vemos que las

vigas asi dimensionadas son bastante rígidas


•if.

p o d r í a m o s en sayar con una viga similar pero con un

peralte: d = 15

Por lo tanto:

(6)(2.5) (3/4)(10)
I X = ( ) x (2) +
12 12

4
+ 2 [6(2..5)(6.25)2 3 = 1250 plg

\
1250
W X
— 166.66 plg
7..50
♦*

174

87,984.51 lb
S b = ------------- = 527.9 -----
166..66 p lg 2

Y i = 4.4 x 10 3 plg < > 0.111 mm

Y 2 = 4..85 x 1 O p 1g < > O ..123 mm

Y ^ m..-. x l. + y ::

Y tot.o.1
9 •2 5 >: 1O plg < > 0..23495 mm

Conclusión:

D e s d e que la rigidez es el factor más importante

en el diseño de la mesa, c o n cl u im os que las

dimensiones p r o pu e s t as para la viga es la más

adecuada.

5.6.3 CHEQUEO DE LA ESTABILIDAD EL AS T I C A DE LAS ALMAS

(ESFUERZOS) DE LAS V I G A S P R I N C I P A L E S

Es to es necesario hacer, puesto que durante el

prensado y de ac uerdo con la figura Nro. 01, las

p l acas l o n g i t ud i n a le s o almas quedan sometidas a

compresión; está carga es máxi ma cuando el pistón

se posici on a d i r e c t a m e n t e sobre ellas ó cuando este

a l c a nz a sus posición mas extrema de su carrera

t r a n s v e r s a l ..
175

El esquema de c á l c u l o sería:

Se

' 1 1J 1 •
1

7r>
co
CP

CD
l
11 iÌ 1i 1n ;

Se

b = 15,25"
\ N\
s

El esfuerzo de co mp re s ió n crítico de pandeo

seria

E
/
S K
i

(placa con todos los bor des empotrados)

Con :

a 16.929"
1.11
b 15.25"

K = 7.59

Sust il uyendo :

\
29 x 10 * 3/4 2
-------- )
7.59 ( 15.25
1 - 0.32
176

S' - 585.03 KSi

El e s f u e r z o actual de co mpresión:

110*
s e: — 9..61 KSi <<
(3/4)(15.25)

S' - 585 KSi

Por lo tanto:

No f al la rá la e s t a b i l i d a d ! ••

Podría también calcularse los esfue ros y

chequear la deformación considerando toda la mesa

como una viga ca r g a da según el Esq uema Nro. 02 y

simplemente apoyada; pero no es necesario, por los

análisis anteriores se deduce que la sección

transversal eligida para la mesa es s u f i c i e n t e m e n t e

r í g i d a y adecuada para poder resistir los e s f u e r z ° s

m e c á n i c o s que se p r e s e n t a r a n du ra n te la operación

de la p r e n s a ..

5.6.4 C A L C U L O DE LOS S O P O R T E S DE L A MESA

Los so p o r te s se p r o y e c t a r á n como columnas cortas

de s ecc ión de ala ancho (wide flange).


177

Carga m á x ima s ob re un soporte:

P = 2,295 lb

C on si de ra nd o:

fa * = 6" — (5/8)
’ t*
d = 10 •' tw — (3/8)

i
!

Ya que se trata de una c o l u m n a , está debe fallar

por fluencia, luego:

Esfuerzo permisible: S e: - 0..6(36)

S e: — 21 KSi (para acero A-36)

El e s f u e r z o actual de compresión:

P
S - ---
A

A 2 (6 x 5/8) + 9.25(3/8) 10..96 plg2


178

Por lo tanto:

2,295 lb
S - 2 0 9. 39 PSI << 2 1 , 00 0 PSI
10.96 plg2

Aunque aqui no se ha tomado en cuenta el peso

propio de la mesa; resulta claro que las

dimensiones escogidas para los soportes son

su f ic ie n t e s. Cada apoyo se vería así entonces:

PLANCHA DE
APOYO

PLANCHA
DE
BASE

A -A

Fig. 33

Cantidad: 04

Material: A cer0 Estructural ASTM A- 36 .

\
6 A N A L I S I S DE C O S T O S

6.1 C OS T O S DE M A T E R I A L E S Y E Q U I P O S

El costo de m a t e r i a l e s y equipos, c o m p rende el

costo de m a t e r i a l e s para la fabricación estructural

y e l c o s to de los eq u i po s para el f u n c i o n a m i e n t o de

1a prensa.

CANTIDAD COSTO
EQUIPOS

4 24
Ruedas 100 mm
4 60
Co jin et e s
1 865
Redu ct or F A LK 0.7 HP
2 124
T r a n sm is i ó n P i ñ ó n - C r e m a l l e r a
1 100
Motor e l é c t r i c o 0.5 HP
1 120
Bomba hidr áu lic a
1 550
S ist em a auxiliar hidráulico
1 1,600
Cilindro hidráulico
1 9 50
Reductor 1.2 HP
1 150
Motor 1 HP
1 60
Eje y Piñón
1 24
Eje 1 11x1.4 m

Costo Total : 4,627


180

MATERIALES

ITEM CANTIDAD PESO C O S T O MAT.


(Kg) ($)

1 x 0 . 2 5 x 1 .61m 4 328.44 330.00


P

5/8x0.336mx2.39m 2 204.80 205.00


P

1 1/4x0.465mx1.8m 2 426.87 428.00


P

2 94.76 95.00
P i 1 / 4 x 1 6 ,,x18"

2 59.22 60.00
P 1 1/ 4 x 1 0 '■xl8 M

1 249.43 250.00
P 2 " x 4 •36m x 1 •4m

1 622.60 1,,800.00
P 1/2x4.36mx1.4m

3 1067.30 1,070.00
P 1x0.4x4.36

4 456.96 460.00
P 1x0.4mx1.4m

1 42.80 43.00
P 1 / 2 x 1 2 ,‘x 1 .4m

2 119.70 120.00
P 5/8x0.336mx1.4m

4 181.15 182.00
P 1/2x0.37mx1.2

8 75.20 75.00
P 5 /8 x0 .3 7 xO. 2m
580.20 580.00
2 " >(O .1 5m >:4.74 2
P
290.00 290.00
1 x 0 . 1 x 4. 7 4 3
P
8 126.35 127. OO
P 1 1 / 2 x 1 2 " x 8 ,‘

4,92 5.8 0 6,115.00

75.00
Total ot ros

de a cero e s t r u c t u r é
N q TA : Todas las p a n c h a s x son
contrario-
A - 36, s al vo donde se indiq ue lo
181

6.2 COSTO DE FABRICACION Y MONTAJE

El costo de f a br i ca ció n incluye, el habilitado,

corte, p l an t i l la d o , soldado y t r a ta mi e nt o térmico

posterior ( al ivi ad o de tensiones) y el ac ab a d o

posterior: 2.5 S/Kg.

C o s t o de f a b r i c a c i ó n 2.5 x 5,000 = ó 12,500

C o s t o de e n s a m b l a j e = $ 500

Total $ 13,000

C o s t o de material y fabricación:

$ 6,115 + $ 4,627 + $ 13,000 = $ 23,742..00

A c a b a d o s y g a s t o s generales: 20% del total

$ 23,742 >: 20% = $ 4, 74 8. 4 0

COSTO TOTAL = $ 28,490.40

<>
CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

1.— La s i t u a c i ón para la cual el pórtico queda sometida

a las m a y o r e s solicitaciones, se dan durante las

operaciones de tr abajo (enderezado). En estas

circunstancias la s o li c it a ci ón externa es la fuerza

desarrollada por el pistón d u r a n t e el enderezado,

para la m á x i m a capacidad de la prensa.

Para efectos de c ál cul o se consideró al pór tico

como una extructura semi-rígida, por ser esta

c o nd i ci ó n la que resulta más co mp at ibl e con la

realidad.

3.- Para el c ál cul o de la viga puente se consideró que

la s i t u a c i ó n más crítica de carga aparece cuando el

cilindro h i dr á u l i c o se ubica en el centro de la luz

de la viga en cuestión.

4..— Del a n á l i s is de esfuerzosr para la sección

transver:;al elegida para la viga pu en t 0 se


*

d e s p r e n d e de que estos estan b a stante por debajo de

los e s fue rz o s permisibles de flexión, considerando

carga estática.
183

5.- Aunque la carga a c t u a n t e sobre la viga puente no es

p r e c i s a m e n t e de naturaleza estática, si no más bien

dinámica, se c o n s id e r a para e f e c t o s de cálctil0 c°rn°

estática en vista que está se aplica lenta y

(gradualmente (durante la carrera de e n d e r e z a d o ) .

6.- El d i m e n s i o n a m i e n t o de la viga puente; es decir, el

tamaño de su s ec ció n transversal r e c;Lt1 ta má

influenciada por los c r i t e r i o s de rigidez que por

los c r it e r ios de r e s i s t e n c i a mecánica; pues au n q u e

el e l e m e n t o en cuestión sa ti s f a g a los requisitos de

resistencia e s t° no es suficiente, puec::. la

d e f lexión e l ás t i c a d e b e r e d u e l e a l m i nimo

La s i t u ac i ó n más
más crítica
crítica de carga para la viga
7.-
i nf eri or re sulta cuando el p^Mtn h i d ré u l i c° se

s i t u a en el e x t r e m o de su c arrera transv e r s »Il esta

•> en ei cá l c U lo de dicho
condición prev a l e ce r a en el 1
. los criterios de cálculo fuerón los
elemento, y los criterios de
. e m p ieados en e i cálculo de la vl9a
mism os que los e m p l e a d o s en el

puente.

pandeo local d e l ala y el alma


8. - A fin de prevenir el
t en i endo en euenta que se esta
de la viga i n f e rior,
I

de ala ancha (wide flange}


usando una se c <:ión
hace U so de los reqttel'""irnien tos
ba stante e s b e lta se
por e l criterio de seeción
del código del AISC

compacta.
184

9 .. El c á 1 cu 1o de los m o n t a n t e s se hace te ni e n d o en

c u en t a que la sitLtación más crítica de carga se

presenta tam b ién durante la ope ra c ió n de

enderezado cL1ando el cilindro h i d r á li 1 i c o se

posiciona en un e x t re m o de su carrera.

10 .. El tipo de s o l i c i t a c i ó n a queda s om e ti do s los

cr
3
Oj
montantes de ac uerdo al punto 9 es el de

tracción-flexión; en ra::zon a esto ha sido

s i f i c i e n t e un cá lculo de re si s te nc i a y por supuesto

de rigidez sin que sea n e c e s a r i o un análisis de la

estabilidad del elemento, situación que sería

i n d i s p e n s a b l e anál iz ar en caso de que este elemento

estuviese s o me ti do a compresión.

H ..- Los resultados ob te n id os para las de fl e xi on e s

elásticas de los mo nt a n t e s son bastantes

conservadores puesto que no se ha considerado el

efecto de la carga axial; dicha carga tendería a

disminuir la flecha produci da por los momentos

f l e c t o r e s externos.

12.- El m a te r i al s e le c c i on a do tanto para las v 1 g a s , como

para los montantes, los cuales conforman el pórtico

será a c e r o estructural de mult ipl e pr° pó sit °, el

cual d e be rá de sa t is fa c er como mínimo las

especificaciones de un a c e ro según ASTH A - 3 6 ; esta

e le c c i ó n se d e be a la necesidad de contar con un


185

a ce ro de fácil soldabilidad, en la que loe

esfuerzos r e si d u a l e s producto de las juntas

s 0 lda d as sean de sp reciables, a si c°m° el costo del

m i s m o no sea r e l a t i v a me nte e l e v a d o *

A fin de asegurar un buen c° m p ° rt am iento de 1c!S

e s t rLlctLlras frente al medio am bi e n t e se con sid er ará

que después de la construcción, estos element os

d e beran de ser sometidos a Lin proceso de a r e nado,

d e s pu é s d e l cual debe a p li c ar se pin tu ra im p r imante

ó de base para de s p u és a P licar pin t u ra de acabado

a n t i c o r r o s i v a de p r e f e r e n c i a con base e p r o x i c a .

del C ilindro hidrá uli co o b ed ece al cicl0


El diseño 1

de tr a ba j o

carrera de ap rox im aci ón y Ltna de


de cir, Lina

una ca rrera de trabaj o pr op i am en t e


retorno, y

di cha.

ar ei mo vi m i e n t o ó cs rre r a de
A fin de a s e g u rar el
- a sido indispensable recurrir a un
apro):iroación a s id° indi i
.,.r este pistón a r r a stt_a en su
pistón auxiliar, este p

m o v i m i e n t o al pistón p r i n c i p a l -

limitaciones de espacio, el
Puesto QLte e >'-isten ’
, ,-1iar y principal no podían estar
cilindro auxiliar y p
4._ que los componentes
separados, teniendo en cuenta que los p
. hídráuli co deberán f o r m a r una unidad
d el sistema hid r á u l -co
186

c o m pacta c a paz de ser tranportada por un ca rr 0

transversal ó trolley.

17 . La e x i g e n c i a anterior m o t i v o que los cil in d ro s en

cuestión se d i s p u s i e r a n coaxialmente; es decir el

c il in dr o auxi li ar se ubica en el inte rio r del

cilindro principal.

18 .- Puesto que se prevee una vel oci da d a lta no solo

para el m o v i m i e n t o de de sc en s o (aproximación) si no

tambien para el de retorno, se debe de asegurar una

se cción anular del cilindro principal

suficientemente pequeña.

19 - La ant er io r implica in me di a t a m e n t e des ca r ga r un

gran volumen de aceit e de la camara superior del

cilindro al depó si to a través del conducto de

retorno, teniendo en cuenta que el cauda1 queda

multiplicado por la r e l a c i ó n - existen te entre la

sección y la sección anular del pistón.

20 ..- Para ga r an t i z ar el d e s al oj o del caudal in st an tá neo

de retorno se elige una válvula de pre-lienado, la

cual se d e be a b r ir tambien du ran te la fase de

retorno.

21 ..- P u e s t o que durante 1a fase de spro x i m a c ión rápid

del pistón hay que asegurar la t oma y la e n t r a d a


187

del volumen de aceite qu e du ran te la caída del

pistón d e be llenarse la camara superior de1

cilind r 0 , deberá aporvecharse a este fin Ia

depresión creada en esta camara del c i lindro

principal para llenarla directamente desde el

d e p ó s it0 , que d e b e r á estar s i t u a d 0 n e c e s a r i am en t e

S 0 b re e l cilindro. El paso de líquido se realiza a

tra vés de la v á l v u l a de pre-llenado.

El material que se e l ig i o para los cue r p ° s0. del


22,-
c il in d r o hidráulico es barra perforada de acero

es p eci al la minado en c a l i e nte A IS I1320, e q u i v s lente

a un Boehle r De s fo r d TI52 en e s t ado n o r m a li z a d o .

El uso de barra p e r f o r ada se j us t if ic a por la

facilidad del mecanizado como por el ahorro en

costos de fabricación.

las tapas de fondo como las de g u í as se


23. Tanto K
preveen de a ce ro AISI1320, aunque pueden usarse

CK20, ó CK25, inc 1Lisive hasta acero


acero
1
Estos aceros pueden soldarse
es tructural A S T M A - 3 6 - Estos p
el material de los c u e r p ° s de los
muy bien con

c il in dr o

la estabilidad del v é s tago


24. Al hacer el che q u e ° de
l se deduce que este n°
del cilindro p rincipa
e lés tica si no més bien por
fallara por e s t a bilidad
la zona de trabajo para este
fl uencia pléstica?
188

e l e m e n t o es elasto-plástica y la fórmula apl ica bl e

es la de Tetrnayer. Es decir el vás tago en cu e s t i ó n

se comporta más bien como una columna corta, el

criterio a e mp lea r para hacer esta dis ti n si ón es

calculando la relación de esbeltez " ^ 11„ De la

eva 1 ación de los esfuerzos para las con dic io nes

más desfavorables se deduce que este e l e m e n t o no

fa l l ar a por compresión.

25.- Aunque la potencia n ec e sa ri a para accionar el

sistema de traslación transversal es realmente

pequeña, de acuerdo a lo calculado hay que tener en

cuenta que d u r a n t e su carrera deberé vencer tambien

la f r i cc ió n entre las guías y/o soportes del

cilindro hi dr á u li c o con los bordes inferiores de la

viga puente. Esta fuerza de fricción es un poco

difícil de estimar y d ep e nd er a del g r a do de

desgaste entre las guías y los bordes en cuestión,

t é n g a s e en cuenta que estas su perficies en c° n t a c t °

d e beran de e s t a r e n g r a sa da s y con el uso y el paso


i
del tiem po qu edaran impregnadas con pol vo y

suciedad.

26..— Por esta razon es que el eg im os un motor e l é c t r i co

con un a p0 te n c i a ap ar en t em e nt e sobredirne n s i ° n a d a .

27.- Estas g u í a s unidas a la tapa guia del cilindro

id r á u l iCo deberan de tener u nas p la css Po 5 tizas de


189

bronce las cu al e s podran reg ul a rs e (pernos de

regulación) en el campo a fin de permitir un

desplazamiento suave y sin juegos al trolley ó

carro transversal,

A si m i s m o e st as placas pos ti z as podran servir para

com p en s a r el d e sg a s t e que necesarimente se

presentan debido al Liso del equipo,

V IG A PUENTE PLACAS POS T I Z A S


C O RRE C T O R A S DE
DESGASTE

G U IA S DEL C ÌLI NDRO


h id r a u l ICO
CJUNDRO H ID R A U L IC O

PUNZON

28.- El material prev is to tanto para e l pistón, como

para la c r e m a l le r a será; a c e r° SAE IO4 5 , t2mplado y

r e v e n ido con una dureza m í n i m a BHN - ISO.

Se re comienda para la fabricación del piñón y de la


29.-

cremallera elim in ar las aristas vivas” de la punta

de los dientes ? me diante 1tn chaflan a 4 5 °, es

decir:
190

F L A N CO DEL
DI ENTE

30. Lo a n t e r i o r debe hacerse a fin de eliminar las

concentraciones de tensiones que aparecerán du ran te

el fun ci onamiento.

3!. ■ Las rue da s del trolley deberán hacerse fundidas y

preferiblemente de acero al man ga n es o res is te n te al

desgaste; asi. mismo deben de preveerse dos (02)

postizos a manera de regletas suf icientemente

atornilladas en cada uno de los bordes superiores

de la viga puente, a fin de asegurar su reemplazo

cuando estas estan desgastadas; s.1.


n tener que

modificar ó re llenar dichas vigas debido al

desg as te si es que no se preveyeran estos postizos.

E s tas regletas po stizas que serviran en la

práctica, de rieles, deberán hacerse

preferiblemente de acero al manganeso de

estructura a u st e ni ti ca DINx!20Mnl2: equivalente a

un acero B o e h l e r C h r o n o s (ver figura adjunta).


191

32..— A si m i s m o el cálculo de la potencia necesaria para

vencer las r e s i s t e nc i as de rodadura y fricción en

los c o j i n e t e s y otras pé rd id as por fricción en las

transmisiones mecánicas evaluadas teóricamente

resu lt an relativamente pequeñas, sin em bar go se

esco ge un motor para el accionamiento nue vamente

aparentemente sobredimensionado por las mismas

razones e x p u e s t a s en los puntos 25 y 27 con la

u nica d i f e r e n c i a que aquí hay que considerar (03)

tres s u p e r f i c i e s de apoyo- las cuales deberán tener

postizos que puedan in ter ca mbi ar se en caso de

excesivo desgaste, las cuales deberan estar

completamente engr as ad as a fin de di srni n u i r las

fuerzas de fricción por deslizamiento; esta guías

p r e f e r i b l e m e n t e utilizaran postizos de bronce.


192

33. El material previsto para el piñón y los engranajes

de la t r an s m i s i ó n ab i er t a será acero al car bono

fino SA E 10 4 5 templado y r e v e n ido , con una dur ez a

mínima de BHN ^ 180, te ni e n d o en cuenta las m i s m a s

r e c o m e n d a c i o n e s del punto 29.

T
34. fi
El eJe de t r a n s mi s i ó n común será de acero ca rbo no

C K 2 5 ó SAE1025.

35 . - Las ruedas de los carros laterales seran de un

material igual a los d ad os en el punto 32, teniendo

en cuenta las m i s m a s consideraciones de este punto,

r e f e r e n t e a los postizos.

36.- El dis eñ o de la mesa so po r te (ó de trabajo),

pro yectada como un panel suficientemente reforzado

por e l e m e n t o s atizadores, permitió usar e sp e so re s

de plancha r e l a t i v a m e n t e delgada.

37 . - Para el cálculo del espesor de la placa superior de

esta mesa se hizo uso de la teoría de placas

planas, teniendo en cuenta que las máximas

s ol ic i t a c i o n e s ap areceran du ran te las operaciones

de e n d e r e za d o y esta situación sera crítica cuando

la carga máxima del punzón se aplique e xactamente

al centro d e l ,panel básico.

38.- De acuerdo con esto se calcula el espesor de placa,

teniendo en cuenta que el criterio de rigidez, aqui


193

es el más importante (una vez satisfechos l os

r e q u i s i t o s de r e s i t e n c i a mecánica).

3 9 .. - El material a considerar aquí será acero

estructural ASTM, A-36 y deberá preveerse un forro

de material r e s i s t e n t e al de sg a s t e s u f i c ie n tem e n te

a t o r n i l l a d o a esta placa. El material de este forro

será acero al m a n g a n e s o B o e h l e r Chronos.

40 ..- Las vigas principales de esta mesa han sido

cal c u l ad a s para las s i t u a c i o n e s más ex tr em a s de

solicitación; es decir, cuando los carros

lon g i t ud i n a le s se ubican aproximadamente en el

centro de la luz de e s t a s vigas. Para la sección de

estas vigas se co ns ideraron tipo ala ancha (wide

flange) para efectos de cálculo. Al mismo tiempo se

obs e rv a que esta s it uac ión crítica aparecera cuando

adi co n a lm e n t e el trolley transversal se encuentre

en su posición más extrema, es decir, más cerca de

estas vigas principales.

41 ..- El material previsto para estas vigas tambien será

acero estructural ASTM A-36.

4 2 ..- El análisis de la estabilidad elástica de las almas

de los refuerzos indican que son bastante seguras y


\

estables, desechandose la p° s i b i lidad del pande°

local,
194

El c á l c u l o de los s o p o r t e s de la mesa, se hace

considerando colu m n a corta por sli pequeña re lación

de esbeltez y sus dimensiones ase gu r an g ran

estabil
e s t a b i l iidad
d a d y resistencia; en este caso el material

tambiéni ser

E1 sis tema
s i s te ma hi d rá u l i co es relativamente simple y

prevee: una (01) c a r re ra de aproximación, (01) una

carrera
carrer a de tr abajo y (01) una carrera de retorno;

stos
todos e s tos movimientos con v e l oc id a de s di fe re nte s

dejando s mayores velocidades para los

movimientos ''muertos” ó improductivos, a fin de

hacer i
m ás agil el pr oce so ó la ope rac ió n de

ado.
enderez ad o. A fin de cumplir con este ciclo de

t r a b aj
ajo se deberá c o ns ide rar vá lv ul a s di r e c c i o n a l e s

o d i s t r i b u i d o r a s de flujo, vá lv ul a s de secuencia,

v á l v u l a s no retorno y una válvula de pre-llenado.

Todos e s tos e le men to s trabajaran a una presión'

m á x i m a de trabajo de 200 bares (2,900 psi).

Asi mi sm o se eligio una bomba de engranajes, debido

a su construcción sencilla, per mit ie ndo trabajar a

elevadas presiones con caudales relativamente

bajos.
BIBLIOGRAFIA

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Roark & Warren C. Young, Fifth Editions.

Me G r a w - H i 11, 1975.

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Editorial G u s t a v o Gili S.A., Barcelona, 1978.

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por Dr. Ing°. G. Niemann, Editorial Labor S.A.

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la U n i v e r s i d a d Nacional de Ingeniería. Lima-Perú,

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Ing ° . Víctor Tabara y Dr. Ing° . Dumitru Catrina,

I n g ° . Virgil Ganea. Bucarest, 1976.

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