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Caderno de Orientações

para execução do
PTS PNHR

“O presente roteiro tem por objetivo nortear a


elaboração e o desenvolvimento dos projetos sociais no âmbito do PNHR”
REALIZAÇÃO:
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Presidente
Gilberto Magalhães Occhi

Vice-Presidente de Habitação
Nelson Antonio de Souza

Superintendência Nacional de Rede Negocial e Executiva Habitação


Guilherme Antonio Correa Cunha

Gerência Nacional de Padronização e Normas Técnicas da Construção Civil


André de Souza Fonseca

Gerência Executiva do Trabalho Social


Maria Emilia Batista Cordeiro

Concepção e Texto
Bianca Junqueira Franco Caleffi
Daniela Tavares Alexandre
Elaine de Santana Guimarães Hiath
Franciele Jacqueline Gazola da Silva
Gabriel Barbosa de Vasconcelos
Hamilton Silva de Oliveira
Iuri de Gracia Barboni
Marion da Silva Bittencourt
Nadia Regina Angonesi Corsini
Patricia de Senna Britto
Renata Heringer Gadia da Costa
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 7

SIGLAS E ABREVIATURAS 9

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PTS E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 11

ESCOPO MÍNIMO DE AÇÕES 11

AÇÕES COMPLEMENTARES 13

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PTS E CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 14

ENTENDENDO O ORÇAMENTO DE REFERÊNCIA 15

DESCRIÇÃO DAS DESPESAS DO ORÇAMENTO DE REFERÊNCIA 17

ROTEIROS 19

ROTEIRO 1 - REUNIÃO PARA APRESENTAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO E DOS PROJETOS 19

ROTEIRO 2 - REALIZAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE ELEIÇÃO DA COMISSÃO DE REPRESENTANTES – CRE 21

ROTEIRO 3 - ORIENTAÇÃO À CRE 23

ROTEIRO 4 - ATIVIDADE DE INCENTIVO À AUTONOMIA FINANCEIRA E ORIENTAÇÃO SOBRE SERVIÇOS PÚBLICOS 24

ROTEIRO 5 - ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO SOBRE NOÇÕES DE HIGIENE, SAÚDE E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL 25

ROTEIRO 6 - ATIVIDADE DE ENCERRAMENTO DO PROJETO 26

MODELOS 28

FORMULÁRIO 1 – DIAGNÓSTICO 28

FORMULÁRIO 2 – MODELO DE PTS 31

FORMULÁRIO 3 – ORÇAMENTO/CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO 32

FORMULÁRIO 4 - AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO 34


APRESENTAÇÃO

Este Caderno de Orientações tem por


objetivo apoiar os responsáveis
técnicos na execução de Projetos de
Trabalho Social – PTS do Programa
Nacional de Habitação Rural – PNHR,
agilizando o processo de elaboração e
aprovação, bem como dando subsídios
técnicos para execução das ações.

Aqui estão dispostas as ações mínimas


e complementares a serem executadas
nos PTS, formulários de pesquisas,
projeto e cronograma físico-financeiro,
roteiros para execução das principais
atividades, bem como orientações
sobre possíveis técnicas de execução.

As ações estão fundamentadas no Capítulo V do Manual de Instruções do Trabalho Social nos


Programas e Ações do Ministério das Cidades – Portaria 21/2014 e, de acordo com o porte de
cada intervenção (número de famílias atendidas), há a possibilidade de incremento do projeto
com ações complementares.

A presente proposta define ações que contemplam um escopo mínimo, adequando os


conteúdos aos recursos disponíveis, porém não descarta a possibilidade da potencialização do
trabalho social, sempre que possível, agregando-se conteúdos através da participação dos
próprios beneficiários, de parcerias e/ou aporte de contrapartida para a conquista dos
melhores resultados para as famílias atendidas.

A metodologia e as técnicas de execução das ações propostas são definidas pelo Responsável
Técnico – RT da Entidade Organizadora – EO ou do Ente Público, quando figurar como
proponente da operação, de acordo com as características da população, recursos disponíveis
e parcerias existentes.

Brasília, março/2018.

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
SIGLAS E ABREVIATURAS

ATEC – Assistência Técnica

CADÚNICO – Cadastro Único para Programas Sociais

CRE – Comissão de Representantes do Empreendimento

EO – Entidade Organizadora

EP – Ente Público (Distrito Federal, Estados e Municípios).

PNHR – Programa Nacional da Habitação Rural

PTS – Projeto de Trabalho Social

RT – Responsável Técnico

TS – Trabalho Social

UH – Unidade Habitacional

PLS – Planilha de Levantamento de Serviço

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PTS

ESCOPO MÍNIMO DE AÇÕES

Considerando as diretrizes definidas no Capítulo V do Manual de Instruções do Trabalho Social


nos Programas e Ações do Ministério das Cidades – Portaria 21/2014, foi traçado um escopo
mínimo de ações a serem desenvolvidas nos PTS no âmbito do PNHR.

As ações estão apresentadas nas etapas de execução do TS, em função dos temas a serem
abordados, acompanhadas da sugestão de técnicas de execução possíveis e da indicação dos
resultados e produtos pretendidos, podendo haver adequação à realidade de cada
intervenção.

Os resultados/produtos indicados na tabela abaixo serão utilizados como referência para o


aceite das atividades do PTS:

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
AÇÕES TÉCNICAS DE EXECUÇÃO POSSÍVEIS RESULTADOS/PRODUTOS

ETAPA PRÉ OBRAS


Entrevista com as famílias, para PTS (contendo diagnóstico
cadastro socioeconômico e
atendimento das políticas públicas, socioeconômico das famílias) e
DIAGNÓSTICO (Formulário 1) E
inventário das condições físicas da Cronograma Físico-Financeiro, fotos
ELABORAÇÃO DO PTS (Formulário 2)
propriedade, condições sanitárias
(família e UH de moradia atual).
do domicilio, mapeamento das
potencialidades produtivas.
Reunião expositiva com os
beneficiários, conforme roteiro,
com participação de representante
REUNIÃO DE APRESENTAÇÃO DAS da engenharia e do trabalho social
Memória da reunião, registro
CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO E da EO ou do EP responsáveis pelos
fotográfico e lista de presença
DOS PROJETOS (Roteiro 1) projetos, e de pessoa que detenha
conhecimento aprofundado sobre
as questões contratuais, incluindo
as atribuições da CRE.
ASSEMBLÉIA DE ELEIÇÃO DA
Assembleia, conforme roteiro, com a Cópia do Termo de Compromisso,
COMISSÃO DE REPRESENTANTES –
participação de todo grupo. cópia da Ata registrada em cartório.
CRE (Roteiro 2)
ETAPA DURANTE AS OBRAS
Memória de reunião de qualificação
Qualificação da CRE acerca de suas
da CRE (ou registro de orientações
atribuições, através de reuniões
individuais); Ata de reunião de
com a CRE, e/ou orientações
ORIENTAÇÃO À CRE (Roteiro 3) prestação de contas, cópia do
individuais aos membros da
formulário de prestação de contas
comissão, conforme roteiro de
da CRE (Formulário 4) com
orientações à CRE.
respectiva evolução da obra.
ATIVIDADE DE INCENTIVO À
Reunião, oficina, dia de campo, Relatório de atividade coletiva ou
AUTONOMIA FINANCEIRA E
intercâmbio ou visita, conforme visita, com lista de presença e
ORIENTAÇÃO SOBRE SERVIÇOS
roteiro. registro fotográfico.
PÚBLICOS (Roteiro 4)
Reunião, oficina, dia de campo,
ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO SOBRE gincana, visita, orientação à Relatório de atividade coletiva ou
NOÇÕES DE HIGIENE, SAÚDE E produção de horta e pomar ou visita, com lista de presença e
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL (Roteiro 5) outra ação de interesse dos registro fotográfico.
beneficiários.
ETAPA PÓS OBRAS
Relatório de atividade coletiva, com
lista de presença e registro
Reunião ou dia de campo, conforme
ATIVIDADE DE ENCERRAMENTO DO fotográfico. Ata da assembleia de
roteiro, com realização de Avaliação
PROJETO (Roteiro 6) prestação de contas final e lista de
da intervenção (Formulário 4).
presença. Resultado da avaliação e
parecer da RT.

Para suporte à execução das atividades, estão também disponíveis neste Caderno de Orientações,
roteiros que listam as condições recomendadas para sua realização, os conteúdos imprescindíveis a
serem tratados em cada etapa do PTS e sugestões de formulários.

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
AÇÕES COMPLEMENTARES

Além do escopo mínimo de ações,


existem também temas complementares
prioritários a serem tratados nos projetos.
Caso seja de interesse da EO ou do EP, os
temas complementares podem ser
executados por meio de parcerias e
contrapartidas da EO e/ou do EP.

Nos projetos que atendem grupos a


partir de 7 famílias, nas operações sob
responsabilidade da EO, e 4 famílias, nas
operações sob responsabilidade do EP,
para acesso ao valor total dos recursos
disponíveis, é necessária a execução de
uma ou mais ações complementares,
cujos temas estão elencados a seguir:

 Gestão financeira e social da propriedade/Orçamento familiar


 Temas de saúde direcionados
 Saneamento básico
 Tratamento de resíduos sólidos
 Produção orgânica
 Uso de agrotóxicos
 Ervas medicinais
 Reaproveitamento de alimentos

A EO ou o EP devem fazer a opção pelos temas a serem tratados em função das demandas e
necessidades das famílias, inserindo-as no PTS e Cronograma.

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DOS FORMULÁRIOS PTS E MODELOS
PTS (ORÇAMENTO/CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO)

Este Caderno é acompanhado por três arquivos digitais denominados: PTS (Word), Modelo PTS –
Entidade Organizadora e Modelo PTS – Ente Público; os dois últimos contemplando Orçamento/
Cronograma Físico-Financeiro (Excel), que devem ser preenchidos de acordo com as instruções a
seguir descritas.

PTS
O formulário terá campos para informar identificação da operação/empreendimento, diagnóstico,
objetivos, metas e técnicas de execução, cabendo à EO ou ao EP preenchê-los de maneira clara e
consistente, para possibilitar sua análise e acompanhamento.

O PTS deve ser formulado pelo RT da EO ou do EP considerando as estruturas e parcerias disponíveis


para sua execução, adequando as ações às características do grupo de beneficiários.

Para as ações do escopo básico são sugeridas diversas técnicas de execução possíveis, de forma que a
EO ou o EP devem acrescentar a descrição das especificidades adotadas, no campo designado para tal.
As ações elencadas devem ser adaptadas às características de cada intervenção, por meio das opções
metodológicas definidas pelo RT.

Listamos algumas possibilidades para as ações do escopo básico e complementar:

 Apresentação do projeto com projeção, maquetes e etc.;


 Distribuição de material informativo
 Plenárias
 Palestras
 Oficinas
 Visitas
 Reuniões
 Mutirão comunitário para execução de intervenções artísticas ou paisagísticas.

A descrição metodológica/técnicas de execução deve conter também os objetivos específicos das


ações, materiais que serão utilizados, público de interação, número de atividades e estrutura adequada
ao porte da intervenção

Cabe ressaltar que, para definição da metodologia a ser adotada, deve ser considerada a complexidade
da intervenção, as características do grupo de beneficiários e o número de famílias atendidas, de
maneira a viabilizar o alcance dos objetivos propostos.

MODELO PTS – ENTIDADE ORGANIZADORA (ORÇAMENTO/CRONOGRAMA


FÍSICO-FINANCEIRO)

Selecionando a primeira aba “Identificação”, a EO deverá preencher os dados de identificação da


operação, informando também o quantitativo de famílias a serem atendidas, dado que será necessário
para composição do orçamento. Na aba “Orçamento” o usuário encontrará uma planilha com cálculos
já automatizados que facilitam a elaboração do orçamento. Na aba “Cronograma”, o usuário
encontrará um método facilitado para preparar o cronograma da intervenção.

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
O cronograma físico-financeiro, apresentado na terceira aba, tem preenchimento automático do valor
das ações do escopo básico, a partir do preenchimento do número de famílias no cabeçalho do formulário.

Todos os campos de descrição das atividades e insumos extras devem ser preenchidos para utilização
do saldo disponível, nos projetos a partir de 5 famílias.

 ENTENDENDO O ORÇAMENTO DE REFERÊNCIA

O valor disponível para a realização do trabalho social é R$ 700,00 por família beneficiada. A execução
das atividades deverá ser custeada com base no orçamento de referência.

Nesse orçamento estão previstas as despesas para realização do conjunto mínimo de ações em
conformidade com as diretrizes constantes no Capítulo V do Manual de Instruções do Trabalho Social
nos Programas e Ações do Ministério das Cidades – Portaria 21/2014.

Ao abrir o “Modelo PTS – Entidade Organizadora” surgirá uma mensagem automática para o usuário:
“favor definir a quantidade de famílias atendidas”. Clicando em “OK”, na planilha já estará selecionado
o campo para que o usuário informe o número de famílias, conforme o quantitativo de famílias a
serem atendidas no projeto.

Os valores variam em função do quantitativo de famílias atendidas. Para projetos em empreendimentos que
atendem 4 famílias o orçamento de referência para a realização do conjunto mínimo de ações corresponde
exatamente ao valor disponível para o trabalho social.

Se o número de famílias for de “4” surgirá a mensagem “Para 4 famílias não há ações extras”. Clicando
em “OK”, surgirá a mensagem “Não há saldo a ser distribuído como valores adicionais aos kits
previstos.” Ao selecionar a aba “Orçamento”, os valores e as ações mínimas já estarão preenchidos
automaticamente.

Para os projetos que atendem a grupos de 5 famílias ou mais, o cálculo do orçamento do conjunto
mínimo de ações não alcança o valor total disponível, em razão da existência de custos fixos ou de
pouca variação no orçamento de referência, gerando um saldo que deve ser utilizado em determinados
itens de orçamento ou em ações complementares. Nestes casos, a diferença entre o valor disponível
para a realização do trabalho social (R$ 700,00 por família) e o valor calculado para as ações mínimas é
identificada na linha superior da planilha “Orçamento” abaixo do título “SALDO” e poderá ser
apropriada no planejamento das ações, para compor o orçamento final do projeto.

Para utilização dos valores remanescentes foram estabelecidos critérios que balizem a alocação desses
recursos, em função do número de famílias a serem atendidas, conforme descrito a seguir:

 Projetos para grupos com 5 a 6 famílias atendidas

Acréscimo no valor destinado aos seguintes itens do orçamento: kit alimentação, kit material de
consumo e kit atividades.

EXEMPLO 1: Um projeto para seis famílias: Valor disponível → R$ 4.200,00 (R$ 700,00 x 6 famílias)
Selecionando “6” no campo “nº de famílias” ao clicar na aba, surgirá a mensagem; “para 6 famílias
não há ações extras.”
Clicando em “OK” surge a mensagem: “há um saldo de R$ 477,22 a ser distribuído entre os kits
previstos. Deseja definir estes valores agora?”.

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
Se o usuário clicar em “Sim”, será automaticamente direcionado à aba “Orçamento”, onde verá logo
abaixo do nome “SALDO” o valor de R$ 477,22.
Nesta mesma coluna, os campos abaixo estão habilitados para a distribuição do saldo, a critério do
RT, até que o mesmo fique zerado.
Quando o campo “SALDO” for zerado, a alocação do saldo para acréscimo dos kit de alimentação, kit
material de consumo ou kit atividades estará completa e o orçamento estará pronto.
 Projetos para grupos com 7 a 12 famílias atendidas
- Realização de uma ação complementar. Para o valor de despesas desta ação devem ser adotados
como parâmetro os custos do item do orçamento de referência: “Orientações sobre noções de
higiene, saúde e preservação ambiental”.

- Acréscimo ao valor destinado aos seguintes itens do orçamento: kit alimentação, kit material de
consumo, kit atividades.

EXEMPLO 2: Um projeto para onze famílias:


Valor disponível → R$ 7.700,00 (R$ 700,00 x 11 famílias)
Valor total calculado para as ações → R$ 6.931,39
Note que a planilha já incluiu automaticamente uma ação complementar a ser definida pelo RT.
SALDO → R$ 768,61
O saldo de R$ 768,61 pode ser distribuído entre os campos habilitados, a critério do RT, até que o saldo
esteja zerado, conforme explicado no exemplo 1.

 Projetos para grupos com 13 ou mais famílias atendidas


- Realização de duas ou mais ações complementares, conforme o número de famílias informado.
Para o valor de despesas destas ações devem ser adotados como parâmetro os custos do item do
orçamento de referência: “Orientações sobre noções de higiene, saúde e preservação ambiental”.

- Acréscimo ao valor destinado aos seguintes itens do orçamento: kit alimentação, kit material de
consumo, kit atividades.

EXEMPLO 3: Um projeto para trinta e sete famílias:


Valor disponível → R$ 25.900,00 (R$ 700,00 x 37 famílias)
Valor total calculado para as ações → R$ 23.770,20.
Note que a planilha já incluiu automaticamente duas ações complementares a serem definidas pelo RT.
Saldo → R$ 2.129,80.
O saldo de R$ 2.129,80 pode ser distribuído entre os campos habilitados, a critério do RT, até que o
saldo esteja zerado, conforme explicado no exemplo 1.

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
MODELO PTS – ENTE PÚBLICO (ORÇAMENTO/CRONOGRAMA FÍSICO-
FINANCEIRO)

Selecionando a primeira aba “Identificação”, o EP deverá preencher os dados de identificação da


operação, informando também o quantitativo de famílias a serem atendidas, dado que será necessário
para composição do orçamento. Na aba “Orçamento” o usuário encontrará uma planilha com cálculos
já automatizados que facilitam a elaboração do orçamento. Na aba “Cronograma”, o usuário
encontrará um método facilitado para preparar o cronograma da intervenção.

O cronograma físico-financeiro, apresentado na terceira aba, tem preenchimento automático do valor


das ações do escopo básico, a partir do preenchimento do número de famílias no cabeçalho do formulário.

Todos os campos de descrição das atividades e insumos extras devem ser preenchidos para utilização
do saldo disponível, nos projetos a partir de 4 famílias.

 ENTENDENDO O ORÇAMENTO DE REFERÊNCIA

O valor disponível para a realização do trabalho social é R$ 700,00 por família beneficiada. A execução
das atividades deverá ser custeada com base no orçamento de referência.

Nesse orçamento estão previstas as despesas para realização do conjunto mínimo de ações em
conformidade com as diretrizes constantes no Capítulo V do Manual de Instruções do Trabalho Social
nos Programas e Ações do Ministério das Cidades – Portaria 21/2014, excluindo-se as despesas com o
serviço do Técnico Social.

Ao abrir o “Modelo PTS – Ente Público” surgirá uma mensagem automática para o usuário: “favor
definir a quantidade de famílias atendidas”. Clicando em “OK”, na planilha já estará selecionado o
campo para que o usuário informe o número de famílias, conforme o quantitativo de famílias a serem
atendidas no projeto.

Os valores variam em função do quantitativo de famílias atendidas. Para os projetos que atendem a grupos
de 4 famílias ou mais, o cálculo do orçamento do conjunto mínimo de ações não alcança o valor total
disponível, em razão da não alocação de recursos no item “serviço do técnico social” e da existência de
custos fixos ou de pouca variação no orçamento de referência, gerando um saldo que deve ser
utilizado em determinados itens de orçamento ou em ações complementares. Nestes casos, a
diferença entre o valor disponível para a realização do trabalho social (R$ 700,00 por família) e o valor
calculado para as ações mínimas é identificada na linha superior da planilha “Orçamento” abaixo do
título “SALDO” e poderá ser apropriada no planejamento das ações, para compor o orçamento final do
projeto.

Para utilização dos valores remanescentes foram estabelecidos critérios que balizem a alocação desses
recursos, em função do número de famílias a serem atendidas, conforme descrito a seguir:

 Projetos para grupos com 4 famílias atendidas


- Realização de quatro ações complementares. Para o valor de despesas desta ação devem ser
adotados como parâmetro os custos do item do orçamento de referência: “Orientações sobre
noções de higiene, saúde e preservação ambiental”.

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
- Acréscimo ao valor destinado aos seguintes itens do orçamento: kit alimentação, kit material de
consumo, kit atividades.

EXEMPLO 1: Um projeto para quatro famílias:


Valor disponível → R$ 2.800,00 (R$ 700,00 x 4 famílias)
Valor total calculado para as ações → R$ 2.606,19
Note que a planilha já incluiu automaticamente uma ação complementar a ser definida pelo RT.
SALDO → R$ 193,81
O saldo de R$ 193,81 pode ser distribuído entre os campos habilitados, a critério do RT, até que o saldo
esteja zerado, da seguinte forma:
Na aba “Orçamento”, a baixo do nome “SALDO” virá o valor de R$ 193,81.
Nesta mesma coluna, os campos abaixo estão habilitados para a distribuição do saldo, a critério do RT,
até que o mesmo fique zerado.
Quando o campo “SALDO” for zerado, a alocação do saldo para acréscimo dos kit de alimentação, kit
material de consumo ou kit atividades estará completa e o orçamento estará pronto.

 Projetos para grupos com 5 ou mais famílias atendidas


- Realização de cinco ou mais ações complementares, conforme o número de famílias informado.
Para o valor de despesas destas ações devem ser adotados como parâmetro os custos do item do
orçamento de referência: “Orientações sobre noções de higiene, saúde e preservação ambiental”.

- Acréscimo ao valor destinado aos seguintes itens do orçamento: kit alimentação, kit material de
consumo, kit atividades.

EXEMPLO 2: Um projeto para quarenta famílias:


Valor disponível → R$ 28.000,00 (R$ 700,00 x 40 famílias)
Valor total calculado para as ações → R$ 25.873,92.
Note que a planilha já incluiu automaticamente cinco ações complementares a serem definidas pelo
RT.
Saldo → R$ 2.126,08.
O saldo de R$ 2.126,08 pode ser distribuído entre os campos habilitados, a critério do RT, até que o
saldo esteja zerado, conforme explicado no exemplo 1.

DESCRIÇÃO DAS DESPESAS DO ORÇAMENTO DE REFERÊNCIA

Serviço do Técnico Social – despesas de horas técnicas de profissionais com formação superior,
preferencialmente em Serviço Social, Ciências Sociais/Sociologia, Psicologia ou Pedagogia, responsáveis
pela coordenação e condução das ações previstas.

Observação: Nos projetos em que o EP for o proponente da operação, deverá ser utilizado o Modelo
PTS – Ente Público, onde não haverá destinação de recursos para este item, uma vez que inexiste
previsão de remuneração para a equipe própria, exceto quando o EP optar pela execução indireta do
TS, situação na qual deverá ser utilizado o Modelo PTS – Entidade Organizadora, para inclusão das
despesas com o técnico social.

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
Kit Material de Consumo – despesas com materiais de papelaria e escritório a serem utilizados na
execução das ações. O kit de referência é composto pelos seguintes itens:

 Papel sulfite A4 75g/m2 500fls


 Pasta de papelão com elástico
 Caneta esferográfica azul
 Apontador de ferro
 Borracha branca
 Clips nº 2 caixa de 500 g
 Cartolina Branca e Colorida 130
 Pranchetas portáteis acrílicas
 Lápis preto nº 2
 Perfurador para p/papel aço 2 vazadores furos 40 fls
 Grampeador médio 26/6 30 fls
 Grampo para grampeador 26/6 cx 5000
 Pincel atômico azul, preto e vermelho
 Régua em acrílico 30 cm
 Caneta marca texto
 Impressão A4

Observação: O descritivo de itens aqui apresentado é uma referência do tipo de aquisição a ser
realizada, não devendo determinar os materiais a serem adquiridos.

Transporte - despesas com combustível, necessárias ao deslocamento da equipe técnica na realização


das ações e para o deslocamento até as propriedades das famílias atendidas. Calcula-se um
deslocamento fixo de 60 km, acrescido de 5 km por família atendida.

Kit Alimentação – despesas com oferta de lanche aos participantes das ações coletivas previstas. Para
o kit de referência é proposta a aquisição dos seguintes itens: água, café, fruta, suco, pão, frios,
bolacha, biscoito, etc.

Kit Atividades – Despesas com materiais necessários à realização das ações previstas. Podem compor o
kit as despesas com:

 Cartilhas
 Mudas
 EPI - Equipamento de Proteção Individual
 Protetor solar
 Folhetos informativos

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
 Ferramentas e produtos de jardinagem
 Aluguel de mesas e cadeiras plásticas, etc.

Observação: O descritivo de itens aqui apresentado é uma referência do tipo de aquisição a ser
realizada, não devendo determinar os materiais a serem adquiridos.

Durante a execução do PTS, serão admitidas variações na realização das despesas com os itens do
orçamento das atividades, desde que seja observado o parâmetro de custo total estabelecido para
cada atividade. Estas variações não implicam apresentação à CAIXA de novo orçamento ou de
qualquer outro documento.

Da mesma forma, é dispensada a apresentação de documentos fiscais comprobatórios, sendo


suficiente a apresentação dos relatórios durante a fase de execução. Entretanto, a EO ou o EP
deverão manter todos os documentos em arquivo próprio, para eventuais verificações dos órgãos de
controle.

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
ROTEIROS

Os roteiros abaixo são


norteadores dos conteúdos
imprescindíveis de serem tratados
nas reuniões e devem ser
complementados de acordo com
a realidade local.

A metodologia e incidência das


ações também deve respeitar o
tamanho e características do
grupo, locais disponíveis para
realização e outras especificidades
da intervenção.

ROTEIRO 1 – REUNIÃO PARA APRESENTAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE


CONTRATAÇÃO E DOS PROJETOS

CONDIÇÕES:

 Antes da assinatura dos contratos pelos beneficiários.


 Data, localização e logística que propiciem a participação das famílias componentes do grupo de
beneficiários.

A reunião deve ser realizada sob coordenação da EO ou do EP e contemplar os seguintes assuntos, no


mínimo:

Observação: Deve ser feita por representante que detenha todos os conhecimentos requeridos e
habilidade na condução de grupos, sendo uma referência positiva para o grupo de beneficiários.

SOBRE AS CONDIÇÕES CONTRATUAIS

 Esclarecimentos sobre os critérios de enquadramento da família e da propriedade (renda, família


com idosos e/ou com pessoas com deficiência, tamanho e localização da gleba).
 Informações sobre as condições contratuais e quitação de contrato no caso de morte ou invalidez
permanente do titular (minuta do contrato).
 Informações sobre a participação financeira das famílias.
 Informação sobre a impossibilidade de recebimento de outro benefício da mesma natureza, com
subsídio do Governo Federal.
 Papel e responsabilidades dos participantes (Direitos e Deveres da: EO e/ou EP, CAIXA e família
beneficiária).

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Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
 Orientação quanto aos procedimentos para a devida inclusão/atualização do CADÚNICO.
 Esclarecimentos sobre o processo de realização de assembleia para eleição da CRE.
 Repasse das atribuições da CRE.
 Projeto de Trabalho Social que será implementado no empreendimento.

SOBRE O TRABALHO SOCIAL

 Explanação do Projeto de Trabalho Social que será realizado, de maneira sucinta, com
apresentação da equipe e informação dos próximos passos a serem dados, ressaltando a
importância da participação da família em todas as atividades propostas.
 Informação sobre o canal de comunicação entre as famílias beneficiárias, a EO e/ou EP e o
responsável técnico pela intervenção social.

SOBRE OS ASPECTOS CONSTRUTIVOS

 Apresentação em linguagem simples, aderente ao público beneficiário, das condições, prazos e


requisitos do Programa.
 Condições de uso das unidades habitacionais considerando a tipologia e o sistema construtivo
adotado, enfatizando o que pode e o que não pode realizar.
 Informações sobre adaptação de unidades habitacionais, quando for o caso.
 Esclarecimentos quanto à possibilidade de realização de obras de melhorias, apenas após o aceite
final da CAIXA, de todas as casas do grupo de famílias; que durante a vigência do contrato,
somente com sua autorização formal e, em qualquer época, com acompanhamento técnico,
considerando a possibilidade de comprometer a estrutura do imóvel.
 Repasse de informações básicas sobre manutenção preventiva da moradia, sobre os sistemas de
água, esgoto, coleta de resíduos sólidos e de aquecimento solar, quando for o caso, e sobre
posterior treinamento para o uso dos sistemas.
 Esclarecimentos sobre os procedimentos para a vistoria e o termo de recebimento do imóvel.
 Informações sobre a rotina de vistoria da obra pela CAIXA.
 Informações sobre a inexistência de cobertura para danos físicos do imóvel.
 Informação sobre o canal de comunicação entre as famílias beneficiárias e o responsável técnico
da obra.

PRODUTO:

Relatório da atividade, descrevendo sucintamente os assuntos tratados, metodologia aplicada e


responsável.

São anexos ao relatório: Lista de presença, relatório fotográfico, entre outros.

22
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
ROTEIRO 2 – REALIZAÇÃO DA ASSEMBLÉIA DE ELEIÇÃO DA COMISSÃO DE
REPRESENTANTES - CRE

CONDIÇÕES:

 Antes da assinatura dos


contratos pelos beneficiários.
 Com participação de todos os
beneficiários e representantes
da Entidade Organizadora –
EO ou Ente Público – EP, se
este for o proponente da
operação.
 Data, localização e logística
que propiciem a participação
das famílias componentes do
grupo de beneficiários.

Com apoio do técnico social da EO


ou do EP a reunião deve ser
realizada de maneira democrática
contendo os ‘esclarecimentos
iniciais sobre a composição, as
atribuições e vedações da CRE.

INFORMAÇÕES SOBRE A CRE:

Deve ser eleita em assembleia geral, composta por integrantes dos beneficiários participantes do grupo
e, no máximo, 1 (um) representante indicado pela Entidade Organizadora ou pelo Ente Público,
proponente da operação, não sendo permitida a instituição de procuradores.

SÃO ATRIBUIÇÕES DA CRE:

I - acompanhar a execução da obra; e

II - exercer a gestão dos recursos financeiros, a prestação de contas aos demais beneficiários, em
conjunto com a Entidade Organizadora, e se responsabilizar pela coordenação do conjunto da obra.

Aos interessados em se candidatar deve ser concedido espaço de cinco a dez minutos – no máximo –
para expor suas propostas aos presentes.

O responsável pela condução da assembleia deve colocar em votação a composição da comissão, com
no mínimo 02 beneficiários e seus respectivos suplentes.

A eleição da CRE deve ser consignada em ata, devidamente assinada pelos representantes eleitos e por
todos os demais presentes, devendo ser registrada em cartório, posteriormente.

Em que pese ser um evento de assembleia de eleição da CRE, o representante da EO ou do EP é apenas


indicado, devendo ser pessoa com boa relação com o grupo.

23
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
Após a constituição da CRE, seus membros devem assinar o Termo de Compromisso, conforme modelo
fornecido pela CAIXA.

Para a assinatura do Termo de Compromisso pelos membros da CRE, o responsável pela condução da
assembleia deve designar uma pessoa para fazer sua leitura, de maneira a garantir o nivelamento do
conhecimento de todos sobre o termo.

A reunião deve ser finalizada com os participantes sendo informados das ações que serão tomadas a
seguir.

PRODUTO:

Ata da assembleia registrada.

24
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
ROTEIRO 3 – ORIENTAÇÃO À CRE

A orientação à CRE pode ser realizada por meio de reunião e/ou orientação individual, de maneira
processual, durante o desenvolvimento das obras, com vistas a:
 Facilitar o entendimento dos membros acerca do papel a ser desempenhado pela Comissão.
 Fornecer material de orientação e modelos de formulários para registro da prestação de contas.
 Possibilitar o repasse de informações ao grupo acerca da evolução do projeto, em todas as
atividades do trabalho social.
 Possibilitar que o momento de prestação de contas contribua com o processo organizativo dos
beneficiários, fomentando a participação social e a transparência na utilização dos recursos
disponíveis.

Os conteúdos a serem abordados são:

Observação: Deve ser feita por representante que detenha todos os conhecimentos requeridos e
habilidade na condução de grupos, sendo uma referência positiva para o grupo de beneficiários.

 Responsabilidades e atribuições da CRE.


 Procedimentos para movimentação bancária.
 Controle e acompanhamento de compra de materiais e contratação de serviços, inclusive,
especificando os documentos fiscais necessários e sua forma de arquivamento.
 Procedimentos para elaboração das prestações de contas parciais e final com apresentação do
formulário de prestação de contas (Formulário 4) e orientações de uso.
 Orientação a CRE para a elaboração da apresentação aos beneficiários, durante a prestação de
contas, da evolução das obras de cada unidade produzida: deve ser apresentado o relatório
fotográfico da evolução das obras, fornecido pela EO ou EP, conforme última PLS. Devem ser
preferencialmente mostradas as fotos das unidades cuja evolução da obra está acima e abaixo da
média do grupo, com finalidade de buscar soluções coletivas para àquelas unidades cujas obras
encontram-se atrasadas e apoio às famílias que estão com dificuldades de acompanhar o
cronograma regular de execução. Deve-se cuidar para não expor nenhum beneficiário a
constrangimentos.
 Métodos de gestão do conjunto da obra, inclusive as providências necessárias para o fiel
cumprimento das obrigações da EO ou do EP e de cada beneficiário.
 Condições, prazos e percentuais para liberação de recursos pela CAIXA.

PRODUTO:

Relatório da atividade, descrevendo sucintamente os assuntos tratados, metodologia aplicada e


responsável.

São anexos ao relatório: Lista de presença, relatório fotográfico, entre outros.

25
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
ROTEIRO 4 – ATIVIDADE DE INCENTIVO À AUTONOMIA FINANCEIRA E
ORIENTAÇÃO SOBRE SERVIÇOS PÚBLICOS

Essa atividade deve ser construída a partir da


realidade dos beneficiários, suas principais
demandas, já identificadas no diagnóstico,
referentes às temáticas elencadas.

A EO pode buscar parcerias com entes públicos


ou instituições já atuantes no local, de modo a
potencializar serviços já disponíveis no
município, as quais muitas vezes os beneficiários
têm dificuldade de acesso. Tais possibilidades
serão identificadas, no diagnóstico que compõe
o Projeto de Trabalho Social ou durante o
desenvolvimento das atividades.

Recomenda-se o desenvolvimento de atividades


interativas, que valorizem a participação de
todos, como reunião, oficina, dia de campo,
intercâmbio ou visita.

Os conteúdos prioritários a serem trabalhados são:

Observação: Deve ser feita por profissional que detenha todos os conhecimentos requeridos e
habilidade na condução de grupos, sendo uma referência positiva para o grupo de beneficiários.

 Associativismo e cooperativismo – princípios, formas de organização, modelos e legislação


específica;
 Identificação de potencialidades e demandas produtivas do grupo e do território;
 Instituições locais e serviços/projetos ofertados, que visem impulsionar o desenvolvimento das
atividades produtivas e melhoria da renda familiar;
 Tecnologias sociais adaptadas às realidades regionais com vistas à autonomia financeira e inclusão
social;
 Políticas públicas locais, para acesso a serviços de educação, saúde, assistência social e outros.

PRODUTO:

Relatório da atividade, descrevendo sucintamente os assuntos tratados, metodologia aplicada e


responsável.

São anexos ao relatório: Lista de presença, relatório fotográfico, entre outros.

26
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
ROTEIRO 5 - ATIVIDADE DE ORIENTAÇÃO SOBRE NOÇÕES DE HIGIENE, SAÚDE E
PRESERVAÇÃO AMBIENTAL

Essa atividade deve ser construída a partir da realidade dos beneficiários, suas principais demandas, já
identificadas no diagnóstico, referentes às temáticas elencadas.

A EO ou o EP podem buscar parcerias com instituições locais, de modo a potencializar recursos já


disponíveis no município e promover o acesso a serviços e equipamentos públicos, dos quais muitas
vezes os beneficiários são privados. Tais possibilidades poderão ser identificadas no diagnóstico que
compõe o Projeto de Trabalho Social.

Recomenda-se o desenvolvimento de atividades interativas, que valorizem a participação de todos,


como reunião, oficina, gincana, dia de campo ou visita, orientação à produção de horta e pomar ou
outra ação de interesse dos beneficiários.

Os temas prioritários a serem desenvolvidos são:

Observação: Deve ser feita por representante que detenha todos os conhecimentos requeridos e
habilidade na condução de grupos, sendo uma referência positiva para o grupo de beneficiários.

 Noções básicas de higiene e utilização/manutenção adequada de instalações sanitárias;


 Prevenção de doenças de veiculação hídrica e doenças crônicas;
 Segurança alimentar e nutricional;
 Horta medicinal;
 Uso racional dos recursos naturais;
 Tratamento da água para consumo humano;
 Preservação de nascentes, cursos d’agua, açudes;
 Tratamento e destinação adequada de resíduos sólidos;
 Uso adequado de agrotóxicos e defensivos naturais.

PRODUTO:

Relatório da atividade, descrevendo sucintamente os assuntos tratados, metodologia aplicada e


responsável.

São anexos ao relatório: Lista de presença, relatório fotográfico, entre outros.

27
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
ROTEIRO 6 – ATIVIDADE DE ENCERRAMENTO DO PROJETO

Reunião ou dia de campo, para


encerramento das atividades do
empreendimento, com caráter
participativo e comemorativo.

CONDIÇÕES:

 Término da produção de todas


as UH e Termo Recebimento
das UH assinado pelos
beneficiários.
 Término das atividades do
Trabalho Social, exceto esta
reunião de encerramento.
 Aplicação da pesquisa de Pós-
Ocupação, que pode ocorrer
nesta última reunião.
 Caso a opção seja esta, é
recomendado que seja feita
também a avaliação oral
pelos participantes durante
o evento, minimizando o prejuízo de retorno dos resultados ao grupo.
 Última liberação de recursos financeiros de obra e pagamentos correspondentes efetuados.
 Ausência de pendências de obra e trabalho social.
 Data, localização e logística que propiciem a participação das famílias componentes do grupo de
beneficiários.

A reunião deve ser realizada sob coordenação da EO ou do EP e contemplar os seguintes assuntos,


além de outros de seu interesse e das famílias:

Observação: Deve ser feita por representante que detenha todos os conhecimentos requeridos e
habilidade na condução de grupos, sendo uma referência positiva para o grupo de beneficiários.

 Esclarecimentos finais sobre as obras: manutenção dos sistemas de água, esgoto e energia
elétrica; formas de contato com a entidade e órgãos responsáveis, em caso de problemas.
 Orientação sobre a importância da manutenção preventiva da moradia: reparos em geral, pintura
etc.
 Orientações sobre condições a serem observadas em futuras obras de demolição/ampliação do
imóvel; esclarecimentos de que tais obras durante a vigência do contrato necessitam de
autorização formal da CAIXA e que, em qualquer época, devem ser realizadas com
acompanhamento técnico, considerando a possibilidade de comprometer a estrutura do imóvel.
 Esclarecimentos finais sobre o Trabalho Social.
 Orientações sobre devolução da contrapartida e seguro MIP (morte ou invalidez permanente dos
titulares), incluindo orientação de que a contratação de seguro DFI (danos físicos do imóvel) pode
ser feita pelo beneficiário, pois não é prevista no programa.
 Prestação de contas final da CRE e da EO ou do EP, acerca da obra, assistência técnica e trabalho
social.
 Definição da aplicação ou devolução dos recursos remanescentes, se houver.

28
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
 Importância de hortas, jardins, cuidados com animais domésticos e produtivos, limpeza e
manutenção de caixas d’água e fossas, manutenção das cisternas etc.
 Esclarecimentos de dúvidas gerais das famílias.
 Resultado ou avaliação pelas famílias dos processos e produtos implementados, que pode ser
realizada em reunião, visitas domiciliares ou outros, e que deve ser registrada em formulário
próprio.

PRODUTO

Relatório Final do Trabalho Social, com relato da atividade coletiva de encerramento do


empreendimento, descrevendo sucintamente assunto tratado, metodologia aplicada e responsável,
bem como apresentando resultado da Pesquisa Pós-Ocupação aplicada às famílias e avaliação final da
EO ou do EP.

São anexos ao relatório: planilha da Prestação Final de Contas da CRE, formulário de Pesquisa-Pós-
Ocupação, lista de presença, relatório fotográfico, entre outros.

29
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
MODELOS

Este item contempla os modelos de referência para uso de executor do TS da EO ou do EP.


FORMULÁRIO 1 – DIAGNÓSTICO
LEVANTAMENTO SOCIO ECONÔMICO MCMV PNHR
Nome do chefe de família:
Renda familiar bruta anual: Número do NIS:
Endereço Telefone(s):
Distância do centro urbano mais próximo:
Há necessidade de adaptação da UH? ( )S ( ) N Se sim, qual adaptação?
SOBRE A ATIVIDADE PRODUTIVA
Atividade
Recebe assistência técnica de quem?
Se não tem, gostaria de receber AT?
Este produto é consumido por sua família?
O produto é comercializado?
Onde você comercializa?
Qual a sua demanda prioritária?
Utiliza agrotóxicos no cultivo?
Utiliza Equipamentos de Proteção Individual?
CONDIÇÕES DE SANEAMENTO DA PROPRIEDADE
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Como sua propriedade é abastecida de água?
Ela é suficiente para o consumo de sua família e uso na produção?
Como você trata a água para consumo humano?

ESGOTAMENTO SANITÁRIO
Como é feito o esgotamento sanitário de sua moradia?

O sistema hoje é satisfatório para você?


Você utiliza alguma forma de reaproveitamento dos resíduos das áreas de criação de animais?

RESÍDUOS SÓLIDOS
Qual a destinação que você dá ao lixo de sua casa?
E o destino dos resíduos da produção agrícola?
Faz algum tipo de separação?
Faz algum tratamento depois da separação?
OBSERVAÇÕES DA FAMÍLIA
Outras demandas da família:
Potencialidades identificadas pela família:
OBSERVAÇÕES DO ENTREVISTADOR
Condições de higiene familiar:
Indício de local de criadouro de vetores/ focos de doença
Indícios de utilização indevida de agrotóxicos:
Existência de esgoto a céu aberto?
Unidade possui arborização:
Unidade possui horta:
Potencialidades observadas:

30
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
COMPOSIÇÃO DO GRUPO FAMILIAR
Preencher uma ficha para cada membro da família residente (inclusive bebês, crianças, agregados)
() () () ()
Chefe Neto Solteiro Viúvo
() ()
() ()
Posição na Estado Casado Separado/
Nome Cônjuge Outros
família Conjugal Divorciado
parentes
()
() ()
União
Filho Agregado
estável

()M ()S
Pessoa com
Sexo Idade Qual?
deficiência?
()F ()N

() () () () () () () () ()
Creche Ensino EJA Curso Nenhum Ensino Ensino Superior Profissio
fundamental Profissiona- Fundamental médio nalizante
lizante
Atualmente
Escolaridade
Frequenta? () () () () ()
() () () () Ensino
Alfabetiza Ensino Superior Profissiona-
Pré- Ensino Ensino Não médio
ção fundamental incom- lizante
escola médio superior frequenta incompl
incompleto pleto incompleto
eto
() Cooperativado?
Situação de Saúde (Informar a existência de doenças graves/crônicas)
Estudante Se ( )S( )N
() Trabalhador
() ()
Situação Dona rural:
Sazonal Continuado
Ocupacional de Casa
( ) Renda Bruta (mensal)
Se Agricultor Cooperativado?
Aposentado/
familiar ( )S( )N
Pensionista
Atividade Complementar
Atividade
Principal

Outras
informações
relevantes

COMPOSIÇÃO DO GRUPO FAMILIAR


Preencher uma ficha para cada membro da família residente (inclusive bebês, crianças, agregados)

() () () ()
Chefe Neto Solteiro Viúvo

Posição na () Estado () ()
Nome ()
família Outros Conjugal Casado Separado/
Cônjuge
parentes Divorciado
()
() ()
União
Filho Agregado
estável

Pessoa com
Sexo ( )M ( )F Idade ()S()N Qual?
deficiência?
() () () () () () () () ()
Creche Ensino EJA Curso Nenhum Ensino Ensino Superior Profissiona-
fundamental Profissiona- Fundamental médio lizante
lizante
Atualmente () () () () () () () () ()
Escolaridade
Frequenta? Pré- Ensino Ensino Não Alfabeti- Ensino Ensino Superior Profissiona-
escola médio superior frequenta zação fundamental médio incom- lizante
incompleto incom- pleto incompleto
pleto

31
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
() Cooperativado?
Situação de Saúde (Informar a existência de doenças graves/crônicas)
Estudante Se ( )S( )N
() Trabalhador
() ()
Situação Dona rural:
Sazonal Continuado
Ocupacional de Casa
( ) Renda Bruta (mensal)
Se Agricultor Cooperativado?
Aposentado/
familiar ( )S( )N
Pensionista
Atividade Complementar
Atividade
Principal

Outras
informações
relevantes

COMPOSIÇÃO DO GRUPO FAMILIAR

Preencher uma ficha para cada membro da família residente (inclusive bebês, crianças, agregados)
() () () ()
Chefe Neto Solteiro Viúvo
() () ()
()
Posição na Outros Estado Casado Separado/
Nome Cônjuge
família parentes Conjugal Divorciado
()
() ()
União
Filho Agregado
estável
Pessoa com
Sexo ( )M ( )F Idade ()S()N Qual?
deficiência?
() () () () () () () () ()
Creche Ensino EJA Curso Nenhum Ensino Ensino Superior Profissiona-
fundamental Profissio- Fundamental médio lizante
nalizante
Atualmente
() () () () Escolaridade () () () () ()
Frequenta?
Pré- Ensino Ensino Não Alfabeti- Ensino Ensino Superior Profissiona-
escola médio superior frequenta zação fundamental médio incom- lizante
incompleto incom- pleto incompleto
pleto
() Cooperativado?
Situação de Saúde (Informar a existência de doenças graves/crônicas)
Estudante Se ( )S( )N
() Trabalhador
() ()
Dona de rural:
Situação Sazonal Continuado
Casa
Ocupacional
( )
Renda Bruta (mensal)
Aposenta Se Agricultor Cooperativado?
do/Pensio familiar ( )S( )N
nista
Atividade Complementar
Atividade
Principal

Outras
informações
relevantes

32
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
FORMULÁRIO 2 – MODELO DE PTS

PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA RURAL


PROJETO TECNICO SOCIAL
1. IDENTIFICAÇÃO

Programa: Minha Casa, Minha Vida APF Contrato CAIXA nº:

Nome do empreendimento:

Localização/Município: UF:
Entidade Organizadora:
Responsável Técnico: Formação:
Tel.: e-mail:
Nº de
Nº de Famílias:
pessoas:

2. DIAGNÓSTICO - Caracterização do grupo e do entorno

3. OBJETIVOS

4. DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE E METODOLOGIA


(Descrever como o plano de trabalho será desenvolvido na prática, especificando como as etapas, estratégias e ações serão realizadas
para atingir os objetivos específicos, para cada uma das atividades.)

5. ORÇAMENTO E CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

Local e data:
____________________________
Responsável Técnico

Nome:
CPF:

33
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
FORMULÁRIO 3 – MODELO PTS (ORÇAMENTO/CRONOGRAMA FÍSICO-
FINANCEIRO)

SALDO
AÇÕES VALOR TOTAL VALOR FINAL
R$ -
ETAPA PRÉ OBRAS R$ - R$ - R$ -
5.1 Diagnóstico e elaboração PTS R$ - R$ - R$ -
Serviço do Técnico Social R$ -
Kit Material Consumo R$ -
Transporte R$ -
5.2 Reunião de esclarecimentos R$ - R$ - R$ -
Serviço do Técnico Social R$ -
Kit Alimentação R$ -
Kit Material Consumo R$ -
Kit Atividades R$ -
5.3 Assembleia de eleição da Comissão de Representantes CRE R$ - R$ - R$ -
Serviço do Técnico Social R$ -
ETAPA DURANTE AS OBRAS R$ - R$ - R$ -
5.4 Apoio ao funcionamento da CRE R$ - R$ - R$ -
Serviço do Técnico Social R$ -
Kit Alimentação R$ -
5.5 Incentivo a autonomia financeira e orientações sobre serviços públicos R$ - R$ - R$ -
Serviço do Técnico Social R$ -
Kit Material Consumo R$ -
Transporte R$ -
Kit Alimentação R$ -
Kit Atividades R$ -
5.6 Orientações sobre noções de higiene, saúde e preservação ambiental R$ - R$ - R$ -
Serviço do Técnico Social R$ -
Kit Material Consumo R$ -
Transporte R$ -
Kit Alimentação R$ -
Kit Atividades R$ -
ETAPA PÓS OBRAS R$ - R$ - R$ -
5.7 Ação final R$ - R$ - R$ -
Serviço do Técnico Social R$ -
Kit Material Consumo R$ -
Transporte R$ -
Kit Alimentação R$ -
Kit Atividades R$ -
TOTAL R$ - R$ - R$ -

34
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
AÇÕES VALOR PRODUTO 1 PRODUTO 2 PRODUTO 3 PRODUTO 4 PRODUTO 5 PRODUTO 6
ETAPA PRÉ % %
% Sp* % Ac* % Sp* % Ac* % Sp* % Ac* % Sp* % Ac* % Ac* % Ac*
OBRAS R$ 6.469,45 Sp* Sp*
R$ R$
Diagnóstico e 3.364,16 - R$ - R$ - R$ - R$ -
5.1 R$ 3.364,16
elaboração PTS
100,0 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
R$ R$
Reunião de 2.924,01 - R$ - R$ - R$ - R$ -
5.2 R$ 2.924,01
esclarecimentos
100,0 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Assembleia de R$ R$
eleição da 181,28 - R$ - R$ - R$ - R$ -
5.3 Comissão de R$ 181,28
Representantes 100,0
CRE 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
ETAPA DURANTE % %
% Sp* % Ac* % Sp* % Ac* % Sp* % Ac* % Sp* % Ac* % Ac* % Ac*
AS OBRAS R$ 13.315,57 Sp* Sp*
Apoio ao R$
5.4 funcionamento R$ 214,64 R$ - 214,64 R$ - R$ - R$ - R$ -
da CRE 0,00 100,0 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Incentivo a R$ R$
autonomia R$ - 1.901,17 1.901,17 R$ - R$ - R$ -
financeira e
5.5 R$ 3.802,33
orientações
50,0 50,0
sobre serviços
públicos 0,00 50,00 100,00 100,00 100,00 100,00
Orientações R$ R$
sobre noções de R$ - 1.549,77 1.549,77 R$ - R$ - R$ -
5.6 higiene, saúde e R$ 3.099,53
preservação 50,0 50,0
ambiental 0,00 50,00 100,00 100,00 100,00 100,00
R$ R$
(Ação Extra 1: R$ - 1.549,77 1.549,77 R$ - R$ - R$ -
Ex1 R$ 3.099,53
Renomear)
0,00 50,0 50,00 50,0 100,00 100,00 100,00 100,00
R$ R$ R$ R$
(Ação Extra 2: R$ - - R$ - 1.549,77 619,91 929,86
Ex2 R$ 3.099,53
Renomear)
0,00 0,00 0,00 50,0 50,00 20,0 70,00 30,0 100,00
ETAPA PÓS % %
% Sp* % Ac* % Sp* % Ac* % Sp* % Ac* % Sp* % Ac* % Ac* % Ac*
OBRAS R$ 5.824,09 Sp* Sp*
R$ R$
5.7 Ação final R$ 5.824,09 R$ - - R$ - 5.824,09 R$ - R$ -

0,00 0,00 0,00 100,0 100,00 100,00 100,00


% TOTAL E Sp* Ac* Sp* Ac* Sp* Ac* Sp* Ac* Sp* Ac* Sp* Ac*
ACUMULADO
POR PRODUTO 100,00
25,26 25,26 20,37 45,63 19,53 65,15 28,79 93,95 2,42 96,37 3,63
R$ R$ R$
TOTAL R$ 25.609,11 6.469,45 5.215,34 R$ 5.000,70 R$ 7.373,85 619,91 R$ 929,86
* % Sp =
Percentual
Simples, % Ac =
Percentual
Acumulado

35
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
FORMULÁRIO 4 - AVALIAÇÃO DA INTERVENÇÃO
PESQUISA DE AVALIAÇÃO

Programa Nacional de Habitação Rural - PNHR Município/UF:


Entidade Organizadora:

Nome do Empreendimento:

Faixa de Renda Grupo 1 ( ) Tipo ( ) Casa Nova


Grupo 2 ( ) ( ) Reforma
Nome do Beneficiário: ( ) Masculino
( ) Feminino
Regime de Construção:

1. Sobre o Programa Nacional de Habitação Rural

PNHR Ruim Regular Bom Ótimo Comentários


Valor do subsídio
Prazo de Obra
Valor da Parcela
Prazo para pagamento (4 anos)
Contratação em grupo
Prazo de aprovação do
Empreendimento
Quantidade de documentos
Liberação dos recursos

2. Sobre a atuação da Entidade Organizadora, Município e demais Parceiros

Atuação Ruim Regular Bom Ótimo Comentários


Da Entidade Organizadora
Da CAIXA
Da Prefeitura
Da EMATER/ATER
Outros (descrever)
Outros (descrever)

3. Sobre a Comissão de Representantes do Empreendimento – CRE

CRE SIM NÃO Comentários


Fez prestação de Contas Parciais
Informou nome dos fornecedores
Fez prestação de Contas Final
Esclareceu Dúvidas
É importante para as famílias

4. Sobre a Assistência Técnica

ATEC SIM NÃO Comentários


O engenheiro da EO visitou sua obra
A EO fez vistoria a sua obra
A EO orientou a execução do seu projeto
A EO forneceu algum profissional para execução
A ATEC ajudou

36
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
ATEC SIM NÃO Comentários
A ATEC dificultou
Seu projeto foi executado no prazo previsto
Sua obra foi executado seguindo o projeto

5. Sobre a Moradia produzida

Projeto Arquitetônico Ruim Regular Bom Ótimo Comentários


Projeto da casa
Tamanho da Casa
Quantidade de dormitórios
Material de Construção
Mão de obra
Acabamento
Sistema construtivo

6. Sobre o Trabalho Social

TS Ruim Regular Bom Ótimo Comentários


Conteúdos
Número de atividades
Duração das Atividades
Coordenação das atividades
Sua participação e de sua família
Atividades Realizadas SIM NÃO Foram satisfatórias? Comentários
Visitou sua moradia
Promoveu reunião de esclarecimentos
Tratou de limpeza da fossa
Tratou de limpeza da caixa d’água
Tratou de noções de higiene pessoal
Tratou de noções de higiene/conservação da moradia
Tratou de aproveitamento de alimentos
Tratou de gestão do orçamento familiar e da propriedade
Tratou de jardim/horta e pomar
Tratou de proteção das nascentes de água
Tratou de tratamento do lixo
Tratou de ampliação da moradia
Tratou de associativismo e cooperativismo na área rural
Tratou do uso de adubos e agrotóxicos
Tratou do incremento da renda familiar
Tratou da melhoria dos processos produtivos da propriedade
Tratou políticas públicas de apoio a atividade rural: parcerias,
assistência técnica, linhas de crédito
Tratou de tecnologias sociais adequadas à área rural
Orientou sobre Regularização Fundiária
Promoveu atividades de integração com as demais famílias
do grupo
Divulgou/facilitou o acesso a serviços e equipamentos públicos
Outras (descrever):

6.1 Cite a atividade do trabalho social que mais gostou e justifique

6.2 Cite a atividade do TS que menos gostou e justifique

37
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
6.3 Cite atividades que gostaria de participar em projetos futuros

7. Outras considerações, sugestões e críticas gerais:

8. Observações do entrevistador:

Nome do Entrevistador
Ocupação do Entrevistador na EO
Local/UF e Data

38
Caderno de Orientações para execução do PTS PNHR
OBS: Os formulários completos estão disponíveis,
juntamente com este caderno, em meio digital

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