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Operação e Manutenção

SDH Siemens SMA1/4 e


SLD 16

1
Objetivos do curso

Capacitação do treinando a nível de:


¾ Estrutura SDH
¾ Tipos de proteções em sistemas SDH
¾ Operação do equipamento
¾ Configuração de hardware e software
¾ Supervisão local através da interface RS232
¾ Manutenção do equipamento a nível de substituição de
unidades

2
Características do SDH
Padrão mundial em tecnologia de transmissão, permitindo a
transmissão de diferentes hierarquias (EUA, Japão, Europa), a
Hierarquia Digital Síncrona surge para prover uma infraestrutura
de rede mais simples, flexível e econômica. Nesta conceito está
definido o sinal multiplexado básico denominado Módulo de
transporte Síncrono (STM 1), com uma velocidade de 155,520
Mbit/s. A multiplexação de outros sinais (STM-N) pode ser feita
com múltiplos inteiros N por entrelaçamento de byte a byte de
vários elementos STM-1

3
Características do SDH
Vantagens:
¾ É possível o acesso direto a qualquer canal dentro do sinal multiplexado, sem
a necessidade de demultiplexação
¾ Grande quantidade de canais para sistemas de gerenciamento, supervisão e
controle de rede
¾ Convergência de transmissão de diversas hierarquias

Desvantagens:
¾ O relógio precisa ser externo
¾ Necessidade de registrar a relação de fase entre o sinal tributário e overhead

4
Mapeamento ITU-T
( CAMADA DE SEÇÃO ) ( CAMADA DE VIA DE ORDEM SUPERIOR )
( ORDEM INFERIOR )

C- 4 139,264 Mbit/s
VC - 4
x1

AU- 4
x3

x1
STM-1 AUG
VC- 3 C- 3 34,368 Mbit/S

AUG- 4 TU- 3
TUG - 3

x7 x3

VC- 12 C-12 2,048 Mbit/s


LEGENDA : TUG- 2
MAPEAMENTO
TU- 12
MULTIPLEXAÇÃO

ALINHAMENTO

PROCESSAMENTO DE PONTEIRO
5
Definições dos termos do
mapeamento SDH
¾ Container(C-n): Adaptação dos tributários(G.703) em pacotes
de dados padrão(Bytes) que serão transportados na rede SDH

¾ Virtual Container(VC-n): Acréscimo de POH(Path Overhead)


no container para monitoração e controle da rede(por exemplo,
TTI – Trail Trace Identifier)

¾ Tributary Unit(TU): Acréscimo de ponteiro no VC para


adaptação do sinal a um VC de ordem superior. Este ponteiro
indica a posição exata do inicio do POH de baixa ordem dentro
de um VC de ordem superior e também executa o ajuste de fase
entre os dois VCs 6
Definições dos termos do
mapeamento SDH
¾ Tributary Unit Group(TUG-n): Multiplexação byte-a-byte das
unidades de tributários TU-12 ou TU-3, formando um grupo
maior para inserção em um container de ordem superior

¾ Administrative Unit(AU): Acréscimo de ponteiro que


proporciona adaptação entre a camada de via superior e a camada
de multiplex do quadro STM-1. O ponteiro informa o início
exato do VC e possui bytes para justificação de fase

¾ Administrative Unit Group(AUG): Inserção do SOH(Section


Overhead) formando o quadro STM-1
7
Estrutura do VC-4
POH 261 Colunas
J1

B3

C2

G1 C-4
F2 9 Linhas
(Payload)
H4

F3

K3

N1

8
Bytes do Path Overhead(POH)
¾ J1: Este é o primeiro byte do VC-4 e sua localização é indicada
pelo ponteiro associado ao AU-4. Serve para identificação de
uma conexão ponto-a-ponto, permitindo a checagem de
continuidade de uma cross-conexão

¾ B3: Byte que tem por função monitorar erros no trecho


compreendido entre camadas de via que estão se comunicando
utilizando um código chamado BIP-8. Este código é calculado
sobre todos os bits do VC-4 e colocado no byte B3 antes do
embaralhamento

9
Bytes do Path Overhead(POH)
¾ C2: Indica o tipo e composição da informação útil do VC-4. Por
exemplo se o VC-4 for composto por estrutura de TUGs ou se é
formado por um sinal de 139,264Mbits/s

¾ G1: Este byte é utilizado para enviar, de volta ao equipamento de


origem, o desempenho do sinal recebido. Espera-se que o BIP-8
calculado na recepção seja o mesmo contido no BIP-8 enviado
pelo byte B3. A composição do byte G1 é a seguinte:

10
Bytes do Path Overhead(POH)

1 2 3 4 5 6 7 8
REI RDI Não Usado

REI: Remote Error Indication (Bits 1 a 4)


RDI: Remote Defect Indication (Bit 5)

11
Bytes do Path Overhead(POH)
¾ F2: Utilizado pelo operador de rede para comunicação de usuário
entre terminações de rota

¾ H4: Usado como identificador de quadro nos casos onde o


payload é estruturada em TU-12 ou TUG-2. Indica a posição de
multiquadro dessas estruturas

¾ F3: Mesma função que o byte F2

¾ K3: Indica comutação automática de via de ordem superior(APS)

12
Bytes do Path Overhead(POH)
¾ N1: Comunica o número de erros detectados em uma
comunicação fim-a-fim pelo B3. Função similar ao byte G1. Em
alguns equipamentos este byte é utilizado para comunicação de
usuário ou mesmo não utilizado

13
Estrutura AU-4
VC-4

J1

B3
Ponteiro de AU-4
C2

H1 Y Y H2 1 1 H3 H3 H3 G1 C-4

F2 (Payload)
Legenda:
H4
H1 e H2: Informação do ponteiro F3

Y e 1: Bytes de enchimento K3

H3: Oportunidade de justificação N1


negativa

14
Bytes H1 e H2
H1 H2

N N N N S S I D I D I D I D I D

NÎ New Data Flag (NDF)


– Quando um sinal novo inserido assume 1 0 0 1
– Quando um sinal normal assume 0 1 1 0
SÎ Tipo de AU/TU
I e DÎ Indicação de Incremento e Decremento quando houver
alguma indicação de justificação. Quando não houver
justificação, esses 10 bits informam a posição exata do início
do VC-4 15
Justificação
O SDH é uma concepção de rede síncrona, mas é permitido a
transmissão de sinais assíncronos por redes SDH. Para tanto, há a necessidade
de adequar os sinais assíncronos de baixa ordem (VC-12, VC-3) aos sinais de
alta ordem (VC-4/AU-4) e todo este processo de ajuste de flutuações de fase e
taxas de bits é executado pelos ponteiros.
Existem dois tipos de justificação, positiva e negativa.
¾ Positiva: Quando o VC está mais lento do que o AU, ou seja, quando a
capacidade de transmissão disponível é maior que a efetiva
¾ Negativa: Quando o VC está mais rápido que o AU, ou seja, a capacidade de
transmissão é inadequada para a transmissão solicitada

16
Justificação Positiva
NDF=0110
H1 H2
N

NDF=1001
Necessidade de H1 H2
Justificação N

500µs
Bits I Inv.
H1 H2
N+1

Novo valor de PTR


H1 H2
N+1
NDF=0110

17
Justificação Negativa
NDF=0110
H1 H2
N

NDF=1001
Necessidade de H1 H2
Justificação N N

500µs
Bits D Inv.
H1 H2 H3H3H3
N-1
Bytes H3 com informação

Novo valor de PTR


H1 H2
N-1
NDF=0110

18
Quadro STM-1
270 Linhas

A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
RSOH

B1 E1 F1
D1 D2 D3
9 Linhas

Ponteiro
B2 B2 B2 K1 K2 Payload
D4 D5 D6
MSOH

D7 D8 D9
D10 D11 D12
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

125µs

19
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
A1 e A2: Fornece uma
B1 E1 F1
palavra de alinhamento de
quadro. Cada sinal STM-1 D1 D2 D3

em um sinal STM-N Ponteiro

inclui esta marca. B2 B2 B2 K1 K2

A1: 11110110 D4 D5 D6

D7 D8 D9
A2: 00101000
D10 D11 D12

S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

20
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
J0: Utilizado para B1 E1 F1
identificar a continuidade D1 D2 D3
de uma conexão STM-N
Ponteiro

B2 B2 B2 K1 K2

D4 D5 D6

D7 D8 D9

D10 D11 D12

S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

21
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0

B1: Permite a monitoração B1 E1 F1


de taxa de erro na seção D1 D2 D3
regeneradora usando o Ponteiro
código BIP-8. Quando um
B2 B2 B2 K1 K2
STM-N é transmitido,
D4 D5 D6
apenas o byte B1 do
primeiro STM-1 é D7 D8 D9

utilizado para a monitora- D10 D11 D12


ção de todo o sinal. O S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
código é calculado sobre
todos os bits do quadro
22
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
E1 e E2: Canais de 64Kbit/s
B1 E1 F1
para comunicação de voz
D1 D2 D3
entre regeneradores(E1) ou
Ponteiro
entre nós(E2). São definidos
apenas no primeiro STM-1 B2 B2 B2 K1 K2

de um sinal STM-N D4 D5 D6

D7 D8 D9

D10 D11 D12

S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

23
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
F1: Canal de 64Kbit/s para
B1 E1 F1
serviço de comunicação
D1 D2 D3
entre equipamentos. É
Ponteiro
definido no primeiro STM-1
de um sinal STM-N B2 B2 B2 K1 K2

D4 D5 D6

D7 D8 D9

D10 D11 D12

S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

24
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
D1, D2 e D3: Chamados de
B1 E1 F1
DCC-R, formam um canal
de comunicação de gerência D1 D2 D3

de 192Kbit/s dentro da Ponteiro

seção regeneradora. Esses B2 B2 B2 K1 K2


bytes não se repetem N D4 D5 D6
vezes no quadro STM-N
D7 D8 D9

D10 D11 D12

S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

25
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
B2: Monitoração de erros na
seção multiplex utilizando B1 E1 F1

um padrão de código D1 D2 D3
chamado BIP-24. Em todos Ponteiro
os STM-1 de um sinal B2 B2 B2 K1 K2
STM-N são fornecidos estes
D4 D5 D6
bytes. O código é gerado de
D7 D8 D9
todos os bits do quadro
STM-N, exceto os bytes D10 D11 D12

localizados no RSOH. S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

26
Bytes do SOH
K1 e K2: Fornece
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
sinalização para comutação
B1 E1 F1
automática MSP ou MS-
SPRING, não sendo D1 D2 D3

utilizado em proteções Ponteiro

SNCP. Os bits 6,7 e 8 do B2 B2 B2 K1 K2


byte K2 são usados para D4 D5 D6
indicação de SIA quando
D7 D8 D9
setados em “1” ou
D10 D11 D12
RDI(FERF) quando setados
em 110. São definidos S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

apenas no primeiro STM-1


do sinal STM-N 27
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
D4-D12: Chamados de
B1 E1 F1
DCC-M, formam um canal
de 576Kbit/s que D1 D2 D3

transportam informações de Ponteiro

gerência dentro da seção B2 B2 B2 K1 K2


multiplex. Esses bytes não D4 D5 D6
se repetem N vezes no
D7 D8 D9
quadro STM-N
D10 D11 D12

S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

28
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
S1: Os bits de 5 a 8 deste
B1 E1 F1
byte são utilizados para
transmitir uma mensagem de D1 D2 D3

status de sincronização. O Ponteiro

byte não se repete N vezes B2 B2 B2 K1 K2


no quadro STM-N D4 D5 D6

D7 D8 D9

D10 D11 D12

S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

29
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
Z1 e Z2: Reservado para
futuras padronizações B1 E1 F1

D1 D2 D3

Ponteiro

B2 B2 B2 K1 K2

D4 D5 D6

D7 D8 D9

D10 D11 D12

S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

30
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
M1: Indicação de REI na
seção multiplex. Este byte B1 E1 F1

transporta a contagem dos D1 D2 D3


blocos errados detectados Ponteiro
pelo BIP-24. Não se B2 B2 B2 K1 K2
repete N vezes no quadro
D4 D5 D6
STM-N
D7 D8 D9

D10 D11 D12

S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2

31
Proteções de Rede SDH
Comumente, são utilizadas três tipos de proteções de redes:

¾ MSP 1+1( Multiplex Section Protection)

¾ SNCP (Sub-Network Connection Protection)

¾ MS-SPRING (Multiplex Section Shared Protection Ring)

32
Proteção MSP 1+1
Neste tipo de proteção, o sinal de transmissão é enviado em
ambas as linhas, tanto na principal quando na via reserva e a
recepção é que seleciona o melhor sinal e executa os procedimentos
de comutação.
Somente é possível a comutação MSP em interfaces de linha
ópticas, utilizando o protocolo K1 e K2.
Os critérios de comutação são :
¾ LOS, LOF, MS-EXC, MS-SIA, MS-RDI, Sinal degradado,

Tempo de comutação: ≤ 25ms


33
Proteção MSP 1+1

Principal

NE 1 NE 2
Reserva

34
Proteção SNCP
O sinal de transmissão em SNCP (Sub-Network
Connection Protection) é enviado em ambos os lados do anel
permitindo que o receptor remoto possa selecionar o melhor
sinal. A comutação acontece por falha e não por meio de um
protocolo de comutação (bytes K1 e K2), não sendo enviado
nenhuma informação ao transmissor que ocorreu algum evento
de comutação.
Os critérios de comutação são:
¾ SSF, AU-SIA, TU-SIA, SD, ExcBER

Tempo de comutação: ≤ 10ms


35
Proteção SNCP

NE 2

Lado E Lado W
Lado E
Lado W

NE 3

NE 1

Lado W
Lado E

Lado W Lado E

NE 4

36
Proteção MS-SPRING
A proteção MS-SPRING (Multiplex Section Shared
Protection Ring) é o tipo de proteção comumente utilizado.
Consiste na divisão em duas metades iguais da faixa de operação
das unidades ópticas envolvidas chamadas de operação
(working) AU-4#1 a AU-4#8 e proteção (protection) AU-4#9 a
AU-4#16(quando em sistemas STM-16). O AU-4#1 é protegido
pelo AU-4#9 e o AU-4#8 é protegido pelo AU-4#16(quando em
sistemas STM-16).
Somente nos NEs adjacentes a falha é que ocorre o processo
de comutação, nos demais é feito apenas a passagem direta dos
AUs (Pass Through).

37
Proteção MS-SPRING
Através dos bytes K1 e K2 é que se transporta as
informações dos eventos de comutação do anel.

Os critérios de comutação são:


¾ LOS, LOF, MS-SIA, MS-DEG, SD, ExBER

Tempo de comutação: ≤ 50ms

38
Proteção MS-SPRING
Sinal
Protegido 1 2 3

4 Sinal
6 5 Protegido

Principal (Working), AU-4#1 a AU-4#8

Proteção (Protection), AU-4#9 a AU-4#16

39
Proteção MS-SPRING
Sinal 3
Protegido
2
1
Comutação

4 Sinal
6 5 Protegido

Principal (Working), AU-4#1 a AU-4#8

Proteção (Protection), AU-4#9 a AU-4#16

40
41
Aplicação do Equipamento
¾ Capacidade de conexão de 16 STM-1
¾Interfaces:
Line Oeste Multiplexador Line Leste
Add-Drop/
‰ 12 x EI2W(D), 6 x EI2W(S)
STM-4
Terminal/ STM-4
Cross-Conect ‰ 14 x EI34(D), 6 x EI34(S)
Tributário ‰ 16 x EI140/EI155/OI155(D), 6 x
STM-1
EI140/EI155/OI155(S)
140Mbit/s
‰ 4 x OI622(D), 2 x OI622(S)
34Mbit/s
2Mbit/s ¾ Proteção de Rede:
‰ MSP 1+1, MS-SPRING 2F, SNCP,
EPS
42
Diagrama Funcional
1+1 1+1
1+1
STM-1 STM-1
EI 155 EI 155

Linha MSP Linha MSP


STM-1 SN STM-1
OI 155 OI 155

Linha MS-SPRING Linha MS-SPRING


1+1 1+1
MTS
STM-4 STM-4
OI 622 M 155 M 155 OI 622

Controle
N:1 1+1 1+1

OHA SCU
EI 2 EI 34 Relógios EI 140
UCU-C

LAD

43
SMA
Double
Subrack
EI2P/EI34/EI140/X155
301
201
101

OI 622/OI155/EI155

501
EI2W/EI34/EI140/X155 CLOCK 1

M155/OI155/EI155 EI2W/EI34/EI140/X155

502
CLOCK 2
EI2W/EI34/EI140/X155
OI 622/OI155/EI155

503
EI2W/EI34/EI140/X155
AUX 1
401 402 403 404 405 406

M155/OI155/EI155 EI2W/EI34/EI140/X155

504
AUX 2
EI2W/EI34/EI140/X155
SN-X

505
EI2W/EI34/EI140/X155
407 408

E&M

SN-Y EI2W/EI34/EI140/X155
506 EI2W/EI34/EI140/X155
M155/OI155/EI155
507

EI2W/EI34/EI140/X155
UCU 2
EI2W/EI34/EI140/X155
QD2F

OI 622/OI155/EI155
508

EI34/EI140/X155 UCU 1

M155/OI155/EI155 EI34/EI140/X155
A1

509
409 410 411 412 413 414

BW7R
CONECTORES SIPAC

415

OI 622/OI155/EI155 EI140/X155
510
UB(+ -)

QD2B
416

EI140/X155
NÃO USADO
511
B1

417

OHA UCU 2
UCU-C
512
418

NÃO USADO
UCU 1
ETHERNET
UB(+ -)

LAD
513

44
SMA
Single
Subrack
301
201
101

EI2P/EI34/EI140/X155 CLOCK 1

401 402
EI2W/EI34/EI140/X155
CLOCK 2

403
EI2W/EI34/EI140/X155
AUX 1
EI2W/EI34/EI140/X155 404

AUX 2
405

EI2W/EI34/EI140/X155
406

EI2W/EI34/EI140/X155/OHA E&M
407

OI 622/OI155/EI155
408

M155/OI155/EI155
UCU 2
SN-X
409
QD2F

UCU 1
A1

SN-Y
410
411

M155/OI155/EI155
BW7R
CONECTORES SIPAC
UB(+ -)

412

OI 622/OI155/EI155
QD2B
B1

NÃO USADO
UCU 2
UCU-C
UB(+ -)

LAD
413 414 415
ETHERNET

UCU 1
45
Conectores SIPAC SMA Double
252 x 2Mbit/s
201 (401) (402) (403) (404) (405) (406) (407) (408) (409) (410) (411) (412) (413) (414)
A B C D E F G H J K L M N P
A1 IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN
1a7
OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT
A2

A3 IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN
8 a 14
A4 OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT

A5 IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN
15 a 21
A6 OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT

A7

A8
1 A 21

106 A 126

127 A 147

148 A 168

169 A 189

190 A 210
22 A 42

43 A 63

64 A 84

211 A 231

232 A 252
85 A 105

46
Conectores SIPAC SMA Double
16 x 155Mbit/s
201 (413) (414)
(401) (402) (403) (404) (405) (406) (407) (408) (409) (410) (411) (412) (415) (416)
A B C D E F G H J K L M N P
A1

A2

A3

A4

A5 IN IN

A6 OUT OUT

A7 IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN

A8 OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 15 16
13 14

47
Unidades
¾ Interfaces elétricas (EI2P, EI2W, EI34, EI140, EI155):
Mapeamento de sinais PDH em seus respectivos Containers e ou
sinais SDH ;
¾ Interface Óptica OI155:
• Multiplexação e demultiplexação de sinais dos níveis AU-4,
TU-3, TU-2 e TU-12;
• Processamento de overhead do sinal STM-1;
• Operação de comutação MSP e SNCP

48
Unidades
¾ Interface óptica OI622:
• Utilizada sempre em conjunto com a unidade M155;
• Comutação para proteção;
• Processamento de overhead a nível de STM-1 e STM-4.

¾ Unidade OHA:
• Acesso a todos os bytes de overhead;
• Geração de tons de toque de chamada e gerenciamento EOW

49
Unidades
¾ Módulo Matriz de comutação SN:
• Capacidade de comutação de 16 sinais STM-1 equivalentes;
• Possibilidade de conexões em qualquer nível da estrutura;
• Processamento do relógio e distribuição para todas as
unidades.
¾ Multiplexador e demultiplexador M155:
• Multiplexa os sinais vindos da SN e forma o quadro STM-4;
• Acesso flexível aos containers virtuais de qualquer nível;
• Em conjunto com a unidade OI622, processa os eventos de
comutação e acessa todos os bytes do SOH.

50
Unidades
¾ UCU-C:
• Computador universal com sistema UNIX;
• Responsável pela interface de operador local(LCT) e de
gerência, encaminha todas as mensagens de comunicação;
• Processa os bytes de overhead DCCM e DCCR.
¾ LAD:
• Disco rígido que armazena todas as configurações do
equipamento junto com o sistema operacional UNIX;
• Geração de mensagens de alarme e de erros;
• Responsável pela sinalização externa dos alarmes(TSP).

51
Sincronismo
¾ O equipamento SDH pode selecionar seu sinal de referência
de sincronismo entre os seguintes relógios:
• T1: É o relógio extraído dos sinais síncronos STM-N;
• T2: É o relógio extraído dos sinais PDH das portas de entrada
• T3: Relógio de referência de 2MHz ou 2Mbits/s proveniente
de uma fonte de sincronismo externa (GPS);
• T4: Relógio externo disponibilizado como saída de relógio
para possível sincronização de qualquer outro NE;
• Oscilador interno.

52
Sincronismo
PRC 2MHz

1 1 2 3
PRC PRC
1 2 1
DNU
DNU DNU 2

PRC
PRC

PRC
PRC PRC
1 2
2 1 2 1
DNU DNU
6 5 4

DNU: Não use para sincronismo


PRC: Referência primária de relógio

53
Sincronismo
PRC 2MHz

1 1 2 3
DNU

As informações de DNU 1 2 1
e PRC, bem como as 2
outras possibilidades de
relógio descritas na
DNU

DNU
PRC
PRC
tabela a seguir, são
dados enviados pelo
byte S1 do MSOH
PRC PRC
1 2
2 1 2 1
DNU DNU
6 5 4

DNU: Não use para sincronismo


PRC: Referência primária de relógio

54
Sincronismo
As informações de status de sincronismo mostradas
abaixo são enviados pelos bits de 5 a 8 do byte S1:

Bits Descrição
0010 G.811 - PRC
0100 G.812 Trânsito – SSU-T
0010 G.812 Local – SSU-T
1011 G.813 Relógio interno – SEC
1111 Não utilizar para sincronismo – DNU

55
Sincronismo
¾ É possível selecionar até seis fontes de sincronização, de modo
reversível ou não entre uma e outra;
¾ A seleção automática de uma destas fontes é obtida
automaticamente usando-se critério de qualidade (algorítmo
SSM) ou através de critério de prioridades;
¾ É possível a comutação via operador local ou gerência para
qualquer fonte de sincronismo

TODO O PROCESSAMENTO DE RELÓGIO É


EXECUTADO PELA UNIDADE SN
56
57
USER NAME: ADMIN (MAIÚSCULO)
PASSWORD: siemens-00 (Minúsculo)

58
1-Click no botão
CONNECT

2-Duplo click no 3-Equipamento carregando


equipamento reconhecido configurações

59
Equipamento com
configuração inicial
Estado de placa configurada
e não presente

Estado de placas
desconfiguradas mas
presentes no equipamento

60
Criando Unidades
1-Click com o botão direito
no slot onde se quer criar e
seleciona a unidade desejada

2-A placa aparece no sub-


bastidor

3-Click no botão APPLY e


está configurada a unidade

61
Opções do Operador Local
Module View-Mostra o
frontal do sub-bastidor onde
se encontra as informações
sobre as unidades

Function View-Mostra os
blocos funcionais do
equipamento.

Alarm List-Mostra a lista


de alarme do elemento

62
Blocos Funcionais

Cross-Conexões de alta Representa as interfaces de


hierarquia (155M) linha STM-4 protegidas em
anel compartilhado ou MSP
Grupo de funções HOA é a
reunião dos diversos níveis de
VCs para serem adaptados
nas hierarquias superiores
Representa as interfaces de
linha STM-1 protegidas em
Cross-Conexões de 34M MSP

Representa as portas
elétricas de
155M(Tributário EI155)

Interfaces de 2M Cross-Conexões de 2M

63
Blocos Funcionais
Configuração e
Representa as unidades
visualização das fontes de
UCU-C e LAD. Parte de
relógio
controle de elemento

Configurações de NSAP e Conexões dos canais de


DCCs serviço e DCCs

Grupo de proteções de
placas Configurações dos canais
auxiliares

64
Visualização de Cross-conexões
Duplo click em LPX VC12

Número da HOA(155M)

Número da LOI2M TP é a posição lógica do


feixe de 2M dentro do AU-4

Cross criada e conectada

Loopback criado e não


conectado

Cross criada mas não


conectada

Loopback criado e conectado 65


Criando Loopback

3-Se desejar criar um loop local, a


1-Seleciona-se o tributário LOI é selecionada. Se desejar um
e deleta-se a cross loop para o lado remoto, a HOA e a
respectiva TP são selecionadas

2-Click em CREATE

4-Marque a opção Loopback e click


em APPLY, o loop esta criado. 66
Visualizando Trail Trace
3-Duplo click em TTI

1-Ainda na janela de
CREATE, selecionar a 2-Duplo click em CFG
LOI que se deseja
visualizar o Trail

4-Esta janela se abre informando a origem do


sinal e também a informação que está sendo
enviada ao lado remoto. Assim é possível o
teste de conectividade do tributário
67
Visualizando Esquema de Proteção
MS-SPRING
Click com botão direito –
Configuration – MSPCO
Estado da linha ativa

Protocolo de proteção ativo Comandos de comutação


no anel

Tempo de espera
para retorno da
condição inicial

Nro. Do nó
adjacente do lado
W

Nro. Do nó do NE
Nro. Do nó
adjacente do lado
E

68
Visualizando Esquema de Proteção
MS-SPRING
CONFIGURATION –
MSPTF

Para que o esquema MS-SPRING esteja


ativo, é preciso que esta opção esteja
marcada em todos os NE’s do anel

69
Falha nas Linhas Ópticas
1-Click com botão direito

2-Subview

3-Vista das duas linhas, lado


W(alarmado) e E

70
Verificando o Alarme Presente
1-Click com botão direito
dentro do quadro alarmado

2-Alarme presente na linha


selecionada

71
Visualizando a Comutação do Anel
Click com botão direito –
Configuration – MSPCO

Mostra que está protegendo a


linha pelo lado E

No NE adjacente, a indicação
apresentada é que está
protegendo a linha pelo lado
W
72
Comandos de Comutação
Desfaz qualquer comando
executado

Força a comutação do anel


para o lado W mesmo que a
linha esteja com falha

Força a comutação do anel


para o lado E

Comuta para o lado W


apenas se não existir alarme
nesta linha

Comuta para o lado E


apenas se não existir alarme
nesta linha

73
Visualizando Sincronismo
Click com botão direito e
CONFIGURATION
Entradas dos sinais de
referência

Habilita ou desabilita
saída T4

Indica a referência
selecionada

74
Tabela de NSAP
Duplo click Duplo click

Endereço de NSAP

Nível de roteamento de
75
pacotes
Alguns Alarmes Principais
¾ AU-LOP: Perda de ponteiro de AU(a nível de 155M). Falha nas
unidades envolvidas(óptica, EI155);

¾ FOP: Falha no protocolo K1 e K2. Provável defeito em unidades


OI622, tanto na local como remoto;

¾ HO-FERF, LO-FERF: Indicação de defeito remoto nos


caminhos de alta ordem ou baixa baixa ordem. Defeito na
transmissão local ou na recepção remota. As unidades que
causam estas falhas são M155, EI2W, EI155 ou mesmo SN;

76
Alguns Alarmes Principais
¾ MS-FERF: Indicação de defeito remoto na seção multiplex.
Acontece por falha na recepção remota ou qualidade de frame
muito baixa;

¾ LOF: Perda do quadro de alta hierarquia. As causas podem ser


por atenuação de fibras ópticas, jumpers mal conectados ou
mesmo falha nas unidades envolvidas;

¾ SLM: Tipo de sinal recebido diferente do esperado. Quando a


estrutura de payload transmitida é diferente daquela que o lado
remoto recebe. Esta informação é enviada pelo byte C2 do POH.
77
Alguns Alarmes Principais
¾ Unequipped: Conexão sem continuidade. Quando, em algum
trecho do caminho, o sinal não tem continuidade;

¾ SSF: Server signal fail. Quando o sinal de servidor ou uma


hierarquia superior está indisponível. O alarme aparece, por
exemplo, em feixes de 2M que trafegam por um feixe de 155M
que está com falha.

78
79
Diagrama Funcional
ALARM. EXT.
T3 T4 AUX EOW
F Q
TIF

CLL OHA SCU


MS-SPRING MS-SPRING
STM-16 STM-16

OIS OIS
16 16
SNL

EIPS1 EIPS1 EIPS1 EIPS1


NO MÁXIMO
8 UNIDADES
DE
TRIBUTÁRIO

STM-1 OU 140M 80
101 A1 B1
201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211
A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1
A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2
A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3

VAGO

VAGO
A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5

SLD 16E A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
TIF
com duas
A8 A8 A8 A8 A8 A8 A8 A8

LTU LTU LTU LTU LTU LTU LTU LTU

fileiras 301

F Bw7R Q T3/ T3/ EOW


AUX 1~6 E&M T4 T4

401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417
OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB


OIS4, EIPS1, OP, OB

CLL

CLL
VAGO
OP, OB

OP, OB

OP, OB

OP, OB

OP, OB
OHA

501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511
OIS 16

OIS 16

OIS 16

OIS 16

SCU
VAGO

VAGO

VAGO

VAGO
SNL
SNL

81
101 A1 B1
201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211
A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1
A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2
A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3

VAGO

VAGO
A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5

SLD 16E A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
TIF
com uma
A8 A8 A8 A8 A8 A8 A8 A8
LTU LTU LTU LTU LTU LTU LTU LTU

fileira 301

T3/ T3/ EOW


F Bw7R Q T4 T4
AUX 1-2 E&M

401 402 403 404 405


OIS 16, OIS4, EIPS1, OP, OB 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416

OIS 16, OIS4, EIPS1, OP, OB


OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB

OIS4, EIPS1, OP, OB

SCU
OIS 16

OIS 16
OHA

CLL

CLL
SNL
SNL

82
Unidades
¾ Unidade de Terminação de Linha (LTU):
• Interface necessária para cada unidade EIPS1;
• Monitoração do nível de sinal na entrada da interface para identificação de LOS.

¾ Interface elétrica 140Mbit/s – STM-1 (EIPS1):


• Processa quatro interfaces bidirecionais que podem operar como operar
independentes nos modos SDH(STM-1) e PDH(140Mbits/s) selecionáveis
via operador local;
• Converte o sinal externo vindo da LTU e encaminha para unidade SNL
via barramento ISDHS;
• Processamento de bytes de overhead.

83
Unidades
¾ Unidade de acesso a overhead (OHA):
• Acesso aos bytes de overhead(SOH) das interfaces de linha e tributário
para comunicação de voz e dados;
• Monitoração de 8 portas de entrada e 8 portas de saída para alarmes
externos através do módulo de interface de telemetria(TIF).

¾ Unidade de relógio (CLL):


• A unidade sincroniza o equipamento através de sinais de linha, de
tributário ou ainda de até duas entradas de relógio de 2048KHz;
• Monitoras as mensagens de sincronismo(SSM);

84
Unidades
¾ Interface Óptica Síncrona STM-16 (OIS 16):
• Multiplexação de 16xAU-4 vindos da unidade SNL e posterior conversão
elétrico/óptico dos sinais e inserção dos bytes pertinentes(B1~B3, J0, K1 e
K2). Todos estes bytes são processados na unidade;
• Operação de proteções MSP e MS-SPRING.

¾ Unidade de comutação para sistemas de linha (SNL):


• Efetua comutação no plano VC-4 entre as interfaces de carga útil. Permite
conexões entre qualquer unidade, linha ou tributário;
• Capacidade de conexão de 64xSTM-1 equivalentes;
• Possibilita conexões com proteção SNCP.

85
Unidades
¾ Unidade de Controle de Sistema (SCU):
• Monitora todos os alarmes do equipamento;
• Controla as interfaces de operador local e sistema de
gerenciamento;
• Processa os bytes D1~D12 das interfaces de linha e
tributários;

86
87
Opções do Operador Local
Module View-Mostra o
frontal do sub-bastidor onde
se encontra as informações
sobre as unidades

Traffic View-Contem uma


visão geral dos blocos
funcionais do NE

88
Opções do Operador Local
General Functions View-
Visualiza as funções gerais do
equipamento

Alarm List-Lista geral dos


alarmes ativos e o histórico
desde o início do acesso

89
Blocos Funcionais – Traffic View
Indica as interfaces de linha
STM-16

Portas das unidades EIPS1


configuradas como PDH
140Mbits/s

Tabela de cross-conexão

Portas das unidades EIPS1


configuradas como STM-1

90
Blocos Funcionais – General
Functions View
Status e configurações das
fontes de sincronismo do NE
Criação e visualização, se
existente, de esquemas de Configurações de NSAP e
proteção DCCs

Canais auxiliares
Conexões dos canais
auxiliares e DCCS

Informações do NE Configurações de Base de


dados

Histórico de Mostra uma lista detalhada


configurações e eventos dos alarmes presentes
Informações e gerenciamento
de software

91
Status de Sincronismo
Na janela General Functions
View, click com botão
direito-SUBVIEW As flechas indicam as
referências selecionadas
para o relógio T0 e T4
Click com botão direito se
verifica quem são as
referências

Referências configuradas

Status das mensagens de


sincronismo lidas pelo byte
S1(algoritmo SSM)

92
Visualização de Cross-conexões
Click com botão direito do
mouse na unidade SNL –
CONFIGURATION – CROSS
CONECTIONS

Lista de cross-conexões

93
Medidas de Potência Óptica
1-Click na unidade onde se
quer realizar a medida
3-na janela aberta, click com
botão direito na unidade e
INFORMATION – STM-16
2-Com o botão direito do mouse
em SUBVIEW

TX
4-Obtemos as informações de
potência de TX e RX,
RX comprimento de onda de
operação e outras informações
λ
94
Forçando o Laser das Unidades
OIS16
Ainda na mesma janela
anterior, click com botão
direito na unidade desejada –
CONFIGURATION – STM16

Desmarca-se estas três opções

95
Status de Proteção MS-SPRING
Click com botão direito -
CONFIGURATION
Mostra a linha que está
ativa quando comutado

Comandos de comutação

Nro dos nós adjacentes e


local

Estado da proteção,
disponível ou não

Tempo de espera para


retorno a condição normal

Ativação da proteção

Unidades que compõem o


96
esquema de proteção
Identificando Códigos das Unidades

Click com botão direito –


INFORMATION – DATA –
CARD LABEL

Part number da unidade

97
Log de Alarmes do NE
Na janela General Functions
View, click com botão
direito – NE LOGS

Mostra os eventos

98
Procedimento de Backup
1-Click com botão direito na
unidade SCU – UPLOAD –
VCDB

2-Escolha o local para


salvar e nomeio o arquivo
com o nome do NE

3-Click em SALVAR

4-Upload em progresso

99
100
Rede de Gerenciamento
Utiliza os bytes D1 a D12 do SOH (DCC) para comunicação
entre elementos em uma rede. Estas mensagens são processadas
pela controladora do equipamento que reportam para a gerência
através do NE Gateway. Este NE Gateway é aquele que está
conectado diretamente na rede DCN (Data Communication
Network).
Existem dois níveis de roteamento de pacotes:
¾ L1Î Roteamento Intra Rede
¾ L2Î Roteamento Entre Redes

101
Rede de Gerenciamento
A rede de gerenciamento é composta por dois tipos de
comunicação: Rede DCN e comunicação via DCC.

¾ Rede DCNÎ Rede IP composta por roteadores, switches e hubs


que se interconectam por links E1. Estes links trafegam pela rede
SDH.

¾ Comunicação via DCCÎ A comunicação é sempre executada


através dos bytes DCC-M e DCC-R e acontece sempre entre
elementos de rede. É um protocolo OSI e não protocolo IP como
na rede DCN.
102
Rede de Gerenciamento

Rede DCN

103

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