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1
Objetivos do curso
2
Características do SDH
Padrão mundial em tecnologia de transmissão, permitindo a
transmissão de diferentes hierarquias (EUA, Japão, Europa), a
Hierarquia Digital Síncrona surge para prover uma infraestrutura
de rede mais simples, flexível e econômica. Nesta conceito está
definido o sinal multiplexado básico denominado Módulo de
transporte Síncrono (STM 1), com uma velocidade de 155,520
Mbit/s. A multiplexação de outros sinais (STM-N) pode ser feita
com múltiplos inteiros N por entrelaçamento de byte a byte de
vários elementos STM-1
3
Características do SDH
Vantagens:
¾ É possível o acesso direto a qualquer canal dentro do sinal multiplexado, sem
a necessidade de demultiplexação
¾ Grande quantidade de canais para sistemas de gerenciamento, supervisão e
controle de rede
¾ Convergência de transmissão de diversas hierarquias
Desvantagens:
¾ O relógio precisa ser externo
¾ Necessidade de registrar a relação de fase entre o sinal tributário e overhead
4
Mapeamento ITU-T
( CAMADA DE SEÇÃO ) ( CAMADA DE VIA DE ORDEM SUPERIOR )
( ORDEM INFERIOR )
C- 4 139,264 Mbit/s
VC - 4
x1
AU- 4
x3
x1
STM-1 AUG
VC- 3 C- 3 34,368 Mbit/S
AUG- 4 TU- 3
TUG - 3
x7 x3
ALINHAMENTO
PROCESSAMENTO DE PONTEIRO
5
Definições dos termos do
mapeamento SDH
¾ Container(C-n): Adaptação dos tributários(G.703) em pacotes
de dados padrão(Bytes) que serão transportados na rede SDH
B3
C2
G1 C-4
F2 9 Linhas
(Payload)
H4
F3
K3
N1
8
Bytes do Path Overhead(POH)
¾ J1: Este é o primeiro byte do VC-4 e sua localização é indicada
pelo ponteiro associado ao AU-4. Serve para identificação de
uma conexão ponto-a-ponto, permitindo a checagem de
continuidade de uma cross-conexão
9
Bytes do Path Overhead(POH)
¾ C2: Indica o tipo e composição da informação útil do VC-4. Por
exemplo se o VC-4 for composto por estrutura de TUGs ou se é
formado por um sinal de 139,264Mbits/s
10
Bytes do Path Overhead(POH)
1 2 3 4 5 6 7 8
REI RDI Não Usado
11
Bytes do Path Overhead(POH)
¾ F2: Utilizado pelo operador de rede para comunicação de usuário
entre terminações de rota
12
Bytes do Path Overhead(POH)
¾ N1: Comunica o número de erros detectados em uma
comunicação fim-a-fim pelo B3. Função similar ao byte G1. Em
alguns equipamentos este byte é utilizado para comunicação de
usuário ou mesmo não utilizado
13
Estrutura AU-4
VC-4
J1
B3
Ponteiro de AU-4
C2
H1 Y Y H2 1 1 H3 H3 H3 G1 C-4
F2 (Payload)
Legenda:
H4
H1 e H2: Informação do ponteiro F3
Y e 1: Bytes de enchimento K3
14
Bytes H1 e H2
H1 H2
N N N N S S I D I D I D I D I D
16
Justificação Positiva
NDF=0110
H1 H2
N
NDF=1001
Necessidade de H1 H2
Justificação N
500µs
Bits I Inv.
H1 H2
N+1
17
Justificação Negativa
NDF=0110
H1 H2
N
NDF=1001
Necessidade de H1 H2
Justificação N N
500µs
Bits D Inv.
H1 H2 H3H3H3
N-1
Bytes H3 com informação
18
Quadro STM-1
270 Linhas
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
RSOH
B1 E1 F1
D1 D2 D3
9 Linhas
Ponteiro
B2 B2 B2 K1 K2 Payload
D4 D5 D6
MSOH
D7 D8 D9
D10 D11 D12
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
125µs
19
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
A1 e A2: Fornece uma
B1 E1 F1
palavra de alinhamento de
quadro. Cada sinal STM-1 D1 D2 D3
A1: 11110110 D4 D5 D6
D7 D8 D9
A2: 00101000
D10 D11 D12
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
20
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
J0: Utilizado para B1 E1 F1
identificar a continuidade D1 D2 D3
de uma conexão STM-N
Ponteiro
B2 B2 B2 K1 K2
D4 D5 D6
D7 D8 D9
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
21
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
de um sinal STM-N D4 D5 D6
D7 D8 D9
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
23
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
F1: Canal de 64Kbit/s para
B1 E1 F1
serviço de comunicação
D1 D2 D3
entre equipamentos. É
Ponteiro
definido no primeiro STM-1
de um sinal STM-N B2 B2 B2 K1 K2
D4 D5 D6
D7 D8 D9
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
24
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
D1, D2 e D3: Chamados de
B1 E1 F1
DCC-R, formam um canal
de comunicação de gerência D1 D2 D3
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
25
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
B2: Monitoração de erros na
seção multiplex utilizando B1 E1 F1
um padrão de código D1 D2 D3
chamado BIP-24. Em todos Ponteiro
os STM-1 de um sinal B2 B2 B2 K1 K2
STM-N são fornecidos estes
D4 D5 D6
bytes. O código é gerado de
D7 D8 D9
todos os bits do quadro
STM-N, exceto os bytes D10 D11 D12
localizados no RSOH. S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
26
Bytes do SOH
K1 e K2: Fornece
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
sinalização para comutação
B1 E1 F1
automática MSP ou MS-
SPRING, não sendo D1 D2 D3
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
28
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
S1: Os bits de 5 a 8 deste
B1 E1 F1
byte são utilizados para
transmitir uma mensagem de D1 D2 D3
D7 D8 D9
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
29
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
Z1 e Z2: Reservado para
futuras padronizações B1 E1 F1
D1 D2 D3
Ponteiro
B2 B2 B2 K1 K2
D4 D5 D6
D7 D8 D9
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
30
Bytes do SOH
A1 A1 A1 A2 A2 A2 J0
M1: Indicação de REI na
seção multiplex. Este byte B1 E1 F1
S1 Z1 Z1 Z2 Z2 M1 E2
31
Proteções de Rede SDH
Comumente, são utilizadas três tipos de proteções de redes:
32
Proteção MSP 1+1
Neste tipo de proteção, o sinal de transmissão é enviado em
ambas as linhas, tanto na principal quando na via reserva e a
recepção é que seleciona o melhor sinal e executa os procedimentos
de comutação.
Somente é possível a comutação MSP em interfaces de linha
ópticas, utilizando o protocolo K1 e K2.
Os critérios de comutação são :
¾ LOS, LOF, MS-EXC, MS-SIA, MS-RDI, Sinal degradado,
Principal
NE 1 NE 2
Reserva
34
Proteção SNCP
O sinal de transmissão em SNCP (Sub-Network
Connection Protection) é enviado em ambos os lados do anel
permitindo que o receptor remoto possa selecionar o melhor
sinal. A comutação acontece por falha e não por meio de um
protocolo de comutação (bytes K1 e K2), não sendo enviado
nenhuma informação ao transmissor que ocorreu algum evento
de comutação.
Os critérios de comutação são:
¾ SSF, AU-SIA, TU-SIA, SD, ExcBER
NE 2
Lado E Lado W
Lado E
Lado W
NE 3
NE 1
Lado W
Lado E
Lado W Lado E
NE 4
36
Proteção MS-SPRING
A proteção MS-SPRING (Multiplex Section Shared
Protection Ring) é o tipo de proteção comumente utilizado.
Consiste na divisão em duas metades iguais da faixa de operação
das unidades ópticas envolvidas chamadas de operação
(working) AU-4#1 a AU-4#8 e proteção (protection) AU-4#9 a
AU-4#16(quando em sistemas STM-16). O AU-4#1 é protegido
pelo AU-4#9 e o AU-4#8 é protegido pelo AU-4#16(quando em
sistemas STM-16).
Somente nos NEs adjacentes a falha é que ocorre o processo
de comutação, nos demais é feito apenas a passagem direta dos
AUs (Pass Through).
37
Proteção MS-SPRING
Através dos bytes K1 e K2 é que se transporta as
informações dos eventos de comutação do anel.
38
Proteção MS-SPRING
Sinal
Protegido 1 2 3
4 Sinal
6 5 Protegido
39
Proteção MS-SPRING
Sinal 3
Protegido
2
1
Comutação
4 Sinal
6 5 Protegido
40
41
Aplicação do Equipamento
¾ Capacidade de conexão de 16 STM-1
¾Interfaces:
Line Oeste Multiplexador Line Leste
Add-Drop/
12 x EI2W(D), 6 x EI2W(S)
STM-4
Terminal/ STM-4
Cross-Conect 14 x EI34(D), 6 x EI34(S)
Tributário 16 x EI140/EI155/OI155(D), 6 x
STM-1
EI140/EI155/OI155(S)
140Mbit/s
4 x OI622(D), 2 x OI622(S)
34Mbit/s
2Mbit/s ¾ Proteção de Rede:
MSP 1+1, MS-SPRING 2F, SNCP,
EPS
42
Diagrama Funcional
1+1 1+1
1+1
STM-1 STM-1
EI 155 EI 155
Controle
N:1 1+1 1+1
OHA SCU
EI 2 EI 34 Relógios EI 140
UCU-C
LAD
43
SMA
Double
Subrack
EI2P/EI34/EI140/X155
301
201
101
OI 622/OI155/EI155
501
EI2W/EI34/EI140/X155 CLOCK 1
M155/OI155/EI155 EI2W/EI34/EI140/X155
502
CLOCK 2
EI2W/EI34/EI140/X155
OI 622/OI155/EI155
503
EI2W/EI34/EI140/X155
AUX 1
401 402 403 404 405 406
M155/OI155/EI155 EI2W/EI34/EI140/X155
504
AUX 2
EI2W/EI34/EI140/X155
SN-X
505
EI2W/EI34/EI140/X155
407 408
E&M
SN-Y EI2W/EI34/EI140/X155
506 EI2W/EI34/EI140/X155
M155/OI155/EI155
507
EI2W/EI34/EI140/X155
UCU 2
EI2W/EI34/EI140/X155
QD2F
OI 622/OI155/EI155
508
EI34/EI140/X155 UCU 1
M155/OI155/EI155 EI34/EI140/X155
A1
509
409 410 411 412 413 414
BW7R
CONECTORES SIPAC
415
OI 622/OI155/EI155 EI140/X155
510
UB(+ -)
QD2B
416
EI140/X155
NÃO USADO
511
B1
417
OHA UCU 2
UCU-C
512
418
NÃO USADO
UCU 1
ETHERNET
UB(+ -)
LAD
513
44
SMA
Single
Subrack
301
201
101
EI2P/EI34/EI140/X155 CLOCK 1
401 402
EI2W/EI34/EI140/X155
CLOCK 2
403
EI2W/EI34/EI140/X155
AUX 1
EI2W/EI34/EI140/X155 404
AUX 2
405
EI2W/EI34/EI140/X155
406
EI2W/EI34/EI140/X155/OHA E&M
407
OI 622/OI155/EI155
408
M155/OI155/EI155
UCU 2
SN-X
409
QD2F
UCU 1
A1
SN-Y
410
411
M155/OI155/EI155
BW7R
CONECTORES SIPAC
UB(+ -)
412
OI 622/OI155/EI155
QD2B
B1
NÃO USADO
UCU 2
UCU-C
UB(+ -)
LAD
413 414 415
ETHERNET
UCU 1
45
Conectores SIPAC SMA Double
252 x 2Mbit/s
201 (401) (402) (403) (404) (405) (406) (407) (408) (409) (410) (411) (412) (413) (414)
A B C D E F G H J K L M N P
A1 IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN
1a7
OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT
A2
A3 IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN
8 a 14
A4 OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT
A5 IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN
15 a 21
A6 OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT
A7
A8
1 A 21
106 A 126
127 A 147
148 A 168
169 A 189
190 A 210
22 A 42
43 A 63
64 A 84
211 A 231
232 A 252
85 A 105
46
Conectores SIPAC SMA Double
16 x 155Mbit/s
201 (413) (414)
(401) (402) (403) (404) (405) (406) (407) (408) (409) (410) (411) (412) (415) (416)
A B C D E F G H J K L M N P
A1
A2
A3
A4
A5 IN IN
A6 OUT OUT
A7 IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN IN
A8 OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT OUT
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 15 16
13 14
47
Unidades
¾ Interfaces elétricas (EI2P, EI2W, EI34, EI140, EI155):
Mapeamento de sinais PDH em seus respectivos Containers e ou
sinais SDH ;
¾ Interface Óptica OI155:
• Multiplexação e demultiplexação de sinais dos níveis AU-4,
TU-3, TU-2 e TU-12;
• Processamento de overhead do sinal STM-1;
• Operação de comutação MSP e SNCP
48
Unidades
¾ Interface óptica OI622:
• Utilizada sempre em conjunto com a unidade M155;
• Comutação para proteção;
• Processamento de overhead a nível de STM-1 e STM-4.
¾ Unidade OHA:
• Acesso a todos os bytes de overhead;
• Geração de tons de toque de chamada e gerenciamento EOW
49
Unidades
¾ Módulo Matriz de comutação SN:
• Capacidade de comutação de 16 sinais STM-1 equivalentes;
• Possibilidade de conexões em qualquer nível da estrutura;
• Processamento do relógio e distribuição para todas as
unidades.
¾ Multiplexador e demultiplexador M155:
• Multiplexa os sinais vindos da SN e forma o quadro STM-4;
• Acesso flexível aos containers virtuais de qualquer nível;
• Em conjunto com a unidade OI622, processa os eventos de
comutação e acessa todos os bytes do SOH.
50
Unidades
¾ UCU-C:
• Computador universal com sistema UNIX;
• Responsável pela interface de operador local(LCT) e de
gerência, encaminha todas as mensagens de comunicação;
• Processa os bytes de overhead DCCM e DCCR.
¾ LAD:
• Disco rígido que armazena todas as configurações do
equipamento junto com o sistema operacional UNIX;
• Geração de mensagens de alarme e de erros;
• Responsável pela sinalização externa dos alarmes(TSP).
51
Sincronismo
¾ O equipamento SDH pode selecionar seu sinal de referência
de sincronismo entre os seguintes relógios:
• T1: É o relógio extraído dos sinais síncronos STM-N;
• T2: É o relógio extraído dos sinais PDH das portas de entrada
• T3: Relógio de referência de 2MHz ou 2Mbits/s proveniente
de uma fonte de sincronismo externa (GPS);
• T4: Relógio externo disponibilizado como saída de relógio
para possível sincronização de qualquer outro NE;
• Oscilador interno.
52
Sincronismo
PRC 2MHz
1 1 2 3
PRC PRC
1 2 1
DNU
DNU DNU 2
PRC
PRC
PRC
PRC PRC
1 2
2 1 2 1
DNU DNU
6 5 4
53
Sincronismo
PRC 2MHz
1 1 2 3
DNU
As informações de DNU 1 2 1
e PRC, bem como as 2
outras possibilidades de
relógio descritas na
DNU
DNU
PRC
PRC
tabela a seguir, são
dados enviados pelo
byte S1 do MSOH
PRC PRC
1 2
2 1 2 1
DNU DNU
6 5 4
54
Sincronismo
As informações de status de sincronismo mostradas
abaixo são enviados pelos bits de 5 a 8 do byte S1:
Bits Descrição
0010 G.811 - PRC
0100 G.812 Trânsito – SSU-T
0010 G.812 Local – SSU-T
1011 G.813 Relógio interno – SEC
1111 Não utilizar para sincronismo – DNU
55
Sincronismo
¾ É possível selecionar até seis fontes de sincronização, de modo
reversível ou não entre uma e outra;
¾ A seleção automática de uma destas fontes é obtida
automaticamente usando-se critério de qualidade (algorítmo
SSM) ou através de critério de prioridades;
¾ É possível a comutação via operador local ou gerência para
qualquer fonte de sincronismo
58
1-Click no botão
CONNECT
59
Equipamento com
configuração inicial
Estado de placa configurada
e não presente
Estado de placas
desconfiguradas mas
presentes no equipamento
60
Criando Unidades
1-Click com o botão direito
no slot onde se quer criar e
seleciona a unidade desejada
61
Opções do Operador Local
Module View-Mostra o
frontal do sub-bastidor onde
se encontra as informações
sobre as unidades
Function View-Mostra os
blocos funcionais do
equipamento.
62
Blocos Funcionais
Representa as portas
elétricas de
155M(Tributário EI155)
Interfaces de 2M Cross-Conexões de 2M
63
Blocos Funcionais
Configuração e
Representa as unidades
visualização das fontes de
UCU-C e LAD. Parte de
relógio
controle de elemento
Grupo de proteções de
placas Configurações dos canais
auxiliares
64
Visualização de Cross-conexões
Duplo click em LPX VC12
Número da HOA(155M)
2-Click em CREATE
1-Ainda na janela de
CREATE, selecionar a 2-Duplo click em CFG
LOI que se deseja
visualizar o Trail
Tempo de espera
para retorno da
condição inicial
Nro. Do nó
adjacente do lado
W
Nro. Do nó do NE
Nro. Do nó
adjacente do lado
E
68
Visualizando Esquema de Proteção
MS-SPRING
CONFIGURATION –
MSPTF
69
Falha nas Linhas Ópticas
1-Click com botão direito
2-Subview
70
Verificando o Alarme Presente
1-Click com botão direito
dentro do quadro alarmado
71
Visualizando a Comutação do Anel
Click com botão direito –
Configuration – MSPCO
No NE adjacente, a indicação
apresentada é que está
protegendo a linha pelo lado
W
72
Comandos de Comutação
Desfaz qualquer comando
executado
73
Visualizando Sincronismo
Click com botão direito e
CONFIGURATION
Entradas dos sinais de
referência
Habilita ou desabilita
saída T4
Indica a referência
selecionada
74
Tabela de NSAP
Duplo click Duplo click
Endereço de NSAP
Nível de roteamento de
75
pacotes
Alguns Alarmes Principais
¾ AU-LOP: Perda de ponteiro de AU(a nível de 155M). Falha nas
unidades envolvidas(óptica, EI155);
76
Alguns Alarmes Principais
¾ MS-FERF: Indicação de defeito remoto na seção multiplex.
Acontece por falha na recepção remota ou qualidade de frame
muito baixa;
78
79
Diagrama Funcional
ALARM. EXT.
T3 T4 AUX EOW
F Q
TIF
OIS OIS
16 16
SNL
STM-1 OU 140M 80
101 A1 B1
201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211
A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1
A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2
A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3
VAGO
VAGO
A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5
SLD 16E A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
TIF
com duas
A8 A8 A8 A8 A8 A8 A8 A8
fileiras 301
401 402 403 404 405 406 407 408 409 410 411 412 413 414 415 416 417
OIS4, EIPS1, OP, OB
CLL
CLL
VAGO
OP, OB
OP, OB
OP, OB
OP, OB
OP, OB
OHA
501 502 503 504 505 506 507 508 509 510 511
OIS 16
OIS 16
OIS 16
OIS 16
SCU
VAGO
VAGO
VAGO
VAGO
SNL
SNL
81
101 A1 B1
201 202 203 204 205 206 207 208 209 210 211
A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1 A1
A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2 A2
A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3 A3
VAGO
VAGO
A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4 A4
A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5 A5
SLD 16E A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
A6
A7
TIF
com uma
A8 A8 A8 A8 A8 A8 A8 A8
LTU LTU LTU LTU LTU LTU LTU LTU
fileira 301
SCU
OIS 16
OIS 16
OHA
CLL
CLL
SNL
SNL
82
Unidades
¾ Unidade de Terminação de Linha (LTU):
• Interface necessária para cada unidade EIPS1;
• Monitoração do nível de sinal na entrada da interface para identificação de LOS.
83
Unidades
¾ Unidade de acesso a overhead (OHA):
• Acesso aos bytes de overhead(SOH) das interfaces de linha e tributário
para comunicação de voz e dados;
• Monitoração de 8 portas de entrada e 8 portas de saída para alarmes
externos através do módulo de interface de telemetria(TIF).
84
Unidades
¾ Interface Óptica Síncrona STM-16 (OIS 16):
• Multiplexação de 16xAU-4 vindos da unidade SNL e posterior conversão
elétrico/óptico dos sinais e inserção dos bytes pertinentes(B1~B3, J0, K1 e
K2). Todos estes bytes são processados na unidade;
• Operação de proteções MSP e MS-SPRING.
85
Unidades
¾ Unidade de Controle de Sistema (SCU):
• Monitora todos os alarmes do equipamento;
• Controla as interfaces de operador local e sistema de
gerenciamento;
• Processa os bytes D1~D12 das interfaces de linha e
tributários;
86
87
Opções do Operador Local
Module View-Mostra o
frontal do sub-bastidor onde
se encontra as informações
sobre as unidades
88
Opções do Operador Local
General Functions View-
Visualiza as funções gerais do
equipamento
89
Blocos Funcionais – Traffic View
Indica as interfaces de linha
STM-16
Tabela de cross-conexão
90
Blocos Funcionais – General
Functions View
Status e configurações das
fontes de sincronismo do NE
Criação e visualização, se
existente, de esquemas de Configurações de NSAP e
proteção DCCs
Canais auxiliares
Conexões dos canais
auxiliares e DCCS
91
Status de Sincronismo
Na janela General Functions
View, click com botão
direito-SUBVIEW As flechas indicam as
referências selecionadas
para o relógio T0 e T4
Click com botão direito se
verifica quem são as
referências
Referências configuradas
92
Visualização de Cross-conexões
Click com botão direito do
mouse na unidade SNL –
CONFIGURATION – CROSS
CONECTIONS
Lista de cross-conexões
93
Medidas de Potência Óptica
1-Click na unidade onde se
quer realizar a medida
3-na janela aberta, click com
botão direito na unidade e
INFORMATION – STM-16
2-Com o botão direito do mouse
em SUBVIEW
TX
4-Obtemos as informações de
potência de TX e RX,
RX comprimento de onda de
operação e outras informações
λ
94
Forçando o Laser das Unidades
OIS16
Ainda na mesma janela
anterior, click com botão
direito na unidade desejada –
CONFIGURATION – STM16
95
Status de Proteção MS-SPRING
Click com botão direito -
CONFIGURATION
Mostra a linha que está
ativa quando comutado
Comandos de comutação
Estado da proteção,
disponível ou não
Ativação da proteção
97
Log de Alarmes do NE
Na janela General Functions
View, click com botão
direito – NE LOGS
Mostra os eventos
98
Procedimento de Backup
1-Click com botão direito na
unidade SCU – UPLOAD –
VCDB
3-Click em SALVAR
4-Upload em progresso
99
100
Rede de Gerenciamento
Utiliza os bytes D1 a D12 do SOH (DCC) para comunicação
entre elementos em uma rede. Estas mensagens são processadas
pela controladora do equipamento que reportam para a gerência
através do NE Gateway. Este NE Gateway é aquele que está
conectado diretamente na rede DCN (Data Communication
Network).
Existem dois níveis de roteamento de pacotes:
¾ L1Î Roteamento Intra Rede
¾ L2Î Roteamento Entre Redes
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Rede de Gerenciamento
A rede de gerenciamento é composta por dois tipos de
comunicação: Rede DCN e comunicação via DCC.
Rede DCN
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