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5.2.1 O BJETIVOS
dvz
τ rz = − µ ( 1)
dr
dvz
τ rz R
=−µ ( 2)
dr R
τ rz = τ 0 ( 3)
∆P πR 2 = 2πRL τ 0
( 4)
∆PR
τ0 = ( 5)
2L
dvz
O gradiente de velocidades, − , pode ser calculado a partir do perfil de
dr r =R
velocidades do fluido em regime laminar (capítulo 2, BIRD, 1960).
2Q r
vZ = 1 − R 2 ( 6)
πR2
dvz 4Q
− = ( 7)
dr r= R πR 3
∆PR
τ0 =
2L
tan α = µ
dv z 4Q
− =
dr r= R πR 3
a) Materiais
pelo qual se faz escoar o fluido. Variando-se a altura da posição de saída do tubo e
medindo-se a vazão volumétrica e a queda de pressão correspondente, obtém-se o
diagrama reológico.
b) Métodos
1
128µLQ 4
D = ( 8)
π∆P
onde: D = 2R
m = ρQ e de ∆P = ρg∆h
1
128µLm 4
D = 2 ( 9)
πρ g∆h
dvz 32
− = m ( 11 )
dr r= R πD 3 ρ
E D
De acordo com a Lei de Stokes, eq. ( 12 ), a força de arraste D sobre uma esfera de
diâmetro d, movendo-se em condições laminares (Re ≤ 0,1) com velocidade constante v
através de um líquido se estendendo ao infinito, é dada por:
D = 3πµvd ( 12 )
d 3ρs g d 3 ρl g
D − W + E = 0 ⇒ 3µvd − + =0 ( 13 )
6 6
Isolando µ, obtém-se:
d 2 g (ρ s − ρ l )
µ= ( 14 )
18 v
Verifica-se que a viscosidade pode ser determinada por meio de medidas simples
do diâmetro, densidade e velocidade (v = h/t), onde h é o espaço percorrido pela esfera e t
o tempo de queda.
Na prática, esta equação normalmente necessita de grande correção, porque a
extensão do fluido no recipiente não é infinita, e o “efeito de parede” produzido pelas
paredes do recipiente é surpreendentemente grande.
Verifica-se experimentalmente que o efeito de parede depende da razão entre o
diâmetro da esfera e o diâmetro do tubo e será considerada através da utilização de uma
constante de calibração.
a) Materiais
b) Métodos
µ = t (ρ s − ρ l )K ( 15 )
Onde:
µ - a viscosidade dinâmica em cP
ρ s - a densidade da esfera (g/cm3)
ρ l - a densidade do líquido sob temperatura de medição (g/cm3)
t - tempo de queda da esfera em segundos (s)
K - a constante conexão da esfera (cm2/s2)
µ
K= ( 16 )
(ρ s − ρ l ) t
23
5.2.4 R EFERÊNCIAS