0 Bewertungen0% fanden dieses Dokument nützlich (0 Abstimmungen)
22 Ansichten16 Seiten
A análise crítica da história da educação escolar deixa cada
vez mais explícito que com o advento da Revolução Industrial, a
organização dos processos educativos vem se ajustando, com maior
ou menor grau de correspondência, à organização dos processos
produtivos dominantes. Via de regra, essa correspondência resulta
cada vez mais promissora quanto ao estabelecimento da conexão
entre as relações sociais de trabalho (a forma capitalista e industrial)
e as relações sociais da educação. Esse fato nos leva a entender as
razões da necessidade da ligaçāo das finalidades da educação não se
distanciarem das finalidades das metodologias de trabalho utilizadas
nos currículos escolares. Com isso, entende-se, também, que a opção
por métodos de ensino e o tratamento dado pelo educador aos
conteúdos curriculares tornam-se não apenas uma opção didática mas,
igualmente, uma opção política.
A análise crítica da história da educação escolar deixa cada
vez mais explícito que com o advento da Revolução Industrial, a
organização dos processos educativos vem se ajustando, com maior
ou menor grau de correspondência, à organização dos processos
produtivos dominantes. Via de regra, essa correspondência resulta
cada vez mais promissora quanto ao estabelecimento da conexão
entre as relações sociais de trabalho (a forma capitalista e industrial)
e as relações sociais da educação. Esse fato nos leva a entender as
razões da necessidade da ligaçāo das finalidades da educação não se
distanciarem das finalidades das metodologias de trabalho utilizadas
nos currículos escolares. Com isso, entende-se, também, que a opção
por métodos de ensino e o tratamento dado pelo educador aos
conteúdos curriculares tornam-se não apenas uma opção didática mas,
igualmente, uma opção política.
A análise crítica da história da educação escolar deixa cada
vez mais explícito que com o advento da Revolução Industrial, a
organização dos processos educativos vem se ajustando, com maior
ou menor grau de correspondência, à organização dos processos
produtivos dominantes. Via de regra, essa correspondência resulta
cada vez mais promissora quanto ao estabelecimento da conexão
entre as relações sociais de trabalho (a forma capitalista e industrial)
e as relações sociais da educação. Esse fato nos leva a entender as
razões da necessidade da ligaçāo das finalidades da educação não se
distanciarem das finalidades das metodologias de trabalho utilizadas
nos currículos escolares. Com isso, entende-se, também, que a opção
por métodos de ensino e o tratamento dado pelo educador aos
conteúdos curriculares tornam-se não apenas uma opção didática mas,
igualmente, uma opção política.