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Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo

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Presidente: Domingos Orestes Chiomento


Gestão 2010-2011

Palestra A reprodução total ou parcial,


bem como a reprodução de
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intelectual, de qualquer forma ou
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Contabilidade para fotocópias e de gravação,
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Pequenas e Médias (Lei n. 9610)

Empresas - Aplicação TODOS OS DIREITOS


RESERVADOS:

dos Pronunciamentos É PROIBIDA A REPRODUÇÃO


TOTAL OU PARCIAL DESTA
APOSTILA, DE QUALQUER
Contábeis - Efeitos FORMA OU POR QUALQUER
MEIO.
Práticos CÓDIGO PENAL BRASILEIRO
ARTIGO 184.

Elaborado por: Outubro 2010


Luciano Perrone
O conteúdo desta apostila é de inteira
responsabilidade do autor (a).

Acesso gratuito pelo portal do CRC SP www.crcsp.org.br


CRC SP - Material exclusivo para uso nas atividades promovidas por este Regional.

REFLEXÃO INICIAL

Fonte: www.uol.com.br

Fonte: www.uol.com.br

Fonte: Portal Exame

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1- LEI 11.638/07 E LEI


11.941/09

1. ORIGEM DA LEI 11.638/07

A Lei n.º 11.638, publicada em 28.12.2007, alterou profundamente temas contábeis


da Lei das Sociedades por Ações (Lei n.º 6.404/76), com os objetivos principais de :

 Permitir a convergência das normas contábeis adotadas no Brasil às normas


internacionais IFRS;

 Estabelecer que as normas contábeis a serem editadas pela CVM devem seguir
as normas contábeis internacionais;

 Segregar escrituração mercantil e fiscal – LEI 11.941/09 – “RTT” – FCONT ( IN


949/09) – E-LALUR

Criar o conceito de empresas de grande porte possuírem obrigações equivalentes


às Sociedades Anônimas;

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1.2 OBRIGATORIEDADE – 11.638/07

A Lei n.º 11.638 faculta às sociedades de grande porte a adoção das normas
expedidas pela CVM para as companhias abertas, possibilitando que
participem também do processo de convergência contábil.

SOCIEDADE DE
S/A CAPITAL ABERTO
GRANDE PORTE

ELABORAÇÃO X X

AUDITORIA X X

PUBLICAÇÃO X "FACULTATIVO"

Estão obrigadas as empresas que individualmente ou sob controle comum


possuam ativo total superior a 240 milhões de reais ou receita bruta anual
superior a 300 milhões. A Lei passou a vigorar em 01/01/2008.

Instrutor: Luciano Perrone

1.3 CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis)

O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) foi idealizado


a partir da união de esforços e comunhão de objetivos das seguintes entidades:

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2- NORMAS
INTERNACIONAIS - IFRS

2.1 – SURGIMENTO E OBRIGATORIEDADE

Companhias 2010
de Capital comparado
Aberto com 2009
CVM 457
e
Banco Central
14.259
2009
Companhias comparado
IPO 2007 com 2008

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CPCPME - Contabilidade para pequenas e médias empresas (PMEs)

Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade – The International


Financial Reporting Standard for Small and Medium-sized Entities (IFRS for
SMEs)

PMES: grupo composto por sociedades fechadas e sociedades que não sejam
requeridas a fazer prestação pública de suas contas e que não estejam nos
patamares estabelecidos pela Lei 11.638/07.

Objetivo: oferecer informação sobre a posição financeira (balanço patrimonial), o


desempenho (resultado e resultado abrangente) e fluxos de caixa da entidade,
que é útil para a tomada de decisão por vasta gama de usuários que não está
em posição de exigir relatórios feitos sob medida para atender suas
necessidades particulares de informação.

Fonte: www.cpc.org.br Instrutor: Luciano Perrone

RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.255/09

Aprova a NBC T 19.41 – Contabilidade para Pequenas e Médias


Empresas.

CONSIDERANDO que o Comitê de Pronunciamentos Contábeis, a


partir da IFRS for SMEs do IASB, aprovou o Pronunciamento Técnico PME
Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas,

RESOLVE:

Art. 1º. Aprovar a NBC T 19.41 – Contabilidade para Pequenas e


Médias Empresas.

Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor nos exercícios iniciados a


partir de 1º. de janeiro de 2010.

Brasília, 10 de dezembro de 2009.


Contadora Maria Clara Cavalcante Bugarim
Presidente
Instrutor: Luciano Perrone

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2.2 ÓRGÃOS REGULAMENTADORES – IASB

Fonte: www.iasb.com

2.3 IMPACTOS NA IMPLEMENTAÇÃO DAS IFRS

1. NEGÓCIO

2. PROCESSOS IFRS 3. TECNOLOGIA

4. PESSOAS

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2.4 ASPECTOS CRÍTICOS A SEREM CONSIDERADOS

 Estamos preparados para as mudanças?

 Temos orçamento para gestão, implantação e manutenção?

 Rentabilidade dos produtos/serviços, repassarei ao cliente?

 Saberei explicar ao mercado os gaps nos resultados divulgados?

 O mercado confiará em minhas informações?

 Terei tempo hábil para realinhar os processos?

 Quais controles internos terei que redesenhar?

2.5 EXEMPLO

What IFRS does not imply?

No impact on Telefonica´s business strategy

No impact on Telefonica´s cash flow generation

No impact on Telefonica´s commitment on dividend & buybacks

No expected impact on ´Telefonica´smarket value

No impact on Telefonica´s future cash tax payments

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3- IMPACTOS PRINCIPAIS

7.1 – Estrutura conceitual

Pressupostos básicos para desenvolvimento dos demonstrativos

a) Regime de competência; j) Prudência;

b) Continuidade; l) Integridade;

c) Compreensibilidade; m) Comparabilidade;

d) Relevância; n) Tempestividade.

e) Materialidade;

f) Confiabilidade;

g) Representação adequada;

h) Essência sobre a forma;

i) Neutralidade;

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3.1 - RESOLUÇÃO 1.157/09

ATIVO PASSIVO + PATRIMÔNIO LÍQUIDO


Ativo Circulante Passivo Circulante
Ativo Não Circulante Passivo Não Circulante
Realizável a Longo Prazo Patrimônio Líquido
Investimento Capital Social
Imobilizado (-) Gastos com Emissão de Ações
Intangível Reservas de Capital
Reservas de Lucros

(-) Ações em Tesouraria

Ajustes de Avaliação Patrimonial

Ajustes Acumulados de Conversão

Prejuízos Acumulados

- Desaparecimento do grupo Resultados de Exercícios Futuros


- Desaparecimento do subgrupo Ativo Diferido
- Eliminação de receitas e despesas não operacionais

3.1 COMPARAÇÃO - ESTRUTURA IAS 1

ATIVO 320.200 PASSIVO 320.200


NÃO CORRENTE 64.200 NÃO CORRENTE 185.150
MARCAS E PATENTES 5.000 CAPITAL SOCIAL 88.000
PARTICIPAÇÃO EM SUBSIDIÁRIAS - MEP 9.000 RESERVA DE CAPITAL 23.000
INVESTIMENTOS - MÉTODO DE CUSTO 2.000 RESERVA DE LUCROS 49.150
BENS IMOBILIZADOS 31.200 IMPOSTO DE RENDA DIFERIDO 2.400
EMPRÉSTIMOS A SUBSIDIÁRIAS 17.000 IMPOSTOS PARCELADOS 2.000
CORRENTE 256.000 DEPÓSITOS JUDICIAIS 3.200
IMPOSTOS A RECUPERAR 11.000 TRIBUTOS A RECOLHER 2.900
INSTRUMENTOS FINANCEIROS 4.500 EMPRÉSTIMOS 14.500
ADIANTAMENTO A FORNECEDORES 1.200 CORRENTE 135.050
ESTOQUES 30.200 OUTRAS OBRIGAÇÕES 3.000
CLIENTES 187.300 CONTINGÊNCIAS TRABALHISTAS 2.600
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 21.800 COMISSÕES A PAGAR 1.200
CONTAS A PAGAR 3.700
TRIBUTOS A RECOLHER 8.550
SALÁRIOS E ENCARGOS A PAGAR 18.500
EMPRÉSTIMOS 72.500
FORNECEDORES 25.000

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3.2 ESCRITURAÇÃO

LEI 6.404/76 LEI 11.638/07 CPC


Somente mercantil. As companhias Lei 11.941/09
continuarão exercendo
escrituração mercantil e
gerando os ajustes no
LALUR.

“RTT”

Instrutor: Luciano Perrone

3.3 AJUSTE A VALOR PRESENTE

LEI 6.404/76 LEI 11.638/07 CPC


Não existia. Será realizado nos CPC 12
recebíveis do RLP e ELP
e no AC e PC se
“relevantes”.
As premissas e alcances
para sua utilização serão
definidos em consonância
com as normas
internacionais

Instrutor: Luciano Perrone

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Fonte: www.cpc.org.br Instrutor: Luciano Perrone

3.4 COMBINAÇÕES DE NEGÓCIOS – INCORPORAÇÃO, CISÃO E FUSÃO

LEI 6.404/76 LEI 11.638/07 CPC


Custo da aquisição. Nas operações de cisão, CPC 15
fusão e incorporação,
quando forem realizadas
por partes não
relacionadas e estiverem
vinculadas a efetiva
transferência de controle,
todos os ativos e passivos
serão identificados por
valor de mercado.

Instrutor: Luciano Perrone

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3.4 DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA

LEI 6.404/76 LEI 11.638/07 CPC


Não era obrigatória. Passa a ser obrigatória – CPC 3
o primeiro exercício social
pode ser divulgado sem a
indicação dos valores
referentes ao ano
anterior.

EMPRESAS DE CAPITAL
FECHADO COM PL
INFERIOR A 2 MILHÕES
ESTARÃO
DESOBRIGADAS

Instrutor: Luciano Perrone

Boletim n° 169 – CRC SP

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EMPRESA J.MACEDO S.A.


PUBLICAÇÃO Valor - segunda-feira, 29 de março de 2010

Demonstração dos Fluxos de Caixa - exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e 2008


(em milhares de reais) Controladora Consolidado
2009 2008 2009 2008
Fluxos de caixas das atividades operacionais
Lucro líquido do exercício 45.715 42.469 45.715 41.460
Ajustes de valores para reconciliar o resultado às
disponibilidades geradas pelas tividades operacionais:
Depreciação e amortização 19.405 9.854 19.713 11.501
Equivalência patrimonial 1.482 (2.680)
Resultado de ativo baixado 6.099 2.301 6.099 13.824
Baixa de investimentos 396 396
Constituição (reversão) de provisão para
devedores duvidosos 1.463 (4.114) 1.463 (4.114)
Constituição (reversão) de provisão para bonificações (624) 1.393 (624) 1.393
Constituiçãode provisão para contingências (3.309) 15 (3.309) 15
Constituição (reversão) de provisão para perdas em estoque 614 128 614 128
Constituição do imposto de renda
e contribuição social diferidos (41.597) (41.597)
Juros, variações monetárias e cambiais, líquidas 15.837 20.630 16.219 20.630
Decréscimo (acréscimo) de ativos
Contas a receber de clientes 23.818 4.584 23.863 4.558
Estoques 14.574 15.226 14.575 15.226
Impostos e contribuições sociais a compensar (3.367) (6.634) (3.372) (6.642)
Partes relaciondas 29.379 24.504 29.379 24.504
Bens destinados à venda (115) (4.989) (115) (4.989)
Outros créditos 5.550 (6.628) 5.518 (5.656)

Acréscimo (decréscimo) de passivos


Fornecedores (397) 151 (391) 149
Arrendamento mercantil 13.526
Tributos a recolher (11.183) 786 (11.186) 908
Salários e encargos a pagar (2.217) 2.558 (2.201) 2.571
Partes relaciondas 1.815 1.893 1.815
Fretes a pagar 98 (1.179) 98 (1.179)
Adiantamento de clientes (746) 650 (1.165) 688
Contas a pagar 8.894 (4.418) 8.953 (4.959)
Caixa líquido gerado nas atividades operacionais 111.584 110.026 110.460 110.016
Fluxos de caixa das atividades de investimentos
Aquisição de investimentos, líquido de caixa (13.788) (12.397)
Recebimento de dividendos 134
Imobilizado (49.318) (49.029) (49.318) (49.029)
Intangível (11.167) (21.272) (11.167) (21.272)
Caixa recebido na venda de ativo imbilizado 10.800 10.800
Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos (74.139) (59.501) (72.882) (59.501)
Fluxos de caixa das atividades de financiamentos
Captação de empréstimos/financiamentos 76.554 129.355 76.554 129.355
Amortização de principal e juros de empréstimos
e financiamentos (48.183) (95.399) (48.183) (95.399)
Amortização de principal e juros de debêntures (40.239) (28.939) (40.239) (28.939)
Dividendos distribuídos (15.585) (10.061) (15.585) (10.061)
Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamentos (27.453) (5.044) (27.453) (5.044)
Acréscimo no caixa e equivalentes a caixa 9.992 45.481 10.125 45.471
Demonstração do acréscimo no caixa e equivalentes a caixa
No ínicio do exercício 89.143 43.662 89.315 43.844
No final do exercício 99.135 89.143 99.440 89.315
Acréscimo no caixa e equivalentes a caixa 9.992 45.481 10.125 45.471

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3.5 DEMONSTRAÇÃO DE VALOR ADICIONADO

LEI 6.404/76 LEI 11.638/07 CPC


Não era obrigatória. Passa a ser obrigatória – CPC 9
o primeiro exercício social
pode ser divulgado sem a
indicação dos valores
referentes ao ano anterior.

SOMENTE EMPRESAS
DE CAPITAL ABERTO

Instrutor: Luciano Perrone

Publicado pela Você S.A. – março/08

Instrutor: Luciano Perrone

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3.6 IMOBILIZADO

CPC 27 – ICPC 10

Imobilizado será considerado a valor de


mercado, com depreciação em vida útil
real, mantendo-se valor residual.

Serão imobilizados somente bens


tangíveis e por intermédio de posse, não
somente propriedade.

Instrutor: Luciano Perrone

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3.7 RECUPERAÇÃO DE ATIVOS - IMPAIRMENT

LEI 6.404/76 LEI 11.638/07 CPC


Não existia. A companhia deverá CPC 1
analisar periodicamente o
intangível e imobilizado
para verificar o grau de
recuperação dos ativos.

Instrutor: Luciano Perrone

3.8 SUBGRUPO INTANGÍVEL

LEI 6.404/76 LEI 11.638/07 CPC


Não existia. Passará a existir no Ativo CPC 4
Não Circulante.
Contemplará
desenvolvimentos que
anteriormente
classificavam-se no
diferido, além de patentes
e goodwil adquirido.
Os itens sofrerão teste de
impairment

Instrutor: Luciano Perrone

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EMPRESA SPORT CLUB CORINTHIANS PAULISTA


PUBLICAÇÃO O Estado de São Paulo - domingo, 11 de abril de 2010

Intangível (valores expressos em milhares de reais)


Representados pela aquisição de vínculos desportivos de atletas profissionais. O saldo em 31 de dezembro de 2009 e 2008 está assim representado:
Ínicio Término Valor do 31/12/2009 31/12/2008
Contrato Contrato Custo Amortização Líquido Líquido
Douglas dos Santos 24/03/2008 30/06/2011 2138
André Clarindo dos Santos 10/01/2008 21/12/2010 2404
Alberto Martin Acosta Martinez 10/01/2008 31/12/2009 1045
Diogo Douglas Santos Andrade 05/09/2008 05/09/2011 1.430 (636) 634 271
Carlos Alberto de Oliveira 22/03/2007 22/03/2010 1.200 (1.092) 108 467
Otacilio Neto 18/08/2008 18/08/2012 1.250 (425) 775 550
Willian Machado de Oliveira 08/01/2008 31/12/2009 1.131 (754) 377 600
Cristian Marj do Nascimento 17/09/2008 16/09/2011 530
Anderson Sebastião Cardoso 31/12/2007 31/12/2010 928 (619) 309 600
Jorge Henrique de Souza 01/01/2009 31/12/2011 2.185 (728) 1.457
Sérgio Daniel Escudeiro 01/02/2009 31/12/2011 3.960 (1.245) 2.715
Rodrigo de Souza Cardoso 15/01/2009 31/12/2012 3.964 (991) 2.973
Matias Adria Defederico 31/08/2009 25/05/2013 10.019 (835) 9.184
Edno Roberto Cunha 15/09/2009 19/09/2013 3.558 (296) 3.262
Jaílson de Jesus Rodrigues 22/01/2009 04/03/2011 780 (506) 274 278
Wellington Aleixo dos Santos 06/05/2008 05/05/2012 624 (275) 349 464
Ricardo Martins de Araujo 05/06/2007 05/06/2011 500 (323) 177 302
Luiz Felipe Ventura dos Santos 24/04/2007 24/04/2011 348 (243) 105 225
Clodoaldo Paulino de Lima 28/05/2007 28/05/2011 350 (233) 117 211
Outros 6.126 (2.623) 3.713 6048
38353 (11.824) 26.529 16.133

Intangível disponível para venda (8.795) (3.138)


Intangível 17.734 12.995

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3.9 LEASING / ARRENDAMENTO MERCANTIL

LEI 6.404/76 LEI 11.638/07 CPC


Considerado aluguel com Terá duas modalidades: CPC 6
opção de compra, não
- Operacional tem um
lançado no ativo
valor agregado em termos
imobilizado.
de serviços e o
arrendatário não pretende
permanecer com o bem.
Essa modalidade continua
sendo considerada como
um aluguel.
- Financeiro não tem
serviços agregados e o
bem permanecerá com o
arrendatário. Nesse caso
classificaremos como
ativo imobilizado.

Instrutor: Luciano Perrone

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EMPRESA TAM S.A.


PUBLICAÇÃO Valor -Quarta-feira, 31 de março de 2010

Arrendamentos Financeiros - Consolidado


Pagamentos Mensais
com vencimento final
em 2009 2008
Em moeda nacional
Equipamentos de Informática 2012 34.832 27.551
Em moeda estrangeira
Aeronaves 2022 4.319.859 6.176.550
Motores 2017 160.657 244.379
Máquinas e Equipamentos 2012 5.597
4.520.945 6.448.480
Circulante (497.147) (680.440)
Não Circulante 4.023.798 5.768.040

Para os referidos arrendamentos foram oferecidas cartas de fiança de emissão da controlada TLA e depositos em garantia.
Os vencimentos das parcelas não curculantes têm a seguinte distribuição por ano:
Ano 2009 2008
2010 631.994
2011 502.267 644.124
2012 518.841 631.094
2013 537.333 691.865
2014 430.014 640.961
Posteriores a 2014 2.035.343 2.525.994
4.023.798 5.768.040

Em 31 de dezembro de 2009, a Companhia através de suas controladas TLA e Mercosur, possui 66 aneronaves (208 - 64 aeronaves)
resgistradas como arrendamento financeiro.
A movimentação do saldo de arrendamentos financeiros ocorreu como segue:
Amortização Amortização Encargos
Saldo Inicial Aumento (i) Principal dos Juros Financeiros Saldo Final
2009 6.449.480 211.848 (597.649) (166.839) (1.404.895) 4.520.945
2008 2.968.214 2.686.194 (399.036) (122.927) 1.316.035 6.448.480

(i) Estas transações não representam ingressos de recursos para a Companhia, pois refletem o registro de uma aquisição de ativos financiada.

3.10 RECONHECIMENTO DE RECEITAS

CPC 30

A receita proveniente da venda de bens deve


ser reconhecida quando forem satisfeitas todas
as seguintes condições:

(a) a entidade tenha transferido para o


comprador os riscos e benefícios mais
significativos inerentes à propriedade dos
bens;

Instrutor: Luciano Perrone

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EMPRESA ENESA ENGENHARIA S.A.


PUBLICAÇÃO Valor -Quinta-feira, 29 de abril de 2010

Passivo e Patrimônio Líquido (valores expressos em milhões de reais)


Notas 2009 2008
Passivo Circulantes
Financiamentos 8 1.212 11.086
Fonecedores e contas a pagar 8.715 21.353
Adiantamentos de clientes 9 38.392 44.774
Tributos parcelados a pagar 1 238 1.338
Obrigações trabalhistas 11 20.670 24.100
Obrigações tributárias 9.093 21.812
Tributos parcelados a pagar - REFIS IV 20 6.744
Dividendos a pagar e participações de administradores 20.064 5.755
Total do passivo circulante 105.128 130.218
Passivo Não Circulante
Financiamentos 8 1.598 10.563
Obrigações legais 12 21.779 51.619
Continências 14 8.231 7.776
Tributos parcelados a pagar - INSS 10 223
Tributos parcelados a pagar - REFIS IV 20 18.547
Impostos diferidos 13.1 1.081 3.827
Total do passivo Não-circulante 51.236 74.008
Patrimônio Líquido
Capital social 15 20.000 17.040
Reserva de ágio 15.3 7.703 8.403
Reservas de lucros 15.4 9.755 25.293
Reserva de reavaliação 15.2 3.336 10.116
Lucros acumulados 54.491
95.285 60.852
Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 251.649 265.078

CONTATO:
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