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DE DISTRIBUIÇÃO
NTD - 6.01
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA
EM TENSÃO SECUNDÁRIA A UNIDADES
CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS E
AGRUPADAS
2ª EDIÇÃO
NOVEMBRO - 2014
DIRETORIA DE ENGENHARIA
SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E PROJETOS
GERÊNCIA DE NORMATIZAÇÃO E TECNOLOGIA
FICHA TÉCNICA
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ......................................................................................................................................... 3
2. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 3
3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES .................................................................. 4
4. LISTA DE SIGLAS ............................................................................................................................. 6
5. DEFINIÇÕES...................................................................................................................................... 8
6. CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................................................................................ 17
7. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO ................................................................................ 18
8. RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR ................................................................................. 29
9. RESPONSABILIDADES DA CEB-D ............................................................................................... 31
10. MEDIÇÃO......................................................................................................................................... 35
11. LOCALIZAÇÃO DO PONTO DE ENTREGA DE ENERGIA ELÉTRICA........................................ 36
12. LOCALIZAÇÃO DO PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA ..................................... 37
13. CONDIÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA .............................................................................. 38
14. ATENDIMENTO A MEDIÇÕES AGRUPADAS COM CAIXAS METÁLICAS................................. 57
15. CONDIÇÕES GERAIS PARA O FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A UNIDADES
CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR MEDIÇÃO AGRUPADA LIGADA EM REDE DE
DISTRIBUIÇÃO AÉREA ALIMENTADA POR TRANSFORMADOR MONOFÁSICO ................... 61
16. PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELETRICA COM O USO DE CAIXAS DE
POLICARBONATO .......................................................................................................................... 63
17. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS............................................................................................................ 64
18. VISTORIA......................................................................................................................................... 65
19. CONTROLE DE QUALIDADE DOS MATERIAIS ........................................................................... 66
20. INSPEÇÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA NAS INSTALAÇÕES DAS UNIDADES
CONSUMIDORAS ........................................................................................................................... 73
21. DETERMINAÇÃO DA CARGA INSTALADA E DEMANDA ........................................................... 75
TABELAS .............................................................................................................................................. 79
DESENHOS ........................................................................................................................................ 111
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Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária a Página
Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 3/187
1. OBJETIVO
2. INTRODUÇÃO
Criticas e sugestões poderão ser enviadas para o aprimoramento desta NTD. Para
tanto, solicitamos citar a referência, página, capítulo, parágrafo, desenho e/ou
anexo, enviando o seu comentário para o seguinte endereço eletrônico:
grnt@ceb.com.br.
Os casos não previstos nesta NTD deverão ser submetidos à CEB-D, por meio de
solicitação encaminhada ao endereço eletrônico acima, para apreciação e resposta
no prazo máximo de 30 (trinta) dias. A área técnica da CEB-D responsável por esta
NTD é a Gerência de Normatização e Tecnologia – GRNT.
feita pela CEB-D, ela será realizada na próxima fatura de energia elétrica e sempre
com a autorização do consumidor.
A CEB-D se reserva o direito de alterar esta NTD sem prévio aviso. As alterações
serão comunicadas por meio de jornal de grande circulação ou por outro veículo de
comunicação, permitindo a adequada divulgação e orientação aos consumidores e
fornecedores.
4. LISTA DE SIGLAS
SIGLA DESCRIÇÃO
A Ampère
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
ART Anotação de responsabilidade técnica
Codificação que indica o tipo de influência externa às
AQ2
descargas atmosféricas indiretas
B Medição bifásica
B1 Medição bifásica com disjuntor de 35 A
B2 Medição bifásica com disjuntor de 50 A
Caixa de passagem para condutores de baixa tensão da
CB 1
rede de distribuição subterrânea
cm Centímetro
CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CONMETRO Conselho Nacional de Metrologia e Qualidade Industrial
cos ϕ Fator de potência
CPF Cadastro de Pessoa Física
CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura
cv Cavalo-vapor
D Demanda
DPS Dispositivo de proteção contra surtos
E Ponto de entrega
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PE Condutor de proteção
Pontalete para fixação de ramal de ligação monofásico ou
PT1
bifásico
PT2 Pontalete para fixação de ramal de ligação trifásico
PVC Cloreto de polivinila
QDP Quadro de distribuição principal
T Medição trifásica
T1 Medição trifásica com disjuntor de 35 A
T2 Medição trifásica com disjuntor de 50 A
T3 Medição trifásica com disjuntor de 70 A
T4 Medição trifásica com disjuntor de 100 A
Esquema de aterramento com um ponto da alimentação
TN diretamente aterrado e massas da instalação elétrica
ligadas a este ponto
Esquema de aterramento com um ponto da alimentação e
TT
massas da instalação elétrica diretamente aterrados
UC Unidade consumidora
Uc Máxima tensão de operação contínua para DPS
V Volt
W Watt
5. DEFINIÇÕES
5.16. Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que
solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à
distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s)
unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos.
5.18. Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas instantâneas solicitadas pela
parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um
intervalo de tempo especificado.
embutidos na parede em local de rede de distribuição aérea, bem como dos ramais
de entrada e saída subterrâneo em local de rede de distribuição subterrânea.
a) subgrupo B1 – residencial;
b) subgrupo B2 – rural;
c) subgrupo B3 – demais classes; e
d) subgrupo B4 – Iluminação Pública.
5.37. Inspeção
Fiscalização do padrão de entrada da unidade consumidora, posteriormente à
ligação, com vistas a verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança
da distribuidora, o funcionamento do sistema de medição e a confirmação dos dados
cadastrais.
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5.39. Lote
Terreno servido de infraestrutura básica cujas dimensões atendam aos índices
urbanísticos definidos pelo plano diretor ou lei distrital para a zona em que se situe.
5.40. Loteamento
Subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação, com aberturas de
novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou
ampliação das vias existentes, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pelo
órgão público responsável, no Distrito Federal.
5.48. Policarbonato
Tipo particular de polímero moldável, altamente resistente ao impacto, apresentando
boa estabilidade dimensional, boas propriedades elétricas, boa resistência às
intempéries e resistência à chama.
5.49. Pontalete
Suporte instalado no padrão de entrada da unidade consumidora, com a finalidade
de elevar e fixar o ramal de ligação e de conduzir o ramal de entrada.
5.54. Potência
Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo e expressa em
quilowatts (kW).
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5.59. Religação
Procedimento efetuado pela CEB-D com o objetivo de restabelecer o fornecimento
de energia elétrica à unidade consumidora, por solicitação do mesmo consumidor
responsável pelo fato que motivou a suspensão.
5.70. Vistoria
Procedimento realizado pela distribuidora na unidade consumidora, previamente à
ligação, com o objetivo de verificar sua adequação aos padrões técnicos e de
segurança da distribuidora.Caso exista algum impedimento para a ligação do padrão
de entrada da unidade consumidora, deverá ser devidamente preenchida e assinada
a Ficha de Vistoria – FDV pelo vistoriador e entregue ao consumidor ou responsável
para a devida correção das pendências assinaladas.
6. CAMPO DE APLICAÇÃO
7.5.1.1. Tipo M1
7.5.1.2. Tipo M2
7.5.2.1. Tipo B1
7.5.2.2. Tipo B2
7.5.3.1. Tipo T1
7.5.3.2. Tipo T2
7.5.3.3. Tipo T3
7.5.3.4. Tipo T4
• Poste particular;
• Poste particular padrão econômico;
• Pontalete particular;
• Poste de concreto seção duplo T;
• Armação secundária de dois estribos com roldana;
• Caixa para medidor;
• Caixa de proteção;
• Caixa de derivação;
• Concretagem da base do poste particular, quando necessária;
• Disjuntores;
• DPS;
• Ferragens;
• Conectores;
• Isoladores roldana;
• Condutores do ramal de entrada;
• Condutores do ramal de saída;
• Condutores do ramal alimentador;
• Eletrodutos;
• Caixas de inspeções para aterramento;
• Caixas de passagens;
• Hastes de Aterramento;
• Condutores de aterramento; e,
• Iluminação do padrão de entrada.
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A instalação dos materiais que compõem o padrão de entrada, bem como as obras
civis necessárias à sua construção deve ser executada conforme padronização da
CEB-D, estando sujeita à vistoria.
NOTAS:
1. Os prazos para ligação da unidade consumidora deverão ser contados a partir da
data de aprovação da vistoria e cumprimento das condições regulamentares,
quando pertinentes.
2. A solicitação referente ao desligamento programado deverá ser formalizada por
escrito, constando o nome do responsável, seu RG, endereço da unidade
consumidora, com ponto de referência e telefone para contato, bem como o tipo
de serviço a ser executado.
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7.12.5. O Poste Padrão Econômico deverá ser montado somente com caixa
metálica monofásica – tipo M1, conforme NTD 3.06 - Padrão de Caixas de Medição,
Proteção e Derivação para Medição Individual e Agrupada;
7.12.6. O Poste Padrão Econômico não poderá ser utilizado com outra finalidade, ou
seja, para o caso de aumento de carga da unidade consumidora ou de mudança no
tipo de entrada do ramal de ligação aéreo.
NOTAS:
1. Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço
particular instalado no padrão de entrada com medição individual, com ramal de
ligação aéreo com cabo quadruplex, com tipo de fornecimento trifásico – T1, T2,
T3 e T4, conforme Nota 4 e 5 da Tabela 17;
2. Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço
particular instalado no padrão de entrada com medição agrupada, com ramal de
ligação aéreo com cabo quadruplex, com tipo de fornecimento MA3, MA4, MA5 e
MA6 conforme Notas 4 e 5 da Tabela 17;
3. Será obrigatória a apresentação de uma cópia da “ART” de execução,
devidamente assinada por um engenheiro civil ou técnico de edificações,
quando o padrão de entrada de energia possuir disjuntor geral a partir de 70 A e
o ramal de ligação aéreo de 35 mm² for ancorado em pontalete de aço particular
ou na fachada da edificação;
4. Quando o padrão de entrada for montado em poste de concreto seção duplo T,
esta deverá ser executada em sua face lisa, lado de maior esforço mecânico,
voltada para a rede de distribuição aérea da CEB-D, onde deverá ser instalada a
armação secundária de um estribo com roldana para ancoragem do ramal de
ligação;
5. Para a montagem do padrão de entrada em poste duplo T, deverão ser
obedecidas as mesmas prescrições desta NTD para montagem em poste de aço
particular.
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8. RESPONSABILIDADES DO CONSUMIDOR
8.2.5. manter a inviolabilidade dos selos e lacres da CEB-D, sob pena de sofrer as
sanções legais;
9. RESPONSABILIDADES DA CEB-D
9.2.4. solicitar adequação dos padrões de entrada de energia elétrica nas situações
que envolvam deficiências técnicas e de segurança;
a) ligação clandestina que permita a utilização de energia elétrica, sem que haja
relação de consumo;
b) quando por responsabilidade exclusiva do consumidor inexistir contrato vigente,
observadas as condições estabelecidas no art. 71 da Resolução Normativa
414/2010 – ANEEL;
c) quando constatado o fornecimento de energia elétrica a terceiros por aquele que
não possua outorga federal para distribuição de energia elétrica, a distribuidora
deve interromper, de forma imediata, a interligação correspondente, ou, havendo
impossibilidade técnica, suspender o fornecimento da unidade consumidora da
qual provenha a interligação;
d) quando for constatada deficiência técnica ou de segurança na unidade
consumidora que caracterize risco iminente de danos a pessoas, bens ou ao
funcionamento do sistema elétrico;
e) quando caracterizado que o aumento de carga ou de geração prejudica o
atendimento a outras unidades consumidoras;
f) utilização de procedimentos irregulares que tenha provocado faturamento inferior
ao correto ou no caso de não ter existido qualquer faturamento, quando não seja
possível a verificação e regularização imediata do padrão técnico e de segurança
pertinente.
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NOTA: A CEB-D deverá notificar o consumidor, por escrito, por meio do Termo de
Notificação de Irregularidade – TNI.
Para as alíneas a seguir, de acordo com o item 20 desta NTD, o consumidor deverá
ser notificado por meio do formulário, Termo de Notificação de Irregularidade –
TNI:
10. MEDIÇÃO
NOTA: Não será permitida uma nova entrada de energia elétrica para o lote no qual
já exista painel com múltiplas medições de energia com projeto do padrão de
entrada aprovado pela CEB-D.
e) as instalações elétrica de uso comum constituirão em uma unidade consumidora
e, portanto, deverão possuir medição específica;
f) Para os limites estabelecidos nesta NTD, carga instalada de até 75 kW e
demanda de até 66 kVA, a medição será direta em tensão secundária.
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12.3. A caixa de medição deve ser instalada com sua face superior a uma altura de
1,40 a 1,60 m em relação ao piso acabado, conforme Desenhos 20, 21, 23, 24, 25,
26 e 27;
12.4. O padrão de entrada não poderá ser instalado nas proximidades de:
• maquinaria;
• caldeiras;
• fornos;
• correias de transmissão e assemelhados;
• em paredes;
• locais sujeitos a trepidação;
• local ao alcance de folhas de portas quando abertas;
• em copas;
• cozinhas;
• dependências sanitárias;
• interior de vitrines;
• área entre prateleiras; e,
• pavimento superior da edificação única.
12.5. O padrão de entrada não poderá ser instalado embaixo da rede pública de
distribuição de energia elétrica;
13.1. Aterramento
13.1.4. a caixa de inspeção para aterramento com haste deverá ser especificada,
conforme estabelecido no item 19.1.13 desta NTD;
13.1.12. a haste de aterramento pode ser instalada dentro da caixa CB1, desde que
ela esteja a uma distância máxima horizontal de 2,40 metros da caixa de medição e
o eletroduto do condutor de aterramento seja independente;
A instalação dos dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão deve ser
feita junto aos equipamentos, conforme prescrições da NBR 5410. A CEB-D
recomenda essa instalação pelo consumidor, sempre que necessário, não se
responsabilizando pelos danos causados por quedas e faltas de tensão em
equipamentos que não possuam essa proteção.
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• “Devem ser tomadas precauções para evitar que uma queda de tensão ou uma
falta total de tensão, associada ou não ao posterior restabelecimento desta
tensão, venha a causar perigo para as pessoas ou danos a uma parte da
instalação, a equipamentos de utilização ou aos bens em geral. O uso de
dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão pode não ser
necessário se os danos a que a instalação e os equipamentos estão sujeitos,
nesse particular, representarem um risco aceitável e desde que não haja perigo
para as pessoas” – Item 5.5.1 da NBR 5410.
Esta proteção deve ser exercida por Dispositivo de Proteção contra Surtos – DPS,
que de acordo com a NBR 5410 deve ser instalado no ponto de entrada da linha na
edificação, o mais próximo possível do ponto de entrega.
Ainda de acordo com a NBR 5410, essa mesma proteção é também recomendada
para os equipamentos que recebem linha externas de sinal, tais como telefonia, TV
a cabo, comunicação de dados, etc.
- Classe II;
- Máxima tensão de operação contínua (Uc): ≥ 242 V;
- Corrente nominal de descarga (In): ≥ 5 kA;
- Norma aplicável: IEC 61643-1;
- Nível de proteção (tensão residual): 1,5 kV em 220 V ou 2,5 kV em 380 V;
- Selo de certificação do INMETRO.
De acordo com a NBR 5410, podem ser necessários DPS adicionais para a proteção
de equipamentos sensíveis instalados na unidade consumidora.
Os condutores para ligação do DPS deverão ser fios ou cabos isentos de emendas,
com cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila PVC
para 70º C 0,45/0,75 kV, não podendo ser cabo de alta flexibilidade, conforme NBR
NM 280 com seção mínima de 4 mm2. Os condutores devem ter encordoamento
classe 2 ou 3 conforme NBR NM 247-3.
a) instalar o DPS dentro da caixa de medição tipo M1, no mesmo suporte para
instalação do disjuntor geral, conforme Desenho 35;
b) instalar o DPS dentro da caixa de medição tipo P1, no suporte apropriado para o
DPS, conforme Desenho 35;
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c) o DPS deve ter os bornes de entrada ligados entre as fases e interligados aos
bornes de saída do disjuntor geral, instalado nestas caixas, e os bornes de saída
interligados e conectados ao condutor de proteção – PE que está interligado ao
condutor neutro de saída, conforme Desenho 35.
a) instalar o DPS dentro de cada caixa de medição tipo M1, no mesmo suporte para
instalação do disjuntor geral, conforme Desenho 35;
b) instalar o DPS dentro da caixa de medição tipo P1, no suporte apropriado para o
DPS, conforme Desenho 35;
c) o DPS deve ter os bornes de entrada ligados entre as fases e interligados aos
bornes de saída do disjuntor geral, instalado nestas caixas, e os bornes de saída
interligados e conectados ao condutor de proteção – PE que está interligado ao
condutor neutro de saída, conforme Desenho 35.
13.7.1. Às Edificações
O ramal de ligação aéreo não poderá ser acessível de janelas, sacadas, escadas,
terraços, etc. A distância mínima dos condutores a qualquer desses pontos deverá
ser de 1,20 m.
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13.7.3. Ao Solo
Os condutores devem ser instalados de forma que seu ponto mais baixo atenda às
seguintes alturas mínimas, medidas na vertical, em relação ao solo, conforme
Desenhos 73 e 74:
NOTAS:
1. Os ramais de ligação não poderão cruzar rodovias ou ferrovias;
2. A solicitação do pedido de ligação deverá ser, obrigatoriamente, encaminhada
para a área de projetos de redes de distribuição aérea que analisará e emitirá
parecer técnico para a elaboração de projeto de extensão de rede.
NOTAS:
1. o paralelismo de geradores de U.C. com o sistema elétrico da CEB-D, fica
condicionado a consulta prévia, sendo indispensável a apresentação de projeto
na Área de Análise de Projetos e Vistoria da CEB-D;
NOTAS:
1. A instalação de Bomba de Incêndio para o atendimento do sistema de combate a
incêndio localizado em padrão de entrada com múltiplas unidades consumidoras
deverá seguir as prescrições estabelecidas na NTD-6.07 – Fornecimento em
Tensão Secundária de Distribuição de Prédios de Múltiplas Unidades
Consumidoras;
2. O item 6.6 da NBR 5410 apresenta os detalhes sobre a instalação interna dos
“Sistemas de alimentação elétrica para serviços de segurança”.
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NOTAS:
1. A ancoragem do ramal de ligação aéreo no pontalete ou fachada da edificação
somente será permitida quando a edificação estiver construída no alinhamento da
propriedade com a via pública;
2. A instalação do ramal de ligação aéreo na fachada ou pontalete não será
permitida quando houver algum dos seguintes obstáculos: marquises, varandas,
telhados, placas, etc.;
3. O ramal de ligação aéreo não poderá ser ancorado em pontaletes instalados em
muros;
4. Caso não seja possível a ancoragem do ramal de ligação aéreo em pontalete ou
fachada da edificação, o consumidor deverá ser orientado a realizar a montagem
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a) a parte civil da instalação, composta pela caixa de passagem tipo CB1 e a sua
interligação por eletroduto até o padrão de entrada e o sistema de aterramento,
deve ser executada pelo consumidor, conforme Desenho 28;
b) a caixa CB1 deverá ser construída na via pública, o mais próximo possível da
divisa com a propriedade do consumidor, ou seja, do padrão de entrada a ser
atendido, conforme Desenho 43;
c) o eletroduto subterrâneo que deriva da caixa tipo CB1 até o padrão de entrada
deverá ser de aço carbono zincado à quente, conforme NBR-5597 ou NBR-5598
ou de PVC Rígido Rosqueável, conforme NBR-15465, ou eletroduto Corrugado de
PEAD, todos em conformidade com as especificações da CEB-D;
d) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os
acessórios de mesmo material para a interligação da caixa tipo CB1 com o
eletroduto corrugado de PEAD, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;
e) caso seja instalado o eletroduto corrugado de PEAD, deverão ser instalados os
acessórios de mesmo material para a interligação do eletroduto corrugado de
PEAD ao padrão de entrada, conforme Desenho 52 e especificação CEB-D;
f) admite-se, no máximo, 2 (duas) curvas de até 90° entre a caixa CB1 e o padrão
de entrada;
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NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.
a) o consumidor que fizer a opção por ser atendido por este tipo de ramal assumirá
integralmente os custos adicionais recorrentes e de eventuais modificações
futuras, bem como se responsabilizará pela obtenção de autorização do poder
público para execução da obra de sua responsabilidade, conforme Art. 14 – Do
ponto de Entrega, item IX parágrafo 3º da Resolução 414/2010 – ANEEL;
b) não é permitido que os condutores do ramal atravessem vias públicas, exceto
calçadas;
c) é permitido que os condutores do ramal atendam unidade consumidora
localizada do mesmo lado da rede da CEB-D;
d) não é permitido que os condutores do ramal:
NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.
O Ramal de Saída Aéreo somente será permitido para a unidade consumidora com
medição individual montada no padrão de entrada em poste de aço particular.
O Ramal de Saída Aéreo é constituído por 02 (duas) partes: na primeira parte, os
condutores são tubulados e iniciam a partir dos bornes de saída do medidor e
terminam após a saída da tubulação externa, presa ao poste de aço particular; na
segunda parte, os condutores aéreos,que derivam do poste de aço particular para a
unidade consumidora, são ancorados, uma extremidade no poste particular nos
isoladores roldanas, instalados na armação secundária neste poste, e a outra
extremidade é ancorada na área interna da unidade consumidora, em local
adequado, em isolador roldana instalado em armação secundária.
A interligação entre os condutores do ramal de saída aéreo – parte tubulada e parte
aérea de responsabilidade do consumidor – é feita utilizando-se de conectores
adequados e deve ser isolada por meio de fita autofusão e fita isolante de PVC.
NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.
NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.
NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.
NOTA: No padrão de entrada não será aceito cabo de alta flexibilidade com
encordoamento classe 4 ou superior, conforme NBR NM 280.
NOTAS:
1. Quando tratar-se de transformador trifásico existente em unidade consumidora de
propriedade rural, a solicitação do pedido de ligação deverá ser, obrigatoriamente,
encaminhada à área de projetos de rede de distribuição aérea;
2. A área de projeto de rede de distribuição aérea analisará e emitirá parecer técnico
sobre a necessidade de elaboração de projeto para construção de rede de
distribuição aérea, necessidade de manutenção, ou aumento da potência
disponibilizada (substituição do transformador);
3. Não será permitida uma nova entrada de energia elétrica para o lote no qual já
exista painel com projeto de entrada com múltiplas unidades, devidamente
liberado para execução pela CEB-D.
14.5. A caixa de derivação deverá ser instalada a uma altura de 1,10 m, medido de
sua parte superior em relação ao piso acabado, conforme Desenhos 29, 30, 32, 34,
37 e 38;
14.6. A caixa de proteção poderá ser instalada à direita ou à esquerda da(s) caixa(s)
de derivação, em função do posicionamento do poste da rede da CEB-D;
14.8. Não será permitida a saída aérea para a ligação dos ramais de saídas das
unidades consumidoras;
14.11. O aterramento deve ser executado com 2 (duas) hastes para até 3 (três)
unidades consumidoras e 3 (três) hastes para até 6 (seis) unidades consumidoras,
conforme Desenhos 29, 30, 31, 32, 34, 37, 38;
14.15. Deverá ser utilizada caixa de derivação com barramento de cobre para os
condutores neutro e/ou fases, sendo que as conexões das derivações para as
caixas de medição deverão ser feitas com conectores tipo terminal de pressão cabo-
barra em liga de cobre ou outra conexão adequada;
14.16. Os condutores neutro e fases de entrada deverão ser conectados aos seus
respectivos barramentos de cobre dentro da caixa de derivação, conforme ilustrado
no Desenhos 37 e 38;
15.8. Não será permitida a saída aérea para a ligação dos ramais de saídas das
unidades consumidoras;
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Além das montagens dos padrões de entrada com caixas metálicas, a CEB-D
permite a montagens desses padrões com caixas de policarbonato, desde que
atenda as prescrições estabelecidas no subitem 7.15 desta NTD,e os subitens a
seguir.
Não será permitida a mesclagem, no mesmo padrão de entrada, de caixas metálicas
com caixas de policarbonato.
Este item define os tipos de caixas de policarbonato que poderão ser utilizados na
montagem dos padrões de entrada de energia elétrica com medição individual ou
agrupadas com até 6 medições.
Na montagem dos padrões de entrada de energia elétrica com o uso de caixas de
policarbonato deverão ser obedecidas as demais prescrições estabelecidas nesta
NTD.
18. VISTORIA
18.4. Eletroduto;
18.9. Aterramento;
NOTA: Além dos itens acima, o vistoriador deverá dar atenção especial aos
seguintes itens:
• Postes e pontaletes;
• Caixas de medição, de derivação e de proteção;
• Eletrodutos de aço;
• Armação secundária.
• Haste de aterramento;
• Disjuntores;
• Dispositivo de proteção contra surtos - DPS
• Condutores;
• Cabeçote de 135° de aço carbono zincado a quente;
• Eletrodutos de PVC.
• Eletroduto de aço carbono zincado a quente, conforme NBR 5597 ou NBR 5598,
deve possuir marcação constando, de forma legível e indelével, as seguintes
informações:
• Transparente;
• Aderente;
• Largura adequada.
c) fio Guia:
a) classe II;
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19.1.13. A caixa de inspeção para aterramento com haste deverá ter as seguintes
características técnicas mínimas no ato da vistoria da CEB-D, conforme Desenho
41, e ser fabricada com os seguintes materiais:
d) deve ser gravado em alto ou baixo relevo no tampão T-16 em aço nodular o
número da NBR 6916.
19.1.15. O cabeçote de 135° deve ser de aço carbono zincado a quente, conforme
NBR 5597 ou NBR 5598, de acordo com o Desenho 55, e possuir as seguintes
características técnicas mínimas:
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NOTA: Os niples poderão ser de PVC rígido desde que sejam de mesmo material
dos eletrodutos de PVC rígido, conforme NBR 15465.
19.1.17. Os tampões para postes ou pontaletes particulares devem ser de PVC e ter
o mesmo material dos eletrodutos de PVC rígido, conforme NBR 15465, ou de aço
carbono zincado a quente, conforme NBR 6323 e Desenhos 48 e 49.
19.1.19. A fita de aço inoxidável com fecho de aço inoxidável deve atender as
seguintes especificações técnicas mínimas:
NOTA: A CEB-D não poderá exigir a adequação do padrão de entrada quando este
estiver em boas condições técnicas e de segurança.
b) trinta dias de prazo para as seguintes situações sem risco iminente de acidentes:
• Uso de carga susceptível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico de
distribuição da CEB-D ou nas instalações e/ou equipamentos elétricos de outras
unidades consumidoras, ligadas sem conhecimento prévio da CEB-D ou operadas
de forma inadequada;
• Aumento de carga que exija a elevação da potência disponibilizada, à revelia da
CEB-D;
• Instalações internas em desacordo com as normas e padrões da ABNT e
CONMETRO, que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou bens;
• Instalações do padrão de entrada de energia elétrica em desacordo com as
Normas e Padrões da CEB-D, que ofereçam riscos à segurança de pessoas ou
bens;
• Encerramento do prazo de 90 dias para solução da dificuldade transitória
encontrada pelo consumidor para instalação do padrão de entrada de energia
elétrica que possibilite a instalação do medidor;
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= + + + (1)
Onde:
NOTAS:
1) Não deve ser computada a potência dos aparelhos de reserva;
2) As ampliações de cargas, previstas ou prováveis, deverão também ser
consideradas no cálculo da demanda.
• Iluminação = 3.200 W;
• Tomada = 5.000 W;
• Chuveiro = 3 x 5600 W;
• Ar Condicionado = 2 de 10.000 BTUs;
• Motor Monofásico = 2 x 3 cv;
• Motor Trifásico = 2 x 3 cv;
• Máquina de Solda a Transformador = 3 x 3 kVA.
= + + + (1)
Conforme a fórmula (1) acima, a demanda a será calculada de acordo com a Tabela
5.
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a = (Iluminação + Tomada) x FD
FD – Fator de Demanda
a = (3,2 + 5 ) x FD
a = (8,2) x 0,31
a = 2,54 kVA
Conforme Tabela 3:
b = (3 x 5,6 x 0,55) + (2 x 1,65 x 0,92)
b = (9,24) + (3,03)
b = 12,27 kVA
Conforme a fórmula sugerida a demanda c será calculada de acordo com as
Tabelas 6 e 7.
c = 13,58 kVA
d = 6,6 kVA
Cálculo da Demanda – D
D = a + b + c + d (kVA)
D = 2,54 + 12,27 + 13,58 + 6,6
D = 34,99 kVA
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Não existem restrições para a ligação dos motores da relação descritiva de cargas
da unidade consumidora no Tipo de Fornecimento T2.
D = a + b + c + d (kVA)
d = 6,6 kVA
Não existem restrições para a ligação dos motores da relação descritiva de cargas
da unidade consumidora no Tipo de Fornecimento T2.
TABELAS
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NOTA: O consumidor, caso seja possível, poderá optar por adotar os dados de
placa dos equipamentos para o cálculo da carga instalada ou demanda.
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CAPACIDADE POTÊNCIA
NOMINAL TR kcal kW
BTU Kcal kW kVA
7.100 1.775 0,90 1,10 3,00 9.000 5,2
NOTAS:
FATOR DE DEMANDA
NÚMERO
DE APARELHOS DE APARELHOS DE AR
APARELHOS AQUECIMENTO CONDICIONADO
NOTAS:
1) Para unidades centrais de condicionamento de ar, deverá ser tomado fator de
demanda igual a 1 (um);
2) O número de aparelhos considerados refere-se a aparelhos de uma mesma
espécie e destinados à mesma utilização.
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FATOR DE
Nº ATIVIDADE DEMANDA (FD)
C ≤ 1 0,86
1 < C ≤ 2 0,75
2 < C ≤ 3 0,66
3 < C ≤ 4 0,59
4 < C ≤ 5 0,52
5 < C ≤ 6 0,45
6 < C ≤ 7 0,40
7 < C ≤ 8 0,35
8 < C ≤ 9 0,31
9 < C ≤ 10 0,27
C > 10 0,24
NOTAS:
1) Os valores foram obtidos de dados de fabricante e devem ser utilizados quando
não se dispuser dos mesmos nas placas dos motores;
2) Os valores da coluna – Potência Absorvida da Rede (kVA), foram obtidos da
seguinte forma:
× ,
=
η× !
Onde:
P – potência
η – rendimento
Peixo – potência no eixo
cos ϕ - fator de potência
3) Os valores da tabela são válidos para motores que operam a 1800 rpm;
4) O uso de motores com potência superior a 5 cv deve ser objeto de consulta à
CEB-D.
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NOTAS:
1) Os valores foram obtidos de dados de fabricante e devem ser utilizados quando
não se dispuser dos mesmos nas placas dos motores;
2) Para motores de alto rendimento, utilizar dados de placa;
3) Os valores da coluna - Potência Absorvida da Rede (kVA) foram obtidos da
seguinte forma:
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× ,
=
η× !
Onde:
P – potência
η – rendimento
Peixo – potência no eixo
cos ϕ - fator de potência
4) os valores da tabela são válidos para motores que operam a 1800 rpm;
5) o uso de motores com potência superior a 30 cv deve ser objeto de consulta à
CEB.
Soldadores 1,00
2 4 5 8 10 15 20 50
Motores até 2,5cv 0,85 0,80 0,75 0,70 0,60 0,55 0,50 0,40
Motores de 3 a
0,852 0,80 0,75 0,75 0,70 0,65 0,55 0,45
15cv
Motores de 20 a
0,80 0,80 0,80 0,75 0,65 0,60 0,60 0,50
30cv
Fornos
1,0 1,0 - - - - - -
Resistores
NOTAS:
1) A simultaneidade está relacionada com o tipo de instalação elétrica.
Seu emprego é de responsabilidade do consumidor;
2) Caso a quantidade de motores ou aparelhos não esteja relacionadana tabela acima,
considerar a pior situação.
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EXEMPLO DE APLICAÇÃO:
Quatro motores trifásicos de 10 cv - Calcular a demanda absorvida da rede,
admitindo-se a aplicação do fator de utilização (FU) e de simultaneidade (FS):
× ,
=
η× !
" × ,
= = " , #$
,# × , #
Demanda Total:
D =nº de motores x P(kVA) x FU x FS = 4 x 10,85 x 0,83 x 0,80 = 28,82 kVA
Estes valores podem ser localizados diretamente nas tabelas 08 e 09.
Fu = 0,83 (Tabela 08) Fs = 0,80 (Tabela 09)
CONDUTOR DE PROTEÇÃO PE
RAMAL DE ENTRADA
NUMERO
ATERRAMENTO mm²
DE: RAMAL DE ELETRODUTO DN –
DISJUNTOR (A)
mm²
MULTIPLEX AÇO
INSTALADA CONDUTORES
(mm²) NBR
CI (kW) DE COBRE
EMD – PVC RÍGIDO 5597
03.005 – mm² ROSQUEÁVEL OU
FASES FIOS CEB-D NBR15465 5598
(NOTA A) (NOTA
B)
M1 CI ≤ 8 1 2 35 D 16 1 # 6 (6) 25 25 6 6
M2 8 < CI ≤ 11 1 2 50 D 16 1 # 10 (10) 25 25 10 10
B1 11< CI ≤15 2 3 35 T 16 2 # 6 (6) 32 32 6 6
B2 15 <CI ≤ 22 2 3 50 T 16 2 # 10 (10) 32 32 10 10
NOTAS:
21) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de
policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente
com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e livre dos
raios ultravioleta;
22) Os condutores deverão ser dimensionados para uma queda de tensão máxima
de 4% a partir do padrão de entrada.
CONDUTOR DE PROTEÇÃO PE
RAMAL DE ENTRADA
ATERRAMENTO mm²
NUMERO DE: ELETRODUTO DN –
RAMAL DE
DISJUNTOR (A)
mm²
INSTALAD MULTIPLEX AÇO
A (mm²) CONDUTORES NBR
CI (kW) DE COBRE PVC RÍGIDO 5597
EMD – 03.005 mm² ROSQUEÁVEL OU
FASES FIOS – CEB-D NBR15465 5598
(NOTA A) (NOTA
B)
T1 D ≤ 26 3 4 40 Q 16 3 # 10 (10) 32 32 10 10
60
T2 26 < D ≤ 39 3 4 ou Q 16 3 # 16 (16) 32 32 16 16
63
70
T3 39 < D ≤ 46 3 4 ou Q 35 3 # 25(25) 40 40 16 16
80
T4 46 < D ≤ 65 3 4 100 Q 35 3 # 35(35) 50 50 16 16
NOTAS:
1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação
aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD;
4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de
PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser
de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
5) Os condutores do ramal de entrada aéreo, quando o ramal de ligação for
aéreo, devem ser fios ou cabos de cobre isentos de emendas, com isolação em
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PVC para 70ºC 0,6/1 kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta
flexibilidade, conforme NBR NM 280;
6) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares
isentos de emendas, com cobertura, isolação em composto termoplástico de
cloreto de polivinila - PVC para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, apropriado para
instalação subterrânea;
7) Para seções de condutores superiores ao de 10 mm² é obrigatório o uso de
cabos e em ramal de entrada subterrâneo o condutor deve ser cabo para
qualquer seção;
8) Os números entre parênteses indicam a seção do condutor neutro;
9) O condutor neutro deve ter isolação ou cobertura na cor azul-clara;
10) O condutor PE deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela ou verde;
conforme detalha o Desenho 27;
11) O condutor de Aterramento deve ter isolação ou cobertura na cor verde-amarela
ou verde, mesma cor do condutor PE, conforme detalha o Desenho 35;
12) O condutor fase deve ter isolação ou cobertura em cor distinta ao neutro, ao PE
e de Aterramento;
13) A letra Q dos ramais de ligação aéreo refere-se a condutor quadruplex;
14) Os condutores do ramal de ligação trifásico - Quadruplex deverão ser cabos
multiplexados coloridos, sendo neutro nú auto-sustentadoe fases: A – preta, B
– cinza e C – vermelha, conforme EMD 03.005 – CABOS DE ALUMÍNIO
MULTIPLEXADOS COLORIDOS (auto-sustentados de 0,6/1,0 kV);
15) A instalação do ramal de ligação aéreo será realizada pela CEB-D, bem como
as suas conexões ao ramal de entrada aéreo do consumidor e à rede de BT;
16) A instalação do ramal de saída aéreo será realizada pelo consumidor, bem
como as conexões entre a parte tubulada e a parte aérea;
17) Para o atendimento de padrões de entrada de energia de unidades
consumidoras em locais de aglomeração de pessoas, tais como: cinemas,
teatros, igrejas, auditórios, circos, quermesses, parques de diversões,
restaurantes, centros comerciais, locais para a realização de festividades,
comícios, espetáculos e exposições ou ainda locais que, pela natureza dos
trabalhos executados ou de materiais neles mantidos, possa haver presença de
líquidos, gases, vapores, poeiras, fibras, inflamáveis ou explosivos, será exigida
uma via da “ART de execução”;
18) Admite-se a utilização de disjuntores padrão NEMA ou IEC. Nesse último caso,
o disjuntor de 35 A da tabela deve ser substituído por 32 A;
19) Poderão ser adotadas caixas metálicas ou de policarbonato para a montagem
do padrão de entrada com medição individual;
20) As caixas de policarbonato somente poderão ser montadas em padrões de
entrada abrigados e livres dos raios ultravioleta.
21) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de
policarbonato, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado somente
com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e livre dos
raios ultravioleta;
22) Os condutores deverão ser dimensionados para uma queda de tensão máxima
de 4% a partir do padrão de entrada.
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Estrela/Triângulo
5 < P ≤ 25 Indução Gaiola Série/Paralelo
Chave Compensadora
Indireta
Resistências ou Manual
Qualquer Rotor Bobinado Reatâncias
de Partida
NOTAS:
1) Para motores de até 5 cv admite-se uma corrente de partida de até 6 vezes a
sua corrente nominal para um tempo não superior a 10 segundos;
2) Motores maiores que 5 cv considerou-se uma redução da corrente de partida
em 1/3, associada a um tempo de arranque inferior a 25 segundos;
3) Não é recomendável que os motores excedam o limite de 4 partidas por hora.
O excesso de partidas pode ocasionar flutuação de tensão e distúrbios na
rede;
4) O termo “partida suave” refere-se a chave de partida estática para aceleração,
desaceleração e proteção de motores elétricos de indução trifásicos, através
do controle de tensão aplicada ao motor, conhecida também como Soft-
Starter.
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NOTAS:
1) Os Tipos de Fornecimento devem ter seus condutores fases distribuídos
conforme coluna Fase de Conexão (FASES A,B e C);
2) A soma das correntes, por fases, não deve ultrapassar a corrente elétrica
limite, para os Ramais de Entrada MA1 a MA6, estabelecida na Tabela 14.
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TIPOS DE FORNECIMENTO
TIPO DE
(FASE DE CONEXÃO)
MEDIÇÃO
B2 (C, B) + M1 (A) MA 4
B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (A) MA 5
B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6
B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) +M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + M1 (A) + M1 (C) + M1 (B) +M1 (A) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) MA 4
B2 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M1 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + M2 (A) + M2 (C) + M2 (B) + M2 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + M2 (B) + M2 (A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) MA 6
B2 (C, B) + B1 (C, A) + B1 (B, A) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + M1 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + M2 (B) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + M2 (B) + M2 (A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + M2 (B) + M1 (A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + B1 (B, A) MA 6
B2 (C, B) + B2 (C, A) + B2 (B, A) MA 6
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CONDUTOR DE PROTEÇÃO
RAMAL DE ENTRADA
RAMAL
ATERRAMENTO (mm²)
MEDIÇÃO AGRUPADA
DE
MÁXIMA LIGAÇÃO
DISJUNTOR CORRENTE AÉREO ELETRODUTO
PE mm²
TRIPOLAR POR MULTIPLEX DN – diâmetro nominal
DA CAIXA FASE EMD – CONDUTORES (MILÍMETROS)
CP ou CPD 03.005 – DE COBRE AÇO
(A) CEB- 2
(mm ) PVC RÍGIDO NBR
2
D(mm ) ROSQUEÁVEL 5597 e
NBR 15465 NBR
(NOTA 1) 5598
(NOTA 2)
MA 3 - 35 Q 16 3 # 6 (6) 40 40 6
MA 4 -
50 Q 16 3 # 10 (10) 50 40 10
MA 5
70 75 Q 35 3 # 25 (25) 50 40 16
MA 6
100 110 Q 35 3 # 35 (35) 50 50 16
NOTAS:
1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação
aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD;
4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de
PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser
de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
5) Para as medições agrupadas localizadas em áreas atendidas por meio de rede
subterrânea, usar obrigatoriamente eletrodutos com diâmetro nominal de 50 mm
na entrada de energia, conforme especificações da CEB-D;
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M1 (A) + M1 (B) MA 7
M1 (A) + M1 (B) + M1 (B) MA 9
M1 (A) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (B) MA 9
M2 (A) + M1(B) MA 8
M2 (A) + M1 (B) + M1(B) MA 9
M2 (A) + M1 (A) + M1 (B) + M1 (B) MA 10
M2 (A) + M2 (B) MA 8
M2 (A) + M2 (B) + M1 (B) MA 10
M2 (A) + M2 (B) + M1 (B) + M1 (A) MA 10
NOTAS:
1) Os Tipos de Fornecimento devem ter seus condutores fases distribuídos
conforme coluna Fase de Conexão, sendo que fase A e fase B correspondem às
buchas secundárias X1 e X2 do transformador monofásico, respectivamente;
2) A soma das correntes, por fases A ou B, não deve ultrapassar a corrente elétrica
limite, para os Ramais de Entrada MA7 a MA10, estabelecida na Tabela 16.
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RAMAL
DISJUNTOR BIPOLAR DA
ATERRAMENTO (mm²)
MEDIÇÃO AGRUPADA
DE RAMAL DE ENTRADA
PROTEÇÃO PE mm²
LIGAÇÃO
CONDUTOR DE
AÉREO
CAIXA CP
MULTIPLEX ELETRODUTO
MÁXIMA
EMD – 03.005 DN – diâmetro nominal
CORRENTE
– CEB-D (MILÍMETROS)
POR
FASE CONDUTORES PVC RÍGIDO AÇO
DE COBRE ROSQUEÁVEL NBR 5597 e
2 2
(A) (mm ) (mm ) NBR 15465 NBR 5598
(NOTA 1) (NOTA 2)
CONSUMIDORA LIMITADO
SERÁ DE MESMA SEÇÃO
DO RAMAL DE SAÍDA DE
DO CONDUTOR NEUTRO
MA 7
- 35 T 16 2 # 6 (6) 32 32 6
CADA UNIDADE
A 16 mm²
MA 8
- 50 T 16 2 # 10 (10) 32 32 10
MA 9 70 70 T 35 2 # 25 (25) 40 40 16
MA 10 100 85 T 35 2 # 35 (35) 50 50 16
NOTAS:
1) Quando se tratar de ramal de entrada aéreo conectado ao ramal de ligação
aéreo, o eletroduto deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
2) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
3) Quando se tratar de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD;
4) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de
PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá
ser de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
5) Os condutores do ramal de entrada aéreo, quando o ramal de ligação for
aéreo, devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com
cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC
para 70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade,
conforme NBR 280;
6) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares
isentos de emendas, com cobertura, isolação em PVC para 70 ºC 0,6/1kV,
apropriado para instalação subterrânea, dupla isolação, não podendo ser cabo
de alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;
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Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 103/187
26) Caso o consumidor faça a opção por montar o padrão de entrada com caixa de
policarbonato, única, neste caso, o padrão de entrada deverá ser montado
somente com caixa tipo P1- I, desde que esteja montado em local abrigado e
livre dos raios ultravioleta;
LEGENDA:
NOTAS:
1) Não será permitida a ancoragem do ramal de saída aéreo em padrão de entrada
com pontalete de aço particular;
2) Não será permitida a ancoragem do ramal de saída aéreo em padrão de entrada
com medição agrupada em poste de aço particular ou poste de concreto seção
duplo T;
3) Será obrigatória a apresentação de uma cópia da “ART” de execução,
devidamente assinada por um engenheiro civil ou técnico de edificações,
quando o padrão de entrada de energia possuir disjuntor geral a partir de 70 A e
o ramal de ligação aéreo de 35 mm² for ancorado em pontalete de aço particular
ou na fachada da edificação;
4) Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço
particular instalado no padrão de entrada com medição individual, com ramal de
ligação aéreo com cabo quadruplex, com tipo de fornecimento trifásico – T1, T2,
T3 e T4, conforme , conforme Nota 4 e 5 da Tabela 17;
5) Será obrigatória a concretagem da base (engastamento) do poste de aço
particular instalado no padrão de entrada com medição agrupada, com ramal de
ligação aéreo com cabo quadruplex, tipo de fornecimento MA3, MA4, MA5 e
MA6 conforme Notas 4 e 5 da Tabela 17.
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LEGENDA:
L= Comprimento total do poste ou pontalete de aço particular;
E=Engastamento (comprimento a ser enterrado e concretado no solo – poste ou
fixado na parede da edificação – pontalete);
C= Espessura da parede do poste ou pontalete particular;
A = Diâmetro do poste ou pontalete particular redondo;
B = Diâmetro do poste ou pontalete particular quadrado.
NOTAS:
1) O Poste Padrão Econômico deverá atender somente unidades consumidoras
com tipo de fornecimento monofásico – M1, conforme Tabela 10 desta NTD;
2) O Poste Padrão Econômico deverá ser montado somente com caixa metálica
monofásica – tipo M1, conforme NTD 3.06 - Padrão de Caixas de Medição,
Proteção e Derivação para Medição Individual e Agrupada.
5.000 1000
M1, M2, B1, B2, T1, T2, T3 E
POSTES 90
T4
7.000 1000
NOTAS:
1) O poste de concreto seção duplo T deverá ser instalado com a face lisa, lado de
maior esforço mecânico, voltada para a rede de distribuição aérea da CEB-D,
onde deverá ser instalada a armação secundária de um estribo com roldana
para ancoragem do ramal de ligação;
2) Para a montagem do padrão de entrada em poste duplo T, deverão ser
obedecidas as mesmas prescrições desta NTD para montagem em poste de aço
particular.
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PVC ROSQUEÁVEL
AÇO NBR 5597/13 NBR 5598/13
NBR 15465/08
e (mm)
NBR 5597/13 NBR 5598/13
REFERÊNCIA classe
DA ROSCA DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETR
DIÂMETRO
(pol) NOMINAL EXTERNO NOMINAL O
e EXTERNO e
(mm) (mm) A B (mm) EXTERNO
(mm) (mm) (mm)
(mm)
NOTAS:
1) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo ou de Saída Aéreo instalados em Poste
Particular”, os eletrodutos devem ser de aço carbono tipo zincado a quente,
conforme especificação da CEB-D;
2) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo instalado em Pontalete”, os eletrodutos
devem ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme especificação da
CEB-D;
3) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
4) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD, conforme especificação da CEB-D;
5) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de
PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser
de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
6) Para as medições agrupadas localizadas em áreas atendidas através de rede
subterrânea usar eletrodutos com diâmetro nominal de 50 mm na entrada de
energia, conforme especificações da CEB-D.
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CORRUGADO DE PEAD
AÇO NBR 5597/13 NBR 5598/13
NBR 15715/2009
REFERÊNCIA NBR 5597/13 NBR 5598/13
DA ROSCA DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO DIÂMETRO
(pol) NOMINAL EXTERNO INTERNO NOMINAL EXTERNO e EXTERNO e
(mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm)
NOTAS:
1) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo ou de Saída Aéreo instalados em Poste
Particular”, os eletrodutos devem ser de aço carbono tipo zincado a quente,
conforme especificação da CEB-D;
2) Quando em “Ramal de Entrada Aéreo instalado em Pontalete”, os eletrodutos
devem ser de aço carbono tipo zincado a quente, conforme especificação da
CEB-D;
3) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto de descida junto ao poste da CEB-D, que protege fisicamente os
condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente;
4) Quando tratar-se de ramal de entrada subterrâneo em local de rede aérea, o
eletroduto que deriva do poste da CEB-D até o padrão de entrada, que protege
fisicamente os condutores, deve ser de aço carbono tipo zincado a quente ou
corrugado de PEAD, conforme especificação da CEB-D;
5) Os acessórios de corrugado necessários para interligação do eletroduto de
PEAD ao eletroduto de aço carbono junto poste da CEB-D, bem como aqueles
de interligação deste eletroduto corrugado de PEAD à caixa metálica deverá ser
de mesmo material, conforme especificação da CEB-D;
6) Para as medições agrupadas localizadas em áreas atendidas através de rede
subterrânea usar eletrodutos com diâmetro nominal de 50 mm na entrada de
energia, conforme especificações da CEB-D.
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10 50 46 52 71
16 68 62 67 97
25 89 80 86 130
NOTAS:
1) A tabela acima é aplicável a condutores isolados e cabos unipolares com isolação
em PVC, com temperatura de 70ºC no condutor, de acordo com a Tabela 36 da
NBR 5410;
2) Maneiras de Instalar os condutores, de acordo com asTabelas 33e 38 da NBR
5410:
B1 – Condutores isolados ou cabos unipolares em eletroduto embutido em
alvenaria ou eletroduto aparente;
B2 – Cabo unipolares em espaço de construção ou cabo multipolar em eletroduto
embutido em alvenaria;
D – Cabos unipolares em eletroduto enterrado no solo;
G – Condutores nus ou isolados sobre isoladores ao ar livre.
3) Em áreas sujeitas a umidade e atritos em instalações expostas, deverão ser
instalados cabos unipolares 0,6/1 kV;
4) Condutores multipolares serão aceitos após a medição, observadas as maneiras
de instalar;
5) Para cabos com cobertura EPR ou XLPE ou outras formas de instalação,
consultar asTabelas 33, 36, 37 e 39 da NBR 5410;
6) Para situações diferentes das indicadas na tabela acima, deverão ser utilizados
fatores de correção recomendados nas Tabelas 40 a 45 da NBR 5410.
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NOTAS:
1) O condutor de aterramento deverá ser isolado e possuir a dupla coloração verde-
amarelo ou verde, com isolação em PVC, com temperatura de 70ºC;
2) Os condutores devem ser cabos de cobre unipolares isentos de emendas, com
cobertura, isolação em composto termoplástico de cloreto de polivinila – PVC para
70 ºC 0,6/1kV, dupla isolação, não podendo ser cabo de alta flexibilidade,
conforme NBR 280;
3) Em instalação subterrânea os condutores devem ser cabos de cobre unipolares
isentos de emendas, com cobertura, isolação em PVC para 70 ºC 0,6/1kV,
apropriado para instalação subterrânea, dupla isolação, não podendo ser cabo de
alta flexibilidade, conforme NBR NM 280;
4) Para seções de condutores superiores ao de 10 mm² é obrigatório o uso de cabos
e em ramal de entrada subterrâneo o condutor deve ser cabo para qualquer
seção.
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DESENHOS
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DESENHO 5. RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM LOCAL DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM CONDOMÍNIOS COM
ARRUAMENTO INTERNO, COM RESTRIÇÃO AO ACESSO DE PESSOAS OU VEÍCULOS, QUE CONFIGURE PROPRIEDADE
PARTICULAR DO CONSUMIDOR – VIA INTERNA
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III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL – LOCAL DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO
SUBTERRÂNEA
IV. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA COM MEDIÇÃO
AGRUPADA
III. DETALHES CONSTRUTIVOS DO PADRÃO DE ENTRADA COM RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM LOCAL DE REDE DE
DISTRIBUIÇÃO AÉREA EM CONDOMÍNIOS COM ARRUAMENTO INTERNO, COM RESTRIÇÃO AO ACESSO DE PESSOAS OU
VEÍCULOS, QUE CONFIGURE PROPRIEDADE PARTICULAR DO CONSUMIDOR – VIA INTERNA EM MURO FRONTAL COM MEDIÇÃO
AGRUPADA
DESENHO 43. CAIXA TIPO CB1 – PADRÃO DE ENTRADA EM LOCAL DE REDE SUBTERRÂNEA
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IX. DETALHES DOS MATERIAIS – ANCORAGEM E CONEXÃO DO RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO AO RAMAL DE ENTRADA AÉREO
DESENHO 74. DISTÂNCIA DE SEGURANÇA DOS CONDUTORES EM RELAÇÃO À EDIFICAÇÃO – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
E RAMAL DE ENTRADA AÉREO INSTALADOS NA FACHADA DA EDIFICAÇÃO
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DESENHO 75. DISTÂNCIA DE SEGURANÇA DOS CONDUTORES EM RELAÇÃO À EDIFICAÇÃO – RAMAL DE LIGAÇÃO AÉREO
E RAMAL DE ENTRADA AÉREO INSTALADOS NO PONTALETE
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XI. DETALHES CONSTRUTIVOS – MEDIÇÃO INDIVIDUAL EM CAIXA DE POLICARBONATO – P1-I. EM PAREDE, MURO OU MURETA
DESENHO 76. CAIXA DE POLICARBONATO TIPO P1-I UTILIZADA EM PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL
NOTAS:
1) O USO DAS CAIXAS DE POLICARBONATO NO PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA SOMENTE SERÁ PERMITIDO EM LOCAIS
ABRIGADOS E LIVRES DE RAIOS ULTRAVIOLETAS;
2) MAIORES DETALHES SOBRE ESTA CAIXA, CONSULTAR A NTD 3.49 DA CEB-D.
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NOTAS:
1) O USO DAS CAIXAS DE POLICARBONATO NO PADRÃO DE ENTRADA DE
ENERGIA SOMENTE SERÁ PERMITIDO EM LOCAIS ABRIGADOS E LIVRES DE
RAIOS ULTRAVIOLETAS;
2) MAIORES DETALHES SOBRE ESTA CAIXA, CONSULTAR A NTD 3.49 DA CEB-D.
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NOTAS:
1) O USO DAS CAIXAS DE POLICARBONATO NO PADRÃO DE ENTRADA DE
ENERGIA SOMENTE SERÁ PERMITIDO EM LOCAIS ABRIGADOS E LIVRES DE
RAIOS ULTRAVIOLETAS;
2) MAIORES DETALHES SOBRE ESTA CAIXA, CONSULTAR A NTD 3.49 DA CEB-
D.
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NOTAS:
1) PADRÃO DE ENTRADA COM MEDIÇÃO INDIVIDUAL ADEQUADO PARA A
INSTALAÇÃO DO SISTEMA DE COMBATE A INCÊNDIO;
2) A CARGA INSTALADA DA MEDIÇÃO DE COMBATE A INCÊNDIO NÃO SERÁ
COMPUTADA NA CARGA TOTAL DO PADRÃO DE ENTRADA.
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Unidades Consumidoras Individuais e Agrupadas 182/187
NOTAS:
1) COMBINAÇÃO EXCLUSIVA PARA ATENDIMENTO DE SISTEMA DE COMBATE
A INCÊNDIO;
2) A CARGA INSTALADA DA SÉTIMA MEDIÇÃO NÃO SERÁ COMPUTADA NA
CARGA TOTAL DO PADRÃO DE ENTRADA;
3) PERMITE A LIGAÇÃO DE SEIS MEDIÇÕES MONOFÁSICAS, BIFÁSICAS OU
TRIFÁSICAS MAIS UMA MEDIÇÃO PARA O SISTEMA DE COMBATE A
INCÊNDIO – VER TABELA 13 DESTA NTD.