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4InMedical

- Associação para a Formação e Inovação em Medicina -

REGULAMENTO INTERNO

I - DISPOSIÇÕES GERAIS

ARTIGO 1º

Denominação, sede e duração

A Associação adopta a denominação “4InMedical – Associação para a Formação e


Inovação em Medicina”, e tem sede na Travessa das Quebradas de Baixo nº26, lote 1,
freguesia de São Martinho, concelho de Funchal. É uma entidade sem fins lucrativos,
com personalidade jurídica e constitui-se por tempo indeterminado.

ARTIGO 2º

Fim

A Associação tem como fim exercer as seguintes actividades:

a) Apoiar e incentivar a inovação na área da Medicina;


b) Apoiar e incentivar a formação na área da Medicina;
c) Fomentar junto dos profissionais de saúde a formação contínua, e seu apoio;
d) Apoiar as entidades hospitalares, e os seus diversos serviços, na implementação de
novas técnicas e de técnicas inovadoras na área da saúde, e seu desenvolvimento;
e) Apoiar os profissionais e as instituições de saúde na investigação clínica na área da
saúde;
f) Apoiar, incentivar e organizar eventos de interesse formativo e social na área da
saúde;
g) Colaborar no desenvolvimento pessoal e profissional dos diferentes profissionais de
saúde;
h) Apoiar outras associações ou sociedades com o mesmo objecto social na área da
saúde.
II - DOS SÓCIOS

ARTIGO 3º

Sócios

1. A Associação será formada por três categorias de sócios:

a) Sócios fundadores;
b) Sócios comuns;
c) Sócios honorários.

2. Para efeitos do presente regulamento interno, o termo “associados” corresponderá


aos sócios fundadores e sócios comuns.

ARTIGO 4º

Definição de categorias de sócios

1. São sócios fundadores todos aqueles que estiveram presentes na primeira Assembleia
Geral, após a constituição da Associação.

2. São sócios comuns quaisquer pessoas individuais que se proponham e sejam


admitidas pela Direcção, nos termos do artigo 5º do presente regulamento interno.

3. São sócios honorários as entidades e pessoas individuais que contribuam material,


intelectual ou financeiramente para os fins da Associação, e que sejam admitidos por
voto aprovado em Assembleia Geral.

ARTIGO 5º

Admissão de sócios comuns

1. Podem ser sócios comuns da Associação todos aqueles que partilhem dos seus
objectivos, que deles queiram usufruir ou colaborar com os mesmos, e que venham a
ser admitidos na Associação.

2. A adesão do sócio comum deverá ser solicitada à Direcção, em formulário próprio,


que admitirá o candidato através do voto da maioria dos seus membros, tendo o
Presidente o direito de veto.
ARTIGO 6º

Perda de qualidade de sócio

1. A qualidade de sócio perde-se:

a) Pelo pedido escrito do próprio sócio;


b) Pelo falecimento do sócio;
c) Pela exclusão do sócio.

2. A exclusão do sócio será decidida pela Direcção, com base no incumprimento grave
dos seus deveres de sócio, através do voto da maioria dos seus membros.

3. Da decisão da Direcção de exclusão cabe sempre recurso para a primeira Assembleia


Geral subsequente, que poderá revogá-la pelo voto da maioria de todos os associados
presentes na Assembleia Geral.

ARTIGO 7º

Direitos dos sócios

1. São direitos dos sócios fundadores e sócios comuns:

a) Tomar parte e votar na Assembleia Geral;


b) Serem apoiados e defendidos na persecução seus interesses, em concordância com
os objectivos e fins da Associação.

2. Os sócios honorários poderão apenas assistir e participar na Assembleia Geral, não


usufruindo do direito de voto.

ARTIGO 8º

Deveres dos sócios

São deveres dos sócios:

a) Participar na Assembleia Geral da Associação;


b) Satisfazer as quotizações previstas;
c) Desempenhar com zelo, dedicação e eficiência os cargos para que forem eleitos, ou
as tarefas a que se candidatem, ou sejam propostos a cumprir, desde que aceites;
d) Não praticar actos susceptíveis de pôr em causa os fins, o bom nome e a continuidade
da Associação.
III - DOS ORGÃOS SOCIAIS

ARTIGO 9º

Órgãos sociais

1. São órgãos sociais da Associação a Assembleia Geral, a Direcção e o Conselho Fiscal.

2. O mandato dos titulares dos órgãos sociais é de 3 (três) anos.

IV - DA DIRECÇÃO

ARTIGO 10º

Composição

1. A Direcção é composta por 1 (um) Presidente e 2 (dois) Vogais.

2. Os membros da Direcção serão eleitos em Assembleia Geral.

3. A demissão, exclusão ou falecimento de um dos membros da Direcção deverá ser de


imediato colmatada com a entrada de outro, a ser decidida, por votação em Assembleia
Geral convocada para o efeito.

4. Para efeitos do número anterior, o tempo de mandato do membro substituído conta


para o tempo de mandato do membro substituto.

ARTIGO 11º

Forma de vinculação

A associação obriga-se com a intervenção de 2 (dois) membros da Direcção.

ARTIGO 12º

Competência

Compete à Direcção:

a) Cumprir e fazer cumprir a lei, os estatutos e o presente regulamento interno.


b) Assegurar a gestão, a organização e o bom funcionamento dos serviços da
Associação.
c) Dar execução às deliberações e recomendações da Assembleia Geral;
d) Representar a Associação em juízo ou fora dele;
e) Elaborar as propostas do plano de actividades e do orçamento para cada ano civil, a
apresentar à Assembleia Geral;
f) Elaborar o relatório de gestão, o balanço e as contas de exercício de cada ano civil a
apresentar à Assembleia Geral;
g) Deliberar sobre a admissão dos sócios comuns;
h) Deliberar sobre a exclusão de qualquer sócio;
i) Deliberar sobre a aquisição ou alienação de bens móveis e imóveis;
j) Organizar e contratar os serviços para a gestão corrente das actividades da
Associação e para a persecução dos seus fins;
k) Adquirir serviços inerentes à organização de actividades compreendidas no objecto
social da Associação;
l) Gerir e assegurar a manutenção dos espaços à sua guarda;
m) Proceder a alterações e revisões orçamentais.

ARTIGO 13º

Reuniões e deliberações

1. A Direcção reúne-se sempre que seja convocada pelo Presidente. Da reunião será
lavrada acta que, após aprovada, será assinada por todos os membros do órgão
presentes.

2. A Direcção só pode deliberar com a presença da maioria dos seus membros.

3. As deliberações serão tomadas pela maioria dos votos dos seus membros presentes.

4. No caso de igualdade de votos, o Presidente terá direito a um voto de desempate.

V - DA ASSEMBLEIA GERAL

ARTIGO 14º

Composição

1. A Assembleia Geral é constituída por todos os sócios no pleno gozo dos seus direitos.

2. A Mesa da Assembleia Geral é composta por 1 (um) Presidente e 2 (dois) Secretários,


eleitos em Assembleia Geral.

3. A demissão, exclusão ou falecimento de um dos membros da Mesa da Assembleia


Geral deverá ser de imediato colmatada com a entrada de outro, a ser decidida, por
votação em Assembleia Geral convocada para o efeito.
4. Para efeitos do número anterior, o tempo de mandato do membro substituído conta
para o tempo de mandato do membro substituto.

ARTIGO 15º

Competências da Assembleia

1. Compete à Assembleia Geral todas as deliberações não compreendidas nas


atribuições legais ou estatutárias dos outros órgãos da Associação.

2. São funções da Assembleia Geral:

a) Deliberar sobre as linhas fundamentais da actuação da Associação;


b) Apreciar e votar anualmente o orçamento e o programa de acção para o ano
seguinte;
c) Deliberar sobre alterações propostas aos estatutos, e sobre a extinção, cisão ou fusão
da Associação;
d) Deliberar e aprovar o regulamento interno e as propostas de alteração ao seu
conteúdo;
e) Deliberar sobre sócios honorários;
f) Deliberar sobre a destituição dos titulares dos órgãos da Associação;
g) Fixar e rever os montantes das quotas e joia inicial a pagar pelos sócios, após ser
ouvida a Direcção;
h) Emitir as recomendações que julgar convenientes e de interesse para a Associação;
i) Eleger a comissão liquidatária, em caso de extinção da Associação.

ARTIGO 16º

Convocação da Assembleia

1. A Assembleia Geral reunirá obrigatoriamente uma vez por ano para aprovação do
balanço.

2. A Assembleia Geral será convocada sempre que esta seja requerida com um fim
legítimo por um conjunto de associados não inferior à quinta parte da sua totalidade,
mediante pedido endereçado ao Presidente da Assembleia Geral.

3. A Assembleia Geral reunirá, ainda, extraordinariamente, a pedido da Direcção ou da


Mesa da Assembleia Geral.
4. As convocações para a reunião da Assembleia Geral deverão ser efectuadas pela Mesa
da Assembleia Geral mediante aviso postal ou por correio electrónico, com a
antecedência mínima de oito dias, indicando o dia, a hora, o local e a ordem de trabalhos
da mesma.

ARTIGO 17º

Funcionamento

1. A Assembleia não pode deliberar, em primeira convocação, sem a presença de pelo


menos metade dos seus associados.

2. A Assembleia reunirá à hora marcada com a presença de metade dos associados, no


pleno gozo dos seus direitos, ou meia hora depois com qualquer número de presentes.

3. As deliberações sobre alterações dos estatutos exigem o voto favorável de três


quartos dos associados presentes.

4. As deliberações sobre a dissolução ou prorrogação da Associação requerem o voto


favorável de três quartos de todos os associados.

5. As deliberações sobre a destituição dos titulares dos órgãos da Associação requerem


o voto favorável de três quartos dos associados presentes.

6. As restantes deliberações são tomadas por maioria absoluta dos associados


presentes.

7. Da reunião será sempre lavrada acta que, após aprovada, será assinada pelo
Presidente da Mesa da Assembleia Geral, por um membro da Direcção e por um
membro do Conselho Fiscal, e por todos os associados que a pretendam assinar.

8. A acta lavrada da reunião da Assembleia Geral será assinada pelo(s) associado(s) com
interesse explícito ou que seja(m) implicado(s) nas deliberações tomadas, de forma a
provar o seu conhecimento perante as deliberações em questão.

9. Em relação ao número anterior, caso o associado não se encontre presente na


reunião, nem se tenha feito representar, ou a acta não puder ser lavrada imediatamente
após o término da reunião, o associado tem o direito de ser convocado para a assinar,
mediante o envio de 1 aviso (por meio postal ou electrónico) por semana, durante 3
semanas consecutivas, período após o qual se conclui tacitamente pelo seu
conhecimento e aprovação.
ARTIGO 18º

Privação do direito de voto

O associado não pode votar em si, por si ou como representante de outrem, nas
matérias em que haja conflito de interesses entre a Associação e ele, seu cônjuge,
ascendentes ou descendentes.

VI - DO CONSELHO FISCAL

ARTIGO 19º

Composição

1. O Conselho Fiscal é composto por 1 (um) Presidente e 2 (dois) Vogais.

2. Os membros do Conselho Fiscal serão eleitos em Assembleia Geral.

3. A demissão, exclusão ou falecimento de um dos membros do Conselho Fiscal deverá


ser de imediato colmatada com a entrada de outro, a ser decidida, por votação em
Assembleia Geral convocada para o efeito.

4. Para efeitos do número anterior, o tempo de mandato do membro substituído conta


para o tempo de mandato do membro substituto.

ARTIGO 20º

Competência

1. Compete ao Conselho Fiscal emitir parecer sobre:

a) Plano de actividades e orçamento;


b) Relatório de gestão, balanço e contas;
c) Todos os assuntos que lhe forem submetidos pela Assembleia Geral e pela Direcção.

2. Os pareceres referidos no número anterior devem ser emitidos no prazo de 15 dias


contados desde a data da sua solicitação, tendo-se por tacitamente favoráveis se não
forem apresentados dentro desse prazo ao órgão competente.

3. Compete ao Conselho Fiscal exercer a fiscalização sobre escrituração e documentos


da Associação, sempre que julgue conveniente.

4. O Conselho Fiscal pode solicitar à Direcção elementos que considere necessários ao


cumprimento das suas atribuições, bem como propor reuniões extraordinárias para
discussão, com aquele órgão, de determinados assuntos que considere que a
importância o justifique.

ARTIGO 21º

Convocação e Deliberações

1. O Conselho Fiscal reúne-se sempre que seja convocado pelo seu Presidente ou pela
Direcção.

2. As deliberações são tomadas pela maioria dos seus membros presentes.

3. No caso de igualdade de votos, o Presidente terá direito a um voto de desempate.

VII – DOS BENS SOCIAIS

ARTIGO 22º

Receitas

Constituem receitas da Associação, designadamente:

a) A joia inicial paga pelos sócios;


b) O produto das quotizações fixadas pela Assembleia Geral;
c) Os rendimentos dos bens próprios da Associação;
d) Receitas das actividade sociais e formativas da Associação;
e) Serviços prestados ao público ou aos seus sócios, no âmbito do objecto social da
Associação, referido no artigo 2º deste regulamento;
f) Subsídios concedidos por entidades públicas ou privadas, donativos, heranças e
comparticipações de outras entidades;
g) Quaisquer receitas ou liberalidades que não lhe sejam ilícitas.

VIII – DA EXTINÇÃO

ARTIGO 23º

Extinção da Associação

A associação extingue-se por deliberação da Assembleia Geral tomada por maioria de


três quartos do número total dos seus associados, por motivo relevante ou de força
maior, ou por decisão judicial que declare a sua insolvência.
ARTIGO 24º

Destino dos bens em caso de extinção

O destino dos bens que sejam propriedade da Associação será objecto de deliberação
pela Assembleia Geral.

ARTIGO 25º

Efeitos da extinção

Em caso de extinção da Associação, competirá à Assembleia Geral eleger uma comissão


liquidatária, cujos poderes ficarão limitados à prática dos actos meramente
conservatórios e necessários à liquidação do património social e à ultimação dos
negócios.

IX – DAS ELEIÇÕES

ARTIGO 26º

Objectivo

1. O processo eleitoral tem por objectivo a eleição dos órgãos sociais da Associação:
Assembleia Geral, Direcção e Conselho Fiscal.

2. O processo eleitoral deve ser um processo democrático e transparente.

ARTIGO 27º

Mandatos

1. Os titulares dos órgãos sociais são eleitos para um mandato de 3 (três) anos.

2. Não existe limite do número de mandatos consecutivos, ou interruptos, para os quais


um associado possa ser eleito.

ARTIGO 28º

Candidatos

1. Apenas os associados em pleno gozo dos seus direitos poderão ser candidatos à
eleição para os diferentes órgãos sociais.
2. A lista de candidatura aos diferentes órgãos sociais deve ser dirigida, e entregue, ao
Presidente da Mesa da Assembleia Geral, até 15 dias úteis antes da data marcada para
as eleições.

ARTIGO 29º

Processo eleitoral

1. A eleição dos órgãos sociais da Associação é realizada em Assembleia Geral,


convocada para o efeito, entre o mês de Setembro e Outubro do último ano de cada
triénio.

2. A data da Assembleia Geral para a eleição dos órgãos sociais é marcada, e anunciada
aos associados, pela Mesa da Assembleia Geral, com a antecedência mínima de 45 dias.

3. Os órgãos sociais são eleitos pelo voto da maioria absoluta dos associados votantes
na Assembleia Geral convocada para o efeito.

4. Em caso de empate eleitoral entre duas, ou mais, listas para um órgão social, o
Presidente da Mesa da Assembleia Geral terá direito a voto de desempate.

5. Os associados impossibilitados de estarem presentes na Assembleia Geral para a


eleição dos órgãos sociais têm o direito de votar por correspondência postal, ou por
voto entregue presencialmente na sede da Associação, até 5 dias úteis antes da data
marcada para a eleição.

6. Para efeitos do número anterior, os associados devem endereçar o seu pedido de


votação extraordinária por escrito ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral, com a
antecedência mínima de 10 dias úteis.

7. Serão admitidos meios de votação físicos ou electrónicos desde que cumpram o


número 2 do artigo 26º do presente regulamento interno.

8. Caso o meio de votação em vigor seja o de votação eletrónica online não presencial,
o resultado eleitoral será anunciado na Assembleia Geral convocada para a eleição dos
órgãos.

9. Apenas os associados em pleno gozo dos seus direitos poderão votar na eleição dos
órgãos sociais.

ARTIGO 30º

Tomada de posse dos órgãos sociais


A tomada de posse dos órgãos sociais eleitos será marcada, pela Mesa da Assembleia
Geral, para uma semana após a data da sua eleição.

X – SÍMBOLOS

ARTIGO 31º

Logótipo

1. O logótipo que representa a Associação é:

2. Nos casos em que não seja possível usar o logótipo da Associação para a sua
representação, por questão de dimensão ou legibilidade, o logótipo alternativo a usar
é:

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