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Agenda de Ações
Estratégicas
para a Vigilância
e Prevenção do
Suicídio e Promoção
da Saúde no Brasil
2017 a 2020
Brasília – DF
2017
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Ações Programáticas Estratégicas
Agenda de Ações
Estratégicas
para a Vigilância
e Prevenção do
Suicídio e Promoção
da Saúde no Brasil
2017 a 2020
Brasília – DF
2017
2017 Ministério da Saúde.
Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não Comercial
– Compartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total
desta obra, desde que citada a fonte.
A coleção institucional do Ministério da Saúde pode ser acessada, na íntegra, na Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde:
<www.saude.gov.br/bvs>.
Organização: Contribuição:
Maria de Fátima Marinho – DANTPS/SVS/MS Álvaro R. Merlo – Hospital das Clínicas de Porto Alegre
Thereza de Lamare Franco Netto – DAPES/SAS/MS Ana Sandra Nóbrega – Conselho Federal de Psicologia/CFP
Carlos Felipe A. D’Oliveira – Rede Brasileira de Prevenção do
Elaboração: Suicídio/REBRAPS
Hiojuma Figueiredo de Morais Monteiro – Ponto Focal/ Domiciano Siqueira – Associação de Redução de Danos
CGPNH/SAS/MS Hugo Fagundes – Secretaria Municipal de Saúde do Rio de
Renata Gomes Soares – Ponto Focal/CNSH/DAPES/SAS/MS Janeiro/RJ
Adelia Benetti de Paula Capistrano – CGMAD/DAPES/SAS/MS Humberto Correia – Universidade Federal de Minas Gerais
Aglaêr Alves da Nóbrega – CGIAE/DANTPS/SVS/MS Marcelo da Silva Araújo Tavares – Universidade de Brasília
Ana Luísa Lemos Serra – CGSAJ/DAPES/SAS/MS Maximiliano Souza – Fiocruz
Caroline Maria Arantes de Morais – CGSAJ/DAPES/SAS/MS Neury J. Botega – Universidade de Campinas
Cinthia Lociks de Araújo – CGMAD/DAPES/SAS/MS Robert Paris – Centro de Valorização da Vida
Fernando Pessoa de Albuquerque – DASI/SESAI/MS Rosany Bochner – ICICT/Fiocruz
Gabriela Chagas Dornelles – DANTPS/SVS/MS Soraya Carvalho – Centro Antiveneno/Secretaria de Estado da
Helena Cerveira Lopes – COSAPI/DAPES/SAS/MS Saúde da Bahia
Kauara Rodrigues Dias Ferreira – DANTPS/SVS/MS Tatiana Lionço – Universidade de Brasília
Lívia Vitenti – DASI/SESAI/MS
Marina Rios Amorim – CGMAD/DAPES/SAS/MS Projeto gráfico:
Patrícia Santana Santos do Amaral – CGMAD/DAPES/SAS/MS Publicidade/ASCOM/GM
Raquel Dantas da Rocha – CGST/DSAST/SVS/MS
Vania Beatris Cardeal Dos Santos – CGST/DSAST/SVS/MS Normalização:
Mariana Andonios Spyridakis Pereira – Editora MS/CGDI
Colaboração:
Camila Tiome Baba – COSAPI/DAPES/SAS/MS Diagramação:
Carolina Teru Matsui – CGVAM/DSAST/SVS/MS Renato Carvalho – Editora MS/CGDI
Ficha Catalográfica
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância e Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil : 2017 a 2020
[recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
– Brasília : Ministério da Saúde, 2017.
34 p. : il.
CDU 394.86:614(81)
APRESENTAÇÃO-------------------------------------------------------------- 7
1 INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------- 9
2 OBJETIVOS----------------------------------------------------------------- 11
2.1 Objetivos Específicos---------------------------------------------------------11
4 DOCUMENTOS ORIENTADORES----------------------------------------- 23
4.1 Portarias-----------------------------------------------------------------------23
4.2 Publicações --------------------------------------------------------------------23
REFERÊNCIAS---------------------------------------------------------------- 27
BIBLIOGRAFIA--------------------------------------------------------------- 29
ANEXOS---------------------------------------------------------------------- 31
Anexo A – Diretrizes Nacionais para Prevenção do Suicídio
(Portaria nº 1.867, de 14 de agosto de 2006)--------------------31
Anexo B – Ações Realizadas de Cuidado em Saúde Mental------------------32
APRESENTAÇÃO
7
MINISTÉRIO DA SAÚDE
Ricardo Barros
Ministério da Saúde
8
1 INTRODUÇÃO
No Brasil ocorrem cerca de 10 mil mortes por suicídio por ano, com
valores estáveis ao longo dos últimos anos. A taxa bruta de suicídio foi
de 5,5/100 mil em 2015.
9
MINISTÉRIO DA SAÚDE
10
2 OBJETIVOS
11
MINISTÉRIO DA SAÚDE
12
3 EIXOS DE ATUAÇÃO E
AÇÕES ESTRATÉGICAS
13
MINISTÉRIO DA SAÚDE
continuação
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Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância e
Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil: 2017 a 2020
conclusão
1
São consideradas populações e grupos em situação de maior vulnerabilidade para o risco de
suicídio:
Pessoas que já tentaram suicídio; pessoas em sofrimento psíquico, especialmente as depressões;
usuários de álcool e outras drogas; populações em privação de liberdade e/ou residentes e
internadas em instituições específicas (clínicas, hospitais, presídios e outros); adolescentes e
jovens, pessoas em situação de rua, pessoas que sofrem discriminação, vítimas de violência e
abusos; trabalhadores rurais expostos a determinados agentes tóxicos e/ou a precárias condições
de vida; indivíduos portadores de doenças crônico-degenerativas; povos indígenas, população
LBGT, pessoas idosas do sexo masculino.(BRASIL, 2006; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2014).
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Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil: 2017 a 2020
continuação
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Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil: 2017 a 2020
conclusão
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Prevenção universal – para a população em geral
Categorias de Prevenção
De modo geral, a prevenção tem como foco a redução dos riscos de aparecimento de problemas e
inclui níveis de exposição ao risco: universal, seletiva e indicada (WEISZ et al., 2005).
A prevenção universal é de acesso a todos, caminha na intenção de evitar o estabelecimento do
problema; a prevenção seletiva é indicada para subgrupos ou indivíduos expostos a fatores de risco;
e a prevenção indicada volta-se para indivíduos ou subgrupos que apresentam sintomas iniciais do
problema.
Ações de prevenção universais envolvem estratégias de baixa complexidade e custo, destinadas
a evitar a emergência de um dado fenômeno e alcançar grandes grupos. Como exemplos, há a
restrição a meios de cometer suicídio, a redução do uso prejudicial de álcool e outras drogas
e a conscientização da mídia para comunicação responsável sobre o tema (WORLD HEALTH
ORGANIZATION, 2014).
3
Promover ações de cultura de paz
O que Cultura de Paz tem a ver com Saúde? A própria concepção de saúde é uma manifestação
da cultura de paz. Segundo a OMS, a saúde é um completo estado de bem-estar físico, mental e
social e não meramente a ausência de doença (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE, 1946). Essa
é uma perspectiva ampla de saúde, que não se restringe ao indivíduo, mas contempla também a
coletividade, a sociedade e o planeta.
No Brasil, a Constituição Federal determina que a Saúde é um direito de todos e dever do Estado
e garante a todas as pessoas acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação. No nosso país a saúde não é considerada um bem (que pode ser adquirido
por aqueles que têm recursos), mas um direito intrínseco de todas as pessoas, não só brasileiros (as)
como de qualquer pessoa em território nacional.
Os princípios do SUS são o resultado de um amplo processo democrático denominado Reforma
Sanitária, que refletem um olhar inclusivo, solidário e democrático. Todo o sistema de saúde no
Brasil é construído sobre valores intimamente associados à Cultura de Paz. A universalidade do
acesso, que permite a todos serem atendidos, independente de qualquer tipo de contribuição é
uma das manifestações dessa relação.
A missão dos (as) profissionais que se dedicam a área da saúde: cuidar das pessoas, ajudá-las a
recuperar a saúde ou então promover a saúde para que não adoeçam e tenham uma vida mais
significativa e feliz é a própria tradução da Cultura de Paz.
O Setor Saúde e cada profissional que se dedica à área (seja na gestão, na promoção, ou na atenção)
ao trabalhar pela efetivação dos princípios do SUS, praticando valores positivos em benefício das
pessoas e da sociedade está contribuindo para a construção de uma Cultura de Paz (BRASIL, 2015).
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
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Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil: 2017 a 2020
conclusão
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4 DOCUMENTOS ORIENTADORES
4.1 Portarias
• Portaria nº 1.876, de 14 de agosto de 2006 - Institui Diretrizes
Nacionais para Prevenção do Suicídio, a ser implantadas em
todas as unidades federadas, respeitadas as competências das
três esferas de gestão;
4.2 Publicações
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Departamento de Atenção Básica. Saúde mental. Brasília:
Ministério da Saúde, 2013. 176 p. : il. (Cadernos de Atenção
Básica, n. 34). CAB 34 Saúde Mental, 2013;
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
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Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância e
Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil: 2017 a 2020
25
REFERÊNCIAS
27
BIBLIOGRAFIA
29
ANEXOS
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MINISTÉRIO DA SAÚDE
Ações desenvolvidas:
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Agenda de Ações Estratégicas para a Vigilância e
Prevenção do Suicídio e Promoção da Saúde no Brasil: 2017 a 2020
33
MINISTÉRIO DA SAÚDE
34
ISBN 978-85-334-2523-1
9 788533 425231
MINISTÉRIO DA
SAÚDE