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ISO/IEC 31010
ICH Q9
Elezer Monte Blanco Lemes
VGEST
maio, 2018
Fonte: PMBOK 5 ed
Escadas/Perigo
Probabilidade
Impacto
Desencadeador
Qualitativas Quantitativas
Semiquantitativos
Empregam escalas numéricas de classificação para consequência e probabilidade
e se combinam para produzir um nível de risco (NPR) empregando algum tipo de fórmula
Quantitativos
Se estimam valores práticos para consequências e probabilidades, produzem valores de nível
de risco em unidades específicas. Pode não ser sempre possível por falta de dados ou
informações suficientes.
A norma ABNT NBR ISO 31010, trata do processo de avaliação de riscos, que é o
processo global de identificação de riscos, análise de riscos e avaliação de riscos.
Riscos podem ser avaliados em nível organizacional, em nível departamental, para
projetos, atividades individuais ou riscos específicos.
Diferentes ferramentas e
técnicas podem ser
apropriadas em diferentes
contextos.
• HACCP
Perigos e Pontos Críticos de Controle (HACCP), Avaliação de
risco ambiental, Técnica estruturada “E se” (WHAT IF), Análise
• HAZOP de cenários, Análise de impacto nos negócios, Análise de
causa-raiz, Análise de modos e efeito de falhas (FMEA),
• PHA Análise de árvores de falha (FTA), Análise de árvore de
• Risk Ranking
eventos, Análise de causa e consequência, Análise de causa e
efeito, Análise de camadas de proteção (LOPA), Árvore de
• Ferramentas Estatísticas de Suporte decisões, Análise da confiabilidade humana, Análise Bow tie,
Manutenção centrada em confiabilidade, Sneak analisys (SA )
e sneak circuit analisys (SCA), Análise de Markov, Simulação de
Monte Carlo, Índices de risco, Matriz de probabilidade /
consequência, Análise de custo/benefício, Análise de decisão
por multicritérios (MCDA).
PROBABILIDADE
Métodos
de
Consulta
Métodos Métodos
estatísticos de Apoio
Avaliação
Análise de
de
cenários
controles
Análise de
Função
disponíveis
Saída quantitativa
HAZOP FMEA
PHA
FTA
HACCP
BIA
Markov
• Inibem imaginação na
identificação de riscos
• Podem ser utilizada por não
• Identificam somente
especialistas
situações previamente
• Combinam uma gama de
conhecidas
conhecimentos
• Incentivam a “marque a
• Evitam esquecimentos de
opção”
problemas comuns
• Dependem exclusivamente
da observação
Processo
A análise tenta identificar a raiz ou causas originais das falhas, ao invés de lidar com os
sintomas imediatamente óbvios. É aplicada para avaliação de uma grande perda e pode ser
utilizada para analisar as perdas de forma global a fim de determinar melhorias
Saídas
Entradas • Documentação de dados e
• Evidencias da falha ou perda. evidencias
• Dados de outras falhas similares • Hipóteses
• Fontes de informação • Identificação das causas raízes mais
prováveis
• Recomendações e ações corretivas
Elezer Monte Blanco Lemes – VGEST, 2018
Análise de Função
• Análise de modo de falhas e efeitos (FMEA/FMECA)
• Fiabilidade de centro de manutenção (RCM)
• Análise de erros de desenho (Sneak)
• Análise de perigos de operabilidade (HAZOP)
• Análise de perigos e pontos críticos de controle (HACCP)
É uma técnica utilizada para identificar as formas em que componentes, sistemas ou processos
podem falhar em atender o intuito do seu projeto
Entradas
• Desenhos, fluxogramas, etapas,
componentes de um processo Saídas
• Compreensão da função de cada etapa • Lista de modos de falha e seus
ou componente do processo efeitos, causas, P D S, etc.
• Detalhes dos parâmetros ambientais que
afetem a operação
• Compreensão dos resultados de falhas
• Informações históricas sobre falhas.
• Simples de entender
• Representação gráfica do problema
• Não suporta múltiplas causas
• Foca atenção nos controles
simultâneas
• Pode ser direcionada para
• Simplifica situações complexas,
consequências desejáveis
impactando na quantificação
• Não é necessário o nível de
especialização do sistema
Entradas
• Lista dos vários estados em que o Saídas
sistema pode estar • Probabilidades de estar em um
• Entendimento claro das estado diferente
transições possíveis • Estimativa de probabilidade de
• Taxa de mudança de um estado a falhas ou disponibilidade
outro (probabilidade)
Preparo das diluições Volume fora de especificação Sim Não Sim Não PCC2
Armazenamento do DNA de -20 oC a -
seriadas do DNA Degradação do DNA Sim Não Sim Não PCC3
80oC; outros definidos após a validação
controle e preparo da Contaminação cruzada Não - - - PC
do ensaio
curva padrão Interferência na leitura Sim Não Sim Não PCC4
Análise de resultados Interpretação de dados Definido após a validação do ensaio Sim Não Sim Sim PC
Pergunta 1 (P1): Existem medidas preventivas para identificar o perigo?
Pergunta 2 (P2): Esta etapa elimina ou reduz a probabilidade de ocorrência do risco?
Pergunta 3 (P3): O risco identificado pode aumentar a níveis inaceitáveis?
Pergunta 4 (P4): As etapas posteriores podem eliminar o risco ou reduzi-lo a níveis aceitáveis?
IFA: Ingrediente Farmacêutico Ativo
Acúmulo de micro-
organismos nos dutos de 3 4 12 AR-1
ar
Entrada de
Fiscalização da contaminantes viáveis e
Serviço de limpeza dos dutos não 3 5 15 AR-2
empresa terceirizada não viáveis nas áreas
programado pela equipe de Manutenção
por funcionário do limpas
Dutos sujos DEPEM
Fiscalização da
empresa
terceirizada por Estabelecer padrão de
Acúmulo de micro- funcionário do limpeza dos dutos para
Inspeção periódica
AR-1 Dutos de ar Dutos sujos organismos nos - 12 DEPEM saber quando será
dos filtros
dutos de ar necessário realizar a
Uso de “corpo de limpeza
prova” nos dutos de
ar
Severidade
Ocorrência
Detecção
Componente Modo de Falha Efeito Potencial Causa Potencial Medida de Controle de Detecção NPR Ação