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Psique do animal humano

Aristóteles enfatizava; - Que o homem é um animal político, (Zoon Politikon) mas continua sendo
um animal, assim como todos os outros.

Na teoria dos humores e a relação da psique (psykhé) humana animal, as semelhanças


dos humanos com outros animais são de tamanha perplexidade, que vem chamando a
atenção de pensadores e filósofos ao longo dos anos, as capacidades cognitivas humanas e
seu instinto, se reflete também na natureza de outros animais. A presença de tal instinto
pode ser entendida remetendo-se a uma teoria geral da natureza, onde o mundo é
entendido como governado por leis e regularidades constantes, e sem a suposição da
interferência de um plano ou desígnio. O fato é que inúmeros animais apresentam um
grau significativo de comportamento inteligente que remete ao mecanismo da adaptação e
evolução por seleção natural, também responsável pela formação essencial humana.
Segundo o cientista Charles Darwin, “As mentes dos animais, diferem em grau, não em
tipo”. Os mamíferos, por exemplo, experimentam (em maior ou menor grau) ansiedade,
pesar, melancolia, ódio, entre outros sentimentos. A visão de corpo e mente encontrada na
Grécia Antiga sofreu grande influência do pensamento filosófico emergente no
século V a.C. Entretanto, em um período anterior - entre 1200 e 800 a.C. - os antigos
gregos já apresentavam algumas considerações acerca do assunto. À fisiologia sensorial
descrita por Platão, teve um grande impacto nas visões da moderna ciência ocidental.
Platão se utilizou dos modelos da medicina hipocrática no desenvolvimento de certas
ideias filosóficas.

Alcmeon de Crotona, filósofo e médico, foi o primeiro a apontar o cérebro como sede da
razão e centro de todas as sensações. Interligando essas pré-disposições emotivas a de
outros animais, o primeiro a definir as diferenças entre os animais e os seres humanos,
afirmando que estes seriam os únicos capazes de compreender, enquanto os animais
poderiam apenas perceber, sendo que o instinto de sobrevivência e comportamento social,
no Darwinismo é uma percepção que liga o homem ao seu ser primitivo natural, “O
homem é um ser racional, mas é, e sempre foi um animal que pertence ao ciclo evolutivo
da natureza”. Alcmeon de Crotona propôs a existência de canais sensoriais (poroi) os
quais levariam as sensações até o cérebro, sensações existentes no mundo corpóreo dos
animais irracionais, assim como no mundo dos humanos, animais racionais. No interior
do corpo humano, estes pares proporcionariam ao sujeito o estado de saúde; da mesma
forma, a perda desse equilíbrio entre as dýnamis seria responsável pelo estado de
enfermidade. Aristóteles sugere que para se conhecer como ser em existência, é necessário
conhecer a primazia desta existência na natureza de outros seres (os animais). Outros
filósofos pré-socráticos também adotaram e expandiram as propostas de Alcmeon,
Anaxágoras de Clazómena, Diógenes de Apolônia, Hipócrates de Cós - pai da medicina e
consequentemente um dos principais médicos da Antiguidade.

Simbologia dos animais

A heráldica, arte da idade média, que retratada em escudos e insígnias


já representavam posse ou comando sobre um território, distinguiam
famílias nobres e permitiam identificar clãs, reinos e feudos.
No século XII, por consequência das Cruzadas, a arte dos brasões
difundiu sua simbologia de conceitos como tradição, nobreza e estirpe.
Usados pelas famílias como um verdadeiro “certificado” de origem a
extensão do sobrenome que agregava elementos figurativos e não
figurativos – como os animais místicos.

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