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UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS

Escola de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Informação - EAETI

Curso: Engenharia Química

Docente: José Antônio Cunha

Disciplina: Operação Unitária – Separação e Sólidos

Período: 2018.2

RELATÓRIO DA ANÁLISE DO APROVEITAMENTO DE TRÊS COLUNAS


DE DESTILAÇÃO EM UMA PLANTA DE ETENO ATRAVÉS DO ASPEN
PLUS V 8.8

GLEIDSON AQUINO

RUBEM VINICIUS

SALVADOR

2018
GLEIDSON AQUINO

RUBEM VINICIUS

RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM SIMULADOR DE UMA COLUNA DE


DESTILAÇÃO ATRAVÉS DO ASPEN PLUS V 8.8

Relatório referente à simulação da


coluna de destilação (RadFrac)
para composição parcial da nota da
disciplina Operação unitárias –
Separação e sólidos , solicitado
pelo professor José Antonio,
apresentado ao curso de
Engenharia Química da
Universidade Salvador

SALVADOR

2018
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4

1.1. O processo de destilação...................................................................................4

1.2. O método de F.U.G.............................................................................5

2. OBJETIVO..............................................................................................................6

3. ESTUDO DE CASO.................................................................................................6

4. DESENVOLVIMENTO............................................................................................6

5. RESULTADO E DISCUSSÃO................................................................................7

6. CONCLUSÃO.......................................................................................................10

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................10
1. INTRODUÇÃO

1.1 O processo de destilação

O processo de destilação é empregado para realizar a separação de


misturas de multicomponentes, ocorrendo devido à diferença de volatilidade
existente entre as espécies envolvida na mistura. A destilação é uma operação
unitária muito utilizada na indústria, sendo essa forma de separação é
aproveitada em vários processos com diferentes propósitos.
A destilação é feita em colunas verticais, onde a operação a fase liquida
entra em contato com a fase vapor, ocorrendo uma transferência de massa em
ambas as fases. As colunas apresentam múltiplos estágios e assim promovendo
um elevado grau de pureza nos produtos da destilação.
A carga é preparada em um dos estágios intermediários da coluna,
aumentando à temperatura a mistura começa a vaporizar, onde a parte com
maior volatilidade sobe na forma de vapor, enquanto a parte com menos
volatilidade destinará para o fundo, apresentando um fluxo em contra corrente
entre a fase vapor e a fase liquida, dessa forma ocorre uma transferência de
massa ao mesmo tempo em ambas as fases, garantindo a pureza nos produtos de
fundo e do topo.

Figura 1 - Exemplo de colunas de destilação no fracionamento do petróleo


As variações existentes nas temperaturas de ebulição nos componentes
da mistura são de uma importância crucial no processo de destilação, pois, o
fator que influencia a temperatura de ebulição é a pressão e por consequência o
grau de pureza dos produtos.

1.2. O MÉTODO DE F.U.G

O método Fenske-Underwood-Gilliland, ou simplesmente método F.U.G., é um


método aproximado, porque é necessário fazer muitas considerações, porém é simples e
usado para fazer projetos preliminares de colunas de destilação. Com este método
encontra-se o número de estágios ideiais, razão de refluxo, localização do estágio ótimo
para carga e distribuição dos componentes entre produtos de topo e de fundo.

As considerações feitas são de que somente os componentes-chave se distribuem


entre o topo e o fundo da coluna; que não há componentes de volatilidade intermediária
entre os componentes-chave e que as vazões molares de prato para prato e as
volatilidades relativas entre componentes (αAB) são constantes. Os componentes-chave
são os elementos que são especificados no destilado e no resíduo. O componente-chave
leve (LK) é a substância desejada no destilado, consequentemente é mais volátil que o
componente-chave pesado (HK), que é a substância desejada no resíduo. Porém os
componente não-chave leve são mais voláteis que o LK e os componentes não-chaves
pesado são menos voláteis que o HK. Para resolver o método de F.U.G é so seguir os
passo abaixo:

1º Passo: Identificar o LK e o HK. Neste trabalho o LK é n-butano (n-C4) e o HK é


o i-pentano (i-C5);

2º Passo: Obter a volatilidade relativa (α) de todas as substâncias de entrada;

3º Passo: Obter número mínimo de estágios (Nmín) pela equação de Fenske;

4º Passo: Determinar refluxo mínimo (Rmín) pelas equações de Underwood;

5º Passo: Especificar a razão de refluxo;

6º Passo: Calcular o número de andares em equilíbrio através da relação de


Gilliland;
7º Passo: Determinar a localização ótima do andar de alimentação através da
equação de Fenske ou Kirkbride.

2. OBJETIVO

Esse relatório tem por objetivo de analisar a simulação de uma série de colunas
de destilação realizada no simulador comercial Aspen PlusV8.8, observando se a
separação desejada foi alcançada, qual a produção do componente pretendido no
destilado e se os critérios utilizados foram corretos, verificar o projeto correto dos pratos

3. ESTUDO DE CASO

A coluna de destilação contendo a mistura de eteno, etano, propeno, propano, 1-


Buteno, n-Butano, 1-Penteno, n-Pentano, H2 deverá ter as seguintes condições:

 Sistema:
 Pressão de 20 kgf/cm2 g;
 Temperatura igual a 10 °C;
 Vazão total de 10 t/h
 Delta P nas colunas é igual a 0,5 kgf/cm2

 Coluna I:
 40 pratos;
 75% de eficiência;
 Opera entre -35°C a 80 °C;
 Carga no prato 12;
 P topo = 19 kgf/cm2 g;
 C2 no destilado = 94,5% m;

 Coluna II:
 33 pratos;
 70% de eficiência;
 Opera até 120°C;
 Carga no prato 6;
 Pressão no topo= 15 kgf/cm2 g;
 C3 no destilado = 76,7% m;

A nova coluna a ser adicionada deverá receber a carga do fundo da coluna 2 e produzir
2000 kg/h de C4. Dados da coluna:

 25 pratos;
 65% de eficiência;
 Carga no prato 6;
 Pressão no topo igual a 10 kg/cm2 g
 Especificação de 81,9% m;
 ∆P na coluna de 0,5 kg/cm2

4. FLUXOGRAMA DO PROCESSO

LEVES

T-DEPROP
DEETA
DEPROPA DEBUTA
T-DEBUTA
T-DEETA

C- DEETA

F-DEETA F-DEBUTA
F-DEPROP

5. DESENVOLVIMENTO

Para a realização da simulação no Aspen é preciso fornecer, além dos dados do


estudo de caso, o número de pratos reais e o prato de alimentação, que são calculados.
Para obtenção dessas informações é necessário utilizar as seguintes equações:

Pratos reais = (Pratos teórico / Eficiência do prato) + 2


Prato de alimentação = (Pratos reais / 2) + 1
O prato de alimentação calculado é o estágio onde entra a carga da coluna.
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

6.1 As vazões da coluna 3 estão na tabela abaixo:

Vazões da coluna 3 Kg/h


Carga 3000,00
Topo 2000,00
Fundo 1000,00

6.2 Porcentagens de contaminantes em cada produto na coluna 3

6.3 Identificar a razão de refluxo em massa na coluna 3 para se obter a


especificação desejada.
A razão de refluxo que melhor especificou foi igual a 0,1.

6.4 Qual a carga térmica do refervedor e condensador em Gcal/h da Coluna 3?

Equipamento x Carga térmica Gcal/hr


Refervedor 0,2791
Condensador -
6.5 Qual a temperatura de topo e fundo da Coluna 3? Proponha Fluidos para
Condensador e Refervedor.

Temperatura da coluna 3 ºC Fluidos propostos


Topo 70,56 Água de resfriamento(AGR)
Fundo 116,17 Vapor

6.6 Comparar os pratos

7. CONCLUSÃO

Podemos concluir que ao fornecer a composição mássica dos componentes, a


vazão de alimentação, pressão, temperatura, número de pratos teóricos (usado para
calcular o número de pratos reais e prato de alimentação), perda de carga da coluna e
tipo de refervedor, o simulador calculou quanto de cada componente saiu no topo e no
fundo a partir de cada vazão de entrada, e nos mostrou o comportamento de cada
componente ao longo dos estágios em relação à temperatura e composição.

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