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Estudo dirigido 2: Transmissão Sináptica

1. Quais as características gerais da sinapse elétrica?


Nessa sinapse não ocorre a participação de neurotransmissores, os sinais são propagados
sem o auxílio desse mediador por não existir uma fenda sináptica entre as células. As células
são unidas por junções comunicantes que proporcionam uma abertura entre as membranas,
permitindo uma propagação rápida do sinal elétrico.

2. Quais as características da comunicação pela sinapse química? Descreva tanto as etapas


que acontecem na região pré-sináptica quanto na região pós- sináptica.
A sinapse química é mediada por substâncias químicas produzidas e vesiculadas pelos
neurônios. Essas vesículas se concentram no axônio do neurônio pré simpático (região pré-
sináptica) e os neurotransmissores são liberados por meio da exocitose com a chegada do
impulso nervoso na fenda sináptica. Com a liberação do NT's há o reconhecimento dele por
receptores proteicos específicos na membrana do neurônio pós-sináptico, o que causa uma
mudança de permeabilidade iônica. O fluxo resultante dos íons muda o potencial da
membrana pós-sináptica transitoriamente causando uma resposta pós-sináptica.

3. Cite duas diferenças importantes entre neurotransmissores clássicos e neuropeptídios que


atuam na sinapse química.
Os neurotransmissores e neuropeptídios são moléculas químicas envolvidas na transmissão
de sinais através de neurônios no sistema nervoso. Os neuropeptídios podem se ligar através
de diferentes receptores e desempenhar diferentes funções, ou seja, são mais versáteis que
neurotransmissores clássicos, além disso, os neuropeptídios podem ser liberados de qualquer
parte do neurônio enquanto que os neurotransmissores clássicos apenas do terminal do
axônio na localização pré-sináptica.

4. Quais são os 2 tipos de receptores pós-sinápticos e como estes podem determinar a


geração de um potencial pós-sináptico? Cite exemplos reais ou hipotéticos.
Quando se tem a liberação do NT na fenda sináptica, ele pode interagir com 2 tipos de
receptores diferentes de acordo com a sua especificidade e afinidade: os ionotrópicos, que
são os próprios canais iônicos, gerando uma mudança de conformação no receptor para
abertura ou fechamento do canal. No caso da interação de acetilcolina-receptor ocorre uma
abertura de canais de Na+ ocasionando o potencial sináptico excitatório. E os
metabotrópicos, quando interagem com o NT ativam uma cascata de sinalização via
proteína G que causa abertura ou fechamento do canal iônico, como por exemplo: o GABA B
gera uma abertura de canais de íons de K+.

5. O que determina a classificação de um neurotransmissor como excitatório ou inibitório?


Cite 2 neurotransmissores, um com ação excitatória e outro inibitória e quais os
mecanismos envolvidos.
Os neurotransmissores quando excitatórios promovem uma resposta de aproximação do
potencial de membrana com o potencial de ação, enquanto os inibitórios afastam esses 2
potenciais. Glutamato, é o principal neurotransmissor excitatório, age principalmente em
receptores ionotrópicos abrindo canais de Ca, Na e K gerando uma resposta que aproxima
o potencial de membrana do potencial de ação. GABA, é o principal neurotransmissor
inibitório, age nos dos 2 tipos de receptores (ionotrópicos e metabotrópicos) abrindo canais
de Cl e K gerando uma resposta que afasta o potencial de membrana do potencial de ação.
6. Quais os possíveis mecanismos de término de resposta na comunicação através da sinapse
química?
O término de resposta sináptica pode ocorrer tanto por degradação de neurotransmissores
como por dessensibilização dos seus receptores; um exemplo de degradação é a
acetilcolina que deve ser removida ou inativada de acordo com a demanda de tempo para
casa resposta sináptica. Portanto, atua nesse processo a enzima acetilcolinesterase que
catalisa a hidrólise de acetilcolina, liberando colina no líquido extracelular que pode ser
reaproveitado para os processos de síntese neuronais

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