Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
DA INFORMAÇÃO
NO TRANSPORTE
RODOVIÁRIO DE CARGA
SUMÁRIO
1 – Nota Fiscal (NF) de Entrada: ............................................................... 03
2 – Nota Fiscal Não Eletrônica – Modelos 1 e ........................................... 03
3 – Nota Fiscal de Anulação de Valor: ....................................................... 04
4 – Prazo de validade das Notas Fiscais para o Transporte ..................... 05
5 – Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e): ....................... 07
6 – Carta de Correção Eletrônica (CC-e): .................................................. 08
7 – Entrega em local diverso: .................................................................... 09
8 – Reversão de Frete: .............................................................................. 09
9 – Notas fiscais de Mostruário, Demonstração e Treinamento: ............... 10
10 – Recusa Total e Parcial e Dev. através de CT-e com aglutinação de
nota fiscal: .................................................................................................. 11
11 – Nova Tentativa de Entrega (Reentrega): ........................................... 18
12 – Manifestação do Destinatário: ........................................................... 19
13 – Vantagens para o remetente e destinatário pelo não agrupamento de
DANFEs (Nota Fiscal): ............................................................................... 22
| 03
Desde 01/09/2015, ficou proibida à emissão de Nota Fiscal não eletrônica
(Modelo 1 ou 1A), nas operações interestaduais para os contribuintes
exclusivamente varejistas, nos CFOP 6.201, 6.202, 6.208, 6.209, 6.210,
6.410, 6.411, 6.412, 6.413, 6.503, 6.553, 6.555, 6.556, 6.661, 6.903, 6.910,
6.911, 6.912, 6.913, 6.914, 6.915, 6.916, 6.918, 6.920, 6.921.
Exceção: Notas Fiscais Avulsas autorizadas pelo fisco.
| 04
valor relativo à prestação de serviço de transporte", informando o número do
CT-e emitido com erro e o motivo, após emissão do CT-e de anulação,
deverá emitir outro um CT-e substituto, referenciando o emitido com erro e
consignando a expressão "Este documento substitui o CT-e número... e data
... em virtude de (especificar o motivo do erro)”, baixar o CT-e emitido
incorreto no Contas a Receber e/ou Faturamento.
De três (3) dias, a contar do dia seguinte da data de saída informada na NF-e,
quando se tratar de mercadoria com destino a estabelecimento situado acima
de 100 km da sede do emitente, observando-se que, para o percurso dos 100
km iniciais, o prazo de validade será até às 24 horas do dia seguinte da saída
da mercadoria; FL: Art. 58 do Anexo V do RICMS MG
| 05
ES – Não há prazo estabelecido na legislação, porém o fisco orienta seguir
o prazo de no máximo três (3) dias;
| 06
NF-e com ausência da data, hora e início da Saída:
| 07
Em se tratando de transporte de carga própria, devido a não
obrigatoriedade de emissão de CT-e, o documento a ser informado no
MDF-e será a NF-e utilizada para fins do transporte.
A CC-e da NF-e não poderá ser utilizada para sanar erros relacionados
(Ajuste SINIEF 10/2011):
| 08
As variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como:
valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota;
A dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no
endereço de localização do remetente ou do destinatário;
A data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria.
Após emissão de CC-e para o CT-e, este não poderá ser mais
cancelado.
| 09
Nota: O Local diverso no CT-e será informado no campo
“RECEBEDOR”
8. Reversão de Frete:
Não se considera mostruário aquele formado por mais de uma peça com
características idênticas, tais como, mesma cor, mesmo modelo, espessura,
acabamento e numeração diferente.
Na hipótese de produto formado por mais de uma unidade, tais como, meias,
calçados, luvas, brincos, somente será considerado como mostruário se
composto apenas por uma unidade das partes que o compõem.
| 10
Nota: O prazo previsto no caput poderá ser prorrogado, por igual período, a
critério da unidade federada de origem da mercadoria.
1) Recusa Integral
Cenário real da Prestação:
| 11
remetente pelo “desacordo” apresentado. A recusa dessa mercadoria pelo
destinatário pode ser motivada por desacordo com o pedido, horário
posterior ao acordado, entre diveros outros motivos. Também existem
situações em que o termo de recusa deverá ser realizado pelo transportador
que está encarregado de efetuar a entrega, essa situação é passiva em
situações em que o destinatário alegado termina por não ser encontrado ou
tenha se mudado, ou não pode ser localizado.
| 12
Esse entendimento de início de uma nova prestação de serviço de transporte,
o qual sujeita o contribuinte (transportadora) à emissão de um novo CT-e
“normal/Normal”, tendo o mesmo documento originário (NF-e/DANFe
recusada), apresenta um novo cenário de emissão, uma vez que, a
existência de mais um CT-e Normal/Normal atrelado a uma mesma NF-e,
revela uma situação de “anormalidade operacional” ou de “exceção”, sendo
que, ao emitir o documento de circulação principal da maneira tradicional será
verificada a prestação de envio da carga pelo remetente ao destinatário
(situação normal), já o segundo documento emitido retratará a prestação de
exceção com percurso inverso e a indicação de expedidor e recebedor
envolvidos no cenário de recusa de mercadoria não entregue ao destinatário.
| 13
I - remetente, a pessoa que promove a saída inicial da carga;
II - destinatário, a pessoa a quem a carga é destinada;
§ 1º O remetente e o destinatário serão consignados no documento fiscal
relativo à prestação do serviço de transporte, conforme indicado na Nota
Fiscal, quando exigida.
| 14
A Recusa Parcial de uma carga movimentada não trata-se de um cenário
tributário vigente, pois, esta situação não é concebida como uma hipótese
tributária isolada. Desta forma não há um dispositivo que a regule. Porém é
possivel diagnosticar seu efeito pratico nas operações diarias de transporte,
por encontramos na regulamentação do Imposto Sobre Mercadorias e
Serviços de Transportes e Comunicação - (ICMS) a sua não existência. As
exeções a regra prevista no critério material de uma hipótese tributária, por
excelência sempre será descrita pelo legislador. Para esta identificação é
necessário que a interpretação dos conceitos legais vigentes sejam de
forma literal como previsto no artigo 111 do Código Tributário Nacional -
(CTN) e compreendam todos os requisitos de análise exigidos pelo cenário.
Desta forma a exceção a regra como é o caso da recusa parcial, surgirá
não como uma situação não prevista. Mas como uma situação,
contemplada pela regra geral da hipótese tributaria devidamente regulada,
mas com efeito prático não noninado no regulamento por tratar-se de
situação distinta pertencente ao universo do conceito de operação e não ao
conceito da prestação.
| 15
Situação em que uma vez procedida e devidamente declarada no verso
do DANFE e eletronicamente no CT-e. A carga somente poderá
retornar ao Remetente e não mais poderá ser entregue ao
destinatário.
1.2) Devolução
| 16
2. Frete CIF x FOB – “Reversão de Frete”.
| 17
outro tipo de evento o mesmo não estaria autorizado a fazer nada mais do que
retornar com a mesma ao remetente, mas diante da possibilidade de entregar a
mesma em outra oportunidade que não aquela apresentada, cabe ao
transportador identificar com o tomador a situação que se apresenta e revelar
ao mesmo, que pode efetuar uma nova tentativa de entrega na data “x” mas a
mesma terá um reajuste no preço contratado.
Para este procedimento ser feito dentro dos padrões legais, cabe ao
transportador verificar na localidade de entrega se há alguma restrição de data
para entrega de carga recebida, caso haja, e o tempo solicitado para a nova
tentativa de entrega seja superior ao mesmo, o procedimento estaria invalidado
e deveria ser feita a recusa no verso do documento e efetuar o retorno da
mesma ao Remetente.
12. Manifestação do Destinatário.
1. Ciência da Emissão
2. Confirmação da Operação
3. Registro de Operação não Realizada
4. Desconhecimento da Operação
| 18
Atividades Obrigadas:
• Cigarros;
• Bebidas Alcóolicas, incluindo cerveja e chopp;
• Refrigerantes e água mineral.
• Postos de Combustíveis e empresas que trabalham como revendedores
retalhistas;
• Toda Nota Fiscal que ultrapassa R$ 100.000,00, independente da
atividade na qual a empresa emissora exerce;
• Operações com uso de álcool para fins não combustíveis.
| 19
Se a Manifestação do Destinatário ainda não é obrigatória, por que as
empresas devem adotar este processo? R: Para saber quais são as NF-
e que foram emitidas, em todo o país, tendo a empresa como
destinatária:
• Para evitar o uso indevido de sua Inscrição Estadual, por parte de emitentes de
NF-e que utilizam inscrições estaduais idôneas;
• Para acobertar operações fraudulentas de remessas de mercadorias para
destinatário diverso do indicado na documentação fiscal;
• Para poder obter o XML das NF-e, que não tenham sido transmitidas pelo
respectivo emitente;
• Para obter segurança jurídica no uso do crédito fiscal correspondente, pois
uma nota confirmada não poderá ser cancelada pelo seu emitente;
• Para registrar junto aos seus fornecedores que a mercadoria foi recebida e
constituir formalmente o vínculo comercial que resguarda juridicamente as
faturas comerciais, sem a necessidade de assinatura no canhoto impresso no
DANFE.
| 20
13 – VANTAGENS PARA O REMETENTE E DESTINATÁRIO
PELO NÃO AGRUPAMENTO DE DANFES (NOTA FISCAL):