Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
RESOLUÇÃO
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
CINEMÁTICA Considerando o formato da pista, ele estará no ponto
B indicado na figura:
60 m
1 Alternativa e.
Do triângulo retângulo temos
o deslocamento:
2 Alternativa c. 80 m
d2 602 802 ⇒
O deslocamento escalar corresponde ao espaço per-
corrido s, dado por: 160 m B d2 3 600 6 400 ⇒
s s2 s1 ⇒ s 32 50 ⇒ s 18 km d2 10 000
d
posição final posição inicial
80 m d 100 m
RESOLUÇÃO 159
km 3, 6 Assim:
VH 3,6 ⇒ vH 1,0 m/s
h 3, 6 1 ano-luz 9,0 1012 km.
60 km 4
vm 60 ⇒ vm 80 km/h Dados: vm 800 km/h
3 3
h s 1 480 km
4
O sinal negativo da velocidade indica movimento re- s 1 480
vm ⇒ 800 ⇒
trógrado. t t
1 480
6 Alternativa d. t ⇒ t 1,85 h 1 h 0,85 (60 min)
800
A distância total estimada é de aproximadamente: t 1h 51min
s 4 AB 4 500 ⇒ s 20 000 km
11 Alternativa c.
Como t 10 000 anos:
Aplicando a definição de velocidade escalar média para
s 20 000
vm ⇒ vm 2,0 km/ano o Sr. José:
t 10 000
s 1,5
v1 ⇒ 3,6 ,
7 Alternativa d. t1 t1
⎧ v v 72,0 km/h 1,5
⎪ m Obtemos t1 h 25 min.
⎨ 3,6
⎪t 1h 10min 1h 10 h ⇒ t 7 h
⎩ 60 6 Como seu filho Fernão gastou 5 minutos a menos
(25 5 20 min) para percorrer a mesma distância (1,5
Logo: km), podemos calcular sua velocidade escalar média:
s 7 s
vm ⇒ s vm t 72 ⇒ s 84 km v2
1,5
4,5 km/h
t 6 t 20 / 60
8 Alternativa c. 12 Alternativa e.
O ano-luz é a distância percorrida pela luz em 1 ano na a) Falsa. O ônibus percorreu 192 km na viagem.
velocidade de 3,0 105 km/s. b) Falsa. No 1º- trecho da viagem, o ônibus gastou 80
Mas: min; o tempo total da viagem foi:
1 ano 365 86 400 s ⇒ 1 ano 31 536 000 s t 80 10 90 13 30 ⇒ t 223 min ( 3,72 h)
⎧
⎨
⎩
⎧
⎪
⎨
⎪
⎩
dias 1 dia
Logo, t 3 t1.
⇒ 1 ano 3,0 107 s
s 192
Então: c) Falsa. vm ⇒ vm 51,6 km/h.
t 3,72
s vluz t 3,0 105 1 ano ⇒ d) Falsa. O tempo de parada diminui sua velocidade
s 3,0 105 3,0 107 ⇒ s 9,0 1012 km média.
160 RESOLUÇÃO
e) Verdadeira. Se o ônibus não tivesse parado, teríamos: Tendo o carro A velocidade constante:
t 223 23 ⇒ t 200 min ( 3,33 h) 1
s1 vA t1 ⇒ s1 80 16 km
Então, sua velocidade média seria: 5
s 1
vm
192
⇒ vm 57,6 km/h s2 vA t2 ⇒ s2 80 8 km
t 3,33 10
Portanto, o veículo A percorreu 24 km.
13 Alternativa b.
No instante t 2,0 min, a partícula estava em repou- 18 Alternativa b.
so. Passados 4,0 minutos, a partícula alcança a posi- 20 m
ção 800 m. Svt
Logo: V 5V 20 (5 vH vH) t
C H
s ( 800 200) 600 m
vm 20 5
t 62 4 min t
V 4 vH vH
600 m
2,5 m/s H
240 s
Sc vc t
14 Alternativa b. 5 5
Sc vc 5 vH 25 m
Para t 2,0 h, temos: vH vH
s1 k1 40 2 ⇒ s1 k1 80
19 Alternativa b.
s2 k2 60 2 ⇒ s2 k2 120
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Representando esquematicamente:
No encontro:
início
s1 s2 ⇒ k1 80 k2 120 ⇒ k1 k2 40 km 200 m
0 x
Tomando os dados do exercício anterior, temos: Nesse tempo, o trem B percorreu uma distância x
100. Logo:
SB SA 50 ⇒ (150 30t) (50 50 t) 50
x 100 10t ⇒ x 100 10 215
150 30t 50 50t 50
x 100 2 150
20 t 50
x 2 050 m
t 2,5 s
17 Alternativa d. 21 Alternativa d.
x 10 20 10
80 km/h 80 km/h 80 km/h v ⇒v ⇒ v 2 m/s
A A A t 50 5
Pata t0 0 ⇒ x0 20 m. Logo:
B V B V0 B V x x0 vt ⇒ x 20 2t
B B
RESOLUÇÃO 161
30 0 30 28 Alternativa a.
22 a) t 0,5 s ⇒ v ⇒
1,0 0 1,0 Dados: v0 0
v1 30 m/s
t5s
40 30 10 s 100 m
t 1,5 s ⇒ v ⇒ v2 10 m/s
2, 0 1, 0 1, 0
1 2 1 2
s s 0 v0t at ⇒ s s0 v0t at
De 0,5 s a 1,0 s, o corpo percorre: x1 30 0,5 15 m 2 2
1
De 1,0 s a 1,5 s, o corpo percorre: x2 10 0,5 5 m 100 0 a 25
2
Logo, x 15 5 20 m
a 8 m/s2
x 40 0 40
b) vm ⇒ vm ⇒ vm 20 m/s
t 2, 0 0 t 29 V 4 t ⇒ ⎧ v0 4 m/s
⎨
⎩ a 1 m/s
2
c) Em t 30, a velocidade é a mesma do intervalo de
1,0 a 2,0 s, ou seja, 10 m/s.
1 2
S s0 v0t at
2
23 Alternativa b. 1 1 2
S 0 (4) t 1 t2 ⇒ S 4t t
O deslocamento é dado pela área do retângulo: 2 2
1
s b h (3 2) 10 Para t 8 s, temos: S 4(8) 82
2
s 10 m
S 32 32 0
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
24 Alternativa b.
10 (10) 30 Alternativa b.
•0a2s⇒v ⇒ v 10 m/s v2 v02 2as ⇒ 62 22 2a 8
20
• 2 s a 4 s ⇒ v 0 (repouso) 36 4 16 a
10 10 a 2 m/s2
•4sa8s⇒v ⇒ v 5 m/s
84
• após 8 s ⇒ v 0 (repouso) 31 Alternativa e.
Da tabela concluímos que o movimento é uniforme:
V (m)
s vt ⇒ s 2t
10
Logo:
5 v 2 km/min
4 8
0
2 t (s)
32 Dados: t 4 s
5
v 30 m/s
s 160 m
25 Alternativa a.
Usando as equações do MUV:”
Nos três diagramas apresentados, o deslocamento no
v v0 at
intervalo de tempo b é igual a a . Assim, as velocida- 30 v0 a 4 (1)
2
des médias são iguais. v2 v02 2as
30 2
v02 2 a 160 (2)
26 Alternativa c.
1 2 (1) v0 30 4 a
s at é proporcional ao quadrado do tempo
2
(2) 900 (30 4a)2 320 a
162 RESOLUÇÃO
33 t 0,5 s t 2,2 s 38 a) Determinando a aceleração no intervalo 0 a 2 s:
(reação) (amarelo)
t0⇒v0 ⎫ v 12 0
12 m/s 12 m/s ⎬a 6 m/s2
t 2 s ⇒ v 12 m/s⎭ t 2 0
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
a velocidade média será:
34 Alternativa e.
s 100
Vm 10 m/s
Do enunciado, temos: t 10
v 79,2 km/h 22 m/s
a 2 m/s2 480 m
39 No intervalo de 0 a 15 s:
(15 10) 10
s 125 m
2000 m 2
⎧ s 1 at2 ⇒ s 1 2 t2 ⇒ s t2 No intervalo de 15 s a 25 s:
⎪ A 2
A
2
A
⎨ 10 (10)
⎪ sB 2 480 22t s 50 m
⎩ 2
sA sB ⇒ t2 2 480 22t ⇒ Logo, d 125 50 75 m
t 22t 2 480 0 ⇒ t 40
2
40 a) Aplicando a fórmula da velocidade média:
35 Alternativa a. s 2 520 m
Vm 14 m/s
v 04 t 180 s
a ⇒a 0,5 m/s2
t 80 b)
v (m/s)
36 Alternativa a.
(5 0,5) 20 16
Do gráfico, obtemos: s 55 m
2
Como ele andou 55 m, ele pára 5 m depois do semáforo.
A
crescimento 16 t 360 ⇒
de A
360
t 22,5 s
0 t0 t1 t2 t (semana) 16
RESOLUÇÃO 163
41 a) v v0 at 48 Alternativa e.
⇒ a 3 m/s2
30 0 ax10 v2 v02 2gs ⇒ 0 302 2 (10)s
900
b) v (m/s) v (m/s) s
20
30 30 s 45 m
d
d 49 Alternativa d.
Tomando o solo como referencial:
0 10 t (s) 0 10 t (s)
s s0 g t2
A distância percorrida é igual à área delimitada pela 2 2
⎛ ⎞
curva e pelo eixo t entre 0 e 10 segundos. Portanto, a 0 80 g ⎜ 4 ⎟
distância d é menor do que d. 2 ⎝ 20 ⎠
g 4 000 cm/s2
42 Alternativa d.
g 40 m/s2
Do gráfico, temos:
v0 0, a
0, s0 1 m 50 Alternativa b.
Quando t 2 s, v 0 (o ponto material muda de sen- vB2 vA2 2gs
tido) 502 102 2 10 s
2 500 100 20 s
43 a) Falsa, pois v 0 e a
0 (retardado)
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
20s 2 400
b) Verdadeira, pois, v
0 e a
0 (acelerado)
s 120 m
c) Verdadeira, pois, v
0 e a 0 (retardado)
d) Falsa
51 01 – Verdadeira, pois na altura máxima o corpo o
e) Verdadeira
sentido de movimento, isto é, v 0.
02 – Falsa, pois o movimento é uniformemente retar-
44 V0 2 m/s
dado.
No intervalo de tempo 0 a 2 s, o móvel possui acelera- 04 – Verdadeira.
ção 4 m/s2 no intervalo de tempo 2 s a 4 s, 2 m/s2.
08 – Falsa, pois a aceleração é constante e igual a g.
a) Para t 4 s, temos: 16 – Verdadeira,, pois vsubida vdescida (a menos do si-
v v0 at v v0 at nal) ao passar pelo mesmo ponto.
v 2 4 2 10 m/s v 10 2(2) 14 m/s Logo: 01 04 16 21 (resposta 21)
b) x (m)
14
52 A altura máxima ocorre quando t 51. Essa altura
é dada pela área do triângulo:
10
bh 5 20
A ⇒ h 50 m
2 2
2
53 Alternativa d.
0 2 4 t (s)
Os corpos em queda livre sofrem a mesma aceleração
45 Alternativa a. (g) independente de suas massas. Sendo assim, não
há fundamentação física na propaganda.
v2 v02 2gs ⇒ v2 02 2 10 20
v2 400
54 Alternativa c.
v 20 m/s
A altura máxima atingida pela bola é:
v2 v02 2gs ⇒ 0 152 20s
46 Alternativa a.
s 11,25 m
A aceleração de queda é a própria aceleração da gra-
vidade. Podemos imaginar a bola caindo de 11,25 m.
v2 v02 2gs
47 Alternativa b. v2 0 20 1,25
v v0 gt ⇒ v 30 10 2 v2 25
v 10 m/s v 5 m/s
164 RESOLUÇÃO
55 Alternativa d. 60 Alternativa c.
Em queda livre de 1,0 s, o pára-quedista percorre uma 1
AB⇒
g 2
altura h t , isto é, h 5 1 ⇒ h 5 m, e adquire 1 d2 12 12 ⇒ d 2
2
d
velocidade v gt, ou seja, v 10 1 ⇒ v 10 m/s.
Assim, terá que percorrer a distância restante, de
300 m, com velocidade constante de 10 m/s. 1
Portanto, de h vt, concluímos que 300 10 t, logo: ABC⇒
t 30 s
d 1
d1
56 Dado: hmáx 2,5 m
Representando a situação para uma bola:
1
Sendo o movimento variado,
podemos escrever: A B C D 0 (polígono fechado)
v2 v02 2gs ⇒
← 61 Alternativa a.
2,5 m
g
0 v02 2g Hmáx →
Fazendo as projeções do vetor x , encontramos 7 uni-
v02 2 10 2,5 ⇒ dades no eixo x e 4 unidades no eixo y.
v0 50 m/s
Devemos encontrar 2 vetores nos quais as projecções
nos eixos x e y, quando somadas, apresentem estes
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Determinando o tempo de subida: resultados.
v0
v v0 gt ⇒ 0 v0 g ts ⇒ ts
g ←
by
50 5 2
ts 0, 5 2 s ← → →
10 10 b a b x 7 unidades
Como os tempos de subida e de descida são iguais, →
b y 4 unidades
temos: ←
by → → →
ttotal ts td 2 s Logo: x a b
57 Alternativa e. ←
a
O objeto tem a mesma velocidade do balão. Logo:
1 2
s s0 vot gt
2
0 75 10t 5t2
62 O passageiro sentado na janela do trem, observa a
t2 2t 15 0 ⇒ velocidade relativa de queda das gotas, ou seja:
→ → →
28 t 5 s vRel. vC v T
t
2 t 3 s (não serve) Representando os vetores:
RESOLUÇÃO 165
→
v0/r : velocidade do ônibus em relação à rua III – Falsa. A aceleração da gravidade atua em qual-
→ quer ponto da trajetória.
vp/0 : velocidade do passageiro em relação ao ônibus
→ → → IV – Verdadeira. No ponto mais alto da trajetória temos
vp/r vp/0 v0/r vy 0 (o corpo inverte o sentido do movimento).
← ←
→
Vp/o Vp/r
Como vp/0 v2 e 69 Alternativa c.
→
← v0/r v1 , Na altura máxima vy 0:
Vo/r
vR v2y v2x ⇒ vR vx v0 cos
a velocidade do passageiro em relação a qualquer pon-
→ vR 50 cos 60° 50 0,5 25 m/s
to da rua será: vp/r v1 v2
70 Alternativa a.
64 Alternativa b.
voy vo 72 km/h 20 m/s
←
VR vR2 72 42 ⇒ vR 65
30°
7 m/s
vR 8 m/s vox
v0 72 km/h 20 m/s
1
4 m/s v0y v0 sen 30° 20 10 m/s
2
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
O
Na altura máxima vy 0. Logo:
Vb VR 2 km 0 10 10t ⇒ t 1 s
Substituindo:
Vc 6 km/h
1 y 10 1 5 12 ⇒ y 5 m
t 15 min h
4
1 vox 4 m/s
s v R t ⇒ 2 vR 71
4
vR 8 km/h
voy
v2b v2R v2C ⇒ v2b 82 62
vb 100 60°
vox
vb 10 km/h
1
66 Alternativa a. v0x 8 cos 60° 8 4 m/s
2
Como a partícula executa movimento circular e unifor- 3
me, a mesma possui aceleração centrípeta (circular) e v0y 8 sen 60° 8 4 3 m/s 6,8 m/s
2
não possui aceleração tangencial (uniforme).
Funções horárias: ⎧ x 4t
⎪
67 Alternativa a. ⎨ vy 6,8 10t
⎪
⎩ y 6,8t 5t
2
P 3m
d 2 32 4 2 ⇒ d 25 ⇒ d 5 m 01 – Falsa, pois vy 0.
4m d 5 0 6,8 10t ⇒ t 0,68 s
d vm 1 m/s
t 5
02 – Verdadeira: v0x 4 m/s
Q
04 – Verdadeira, pois y 10 m/s2
68 Alternativa c. 08 – Falsa. Se y 6,8 0,68 5 (0,08)2
III – Falsa. No ponto mais alto temos vy 0 ⇒ vR vx. 4,624 2,312 2,312 m.
III – Verdadeira. Podemos escrever as componentes 16 – Verdadeira
→
retangulares do vetor v0 como v0x v0 cos e v0y v0
sen . Logo: 02 04 16 22
166 RESOLUÇÃO
72 vy 0 v20
Hmáx A 2g v20 2g
Portanto, 4
P HmáxB v20 2g v20
v 10 m/s Hmáx 4 4
2m 2g
60°
74 Alternativa e.
Determinando os componentes retangulares do vetor v : Sendo:
v0x v0 cos 10 cos 60° 5 m/s A → v0x v cos 30°
3v
e v0y v sen 30°
v
2 2
v0y v0 sen 10 sen 60° 5 3 m/s
B → v0x v cos 41° 2 ve
Determinando a altura máxima atingida: 2
v0y v sen 45° 2
v2y v20y 2gs ⇒ 0 ( 5 3 )2 20 Hmáx v
2
Hmáx 3,75 m v 3
C → v0y v cos 60° e v0y v sen 60° v
2 2
A variação na altura da bola da altura máxima, até o
ponto P, será (3,75 2) m 1,75 m III – Verdadeira. Como a menor velocidade vertical é a
de A, ela permanecerá menos tempo no ar.
v2y v20y 2gs ⇒ v2y 0 20(1,75) ⇒ vy 35 m/s v 0y
vy 0 ⇒ 0 v0y yt ⇒ t
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
g
Portanto, a velocidade da bola no ponto P, será:
III – Verdadeira. x v0xt ⇒
vR2 v2x v2y ⇒ vR2 52 ( 35 )2 ⇒ vR2 25 35 v
⎧ 3 2 3 v2
vR 60 7,75 m/s ⎪ A → x A v
⎪ 2 g 4g
⎪
P vx 5 m/s ⎪ 2v
⎪ 2 2 2v2
← vy 35 m/s
⎨ B → xB v
VR ⎪ 2 g 4g
⎪
vy 35 m/s ⎪ 3v
⎪
⎪C → x v 2
3 2
⎩ C
2 g 4g
73
Portanto: xB xA xc.
←
VA Tomando como referên-
cia para a inclinação dos III – Verdadeira.Como v0y da reta A é a maior, alcançará
bocais, o solo, temos: maior altura.
←
60° VB
A 90° e B 30°
75 Vo v0x v0 cos 10°
Voy v0 0,98 0,98v0
10° v0y v0 sen 10°
A ⇒ v0y v0 sen 90° v0 Vox
v0 0,17 0,17v0
v0
B ⇒ v0y v0 sen 30°
2 Funções:⎧ x 0,98v0t
⎪
⎨ y 0,17v0t 5t
2
Para a altura máxima: vy 0 ⎪
⎩ vy 0,17v0 10t
v20 y
v2y v20y 2gs ⇒ v20y 2gHmáx ⇒ Hmáx Quando y 0, temos x 7 m. Logo:
2g
⎧ 7 0,98v0t 7
Na situação A: ⎨ ⇒t
⎩ 0 0,17v0t 5t
2 0,98v0
v20
Hmáx Substituindo:
2g 2
7 ⎛ 7 ⎞
0 0,17v0 5 ⎜ ⎟
Na situação B: 0,98v0 ⎝ 0, 98v0 ⎠
v20 0 1,21
255,1
4 v20
Hmáx
2g v0 210 ⇒ v0 14,5 m/s
2
RESOLUÇÃO 167
76 Alternativa a. 78 Alternativa b.
No trecho compreendido entre o ponto A, no qual a III – Falsa. O vetor varia em direção e sentido.
moto se destaca da pista, e o ponto B, no qual a moto
III – Verdadeira. A aceleração centrípeta é constante.
se choca contra a rampa, o movimento da moto é
balístico. III – Falsa. A aceleração e o plano da tragetória são
Como a velocidade da moto ao passar pelo ponto A é coplanares.
horizontal, o movimento é um lançamento horizontal.
O lançamento horizontal é a composição de um movi- 79 Alternativa a.
mento retilíneo uniforme, com velocidade 10 m/s na →
A velocidade v é tangente à trajetória e no sentido do
horizontal, com uma queda livre. movimento.
Adotando-se os eixos como se indica na figura, as
equações que permitem determinar as coordenadas
80 Alternativa d.
da moto em um instante t são:
Dados: R 0,1 m
x v0t ⇒ x 10t (1)
f 10 Hz
1
y gt2 ⇒ y 5t2 (2) 1 1 1
2 f ⇒ 10 ⇒T 0,1 s
T T 10
A
x 81 Alternativa c.
g
H
45° Dados: R 0,4 m
20 1
f 20 rpm r.p.s. Hz
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
B 60 3
C D
1
v
R v 2 fR ⇒ v 2 0,4
y 3
C vo vo C
observador
10
tqueda tvôo 20 s
vo 0
ts tv 23 s ⇒ ts 3s C
s v t ⇒ s 340 3 ⇒ s 1 020 m
Sendo v0 90 km/h, os possíveis valores da velocida-
A vH tv ⇒ 1 020 vH 20 ⇒ vH 51 m/s ou de da pedra serão:
183,6 km/h 0 v 180 km/h
168 RESOLUÇÃO
83 I – Alternativa a. 2 R 2 10
v 2 fR ⇒ v 20 m/s
Para a rotação no sentido anti-horário, temos: T T
←
v v2 202 400
acp ⇒ acp 40 m/s2
R 10 10
←
a
86 Dado: R 20 cm 0,2 m
Determinando o nº- de pedaladas/segundo (freqüência).
Sendo o movimento uniforme (v cte):
1
s v t ⇒ 2 R v T ⇒ 2 R v
III – A velocidade no M.C.U. é uniforme (constante), f
variando em direção e sentido, em função da acelera- v 24
f onde v 0,8 m/s
ção centrípeta, que aponta sempre na direção do cen- 2 R 30
tro da curva.
0, 8
f 2 pedaladas/segundo 2 Hz
III – R 2 m 2 0, 2
120 voltas
f 120 r.p.m 2 Hz 87 Sendo o movimento variado, temos:
60 seg.
0 0
v
R 2 fR 2 (3,14) 2 2 25,12 m/s 1 2 1
S s0 v 0t at ⇒ S (0,5) (6)2 9 m
2 2
v2 25,122
a ⇒a 315,51 m/s2 s 9
R 2 Vm 1,5 m/s
t 6
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
84 Alternativa c.
← 88 Alternativa b.
v
O projétil descreve linearmente uma distância 2R (diâ-
metro) no mesmo intervalo de tempo em que o corpo
2m
dá meia-volta (R), ou seja:
centro R 40 m A B
projétil corpo De (1) e (2), temos:
Svt Svt 2R
Na situação proposta um dos passageiros estará 2 m
v
A
B ⇒ B ⇒ A B
RA RB 38 40 89 Alternativa b.
VA V
B ⇒ VA
38
VB Como vA vB, a polia B gira mais rapidamente que a
38 40 40 polia A pois RB
RA. Como a polia B é acoplada à
polia na qual a mangueira é emelada, teremos
B
P.
VA 0,95 vB
Como
é constante e v
R a velocidade da extre-
Sendo a velocidade de B igual a 36 km/h, ou seja, midade P da mangueira é constante, isto é, sobe com
10 m/s, temos: movimento uniforme.
VA 9,5 m/s e VB 10 m/s ⇒ VB VA 0,5 m/s
90 Alternativa b.
RESOLUÇÃO 169
96 Alternativa e.
DINÂMICA x x 0 v 0t
1 2
at
1
a4
2 2
x 2 2t 4t2
91 a) ←
a
a 8 m/s2
←
R Da figura:
P R3N Se m 4 kg:
FR m a 4 8 ⇒ FR 32 N
←
escala b
1N 97 ←
←
a
FR v0 ? vF 0
1N
→ →
b) Como c R:
FR , a ⇒ 9 3a ⇒ a 3 m/s
←
v v0 at ⇒ 0 v0 3 9 ⇒ v0 27 m/s
←
a b
P ← 98 Alternativa d.
c
Podemos considerar a inércia de um corpo como uma
escala forma de “medir” a sua massa e vice-versa.
1N F
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
FR m a ⇒ m R ou m tg (: ângulo de
1N a
inclinação).
Do gráfico, a reta de maior inclinação (corpo 1) indica
92 Alternativa d.
o corpo de maior massa (inércia).
FR F12 F22 2 F1 F2 cos 60°
99 Alternativa e.
FR 82 92 2 8 9 0, 5
O esforço será menor, pois a aceleração gravitacional
FR 14,7 N 1
da Lua corresponde a cerca de da encontrada na
6
93 Alternativa e. Terra.
F F
2 F 2
2 100
F
1
←
F 2 F
F1,2 2
← F2,1
FR
F
170 RESOLUÇÃO
101 movimento 104
3 2 1 ← T T T aA 2aB
T2 T2 T1 T1 F T T
A
PA
F T 1 m1 a 2T
T 1 T 2 m2 a 2T
T 2 m3 a
B
F (m1 m2 m3) a
F (10 103 10 103 10 103). PA
F 30 10 2 60 000 N
3
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
v (m/s)
90 18a 12a 120
24 30a 30
a 1 m/s2
12
Portanto, aA 2 m/s2 e aB 1 m/s2
0 3 6 b) T 45 9a → T 45 9 → T 54 N
v 24 0 a) v v0 gt
a 4/ms2
t 60 v 0 10 (12)
2s
PA T mA a ⎫ 10 mA (mA m v 20 m/s
⎬ g 10 m/s2
T mB a ⎭ 6mA 4mB
1,5 mA mB
b)
103 Dados: me 1 000 kg a 0,5 m/s2
mc 500 kg T TPma
ac 0,5 m/s 2
T m a mg
g 10 m/s2 a 0,5 m/s2 T m(a g) 120(0,5 10)
a) Representando as forças sobre a caixa: T 1 260 N
P mg
F
RESOLUÇÃO 171
a (m/s2) Como o mesmo deve ser acelerado com 1,2 m/s2, de-
vemos orientar a FII para cima, para que diminua a ace-
0,5 leração do corpo.
Px FII m a ⇒ FII Px m a
0 6 12 14 t (s)
1
FII 500 50 1,2 ⇒ FII 250 60 190 N
2
1,5
109 Alternativa a.
T Sabemos que o movimento de um corpo deslizando,
subindo ou descendo, num plano inclinado sem atrito
g 10 m/s2 é do tipo uniformemente variado. Portanto, o gráfico
da velocidade em função do tempo é uma reta não-
paralela ao eixo t.
P
No trecho de descida, o movimento é acelerado, e a
velocidade é crescente. Na subida, é retardado, e a
0 a 6 s: P T1 m a ⇒ 104 101 T1 104 0,5 velocidade é decrescente.
T1 104(10 0,5) 9,5 104 N No trecho horizontal, o movimento é retilíneo uniforme.
0
6 a 12 s: P T2 m a ⇒ P T2 Portanto, desprezando as variações de aceleração nos
trechos correspondentes às concordâncias da pista,
T2 10 10 N 4
concluímos que o gráfico que melhor descreve a velo-
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
ai 1 m/s2
Pap m(10 1) • nos trechos BC e DE, a aceleração escalar da partí-
Pap 60 11 660 N cula é nula.
p 111
(1) (2)
108 Alternativa a. x
← ←
h
N FI ←
FII 30°
←
Px Na situação (1), temos:
← 0 0
Py 1 2
s s0 v0t gt
2
30°
1 2 2h
h gt ⇒ t1
2 g
II – FI Px m a → FI m a Px
FI 50 1,2 50 10 sen 30° Na situação (2), temos:
FI 60 250 310 N h 1 h
sen 30° ⇒ ⇒x2h
II – Se o bloco desliza para baixo, livre de qualquer x 2 x
força F g
a g sen ⇒ a g sen 30° ⇒ a
a g sen ⇒ a 5 m/s2 2
172 RESOLUÇÃO
1 2
s s0 v0t at Dados:
2
m(A) 6,0 kg
1 g 2h m(B) 4,0 kg cos 0,8
2h t2 ⇒ 8 h gt2 ⇒ t2 2
2 2 g m(C) 10 kg sen 0,6
t1 1
Portanto, . A T FB,A PAx mA a
t2 2
B FA,B pBx mB a
112 a) C P c T mc a ()
N
Pc PAx PBx (mA mB mc)a
60°
F Py F 100 60 sen 40 sen 20 a
fat fat
100 36 24 20 a
Px
40 20 a → a 2 m/s2
P
P
60° 60° Portanto, a FA,B será:
FA,B mB a PBx → FA,B 4 2 40 0,6 32 N
P: peso da parte móvel ⎧⎪Px: componente horizontal
⎨ de P 115 Alternativa c.
⎪P : componente vertical de P
⎩ y I – Na iminência de movimento, F1 fat estático má-
N: reação normal do apoio xima. Em movimento uniforme, F2 fat cinético. Como
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
F: força aplicada pela pessoa fat estático máxima é maior que fat cinético, F1 F2. (V)
Fat: força de atrito dinâmico entre as superfícies II – fat máx. c N 0,30 20 10 ⇒ fat 60 N (para
esquerda) (F)
b) Aplicando a 2ª- Lei de Newton e observando que a III – Nessas condições, o corpo permanece em repou-
velocidade da parte móvel é constante, obtemos: so. (F)
F Px fat ⇒ F P sen 60° d 1 cos 60° IV – Se F 60 N, a fat estático máxima é:
F 100 10 0,86 0,10 100 10 0,50 fat máx. e N 60 N (V)
F 910 N
116
113 5 kg 5 kg
a) ← movimento
N ← ←
T ← fat
← I T
PIx v0 10 m/s v0
30° II
← 20 m
PIy
← ← • plano liso: s v0t ⇒ 100 v0 10 ⇒ v0 10 m/s
30° P PII
• plano rugoso: FR m a ⇒ fat m a
⎧ mI 2 kg ⎧ PIx PI sen Mas:
⎨ ⎨
⎩ mII 3 kg ⎩ PIy PI cos v2 v20 2as ⇒ 02 102 2 a 20 →
a 2,5 m/s2
b) a 4 m/s2
I T PI x m I a ⇒ Logo:
fat 5 2,5 ⇒ fat 12,5 N
T mI a PIx ⇒ T 2 4 20 sen 30°
T 8 10 18 N
117 A “aceleração” do caminhão é dada pelo gráfico:
v v0 0 10
114 Alternativa b. ac → ac 4 m
t 3,5 1,0
A máxima “aceleração” que a caixa suporta para que
movimento não deslize é dada por:
fat m a → N m a
T T mg m a
A B
FA,B a g
FB,A C
PAx
PBx a 0,30 10
Pc a 3 m/s2
Como ac a , a caixa desliza.
RESOLUÇÃO 173
118 Alternativa c. 120 Alternativa c.
A fat
fat T A,B
B
movimento fat
A,B fatA,B NA P
F
fat
T A,C
B fatB,C NA B 2P 2 s
fat
B,C
A
fat C
C,
PB
No corpo B, se a 0:
A: T fatA mA a
F fatA,B fatB,C 0 ⇒ F P 2P 0
B: PB T mB a ()
PB fat (mA mB) a F 3 P
mB g NA (mA mB) a 1
F3 P
2
2 10 mA g (mA mB) a F
3P
2
20 0,5 3 10 (3 2) a
121 Alternativa d.
20 15 5 a A fat
1
a 1 m/s2 fat
1
1 2 F
s s0 v 0t
at B
2
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
1
s00 1 22 fat
2
2
s2m fat1 NA PA 0,25 20 5 N
fat2 NA B (PA PB) 0,25(20 40) 15 N
119 No esquema estão inicadas as forças que agem
sobre os corpos. No corpo B, se a 0:
F fat1 fat2 0 ⇒ F 5 15 0
corpo A: N1 mg
F 20 N
T
fat1 0,2 mg 122 Alternativa a.
N1 PCAR 4 mg
PB N fat (2)
123 Alternativa c.
b) Aplicando a Equação Fundamental da Dinâmica para
cada um dos corpos que constituem o sistema, obtemos: m 200 g 0,2 kg ←
R
A T 0,2 mg m a2 a 4,0 m/s2
B mg T m a2
←
0,8 mg 2 m a2 ⇒ a2 4 m/s2 P
174 RESOLUÇÃO
FR m a ⇒ P R m a
←
127 N
R mg ma
←
fat
R m(g a) ←
Px
R 0,2(10 4) ←
4m
Py
R 0,2 6
30°
R 1,2 N
12 m
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
2
128 Alternativa e.
⎛ VA ⎞ VA Representando as forças no corpo quando ele sobe:
⎜ V ⎟ 2 ⇒ V 2
⎝ B ⎠ B Como o movimento é retilíneo e uniforme FR 0.
N F 70 N
125 Se houver areia entre as rodas e o piso, as rodas
jogarão a areia para trás. O deslocamento do automó-
vel para frente ocorre porque as rodas ao empurrarem Psen 37°
Pcos 37°
o chão para trás, sofrem a reação do chão que exerce
uma força de atrito para frente. fat
37°
fat
P sen 37° fat F
fat 50 0,6 fat 70
fat 40 N
Portanto, a força de atrito produz o deslocamento do
carro. Marcando agora as forças no corpo quando ele é em-
purrado para baixo:
N fat
126 Alternativa c.
Psen 37°
← N Pcos 37°
Fat F
←
←
Px
Py 37°
pla ←
no fat Estando também em M.R.U., FR 0.
P sen 37° F fat
solo solo
50 0,6 F 40
A distância entre duas gotas sucessivas no plano hori- F 10 N
zontal é cada vez menor, indicando que o carro estava
sendo freado. 129 Alternativa c.
A distância constante no plano inclinado indica que a P2 m2 g 76,10 ⇒ P2 760 N
velocidade do móvel era constante, ou seja: Px fat P1x m1 g sen 30° 100 10 0,5 ⇒ P1x 500 N
0 ⇒ Px fat fat m1g cos 30° 0,3 100 10 0,86 ⇒ fat 258
Portanto, havia uma força de oposição ao movimento Como P2 P1x fat, o bloco m1 sobe o plano acele-
na descida do plano. rando.
RESOLUÇÃO 175
130 Alternativa a. 134 a)
Quando se suspende em P 2 um corpo de massa
13,2 kg, o bloco está na iminência de movimento para
cima. Nessa situação, temos o seguinte esquema de
trajetória
forças: ←
v
N T Pa
N
fatmáx
0,35 m 0,50 2
mg sen 0,10 m
mg cos
T P1
Do equilíbrio, temos:
P1 mg sen fatmáx b) Para que as forças horizontais agentes no rotor se
m1 10 10 10 0,6 72 ⇒ m1 1,20 kg equilibrem:
r
m p
2r M 0
2R ⇒ M 0 m p
131 Alternativa c. R
Da situação II: 0,35
Logo M0 0,020 M0 0,07 kg
0,10
F kx ⇒ 9 k(3 2)
k 9 N/cm c) Para que duas forças se equilibrem, devem ser co-
lineares. Assim, o ponto D0, o centro de rotação e a
Da situação III:
posição do prego devem estar alinhados.
F kx ⇒ P2 9 (4 2)
P2 18 N
132 Alternativa a. P P
A força elástica é sempre de restituição, ou seja:
C C
DO
DO
←
g
←
v ←
Fc
136 Alternativa a.
Dados: R 100 m
←
P
133 Alternativa b. Fcp P
Como o corpo executa movi- ←
a mv2
mento circular com velocidade ←
v
Fcp P ⇒ mg ⇒ v Rg ⇒ v 100 10
constante, temos:
←
R
R
v 31,6 m/s
176 RESOLUÇÃO
137 Alternativa e. ←
NB
centro da
curva B
←
r Supondo-se a curva plana e numa su- PB ←
r RCB
perfície horizontal: ←
Rc RCA r
Rc A
←
v NA
A
←
PA
A velocidade máxima permitida na curva pode ser cal-
culada por: As equações pertinentes ao estudo do movimento são:
2
vmáx ⎧ v2A
m N ⎪ N mg e • RcA m aCA m
r ⎨ r
⎪ N atrito máximo
⎩ vB2
• RcB m aCB m
m r
Então: vmáx gr 24, 5
2
s • vA vB (ponto A apresenta uma altura menor que B)
Como o automóvel entra na curva com velocidade Conclui-se então que:
m • A afirmação I está incorreta, pois a resultante no ponto
v 30 , ele derrapa. Portanto:
s A é vertical e para cima
• afirmação I: falsa; • A afirmação II está correta, pois, se vA vB, então
• afirmações II, III e IV: corretas. R cA R c B .
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
• A afirmação III está correta, pois, se a RcB é para bai-
138 Alternativa e. xo, então PB NB.
mv2 m ( a fR )2
Fe → kx 141 Alternativa e.
R R
kx m 4 2 f2 R Nas duas situações, a massa e consequentemente o
peso são os mesmos. Já a tração no fio dependerá da
k 0,02 1 4 30 1
2 2
seguinte relação:
k 1,8 105 2 N/m
FR 234 N FR 954 N
←
← ← P
← P P
N
FR Fcp T P ⇒ T Fcp P
situação 1 2
T mv mg, sendo m, g e R constantes, a tração
Fcp N P Fcp N P R
dependerá da velocidade.
Substituindo os valores:
P1 P 2 e T 2 T1
234 N P
954 N P 142 gH AgT
Resolvendo o sistema: L
TTerra 2
N 594 N e P 360 N gT
P mg ⇒ 360 60 g ⇒ g 6 m/s2 L L
Thip. 2 2
gH 4gT
140 Alternativa e.
Na figura estão assinalados as forças que agem no 1
corpo nos pontos em questão, bem como a sua resul- Tterra gT 4gT
2
tante centrípeta (cuja direção é radial e cujo sentido é Thip. 1 gT
para o centro da curva descrita). 4gT
RESOLUÇÃO 177
143 Alternativa c. III – Verdadeira, pois a aceleração existe e é constante,
porque a força resultante é de 20 N, gerando uma ace-
Como o período é dado por T 2 , o pêndulo B leração de F ma ⇒ 20 4 a ⇒ a 5 m/s2.
g
IV – Verdadeira, pois o trabalho total pode ser encon-
e o pêndulo D possuem o mesmo período; logo, a trado pela soma dos trabalhos parciais, ou seja:
mesma freqüência.
†total †F0 2 †F2 4 †fat0 4 ⇒
†total 80 40 (80) 40 J
144 Alternativa c.
Em dias quentes há dilatação do fio do pêndulo (Lquente
Lfrio). 150 Alternativa e.
v v0 at ⇒ 50 20 a 10
145 a 3 m/s2
01 – Verdadeira, pois k 2 . s v0t
1 2
at ⇒ s 20 10
1
3 102
02 – Falsa, pois T é inversamente proporcional a g. 2 2
s 350 m
1 † F s ⇒ † mas
2 L
04 – Verdadeira, pois T1 k k † 2 3 350
g 2g
† 2 100 J
k L
2 g 151 Alternativa b.
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
20 cm
149 Alternativa d.
I – Falsa, pois o trabalho realizado pela força F, pode 40 cm
ser calculado pela área abaixo da curva, ou seja:
Para um deslocamento de 0 a 2 m:
† n área ⇒ † 40 2 80 J
II – Verdadeira, pois da mesma forma podemos cal-
cular o trabalho da força de atrito: A força que atua no sistema é a força-peso:
† n área ⇒ † 20 4 80 J F (mbalde mágua) g ⇒ 100 (mB mA) 10
178 RESOLUÇÃO
b) 10 0,5 mA ⇒ mA 9,5 kg 158 Alternativa c.
Determinando a constante elástica da mola: A aceleração do carro é dada pelo gráfico com o coe-
F kx ⇒ 100 k 0,2 ⇒ k 500 N/m ficiente angular da reta.
v 30 0
Determinando o trabalho realizado: a ⇒ a 3 m/s2
t 10 0
k x2 500 (0,2)2
† →† 10 J A velocidade média nesse intervalo de tempo é de
2 2
v 0 vF 0 30
155 Alternativa e. vm ⇒ vm m/s
2 2
2 430 km2
Tucuruí p 0, 57 Logo, a potência média nesse intervalo é dado por:
4 240 MW
Pm F vm → Pm m a v m
4 214 km2 Pm 1 000 3 15
Sobradinho p 4,01
1 050 MW Pm 45 000 W
2
1 350 km
Itaipu p 0,10
12 600 MW 159 Alternativa d.
m m
1 077 km2 d ⇒ 103 ⇒ m 6 103 kg
Ilha Solteira p 0, 33 v 6
3 230 MW
† mgh 6 103 10 4
1 450 km 2 P0t ⇒ P 0t
Furnas p 1,10 t t 10 60
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
1 312 MW
400 W 0,4 kW
O maior prejuízo ambiental (p) corresponde, portanto,
à usina de Sobradinho.
160 Dados: m 800 kg
t 1 min 60 s
156 Alternativa c.
Podemos determinar o trabalho realizado em qualquer Podemos determinar o trabalho realizado calculando
um dos testes através da expressão: † m g h a área sob a curva.
n
I – † mgh 1 000 20 10 2 105J → † área 60 J
† 2 10 5 161 Alternativa b.
P 104 W
t 2 101
† mgh
III – † mgh 3 000 15 10 4,5 105J → P
t t
† 4, 5 10 5 120 10 6
P 1,5 104 W P ⇒ P 360 W
t 3 101 20
IV – † mgh 4 000 30 10 12 105J →
162 Alternativa e.
P † 12 10 5 12 103 W
kg
t 102 Dados: taxa 3,0
s
m
157 1(c). 5,58 m/s 3,6 20,09 km v 4,0
s
h
Determinando a força aplicada:
2(c). Há transformação de energia química, provenien-
te dos alimentos, em energia cinética e térmica. m v m kg
Fma onde: 3, 0 e
t t s
3(c). A água funciona como líquido refrigerante do sis-
tema. v 4,0 m/s
† † F 3 4 12,0 N
4(c). P ⇒ 800
t 7,565 Podemos escrever a potência da seguinte forma:
† 6 052 000 J 6 052 kJ P F V ⇒ P 12 4 48 W
RESOLUÇÃO 179
163 Alternativa a. Consumo de O2
(/min) A B
Dados: †total 800 J
†dissip. 200 J 2
t 10 s 1
h
30°
de menor absorção de energia está entre 5,2 1014 a
a) Determinando o trabalho da força-peso: 6,1 1014 Hz.
† mgh → † 80 10 7,5 → † 6 000 J b) Como 20% da radiação incidente, 200 W/m2, é apro-
veitada na fotossíntese e a área da folha exposta ao
b) Determinando a potência:
sol é de 50 104m2, temos:
† 6 000 200 W –––– 1 m2 P1W
P →P 200 W
t 30
P –––– 50 104m2
c) Determinando o rendimento:
Em 10 minutos, a energia absorvida será:
Pútil 200 ABS P t
→ 50%
Ptotal 400
ABS 1 10 (60)
ABS 600 J
165 Alternativa a.
A queima do combustível ocorre no motor representa- 168 Considerando-se a trajetória retilínea:
do pelo diagrama abaixo:
a) A aceleração (A) do ciclista logo após ele deixar de
pedalar pode ser obtida pelo gráfico.
Pdissipada 56,8 kW
v 4, 5 5
A A 0,25 m/s2
t 2
Ptotal 71 kW b) A força de resistência horizontal total FR, logo após
Pútil 14,2 kW o ciclista parar de pedalar, coincide com a resultante
das forças atuantes. Aplicando-se o Princípio Funda-
MOTOR DE
mental da Dinâmica:
COMBUSTÃO
FR m A 90 0,25 FR 22,5 N
180 RESOLUÇÃO
169 Em cada segundo, a potência fornecida pela que- Substituindo-se (2) em (1) e fazendo-se as respectivas
da d’água (Pf) é dada por: substituições algébricas:
† mgh 106 10 100 mC g mA g mB g (m A mB mC) a
Pf 109 W, e a po-
t t 1 5,5 10 2 10 0,2 5 10 (2 5 5,5) a
tência recebida pela turbina (Pr) será: a 2 m/s2
Pr 700 000 kW 7 10 W. Logo, a potência dissi-
8
Utilizando-se a equação de Torricelli entre os pontos X
pada (Pd) será: e Y:
Pd Pf Pr 1 109 7 108 3 108 W. v2y v2x 2 a s ⇒ v2y 0,52 2 2 0,25
Esta perda corresponde a 30% da energia recebida. O v2y 1,25
que pode ser calculado através de uma regra de três Como a velocidade escalar em todos os corpos é a
simples: mesma,
1. 109 W – 100% 1 1
EAC mA v2y 2 1,25 EAC 1,25 J
3. 108 W – Pd → Pd 30% 2 2
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
1 0
EcB mB vB2 → • †→F †→ → 0 †→ mgh
N †P F
2
1 t
EcB mc (2vc)2 2 mc v2c v
2
s
←
1 F
EcC mc v2c nível de
N h vt
2 30° 2
referência
EcB 2 mc v2c P
Estabelecendo a razão: 4 30°
Ec c 1
mc v2c
2
Então: †→F mgvt/2.
RESOLUÇÃO 181
174 Alternativa a. Já a afirmação 2 está incorreta, pois a soma das ener-
A primeira força é, a cada instante, perpendicular à gias cinética e potencial, continua a ser chamada de
velocidade linear da partícula. Portanto, também é per- energia mecânica. O que ocorre é que para validar o
pendicular ao deslocamento da mesma, o que signifi- Princípio de Conservação se faz necessário incluir na
ca que o trabalho desta força sobre a partícula é nulo. soma das energias a parcela dissipada pelas forças
Assim, durante esses primeiros 3 m de trajetória, a dissipativas referidas no enunciado.
energia cinética não se altera.
A segunda força realiza um trabalho de 100 J sobre a 178 Alternativa b.
partícula pelo T.E.C: (v 0)
B
† Ec ⇒ 100 Ecf 250 ⇒ Ecf 150 J
175 Alternativa c.
v 10 m/s
A potência é dada por:
A
†
P0t
t
Como temos a potência variável, o † é numericamente Na altura máxima v 0, logo: EM EpB
igual a área do gráfico de P t.
Assim:
P (kW) 1
EM A E M B → EC A E M B → mvA2 EPB
2
125
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
1
0,5 102 EPB
Pot 2
EPB 25 J
0 4 10 t (s)
179 EMA EMB
EPA E P B E CB
Para t 4 s
1
P0t 125 Mg h1 Mg h2 Mv2
P0t 50 kW e 2
4 10
v2 2g(h1 h2) ⇒ v2 2 10 (10 5)
50 000 4
A
50 kW → † 100 000 J v2 100
2
4
v 10 m/s
Como m 500 kg e, supondo v0 0, temos:
180 Dados: Vi 0
1
Ec f Ec i mv2 VA 20 m/s
P0t ⇒ P0t 2
t t hi h
h
100 000
1
500 v2 hf
2 2
v 20 m/s Pelo princípio de conservação:
0
E M i E M A ⇒ E c i E p i E cA E p A ⇒
176 Alternativa c.
1 h
Se desprezarmos o efeito do ar, a energia mecânica se mgh m(20)2 m g
2 2
conserva e a pedra retorna à posição de partida com a
10 h 200 5h ⇒ 5h 200 ⇒ h 40 m
mesma energia cinética e V1 V2.
Se considerarmos o efeito do ar, a energia mecânica é
181 Alternativa d.
parcialmente dissipada e a pedra retorna à posição de
partida com energia cinética menor que a de lança- Etotal 40 15 25 J
mento e V2
V1. Etotal mgh ⇒ 25 0,2 10 h ⇒ h 12,5 m
Corretas: II e III
182 Alternativa a.
177 Alternativa c. Se vc 0, então Ecc 0. Como Epc m g Hc, este
é o valor da energia mecânica no ponto C. Por outro
A afirmação 1 está correta, pois parte da energia me-
lado, a energia mecânica no ponto A é dada por
cânica do sistema se converteu em energia térmica, 0
que se perde para fora do sistema. E M A E c A E pA ⇒ EMA m g H A.
182 RESOLUÇÃO
Mas HA Hc. Portanto, EMA EMc, o que significa que 187 Alternativa a.
o sistema não é conservativo. Assim, a afirmação (II) é A energia conserva-se em todos os processos (Princí-
falsa, enquanto que a (I) é verdadeira. pio da Conservação da Energia).
A força não conservativa desse sistema é o atrito entre
a esfera e a superfície. Como, pelo enunciado, essa é
188 Alternativa d.
uma superfície regular, o atrito é sempre o mesmo em
toda a superfície. Logo, de A a B também existe uma O movimento do bloco do bate-estaca pode ser dividi-
diminuição da energia mecânica total do sistema, o que do nos seguintes trechos:
torna a alternativa (III) falsa. 1 A subida do bloco, na qual a potência da força
exercida no bloco vale:
183 Alternativa e.
Epot
Para atingir a calçada mais elevada, o garoto deverá P (1)
t
ter, no mínimo, na calçada mais baixa, uma energia
mecânica de: 2 A queda do bloco, na qual há transformação de ener-
EM mgh, sendo h o desnível entre as duas calça- gia potencial gravitacional em cinética.
das. 3 O choque do bloco com a estaca, no qual há dissi-
EM 50 10 0,5 250 J pação de energia. A energia cinética se transforma em
Como na calçada mais baixa o garoto tem uma ener- outras formas de energia, principalmente térmica.
gia mecânica de 300 J, ainda lhe sobrarão 50 J de ener- Logo:
gia cinética ao atingir a calçada mais alta. I – Certa.
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
II – Errada. A energia é dissipada, não desaparece.
184 Alternativa d.
III – Certa. Basta observar a expressão (1).
E c i Ecf Ep
mvi2
Ecf mgh 189 Alternativa b.
2
Na posição 2, temos T P
0,5 100
Ecf 0,5 10 2
2 T m g ⇒ T 200 10 2 000 N
25 Ecf 10
190 Alternativa b.
Ecf 15 J
E M 3 E p3 m g h 3 E M 1 E p1 m g h 1
185 Alternativa c. EM3 200 10 21 EM1 200 10 55
Ao atingir a atmosfera, o meteorito diminui sua altitude EM3 4 200 J EM1 110 000 J
em relação ao solo. Logo, p diminui devido ao aumento
de c. Mas o atrito transforma parte de c em t, produ-
E d E M1 E M3
zindo o brilho visto do solo.
P → C e C → t Ed 110 000 42 000 68 000 J
1 1
m g hA mvB2 Edissipada 90 10 20 90 v2 ⇒
2 2
1 v 20 m/s
20 10 2 20 62 Edissipada →
2
b) Supondo a velocidade do corpo 20 m/s quando do
Edissipada 400 360 40 J choque contra a barreira, temos:
0
1
† Ec Ecfinal Eci mv2 ⇒
2
1
† 90 (202) 18 000 J
2
† Fd ⇒ 18 000 F 1,5 ⇒
F 12 000 N ou
F 12 000 N
RESOLUÇÃO 183
192 Dados: vA 2 m/s hA 0,6 m b) EMo EMA, onde o ponto A representa o início do
vB 3 m/s trecho plano da figura.
g 10 m/s2 m g ho
1
m vA2 ⇒ vA2 2 g ho
m 0,2 kg 2
vA2 2 10 10 200 m2/s2
1
a) EMA EcA EpA ⇒ EMA m vA2 m g hA EcA 500 J
2
1 De A a B, o ponto final da região plana, o bloco perde
EM A 0,2 22 0,2 10 0,6
2 energia cinética devido ao trabalho da força de atrito
EMA 1,6 J →
f at .
0 1
E M B E cB E p B ⇒ E M B m v2B ⇒ †fat g m d d 10 m
2
1 EcA Ec B g m d ⇒
EM B 0,2 32 0,9 J
2 1
m(vA2 vB2 ) 0,1 10 5 10
Como EMB
EMA, o sistema não é conservativo e per- 2
deu energia para o exterior na forma de calor gerado 5
pelo atrito entre o bloco e a superfície. (200 vB2 ) 50 ⇒ 200 vB2 20 ⇒ vB2 180
2
b) †fatAB EMB EMA 0,9 1,6 ⇒ †fatAB 0,7 J EcB 450 J
c) †fatBC EcBC 0,9 J
De B a C, o ponto mais alto do lado direito de AB ,
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
b) no ponto x 7 m temos: Ep 6 J
EM Ep Ec ⇒ 14 6 Ec
Ec 8 J B
0
c) †fat Ec Ecg Eci
†fat 8 J
1 kx 2
Mas †fat Fat x E M A E M B → E c A E pB → mvA2
2 2
† fat 8
Fat ⇒ Fat 1,6 N 1 2 10 3 x 2
x 12 7 0,2 202
2 2
←
N ⎧ → 196 Alternativa c.
⎪ N : reação normal de apoio
⎨ → Toda energia potencial elástica será convertida em
⎪ P : peso do bloco
⎩ cinética, logo:
←
P kx 2 1 103 ( 2x101 )2
E pe Ec i ⇒ mvi2 ⇒ vi2
2 2 m
Parte plana:
←
N
A energia empregada para parar o corpo será:
←
v
← ⎧→ †fat fat d Ec
fat
⎨ f at : força de atrito entre o
⎩ bloco e a superfície. 1 1 ⎛ 40 ⎞
← mv2i fat d ⇒ m⎜ ⎟ 10 d ⇒ d 2,0 m
P 2 2 ⎝ m ⎠
184 RESOLUÇÃO
197 Alternativa e. No ponto B, temos:
v0
EMB 36 J (conservação)
EpB 20 J
E pe 0
Eoutra 0
Ec EM Ep → Ec 36 20 16 J
2 2 1
Epe Epg ⇒ kx mgh ⇒ k( 6 10 )
2
b) EMc 36 J; EMc Ecc ⇒ m v2c 36
2 2 2
1
1,8 103 101 10 2v2c 36 ⇒ vc 6 m/s
2
k 100 N/m
1
c) †fat Ec (m 1 M)vc2
2
198 Alternativa a.
m v
⎧ m 0,25 kg vc vc ⇒ vc c 2 m/s
⎪ 2
( m M) 3
⎨ x 25 10 m
⎪ 1
⎩ R 50 cm 0,5 m †fat 6 22 12 J
2
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Pelo princípio de conservação, temos Mas †fat (m M)gL.
12
A B Logo: 0,1
6 2 10
50 cm
K
m 200 Alternativa c.
QB m B vB ⎧ VB 90 km/h 25 m/s
⎨
⎩ mB 400 g 0,4 kg
EM A E M B
Epelást. EpB EcB 1 QB 0,4 25 10 kg m/s
QA QB 10 kg m/s
O valor mínimo de velocidade em B para que o corpo
complete a volta ocorre quando Fcp P. QA 10
vA ⇒ vA 5 m/s
mA 2
mvB2 mín
mg ⇒ vB2 mín g R 10 0,5 5 2
R
201 Alternativa d.
2 em 1 :
Do gráfico
1 1
kx2 m g h m v2B mín s 5 (4) 9
2 2 v →v →v 3 m/s2
t 52 3
1 1
k (0,25)2 0,25 10 1 0,25 5
2 2 m
Q mv → Q 1 103 3 3 103 kg
s
0,25 k 20 5
k 100 kg/s2
202 Alternativa d.
Conservação de Energia: EM0 EMF
199 a) No ponto A, temos:
E c 0 E pE
Epg mgh 2 10 1 20 J
1 1 k
E pe
1
kx2
1
3 200 (0,1)2 16 J m v20 k x2 → v 0 x
2 2 2 2 m
Ec 0 k
Q0 m v 0 ⇒ Q 0 m x⇒
Eoutra 0 m
EMA 20 16 36 J Q0 m k x
RESOLUÇÃO 185
203 Alternativa a. E (Emec)A (Emec)B
E mghA mghB
(v0A 0)
A E 6,4 J
h 5 R 2R 1 R
2 2 Movimento antes do choque:
B (plano de
v referência) (Ep Ec)A (Ep Ec)c
h5 R
2 R 1
mghA 0 0 mv12
2
C
v1 2ghA 10 m/s (velocidade imediatamente an-
tes do choque).
204 Alternativa a.
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
v0 0
Orientando-se um eixo como o indicado na figura,
v 30 m/s
F 600 N Q mv2 mv1
Q 0,2 6 0,2 (10) 3,2 kg m/s
I Q F t m(v v0)
m b) A resultante média durante o choque é:
t (v v0)
F Q
Rm
0,4 t
t 30 0,02 s
600 Q
Fm P
t
205 Alternativa b. Q
Fm P
Q I, pelo Teorema do Impulso. t
3,2
Mas I n Área sob o gráfico de F(t). Fm 0,2 10 66 N
0,05
(10 0) (100 0)
Q
2 207 Alternativa b.
Q 500 kg m/s
Considere as seguintes informações a respeito de um
206 a) Admitindo-se nesta solução que: corpo de massa m, no instante em que sua velocidade
→ →
é v e está sob ação de uma resultante R .
1º-) a energia mecânica perdida (E) seja, na verdade,
a energia mecânica dissipada; → →
1º-) A potência P da resultante, supondo-se que R e v
2º-) a variação da quantidade de movimento pedida (Q) tenham a mesma direção e sentido, vale:
seja durante o choque. P Rv (1)
2º-) A intensidade da quantidade de movimento do cor-
A vA 0
po é:
vB 0 Q
B Q mv ⇒ v (2)
m
3º) De acordo com o Teorema do Impulso, lembrando-
v2
se que o corpo parte do repouso:
C D
Q
v1 D R t mv ⇒ R (3)
t
186 RESOLUÇÃO
Substituindo-se (3) e (2) em (1), vem: 213 vA vB 0
A B
2
Q Q Q antes
P ⇒P ⇒ 22 500
t m m t
vA vB
2 A B
7 500 depois
⇒ m 500 kg
m5
Cálculo de vB:
208 Alternativa d. 1 1
0 EcB m(vB)2 ⇒ 2 1 (vB)2
Q f Qi 2 2
m vB 2 m/s
(4 m m) V 21 0
10 Como o choque é perfeitamente elástico, temos:
21
5mV m Qf Qi ⇒ mAvA mBvB mAvA mBvB
10
2vA 0 2vA 1 2
21
V 0,42 m/s vA vA 1 1
50
1 1
209 Alternativa b. Ecf Eci ⇒ m (v )2 m (v )2
2 A A 2 B B
Q i Qf 1 1
m v2 m v2
MH vH Mc vc (MH Mc) V 2 A A 2 B B
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
2(vA)2 1 (vB)2 2vA2 1 0
70 3 30 1 (70 30) V
2(vA)2 4 2vA2
240
V 2,4 m/s (vA)2 2 vA2 2
100
Substituindo 1 em 2 , temos:
210 Alternativa c.
(1 vA)2 2 vA2 ⇒ 1 2vA vA2 2 vA2
Supondo-se o sistema isolado na direção horizontal:
vA 1,5 m/s
⎧ m1 massa do menino
m 1 v1 m 2v 2 0 ⎨ 214 Seja v0 a velocidde com que o martelo atinge a
⎩ m2 massa do carrinho
estaca.
Como m2 60 m1, temos: A M 70,0 kg
Mc
V vc
(Mc ma ) Mv20
EmA EmB ⇒ MghA
2
2
V 0,4 0,20 m/s vA2 2ghA
22
v0 2 10 2
212 Alternativa b.
v0 2 10 m/s
Qfinal Qinicial
mp V (mp mc) v0 Seja v a velocidade do sistema martelo mais estaca,
mp mc logo após o choque:
V v0
mp Qf Qi ⇒ (m M) v Mv0
RESOLUÇÃO 187
Seja F a força média de resistência à penetração da a) O pêndulo atinge a esfera com velocidade igual a:
estaca; logo: 1
EMA EMB ⇒ EpA EcB ⇒ mghA mvB2
F 2
1 2
P F (m M)a 10 0,5 v
movimento 2 B
(m m)g F (m M)a vB 10 m/s
P
F (m M) (g a) 1 Após o choque, como a esfera e o pêndulo têm a mes-
ma massa eles trocam de velocidade
3 m v0 m V x
2 1
9
v
0 1 1
3 V x m
3
P.C.E: Eci Ecf
2 218 Alternativa d.
1 1 ⎛ v ⎞
(3 m)v02 m V2 ⇒ ⎜ 0 ⎟ 2 O momento inicial do núcleo é zero. Portanto, pela
2 2 3 ⎝ V ⎠
conservação do momento linear, o movimento total
Substituindo-se 1 em 2 , concluímos que: ←
dessas três partículas produzidas P1
2
v0 ⎛ v ⎞ deve ser nulo. A alternativa correta é,
⎜ 0 ⎟ ⇒ V v0. Logo: 1 ⇒ 3.
V ⎝ V ⎠ 3 pois, no instante final, aquela que
←
PR
←
→ → P2
anula a resultante entre P 1 e P 2 .
216 Alternativa e.
Pelo gráfico: 219 Alternativa e.
v1 2 m/s Como são os dois caixotes idênticos e as colisões per-
v2 4 m/s feitamente elásticas, ocorre troca de velocidades entre
v1 3 m/s os caixotes. Além disso, como o choque entre o caixote
e a parede é frontal e perfeitamente elástico, o caixote A
v2 1 m/s
possui a mesma velocidade, em módulo, após a coli-
Na colisão, conserva-se a quantidade de movimento são. Portanto, a seqüência das colisões ocorridas é:
do sistema:
parede vA 0
m1v1 m2v2 m1v1 m2v2 V0
A B
m1 (2) m2 (4) m1 (3) m2 (1)
2m1 3m1 m2 4m2 ⇒ 5m1 3m2 parede vB 0
V0
A B
217 Do enunciado, temos:
parede vB 0
A V0
A B
M
M 0,5 m
parede vA 0
V0
A B
B
188 RESOLUÇÃO
220 Alternativa e. 224 Alternativa e.
A 2ª- Lei de Kepler diz que o raio vetor varre áreas iguais
Mm
em tempos iguais. Quando o planeta está longe do Sol, Sendo Fg G a força com que a Terra atrai um
um pequeno deslocamento na elipse corresponde a d2
corpo de massa m a uma distância d de seu centro,
um setor de grande área.
Por outro lado, quando o planeta se aproxima do Sol, temos:
para varrer a mesma área ele necessita percorrer uma
GMm
distância maior na elipse, no mesmo intervalo de tem-
F (1,05r )2
po. Ou seja, a velocidade do planeta é maior nos pon- R e
tos da órbita mais próximos do Sol. F GMm
r2
221 01 02 08 11 1
R R 0,9
(01) Verdadeira, graças à Lei das Áreas de Kepler (2ª- Lei). (1,05)2
(02) Verdadeira, pois segundo a 3ª- Lei de Kepler, os
períodos dependem apenas das distâncias dos plane-
tas ao Sol; os períodos aumentam conforme a distân- 225 Alternativa e.
cia aumenta. GMM GM2
Situação inicial: F ⇒F
(04) Falsa. Como dito acima, os períodos independem d2
d2
das massas.
(08) Verdadeira. Para cada um deles, mudam as ex- ⎛ M⎞
GM⎜ ⎟
centricidades das elipses, e os semi-eixos maiores. ⎝ 2 ⎠ GM2
Situação final: F ⇒ F
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
(16) Falsa. Os movimentos de rotação e translação são ( 2d) 2
2 4d2
independentes.
GM2 1
(32) Falsa. Apesar de muito pequena, existe uma ex- F 2
⇒ F F
centricidade na órbita terrestre. 8d 8
RESOLUÇÃO 189
228 Alternativa b. MT m m v2T M
Para a Terra: G 2
⇒ v2T G T
Mx 3 mT 3 m R R R
gx G → gx G 2
→ gx G 2T
R2x ( 5R T ) 25 RT ML m m vL2 M
Para a Lua: G 2
⇒ vL2 G L
3 R R R
gx g
25 T Substituindo MT 81 ML, temos:
gx 1,2 m/s2 2
Logo: Px mgx 50 1,2 60 N v2T v2 ⎛ v ⎞ 81 ML 1
L ⇒⎜ T ⎟ ⇒ vL vT
MT ML ⎝ vL ⎠ ML 9
229 Alternativa d.
A aceleração da gravidade depende da distância do 234 a) Da tabela, percebemos que a razão entre T2 e
corpo ao centro do planeta. Como no equador esta D3 para qualquer planeta vale 1. Então, para o planeta
distância é maior, a aceleração da gravidade é menor, X temos:
ocorrendo o inverso nos pólos terrestres. Como Tx2
P m g ⇒ P N P E. 1 D3x T2x
D3x
A massa, por sua vez, permanece invariável (mN mE). D3x 1252
b) v s t s
Para Marte e Terra teremos, respectivamente:
t v
G MM G MT
gM (1) e gT (2)
Observando-se apenas uma volta: RM
2
RT
2
2 R 2 3 6,4 106
T T 4 800 s Dividindo-se a expressão (1) pela expressão (2):
v 8 103 2
2
gM MM RT M ⎛ R ⎞
G M ⎜ T ⎟
232 Alternativa c. gT RM
2 G MT MT ⎝ RM ⎠
O período orbital independe da massa de satélite; de- 2
⎛ 1 ⎞
pende apenas da altura da órbita. Como ambos os 0,1 ⎜ ⎟
satélites apresentam órbitas de mesma altura, seus ⎝ 0,5 ⎠
períodos devem ser iguais.
gM
Portanto: 0,4
gT
233 Dado: mT 81 mL
b) O alcance horizontal de um corpo lançado obliqua-
Nos dois casos, cabe a igualdade Fgrav. Fcp ⇒
mente com velocidade v0 é dado pela expressão
Mm mv2 v2 sen 2
G 2
L 0 .
R R g
190 RESOLUÇÃO
v20 sen 2 239 Alternativa e.
No caso da Terra: LT .
gT MF,O 60 ⇒ F 0,2 60
v20 sen 2 F 300 N
No caso de Marte: LM
gM
240 a) MF1.O F1 d sen 60° ⇒
v2 sen 2 L
0 T . MF1,O 80 6 0,86
0, 4 gT 0, 4
MF1,O 412,8 Nm
Logo: LM
100
⇒ LM 250 m MF2,O F2 d sen 45° ⇒ MF2,O 50 9 0,70
0,4 MF2,O 315 Nm
c) No caso da Terra, quando o alcance for máximo
Como MF1,O MF2,O , o poste tende a girar no senti-
( 45°), teremos:
do horário.
v20 sen( 2 45°) v2 1
LT ou 100 0 b) MF2,O F2 d sen 45° ⇒ MF2,O 30 9 0,70
gT 10
MF2,O 189 Nm
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
2
2 10 10 F
2 A
4
0,5 m
0,3 m
TM 5 5 s 11 s
D
C
236 a) Verdadeira. A resultante é centrípeta, e provoca d
a aceleração centrípeta necessária para manter a Lua 0,52 0,32 d2 ⇒ 0,25 0,09 d2
sobre a órbita. d2 0,16
b) Verdadeira. As linhas de campo gravitacional são d 0,4 m
dirigidas para o centro da Terra; logo, todas as linhas
MF,D F cD 40 0,4 16 Nm
de campo são perpendiculares à trajetória do satélite.
Não conseguirá remover o parafuso, pois 16 Nm é me-
c) Falsa. O trabalho realizado numa órbita circular é
nor que 18 Nm.
nulo, pois não há variação na distância entre o satélite
e a Terra.
242 MF1 MF2 MF3 0 ⇒
d) Verdadeira. O motivo é a força de atração gra–vi–
F1 l F2 l F3 l Mresultante
tacional entre os corpos.
400 1 300 1 F3 1 600
100 F3 600
F3 700 N
ESTÁTICA 243 F1 F2 F3 FR
A 0,9 m 3,4 m A
d
237 Alternativa c. Fn F1 F2 F3 ⇒ Fn 30 000 20 000 10 000
Como M F d, quanto maior a distância da força em Fn 60 000 N
relação ao prego, maior é o momento, logo, de todas é
MFR,A MF1,A MF2,A MF3,A ⇒
a força C.
FR d F1 0 F2 0,9 F3 3,4
238 Alternativa c. 60 000 d 18 000 34 000
60 000 d 52 000
Na situação inicial M Fd, dividindo-se a distância
por 2, o módulo da força tem que dobrar para M não d 0,87 m
se alterar. FR 60 000 N a 0,87 m à direita do ponto A.
RESOLUÇÃO 191
244 Dados: m1 m3 200 kg; m2 m4 250 kg →
Σ F1 0 → T1 P1 60 N
x1 2, x2 1, x3 1, x4 2 →
Σ F2 0 → T2 P2 T1 30 60 ⇒ T2 90 N
y1 1, y2 1, y3 2, y4 1 →
• em X : Σ F3 0 → T3 T2 P3 90 40 ⇒ T3 50 N
→
m1 x1 m2 x 2 m3 x 3 m4 x 4 Σ Fdin 0 → Fel T3 50 N
XG
m1 m2 m3 m4
247 As forças atuantes no ponto P são:
200(2) 250(1) 200(1) 250(2)
XG
200 250 200 250 T1
45°
400 250 200 500 T2
XG
900
50 5 1 T3 P 6N
900 90 18
Como o ponto P está em equilíbrio, a resultante deve
ser nula:
• em Y :
Triângulo retângulo e isósceles:
m1 y1 m2 y2 m3 y3 m4 y4
YG T1
m1 m2 m3 m4 T3 P T 2 T3 P 6 N
45°
T1 T22 T32 6 2 N
YG 200(1) 250(1) 200(2) 250(1) T2
200 250 200 250
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
245 Alternativa d. 3N
A força tensora em X é a resultante das forças elásti- a) Os diagramas apresentados pelos dois estudantes
cas, conforme o diagrama abaixo: estão errados.
→
←
b) O estudante 1 errou na representação de T2 e o
Rx →
Como a força elástica depende da estudante 2, de T1 .
x elongação, quanto mais “esticado” o
← ← →
Fel
1
Fel
2
elástico, mais o valor de Fel . Assim a 248 Alternativa a.
←
T correção mais eficiente corresponde Considerando os ângulos envol- T T
às posições 3 e 6. vidos na figura e a marcação de
forças no objeto, temos:
246 Alternativa d.
Representando as forças que agem em cada um dos P
corpos e no dinamômetro, temos:
Fazendo a decomposição da força de tração, obtemos:
192 RESOLUÇÃO
249 Alternativa a. 252 Alternativa a.
← ←
Estabelecido o equilíbrio: NA TC
← ←
←
TA TA C 45°
3m fat A
3 m ←
← TB
2 PA
←
TB
x B
←
PB
m
→
m m Σ FB 0 TB PB 196 N
⎧ T sen 45° T
Marcando-se as forças em M: → ⎪ c B
Σ FC 0 ⎨ ⇒ TA TB 196 N
⎪ T cos 45° T
⎩ c A
120°
mg mg ⎧ N P 980 N
→ ⎪ A A
M Σ FA 0 ⎨
⎪ F T 196 N
mg ⎩ at A
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
3 3 ←
NA
←
NB
5m 3m
tg60° 2 → 3 2 → x 0,5 m
x x
←
250 Alternativa c. P
→ 0
Representando as forças: Σ MA 0 NB 8 N A 0 P 5 0
NB 8 2 000 5
Ty 2Ty P ⇒ 2 T cos 60° P
T T 1 NB 1 250 N
60° 60° 2T P
2
TP 254 Alternativa c.
P T
1 20 cm 20 cm 40 cm
P
251 Alternativa c.
← ← ←
Px O P PQ
←
TAB → →
B
←
F Σ FM 0 TBM PM 80 N Σ M0 0 ⇒ Px 0,2 P 0,2 Pq 0,6
Px 0,2 50 0,2 100 0,6
←
TBM
⎧ T cos T
→ ⎪ AB BM
← Σ FB 0 ⎨ Px 0,2 10 60
TBM ⎪ TAB sen F
⎩ 70
M Px 350 N
0,2
←
PM
255 Alternativa d.
← ←
N1 N2
Elevando ambas as equações ao quadrado e soman-
30 cm
do, temos: ⎧ P1 100 N
⎪
TAB cos TAB sen TBM F
2 2 2 2 2 2 ⎨ P2 100 N
1 ⎪
TAB2 (cos2 sen2) TBM2 F2 ← ← ← ←
⎩ P 120 N
P1 Px P PQ
2
TAB TBM F2 ⇒ TAB 802 602 →
Σ M1 0
TAB 100 N (P1 Px) 0,4 N2 0,6 P 0,3 P2 1
RESOLUÇÃO 193
No valor máximo de Px, a barra começa a girar em tor- 259 Alternativa e.
no da haste 1; logo, N2 0. O fato ocorre com o menino à direita de B.
(100 Px) 0,4 120 0,3 100 1 ← ←
NA NB
96 4m 1m x
40 0,4 Px 36 100 ⇒ Px
0,4
Px 240 N ⇒ mx 24 kg ← ←
A Pv B PM
→ 45°
ΣF 0 ⇒ T1 P T2
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
T1 30 10 20 N
B ←
45° fat
←
257 Alternativa c. N1
Fat N1 (1) e fat N2 (2)
2 x
A Para que a resultante das forças seja nula, devem ter:
Pb P
N2 Fat (3) e N1 fat P (4)
⎛ ⎞ Para que o momento resultante, em relação ao ponto
ΣMA 0 ⇒ Pb P ⎜x ⎟ F0
2 ⎝ 2 ⎠ B seja nulo devemos ter:
⎛ ⎞ L
30 20 ⎜ x fat L sen 45° N2L cos 45° P cos 45°
2 ⎟ F0 2
⎝ 2 ⎠
P
15 20 x 10 F 0 fat N2 (5)
2
20x
F 25
De (1) e (3): N1 N2
Ty
De (2) e (5): N2 N2 P
F1 T
F2 Tx 30° 2
P P
O G ( 1) N2 ⇒ ( 1) N1
Pb P 2 2
P
ΣM0 0 ⇒ Pb 0,5 P 1 Ty 1 0 2( 1) (II)
N1
1 102 0,5 2 102 T sen 30° 0
Comparando (I) e (II):
T
50 200 0 1 2 2( 1)
2
T 500 N 1 2 22 2
194 RESOLUÇÃO
2 2 1 0 2ª- verificação:
m 2 g 1 m xg 2
2 4 4
m2
2 2 (II)
mx 1
2 2 2
Igualando-se as equações (I) e (II):
2
mx m2
1 ± 2
m1 mx
Como não pode ser negativo: 2 1 m2x m1m2
mx m1 m2
261 Alternativa d.
Para manter a barra em equilíbrio na posição horizon-
tal, os valores absolutos das resultantes dos momen- 264 Alternativa a.
→
tos horários e anti-horários das forças normais que os Σ Mapoio 0
estudantes aplicam na barra devem ser iguais em rela-
ção ao ponto de apoio. Ppedra 0,5 F 2,5
Considerando g a intensidade do campo gravitacional 5 000 0,5 F 2,5
local, temos: 2 500
F 1 000 N
54 g 2,5 36 g 1,5 27 g 2 mx g 2,5 2, 5
mx 54 kg 265 Alternativa b.
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Na figura, temos três polias móveis, logo a tração (T)
262 02 04 08 16 30 na mão do homem será:
Se os meninos sentarem nas extremidades da pran- Mg 200 10
cha, Carmelita tem de se sentar ao lado de Zezinho, T 3
⇒T ⇒ T 250 N
2 8
por ele ser o mais leve. A distância do suporte é de:
NTP
PJ 2 P z 2 P c x
N mg T
300x 800 500 ⇒ x 100
(01) é falsa e (08) é verdadeira N 80 10 250
(04) é verdadeira
P1
PJ Pc P 2 N
8 P1
N 400 300 250 950 N 8 a b
(16) é verdadeira. P1
4 P1 P1
← ← P2 P1 P2
N fat (32) é falsa. A resultante das 4 8
forças só é nula devido à
força de atrito entre a pran- P1 P1
2 2
figura 2
cha e Zezinho.
← 02 04 08 16 30
Pz P1
RESOLUÇÃO 195
271 a) Cada molécula ocupa o volume de um cubo. O
Hidrostática volume total das moléculas deve corresponder ao vo-
lume total do ácido.
267 Alternativa c. Vácido 200 cm2 h
Dados: m 760 g; VT 760 cm3; Voca 660 cm3 h altura da camada aresta do cubo
Vácido 1,6 105 cm3 200 cm2 h
Para calcularmos a massa específica do corpo, deve-
mos levar em consideração o volume da parte não oca: 1,6 105 cm3
h 8 108 cm
m 760 200 cm2
d ⇒ d ⇒ d 7,6 g/cm3
Vmaciço ( 760 660) Vmolécula (8 108 cm)3 512 1024 cm3
Logo:
272 Alternativa a.
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
m m
d ⇒ 0, 8 ⇒ m 1,6 g m 32
V 2 d ⇒ 0,8
V V
269 Alternativa d. V 40 cm3
m1 d1V
d1 → m1 273 Alternativa d.
V 2
2 Como a área sobre a qual o peso do cliente age se
F
reduz à metade (1 só pé) a pressão p1 fica mul-
m2 d2 V S1
d2 → m2
V 2 tiplicada por 2.
2
F F 2F
P2 ⇒ p2 2p1
d1v d v S2 1 S1
S1
2 2
dc m1 m2 → d 2 2
c
V V
274 Alternativa b.
d d2 Dados: a 101 m; p 104 N/m2
1
2
73 Podemos escrever a equação da pressão envolvendo
dc 5 g/cm3 a densidade da seguinte forma:
2 d
F mg a mga
p ⇒p ⇒p
270 Alternativa c. S S a V
m m m2 m3 d g a (a é aresta do cubo.)
d ⇒ d 1 1
V V1 v2 V3 p d g a ⇒ 104 d 101 101 ⇒ d 104 kg/m3
mas: Portanto, para cada cubo teremos:
m1 579
d1 ⇒ V1 30 cm3 2 d 104
V1 19, 3 dc ⇒ dc 2,5 103 kg/m3
4 4
m2 90
d2 ⇒ V2 10 cm3 3
V2 9 275 Dados:
m3 105 1 0,30 m
d3 ⇒ V3 10 cm3 4
V3 10,5 2 0,20 m
1
Substituindo 2 , 3 e 4 em 1 : Pext Pint.
4
579 90 105 Pint. 1 atm (105 N/m2
d 15,48 g/cm3 15,5 g/cm3
30 10 10
196 RESOLUÇÃO
Representando a situação: 278 Alternativa c.
O sistema que possui fundo com maior risco de rom-
Pext. Pint. pimento é aquele que possui maior pressão na base.
A pressão de uma coluna de líquido depende da den-
sidade do líquido, da aceleração da gravidade e da al-
tura da coluna de líquido. Sendo assim, uma vez que
todas as bases são iguais, o de coluna mais alta exer-
F
Lembrando que P : cerá maior pressão.
S
Fext. ⎫ 279 Alternativa c.
Pext. ⎪
S ⎪ Fext. F F F
⎬ int. → ext. int. III – Falsa, pois fat N P mg e gLua
gTerra. Na
Fint. ⎪ Pext. Pint. 1 1 Lua é mais fácil do que na Terra.
Pint. ⎪ 4
S ⎭
III – Verdadeira, pois se as dimensões dobram a massa
1
Fext. F → Fint. 4 Fext. fica oito vezes maior.
4 int.
m ⎧ m1
d ⎪d → m1 abcd
Representando a direção e o sentido da força: v ⎪ abc
Direção: perpendicular à janela ⎨
Sentido: de dentro pa- ⎪ m2
⎪d → m2 8 abcd
←
Fext.
←
Fint.
←
FR
ra fora ⎩ 2a 2b 2c
⇒ b) Determinando o Pressão inicial:
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
F1 mg abcdg
p1 1 cdg
→
S1 ab ab
módulo de FR :
Pressão final:
F
P ⇒ F P S ⇒ F (1 0,25) (0,3 0,2) F2 m2 g 8abcdg
S p2
F (105 0,25 105) (0,2 0,3) S2 2a 2b 4ab
p2 2p1
F 0,75 105 6 102
III – Falsa, pois p dgh (depende da densidade d).
F 4,5 103 N
280 Alternativa e.
276 Alternativa d. A expressão p d g h foi deduzida supondo-se
Decompondo a força F: que o fluido em questão seja incompressível. Isso é
uma aproximação muito boa quando o fluido é um lí-
Fy
F quido de baixa viscosidade, como por exemplo a água.
30° 1 Mas no caso dos gases, facilmente compressíveis, a
Fy F sen 30° 20 10 N
Fx 2 validade da expressão fica comprometida.
P
281 Dados: p máx. 4 105 N/m2
A força resultante que age sobre a superfície é: pam 105 N/m2
FR P Fy ⇒ FR 50 10 40 N 103 kg/m3
g 10 m/s2
Logo:
h profundidade máxima
FR 40
p ⇒p 80 Pa
s 0, 5 a) Pela lei de Stevin:
p patm gh ⇒ 4 105 105 103 10 h
277 Alternativa b. h 30 m
A força que age no solo por cada pneu é: b) Em 1s temos:
P mg 800 10 p gh ⇒ 104 103 10 h
F 2 000 N
4 4 4 h 1 m
Logo: Então, na vertical, a máxima velocidade de movimen-
F 2 000 tação será:
p ⇒ 1 6 105 ⇒
S S h 1m
v ⇒ v v 1 m/s
S 12 5 104 m2 ou S 125 cm2 t 1s
RESOLUÇÃO 197
282 pcabeça pcoração sangue g h, onde: 286 Alternativa c.
⎧ sangue 10 kg/m
3 3
Representando a situação:
⎪
⎨ g 10 m/s
2
Patm
⎪ Patm
⎩ h 0,5 m
pcabeça pcoração 103 10 5 101 hA
hB
pcabeça pcoração 5 103 Pa A B
760 5 103
x 38 mmHg
105
Lembrando que 1 105pa –––– 760 mmHg
ptotalA ptotalB → patm pA patm pB →
5 103pa –––– x
dA g hA dB g hB
283 Alternativa a. Substituindo dA 2 dB:
As alternativas (c) e (d) são incorretas, pois fora do ca-
hB
nudinho a pressão é a atmosférica e seu valor é cons- 2 dB hA dB hB → 2
tante para o local de experiência. hA
(e) é incorreta, visto que g só depende da altitude do
local e da latitude. Como o refrigerante sobe pelo canu- 287
dinho, hr
0, em relação à superfície livre do líquido.
Mas p patm dr g hr, e como patm, dr e g se mantêm hB
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
284 Alternativa a.
Ao colocarmos a garrafa em pé a pressão sobre a su-
perfície do líquido aumenta, pois a área superficial di-
minuiu. Esse aumento é transmitido igualmente a to-
dos os pontos do fluido. Em particular, aos três orifíci- A pressão atmosférica que age sobre a água do reser-
os na garrafa indicados na figura. vatório é:
Acontece que a pressão em cada orifício depende da patm pA ⇒ pA 76 cmHg
altura da coluna líquida situada entre ele e a superfície. pA Hggh
Então, a pressão é maior para o orifício inferior, diminui
um pouco no orifício central, e volta a diminuir no orifí- pA 13 600 9,8 0,76
cio superior.
pA 1,013 105 N/m2
Chamando essas pressões de p1, p2 e p3, respectiva-
mente, temos: A altura da coluna de água que equilibra essa pressão é:
p 1 p 2 p3 . pB pA ⇒ águaghB pA
Com o aumento da pressão na superfície de p, essas 103 9,8 hB 1,013 105
pressões passam a valer hB 10,3 m
p1 p p2 p p3 p
288 Dados: S2 2 000 cm2; F1 200 N, S1 25 cm2
Por isso, o jato d’água do orifício inferior chega mais Para a prensa hidráulica, temos:
longe que o do orifício central, que, por sua vez, alcan-
F1 F
ça mais distância que o do orifício superior. P 1 P2 ⇒ 2
S1 S2
285 a) Para que a água não invada o interior do sino 200 F2 4 105
submarino a pressão no interior do mesmo deverá ser, ⇒ F2 16 103 N
25 2 000 25
no mínimo, igual à pressão da coluna de líquido na-
quela profundidade. 1,6 104 N
198 RESOLUÇÃO
b) É incorreta, pois de vc aumenta, dc diminui. Então, 293 Alternativa a.
dc
de, o que significa que o corpo irá subir até a Quanto maior for o volume imerso, menos denso será
superfície, e ficar com uma parte de seu volume flutu- o líquido. Comparando as frações dos volumes imersos,
ando fora do líquido.
7 5 3 ⇒ X é o líquido menos
vemos que
c) É correta, pois E de ve g me g plíq. desl. 8 6 4
d) e e) São corretas, pois vc vlíq. desl., já que o corpo denso e Z é o mais denso.
está totalmente imerso no líquido. Como dc de, en-
tão mc me. 294 Alternativa b.
Se o corpo está submerso e em equilíbrio, então dc
290 Alternativa b. de 0,7 g/cm3.
Ao colocarmos esse corpo num recipiente com água,
Como a canoa flutua em equilíbrio, a 2ª Lei de Newton cuja densidade é 1 g /cm3, ele flutuará, pois dc
dágua.
exige que a resultante das forças na vertical seja nula. Apesar disso, manterá 70% de seu volume submerso.
Sobre a canoa atuam apenas a força-peso e o empuxo
recebido pela água.
295 Alternativa b.
Logo, p E.
dprancha 200 kg/m3; e 0,1 m; Vprancha A e;
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
de dágua dágua
Também a situação do corpo não se altera, pois em
contrapartida à relação de seu peso, existe a redução 50 20A
A 0,1
no empuxo exercido pelo líquido. 1 000
50
100 A 50 20 A ⇒ A 0,625 m2
M 80
292 VA ;
dA 296 Alternativa a.
onde dA 800 kg/m3 – O cubo mergulhado desloca um volume de água igual
M 24 kg ao seu próprio volume, portanto:
RESOLUÇÃO 199
298 Alternativa a. A afirmação (II) é falsa, pois o empuxo independe da
Como a densidade do ar diminui com a altitude, o profundidade.
empuxo também diminui. Inicialmente, se o balão se A afirmação (III) é verdadeira. Se a pressão atmosféri-
eleva na atmosfera, isto ocorre porque P
E. Ele con- ca ao nível da superfície for muito menor que a pres-
tinuará subindo acelerado até o ponto em que P E, a são no fundo do lago, o balão pode explodir.
partir do qual ele sobe em movimento retardado, pois
passará a uma zona onde P E. Chegará até uma 302 Situação 1:
posição onde sua velocidade de subida se anula, e in-
⎧ E d0 V g
verterá o sentido de movimento numa descida acele- P E Fe Em que: ⎨
rada até o ponto de P E. A partir daí, desce em mo- ⎩ Fe k h , e k é a constante
vimento retardado (P
E) até sua velocidade se anu- elétrica da mola.
lar, e reinverte o sentido do movimento, oscilando em P d0 V g k h 1
torno da altura, em que P E.
Situação 2:
⎧
299 A afirmação a é falsa, pois: ⎪ E d V g
P E Fe, onde: ⎨
mi 120 ⎪ F kh
di 0,3 g/cm3 ⎩ e
Vi 400 2
kh
di PdVg 2
A afirmação b é falsa, pois: Vs Vi 2
da
Igualando as expressões 1 e 2 :
Vs 0,3 Vi ou 30% do volume total.
kh
dVg d0 V g k h
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
200 RESOLUÇÃO
Situação final:
NB
F h
e y0 20 cm
NA T1 NB
(PB PC)
Considerando-se:
I – NB PB NA (corpo em equilíbrio)
II – PB PB E, em que: E intensidade do peso do
líquido deslocado.
y0 20 cm
III – PC E, pois a densidade do objeto metálico é
maior que a da água.
IV – NB P9B PC (corpo em equilíbrio).
Para o ponto C:
Das afirmações acima, conclui-se que: NB NB Portanto, h y y0 15 cm.
Para manter os braços da balança em equilíbrio na
horizontal, o momento resultante deve ser nulo, bem II) Para o cálculo do empuxo, sendo o movimento
como a resultante. Logo: retilíneo uniforme (R 0):
TCD 1,6 N
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
NA T1 NB (lembrando que: NA NB e NB NB)
no trecho AB E TAB P
305 Pesocadeia E hcrosta 13 km P 1,6 N
E 0,3 N
pc Vcadeia g pm Vraiz g, onde
⎧ b) E p Vc g ⇒ E p A h g ⇒
⎪ Vcadeia Sbase (hcrosta hraiz)
⎨
⎪V S 0,3 p 2,5 104 15 102 10
⎩ raiz base hraiz
p 800 kg/m3
pc Sbase (hcrosta hraiz) pm Sbase hraiz
( hcrosta hraiz ) p h p
m ⇒ crosta 1 m
hraiz pc hraiz pc
hcrosta p 13 3, 2
Hidrodinâmica
m 1 ⇒ 1 2 2
rraiz pc hraiz 2, 7 ⎛ D ⎞ ⎛ 0,1 ⎞
307 S ⎜ ⎟ ⇒ S 3,14 ⎜ ⎟
⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠
13 13
0,185 ⇒ hraiz 70,27 km
hraiz 0,185 S 7,85 105 m2
hraiz 70 km 80 80 103
Q m3/s ⇒ Q 2 102 m3/s
4 s 4
2
306 T (N)
Q 2 10
QSv⇒v ⇒ v 255 m/s
1,8 S 7, 85 105
C D
1,6
308 Cálculo de v1:
1,4
A B
2
⎛ D ⎞
1,2 Q S 1v1 ⇒ Q ⎜ 1 ⎟ v1
⎝ 2 ⎠
0 10 20 30 40 50 y (cm)
2
a) I – Cálculo de h: ⎛ 0,4 ⎞
200 103 3 ⎜ ⎟ v1
⎝ 2 ⎠
Para o ponto B do gráfico, o corpo encontra-se na se-
guinte situação: v1 1,67 m/s
RESOLUÇÃO 201
Cálculo de v2: Q
Em B, temos: vB
S 1 v1 s 2 v2 SB
2 2 2
⎛ D ⎞ ⎛ D ⎞ ⎛ 0,4 ⎞
⎜ 1 ⎟ v1 ⎜ 2 ⎟ v2 Mas, SB ⎜ ⎟ 0,1 256 m
2
⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠ ⎝ 2 ⎠
202 RESOLUÇÃO
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Termologia 318 Alternativa a. Teríamos um valor praticamente igual
ao da escala Kelvin uma vez que, ao acrescentarmos
273 unidades à temperatura, não alteramos sua ordem
315 °X °C de grandeza.
80 100
t x 20 tc 0 319 Alternativa b.
=
80 20 100 0
t (°C) t (°F)
t 20 C0 68 32
tc x 100 212
tx tc
0, 6 100 0 212 32
C 36
Portanto, a relação é
100 180
t x 20
20 0 tc . C 68
0, 6 C 20 °C
0 32
316 Relação entre as escalas:
tC t 32 tF Logo, 20 °C corresponde ao tempo de 9 minutos.
F dado: tC
5 9 2
Substituindo:
320 Alternativa e. Temperatura é uma grandeza física
tF
escalar que mede o estado de agitação das moléculas
2 tF 32
→ tF 320 °F do corpo.
5 9
RESOLUÇÃO 203
322 Alternativa d. Não poderíamos ter as escalas Celsius Na escala Fahrenheit há 180 divisões. Logo:
e Kelvin uma vez que na escala Celsius o menor valor 20 cm –––– 180 divisões
possível é 273 °C e na Kelvin o menor valor é zero. →
20
180
→ y 45 °F
Já na escala Fahrenheit, 450 °F corresponderá a apro- 5 cm –––– y 5 y
ximadamente 268 °C, que é um valor possível.
327 Alternativa e.
0 32 aço
x 0 ( x 72) 32 x x 40
→ Aᐉ Aᐉ
100 0 212 32 100 180
18x 10x 400 Aᐉ
x 50 °C
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
204 RESOLUÇÃO
331 Alternativa e. Utilizando as informações fornecidas: 336 Alternativa a.
L Li t D⎧ 0,4 m 400 mm
⎪
L 2 2 10 6
10 Dados: ⎨ t 100 °C
⎪
5 ⎩ 22 106 °C1
L 4 10 m 0,04 mm
Área inicial:
332 Alternativa d. Para que as barras metálicas apre- Si R2 3,14 (200)2 125 600 mm2
sentem o mesmo comprimento a uma dada tempera- S Si t
tura, devemos ter: S 1,256 105 22 106 102
LA
S 27,632 101
Lo ⫽ 202,0 mm
A S 276,32 mm2 280 mm2
A
337 Alternativa d.
S Sit → 2,4 Si 2 1,2 106 100
B
2,4 24 105Si
Lo ⫽ 200,8 mm
B
Si 104 cm2
LB
Si 1 m2
LA LB
LoA(1 A) LoB(1 B) 338 Alternativa d.
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
202,0 [1 2 10 5
(f 0)] Dados: ⎧⎪ 1,6 104 °C1
⎨ 1
200,8 ⎪ Sf Si Si
⎩ 10
[1 5 105(f 0)]
202,0 404 105f 200,8 1 004 105f S Si t
1,2 10
f S Si 1,6 104 t
600 105 100 i
1 10 1,6 104 t
f 200 °C
1
t → t 625 °C
1,6 103
333 Alternativa b. Pela figura:
RB RA e tA tB 339 Alternativa e. A razão entre as áreas é 1, pois tanto
Assim, para A B, quando aumentamos a tempera- a chapa quanto o quadrado apresentam a mesma área
tura, a abertura x tende a diminuir. inicial, são feitos de mesmo material e estão sujeitos à
mesma variação de temperatura.
334 Alternativa e.
⎧ L 600 km 6 105 m 340 Alternativa a. Para que o dente e a restauração so-
⎪ i fram a mesma variação de volume quando sujeitos à
⎪ t 10 °C mesma variação de temperatura, ambos devem pos-
Dados: ⎨ i
⎪ tf 30 °C suir o mesmo coeficiente de dilatação volumétrica.
⎪ 5 1
⎩ 10 °C
341 Alternativa d. Se o raio e o material que constitui as
L Lit → L 6 105 105 40 esferas são os mesmos, assim como a variação de tem-
L 240 m peratura a que elas estão submetidas, a dilatação sofrida
também será a mesma, fazendo com que a razão seja 1.
335 Alternativa b.
342 Alternativa a.
⎧ Si 900 500 400 cm2 ⎧
⎪ ⎪ Vi 60 L
Dados: ⎨ t 50 °C ⎪ t 10 °C
⎪ 5 1 Dados: ⎨ i
⎩ Zn 2,5 10 °C ⎪ tF 30 °C
⎪ 3 1
S Si t ⎩ gasol. 1,1 10 °C
S 4 102 5 105 5 101 V Vi t
S 1 cm2 V 6 101 1,1 103 2 101
Sf Si S → Sf 401 cm2 V 13,2 101 1,32
RESOLUÇÃO 205
343 Alternativa d. 347 Alternativa e.
206 RESOLUÇÃO
⎧ m 1,0 kg 357 Alternativa b.
⎪
⎪ t 20 °C ⎧ ti 20 °C
353 Dados: ⎨ i ⎪
⎪ tf 60 °C ⎪ ρ 2,8 103 g/mm
⎪ ⎪
⎩ P 4 600 J/min Dados: ⎨ L 3 mm
⎪ 5 1
Determinando a energia empregada: ⎪ A 2,4 10 °C
⎪
4 600 J → 1 min ⎩ cA 0,2 cal/g °C
→ x 92 103 J
x ← 20 min Como a variação de temperatura é comum:
L Li t e Q m c t
Calculando o calor específico:
L Q L mρ c
92 103 1 c 40 → c 23 102 J/kg °C →Q
Li mc Li
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
CB tB → CB 2 CA
Determinando a quantidade de calor:
355 Alternativa a. A variação de temperatura sofrida pelo Q m c t → Q 4 103 1 5 101
disco de chumbo pode ser determinada pela equação: Q 2 105 cal
Q m cPb Determinando o tempo:
sendo: m 100 g 2 104 cal → 1 min
2 → x 10 min
cPb 3 10 cal/g °C 2 105 cal → x
Q 30 cal
359 Usando a equação fundamental da calorimetria e a
Logo: 30 100 3 102
definição de potência:
10 °C
Q mc
A variação na área do disco pode ser obtida a partir da Q
equação: Pot → Q Pot t
t
S S0 Portanto:
sendo: 2 Pb 6 105 °C1 Pot t m c
⎧ m 100 g
356 Alternativa e. 360 Dados: ⎨
⎩ Q 470 kcal
⎧ cPb 0,031 cal/g °C
Dados: ⎨ a) Determinando a massa de água:
⎩ 1 cal 4,186 J
Q mct → 470 103 m 1 102 → m 4 700 g
A variação de temperatura de 1 °C corresponde à va- b) Determinando a energia por degrau:
riação de temperatura de 1 k, logo:
Ep mgh → Ep 80 10 0,25 → Ep 200 J
0,031 4,186 1 cal → 4,2 J
c → x 47,62 cal
103 1 x ← 200 J
J 1 degrau → 47,62 cal
c 1,3 102
kg k x ← 470 000 cal → x 9 870 degraus
RESOLUÇÃO 207
361 Alternativa e. † ( 6 000 1 t ) 4
04. P → 400
⎧ m 100 g t 15 60
⎪
⎪ 1 volta 0,1 J 36 104
Dados: ⎨ t → t 1,5 °C (correto)
⎪ t 1 °C 24 103
⎪ 1 cal 4,2 J
⎩
⎧ Q 1 106 cal
Determinando a energia: ⎪
364 Dados: ⎨ m 50 kg
Q mct → Q 102 1 1 100 cal 420 J ⎪
⎩ h 2,0 m
Determinando o número de voltas:
1 volta → 0,1 J Determinando a energia em Joules:
→ x 4 200 voltas 1 cal → 4,18 J
x ← 420 J
106 cal → x → x 4,18 106 J
⎧ m 1 000 kg
⎪ Determinando a energia empregada para levantar o
⎪ 72 km corpo:
362 Dados:⎨ Vi 20 m/s
⎪ h
⎪ Ep mgh → Ep 50 10 2 → Ep 1 000 J
⎩ vf 0
Calculando o número de vezes que o corpo será erguido:
Determinando a energia dissipada: 1 vez → 1 000 J
1 y ← 4,18 106 J → y 4 180 vezes
Ec Ecf Eci 0 100 202 20 000 J
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
2
Convertendo as unidades:
365 Alternativa b.
1 cal → 4,19 J
→ x 4 780 cal x fusão (passagem da fase sólida para a fase líquida)
x ← 20 000 J
y vaporização (passagem da fase líquida para a fase
Como a variação da temperatura é comum: de vapor)
v vit e Q m c t z sublimação (passagem da fase sólida para a de
vapor, sem passar pelo estado líquido)
v Q v Q
→ 4 780 7 107
vi mc vi mc
C 366 Alternativa c. Quanto maior a altitude menor a pres-
v 3 são atmosférica e, conseqüentemente, menor a tem-
3,35 10
vi peratura de ebulição da água.
363 01 02 05 07
⎧ V 60 → m 60 kg 60 000 g 367 Alternativa a. O calor específico de uma substân-
⎪ cia é, por definição, a quantidade de energia na forma
⎪ t 23 °C de calor necessária para que 1 g dessa substância sofra
Dados: ⎨ i
⎪ tf 8 °C variação de temperatura de 1 °C, sem que ocorra mu-
⎪
⎩ tempo 5 h dança de estado.
208 RESOLUÇÃO
Determinando a quantidade total de calor: 373 a) A fusão ocorre no intervalo de tempo t2 t1.
Q1 Q2
b) A vaporização ocorre no intervalo de tempo t4 t3.
gelo gelo água
c) Determinando a quantidade de calor:
⫺10 °C 0 °C 0 °C
Qtotal Q1 Q2
Qtotal Q1 Q2 m(ct LF)
Qtotal m(ct LF)
Qtotal 4 1014 (0,5 10 80) 34 1015 cal
Qtotal 100(0,55 40 80) Qtotal 10 200 cal
⎧ m 100 g
⎪ 374 Alternativa c. Na situação proposta, deve ocorrer a
369 Dados: ⎨ 50,0 cm fusão de 200 g do gelo e, em seguida, o aquecimento
⎪
⎩ ti 20 °C da água resultante até 100 °C:
P t m L m c
a) Determinando a temperatura:
800 t 200 80 4 200 4 100
L Li t
t 180 s
0,12 50 24 106 t → t 100 °C
100 tf 20 → tf 120 °C 375 Alternativa b. Com o aumento da pressão, a tem-
b) Determinando a quantidade de calor: peratura de ebulição da água também aumenta, cozi-
nhando melhor os alimentos.
sólido sólido líquido
Q1 Q2
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Aᐉ Aᐉ Aᐉ
376 Alternativa a.
⎧ ti 20 °C
20 °C 660 °C 660 °C ⎪
Dados: ⎨ P 800 W
Qtotal Q1 Q2 → Qtotal m(ct LF) ⎪
⎩ tf 100 °C
Qtotal 100(0,22 640 95)
Qtotal 23 580 cal Determinando a quantidade de calor:
Q1 Q2
água água vapor
370 Alternativa b. A transmissão (troca) de calor ocorre
sempre do corpo mais aquecido para o corpo menos 20 °C 100 °C 100 °C
aquecido. Sendo assim, a água irá fornecer calor para
os blocos de gelo. Qtotal Q1 Q2 → Qtotal m(ct Lv)
Qtotal m(1 80 540) 620 m
371 Alternativa b.
Determinando a vazão:
Dados: ⎧ m 200 g
⎪ † 620 m 4,2
⎪ ti 20 °C P → 800
⎪ t t
⎨ cgelo 0,5 cal/g °C m m m
⎪ 0,31 g /s ⎯água
⎯⎯→ 0,31
⎪ LF 80 cal/g t t s
⎪
⎩ tf 10 °C
377 a) A quantidade total de calor necessária para aque-
Determinando a quantidade de calor: cer e depois fundir uma massa m de um material é:
Q1 Q2 Q3 Qtotal mcT mL
gelo gelo água água
Substituindo os valores dados: m 500 g,
20 °C 0 °C 0 °C 10 °C c 0,80 cal/g °C, T 1 100 30 1 070 °C e
Qtotal Q1 Q2 Q3 → Qtotal m(cgelot LF cáguat) L 43 cal/g
Qtotal 200(0,5 20 80 1 10)
Qtotal (500)(0,080)(1 070) (500)(43)
Qtotal 20 kcal
42 800 21 500
Qtotal 64 300 cal
372 Alternativa d. Se dois cubos de gelo são capazes
de reduzir a temperatura de 24 °C, levando a tempera- Como 1 cal 4,2 J, Qtotal (64 300) (4,2)
tura do conjunto a 1 °C, outros dois cubos de gelo irão
270 060
tirar o calor restante da água levando o sistema a 0 °C,
onde teremos gelo e água. J 270 kJ.
RESOLUÇÃO 209
b) A potência média é definida por: De acordo com o princípio da igualdade:
Q 270 060 J Q A QB 0
Pm 270 060 104
t 104 s 30 mB cB t 0
(2,7 105) 104 2,7 109 W 2,7 GW 30 2 cB (40 60) 0
cB 0,75 cal/g °C
c) O número de lâmpadas é dado pela potência média
da descarga dividida pela potência de uma lâmpada, ou:
381 a) Colocando os dados em uma tabela:
1 lâmpada → 100 W
n lâmpadas → 2,7 109 W
m c tf ti
2, 7 109
n 2,7 107 27 106 27 milhões de corpo 10 000 0,60 37 40 Q1
100
lâmpadas
água m 1 37 25 Q2
378 Alternativa d.
Q 1 Q2 0
Colocando os dados em uma tabela: 10 000 0,6(37 40) m 1 (37 25) 0
18 000 12m → m 1 500 g
m c tf ti
b) Colocando os dados em uma tabela:
calorímetro 500 30 60 Q1
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
m c tf ti
água mT 1 30 15 Q2
corpo 10 000 0,60 37 40 Q1
água 5 000 1 30 60 Q3
água m 1 37 20 Q2
210 RESOLUÇÃO
Determinando a quantidade de calor do corpo: 387 Alternativa d.
Qcorpo 1 000 0,2 (50 46,875) 625 cal ⎧ P 10 000 cal/min
⎪
A quantidade total de calor será: ⎪ VH2O 50 m
⎪
Qtotal 9 375 625 → Qtotal 10 000 cal ⎪ tiH O 100 °C
⎪ 2
Dados: ⎨ mvapor 40 g
Pela potência do microondas: ⎪
⎪ tivapor 100 °C
12 000 cal → 84 s ⎪
→ x 70 s ⎪ tiágua 20 °C
10 000 cal → x ⎪ L 540 cal/g
⎩ v
383 Alternativa e. O corpo que recebe a maior quanti- Determinando a quantidade de calor:
dade de calor é aquele que possui a maior capacidade Q1 mct 50 1 (80) 4 000 cal
térmica, ou seja, o latão.
Através da potência:
384 Máxima quantidade de calor que pode ser forneci- 10 000 cal → 1 min
→ x 24 s
do pela água: 4 000 cal → x
Q mct → Q 400 1 (12,5 0) → Q 5 000 cal
388 Alternativa b.
Quantidade de calor absorvido pelo gelo
⎧ P 10 000 cal/min
Q1 Q2 ⎪
⎪ VH2O 50 m
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
gelo gelo água ⎪
⎪ tiH O 100 °C
⫺10 °C 0 °C 0 °C ⎪ 2
Dados: ⎨ mvapor 40 g
⎪
Q1 mct 1 000 cal (ocorre) ⎪ tivapor 100 °C
Q2 m LF 16 000 cal (não ocorre totalmente) ⎪
⎪ tiágua 20 °C
⎪ L 540 cal/g
Massa de gelo derretido: ⎩ v
Q m LF → (5 000 1 000) m 80 → m 50 g Determinando a quantidade de calor:
Q1 Q2
385 Alternativa c. Colocando os dados em uma tabela: água água vapor
onde 1 cm3 1 g
20 °C 100 °C 100 °C
RESOLUÇÃO 211
De acordo com a densidade: do-líquido); 5 - ponto sobre a curva de vaporização
1 cm3 → 0,92 g (ponto crítico entre vapor e gás).
→ x 3,9 cm3
x ← 3,6 g
396 Alternativa c. Para valores de pressão acima de 1
Portanto, o volume final, será: atmosfera, de acordo com o diagrama de fases, pode-
vf 5 cm3 3,9 cm3 8,9 cm3 mos ter a substância na fase de vapor, na fase líquida
ou na fase sólida.
⎧ ti 0 °C
⎪ 1 397 Alternativa e.
⎪ h 1,68 10 m
391 Dados: ⎨
⎪ LF 3,36 10 J/kg
5
I. O diagrama de uma substância que diminui de vo-
⎪ g 10 m/s2 lume na fusão apresenta o seguinte aspecto:
⎩
p
De acordo com o princípio de conservação da energia: líquido
cu
rv de
ão
a
de va ç
fu s c u r o ri z a
A ão v ap
EmA Em B sólido T gás
ão
0 0 0 aç
h EpA EcA EpB EcB Edissipada li m vapor
sub
de
c u rva
EpA Edissipada
tc t
B
II. Se a temperatura é aumentada sob pressão cons-
Edissipada mTgL mT 10 1,68 101 1,68 mT
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
⎧ mc 2 kg líquido
⎪
⎪ mH2O 400 g sólido vapor
⎪
392 Dados: ⎨ tiH O 298 k 25 °C B
⎪ 2
⎪h 5 m
⎪
⎩ tf 298,4 k 25,4 °C III. Se a pressão é aumentada sob temperatura cons-
tante (isotermicamente), a substância passa da fase
a) Determinando a capacidade térmica:
de vapor (B) para a fase sólida (E) e, posteriormente,
Q C t → 640 C (25,4 25) → C 1 600 J/°C para a fase líquida (F).
p
b) Determinando a energia necessária para aquecer o
calorímetro e a água: A F
líquido
Qtotal Qcal QH2O → QT 320 640 960 J
sólido E
Determinando a energia potencial: vapor
Ep mgh → Ep 2 10 5 100 J, dos quais são B
utilizados 60 J.
Determinando o número de quedas:
⎧ ti 23 °C
1 queda → 60 J ⎪
→ x 16 quedas ⎪ te 33 °C
x ← 960 J ⎪
398 Dados: ⎨ k 2 104 kcal (s m °C)1
⎪ 1
393 Alternativa e. ⎪ e 10 cm 10 m
⎪
⎩ S 50 m
2
212 RESOLUÇÃO
399 Alternativa b. A lã funciona como um isolante tér- nam como numa estufa de plantas: são transparentes
mico dificultando a passagem do calor através dela, à radiação luminosa e opacos à radiação infraver-
por possuir um coeficiente de condutividade térmica melha. Logo, o calor recebido pelo ar fica “aprisiona-
baixo. do” no interior do veículo, o que faz a temperatura ali
aumentar.
400 Porque a travessa de alumínio possui um coefici-
ente de condutibilidade térmica maior que o da mesa 406 a) De modo geral, os metais usados para a confec-
de madeira, absorvendo uma quantidade de calor maior ção de panelas devem apresentar condutividade alta,
da mão. calor específico pequeno e dilatação térmica peque-
A cera derreterá antes na barra de alumínio, pois o na. Já utensílios feitos de madeira, plástico e vidro de-
coeficiente de condutibilidade térmica do alumínio é vem apresentar condutividade baixa, calor específico
maior que o coeficiente de condutibilidade térmica da alto e coeficiente de dilatação pequeno.
madeira.
No alumínio (metal) as moléculas vibram em torno de b)A assadeira é feita de um material que apresenta
posições fixas, possibilitando a transmissão do calor maior coeficiente de condutividade térmica que o ar,
por colisões sucessivas (transmissão por condução). que é mau condutor de calor.
Há relação, pois substâncias com coeficiente de con-
dutibilidade térmica elevado são boas condutoras tér- c)A temperatura da pessoa doente é maior que a do
micas e más condutoras (isolantes) em caso contrário. meio (ar) que a envolve. Para que a febre baixe deve
haver transferência de calor do corpo para o ambiente
por condução. Como a água é melhor condutora de
401 Alternativa e. calor que o ar, envolve-se o doente com toalha úmida
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
k s ( t f ti ) 104 104 40 para acelerar a transferência de calor e, conseqüente-
P → 40 mente, a diminuição da febre.
e e
e 1 cm d) Normalmente a temperatura do meio é menor que a
m 500 do corpo. Devido a essa diferença de temperatura,
Sendo d , vem: d
V V estabelece-se um fluxo contínuo de calor do corpo para
o meio ambiente. Essa transferência de energia se re-
O volume, finalmente, é obtido fazendo-se: aliza através da pele, mediante três processos: condu-
V 104 1 ção, irradiação e evaporação de água.
V 104 cm3 As roupas que usamos mantêm o ar em contato com a
pele à mesma temperatura, evitando-se, assim, as tro-
500
Portanto: d → d 5,0 102 g/cm3. cas de calor, principalmente por condução.
104 Por outro lado, o corpo humano emprega uma varie-
dade de mecanismos que possibilitam o ritmo de per-
402 Alternativa e. O fluxo de calor entre o metal e a mão da de energia para o meio ambiente igualar-se ao seu
é mais intenso do que entre a mão e o vidro, dando, metabolismo.
portanto, a sensação que a lata está mais fria que a O hipotálamo — um dos responsáveis por esses me-
garrafa; ou seja, a condutividade térmica do metal é canismos — age como um termostato e, quando ne-
maior que a do vidro. cessário, ativa mecanismos de perda de calor, como a
vasodilatação e a transpiração.
403 1ª-) O gelo é isolante térmico e o seu acúmulo im-
pede as trocas de calor no interior do congelador. 407 Alternativa c. Na substância A as partículas estão
2ª-) As prateleiras devem ser vazadas para que não im- parcialmente unidas, em um estado intermediário en-
peçam a passagem das correntes de ar por convec- tre o sólido C e o gasoso B.
ção no seu interior.
3ª-) A finalidade de um refrigerador é transferir calor de
um reservatório de baixa temperatura para um de alta 408 Com o motor do liquidificador ligado, as esferas agi-
temperatura. Assim, as roupas colocadas atrás da ge- tam-se e distribuem-se caoticamente por todo o es-
ladeira impedem as trocas de calor com o meio. paço disponível; o mesmo ocorre com as moléculas
no estado gasoso: elas ocupam toda a capacidade do
recipiente que as contém (I). Ao diminuir ao mínimo
404 Alternativa a. O fato de as correntes de ar quente
possível a sua rotação do motor (ou desligá-lo), as es-
serem ascendentes e a condutividade do ar ser muito
feras têm mínima agitação e o espaço ocupado é mui-
baixa justifica a transmissão de calor principalmente
to menor que o volume do recipiente; o mesmo ocorre
por irradiação.
com as moléculas quando se condensam: o volume
ocupado pelas moléculas é menor que o volume dis-
405 O ar no interior do veículo é aquecido principalmente ponível e a densidade do líquido é mito maior que a do
por irradiação da luz solar. Os vidros do carro funcio- gás correspondente.
RESOLUÇÃO 213
409 Alternativa e. A redução na pressão faz com que a Pontos B e C:
temperatura de ebulição da água fique menor que a
PB VB P V P 3Vo 2Vo
temperatura da água na panela, fazendo com que vol- C C → B Pc
TB TC 3To 3To
te a ferver.
2
PB PC
410 Alternativa c. Trata-se de uma transformação iso- 3
bárica.
415 Alternativa e. Como a temperatura permanece
Então:
constante e 1 atm 1,0 105 Pa:
PA VA PV V V Vf P Pfundo
B B → A B Pi V i Pf V f → i
TA TB TA TB Vi Pf Psup erfície
VA 60
Vf 1,01 105 V
360 540 → f 1,01
Vi 1,0 10 5 Vi
VA 40
416 Alternativa a. Como a temperatura é mantida cons-
411 Alternativa c. tante:
T⎧ 300 K P1 V1 P2 V2 onde V Base altura
Dados: ⎨1 (B) (h)
⎩ T2 327 K
1 (24 B) P2 (16 B)
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Tf 319 K, ou Tf 46 °C
413 Alternativa e.
P1 P 4 8 418 Alternativa d. Como a temperatura se mantém
2 → → T2 600 K
T1 T2 300 T2 constante, podemos escrever:
Logo: P 1 V 1 P2 V 2 ,
T2 600 273 → T2 327 °C onde V2 3 V1 → P1 V1 P2(3V1)
P1
P2
414 Alternativa d. Isolando a grandeza pressão para 3
os pontos A, B e C: ⎛ ⎞
Para que a pressão ⎜ força ⎟ seja reduzida a um terço
PA VA PV ⎝ área ⎠
Pontos A e B: B B
TA TB do seu valor original, devemos reduzir a altura da colu-
1
PA 2Vo P 3Vo na de líquido a do seu valor original, ou seja, a bo-
B → PA P B 3
2To 3To lha deve ocupar a posição correspondente ao ponto B.
214 RESOLUÇÃO
419 Alternativa d. Utilizando a equação de Clapeyron, Determinando a massa de gás:
podemos escrever: 300 m
PV nRT → 5 103 0,082 250
⎧ m 6,4 102 kg 6,4 101 g 760 4
⎪ m 385 g
⎪ M 32 g/mol
⎪
Dados: ⎨ V 10 423 02 16 18
⎪ t 27 °C 300 K
⎪ 01 – Uma garrafa térmica ideal não permitiria troca de
⎪ atm
⎩ R 0,08 mol K calor com o meio externo por condução, convecção
ou radiação. O vácuo existente entre as paredes evita
PV nRT a perda de calor por condução e por convecção e, para
2 1 2 2
evitar a perda por radiação, a parede interna é espe-
6,4 10 8 10 3 10 lhada. (falsa)
P m RT → P
M V 32 101 02 – Calor latente de fusão de um material, que esteja
P 4,8 atm na temperatura de fusão, é a quantidade de calor (ca-
loria) que deve-se fornecer ao mesmo para fundir-lhe
420 Alternativa b. Utilizando a equação: um grama. No caso do gelo a 0 °C, é preciso fornecer-
lhe 80 calorias para derreter cada grama. (verdadeira)
PV nRT: ⎧⎪ P 1 atm 1 105 Pa
⎪ 04 – A temperatura de ebulição da água é diretamente
⎪ n 13 10 moles
3
proporcional à pressão atmosférica, isto é, quanto
⎨ 52
⎪ maior a pressão, maior sua temperatura de ebulição. A
⎪ R 8,3 J/mol K altitude do pico do Everest é maior que a de Goiânia e,
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
⎪
⎩ T 300 K conseqüentemente, lá a pressão atmosférica é menor.
Portanto, a água ferve a uma temperatura menor no
Fazendo as devidas substituições: pico do monte Everest do que em Goiânia. (falsa)
V 6,2 m3
08 – Uma transformação é dita isotérmica quando ocor-
re alteração na pressão e no volume, mantendo-se
421 Alternativa e. a temperatura constante. Pela equação de Clapeyron,
1) Quando o gás ideal encontra-se nas CNTP PV nRT constante, vemos que P e V são grande-
(T 273 K; p 1,0 atm) sua massa (m) é dada por: zas inversamente proporcionais:
c 27 °C 425 Alternativa b.
⎧ Vi 5 5 103 m3
422 Alternativa e. Colocando os dados nas unidades ⎪
Dados: ⎨ Pi 5 N/cm2 5 104 N/m2
corretas: ⎪ 3
⎩ Vf 7,5 7,5 10 m
3
300
P 30 cmHg 300 mmHg atm
760
V 5 m 5 000
3 Determinando o trabalho realizado:
atm † P V → † 5 104(7,5 5) 103
R 0,082
K mol † 125 J
RESOLUÇÃO 215
⎧ TA TB 0 °C 273 K 431 a) U Uf Ui → U 2 000 1 000 1 000 J
⎪
426 Dados: ⎨ A → B (isotérmica) TA TB 273 K Processo I → 1 000 J
⎪
⎩ B → C (isométrica) VB VC Processo II → 1 000 J
a) Como a transformação é isotérmica: Processo III → 1 000 J
3
T 0 → U nRT 0 b) O trabalho pode ser calculado em função da área
2 ou da relação † P V:
b) Como a transformação é isométrica: Processo I: † P V → † 100(0,2 0,1) 10 J
PB P 1 P (feito pelo gás)
C → C → Pc 2 atm
TB TC 273 546 Processo II: † P V → † 200(0,1 0,2) 20 J
(feito sobre o gás)
427 Alternativa b. n (b B) h
Processo III: † área → †
⎧ Q 5 cal 2
⎪
Dados: ⎨ † 13 J (100 200) 0,1
⎪ † → † 15 J
⎩ 1 cal 4,2 J 2
(feito pelo gás)
Vamos inicialmente fazer a conversão: c) Podemos determinar o calor trocado a partir da se-
1 cal → 4,2 J guinte relação:
→ x 21 J
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
P2 P 2 250
B Processo 2 3 → 3 → P3
T2 T3 500
D
expansão adiabática BC P3 1 atm
C
V P3 V3 PV 150 1 5
Processo 3 4 → 4 4 → V4
T3 T4 250
429 Alternativa c. V4 3
⎧ † 3 000 J P4 V4 PV 1 3 P 3
Dados: ⎨ Processo 4 1 → 1 1 → 1
⎩ Q 500 cal T4 T1 150 300
P1 2 atm
Determinando a variação da energia interna:
U Q † → U 2 100 (3 000) Construindo o gráfico:
U 900 J p (atm)
A B
430 Alternativa b. 2
⎧ P 4 N/m2
Dados: ⎨ 1
⎩ Q 20 J D C
216 RESOLUÇÃO
433 01 02 08 16 27 438 Alternativa e.
(01) Verdadeira: † P V ⎧ T1 400 K
⎪
† 4 10 (1,2 0,2) 4 10 J
2 2
Dados: ⎨ T2 300 K
⎪
(02) Verdadeira: V 0 → † P V 0 ⎩ Q1 1 200 cal
(04) Falsa: Como TC
TD → UD
UC. Logo, a energia De acordo com o ciclo de Carnot:
interna diminui ao passar de C para D Q1 T 1 200 400
1 → → Q2 900 cal
Q2 T2 Q2 300
(08) Verdadeira: O trabalho resultante é positivo. Logo,
há conversão de calor em trabalho.
n 439 Alternativa d.
(16) Verdadeira: †ciclo área
⎧ T2 27 °C 300 K
† 1 2 102 2 102 J ⎪
Dados: ⎨ T1 227 °C 500 K
† 200
P →P 800 W ⎪
t 0,25 ⎩ Q1 1 000 cal
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
⎩ T2 27 °C 300 K Q2 Q2
1 → 0,4 1 → Q2 600 cal
Determinando o rendimento: Q1 1 000
22,1 10,4
436 Alternativa e.
h 0,8
⎧ 80% 22,1 m
⎪
Dados: ⎨ T1 127 °C 400 K h 17,68
⎪ 10,4
⎩ T2 33 °C 240 K h⫽? h 1,70 m
Para o ciclo ideal
10,4 m 0,8 m
T 240
1 2 →1 → 0,4 40%
T1 400 441 Alternativa a. Quando visto do solo, o Sol tem
um diâmetro apreciável e pode ser considerado uma
Como o rendimento é de 80% do ciclo ideal:
fonte extensa de luz, ou seja, formará sombra e pe-
80% 40% 32% numbra nos objetos por ele iluminados.
437 Alternativa a.
442 Alternativa c.
De acordo com o gráfico:
p RS
RS dS, T
A dS,T
RL dL, S
B 7 108 5 1020
3
T1 3, 5 10 dL, T
D C Ciclo de Carnot: AB e CD RL
T2 são isotérmicas; BC e DA dL,T dL, T 0,75 m
0 V são adiabáticas.
RESOLUÇÃO 217
443 Alternativa b. te esta luz, devolvendo ao meio a mesma cor inci-
dente, ou seja:
2
Sol RS
␣ 1 3
␣
dS,T RS
P
A
comprimento de sala ⫽ L
Lua B C D
RL
␣
␣
dL, T RL
P 450 Alternativa c. Ele absorve todas as outras cores
da luz branca e reflete somente a cor azul.
L
451 Alternativa e. O fato de o caminho de um raio de
Como o raio projetado do Sol e o raio projetado da Lua luz não se modificar quando se inverte o sentido da
apresentam praticamente o mesmo diâmetro: sua propagação é explicado pelo princípio da reversi-
bilidade dos raios luminosos.
Rs RL R d 1
→ s T , S → 400
dT , S dT , L RL dT , L dT , L
452 Alternativa b. A imagem formada em espelhos pla-
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
20° 20°
445 Alternativa a. A 1ª- foto corresponde a um obser- 70°
vador próximo ao eclipse total, mas ainda enxergando
uma pequena porção do Sol à sua esquerda; isto é,
corresponde ao observador III.
454 Alternativa c.
A 2ª- foto corresponde a um observador próximo à re-
gião de percepção completa do Sol, com a Lua ocul-
tando o seu lado esquerdo; isto é, corresponde ao ob- ␣
servador V.
A 3ª- foto corresponde a um observador próximo à re- 20°
446 Alternativa c.
90° 20° 180° → 70°
447 Alternativa c. Quando temos a ocorrência de pe- 90° → 70° 90° → 20°
numbra, a fonte luminosa apresenta dimensões não
desprezíveis em relação ao objeto iluminado.
455 Alternativa d. Fazendo a figura simétrica em rela-
ção ao espelho:
448 Alternativa d. Vermelha, pois irá refletir o verme-
lho que é componente da luz branca.
218 RESOLUÇÃO
456 Alternativa d. T Estabelecendo a seme- Finalmente, dos triângu-
0,8 m
L lhança entre os triângu- los PPJ e PLR:
los PPB e PLQ:
1,6 m
3,2 m P⬘ P⬘
1,6 m
L⬘ 12 m 12 m
457 Alternativa d.
L Q L R
y z
i⬘ o⬘ o i
12 m 12 m
15 cm 15 cm 40 cm 40 cm 15 cm 15 cm
110 cm
4m
P B P J
9m
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
menta de tamanho em relação ao objeto. Portanto:
b) Virtual, direita, do mesmo tamanho e simétrica em e
relação ao plano do espelho. 2m
4,5 m
e 2,5 m
e
L R Q A
B
C
D
S
E
A 45° A⬘
P B
M J
3m 3m 6m
Configuração 1:
N
A 45°
N A
24 m o
S 24 6 B 45° B
3x x 45°
24x 18 6x A
6m
A
i
18x 18
3m x B
P J x1m B
M
RESOLUÇÃO 219
Configuração 2: 466 Alternativa b. A imagem formada pelo espelho A
N é direita e reduzida, e a formada pelo espelho B é direi-
45°
ta e ampliada, só podendo ser geradas por espelhos
A A convexos e côncavos, respectivamente.
o
B 45° B
45° B 467 Alternativa e. Objetos colocados entre o foco e o
i vértice de espelhos côncavos fornecem imagens vir-
A A tuais, direitas e ampliadas. Já para os espelhos conve-
45° xos, independentemente da posição do objeto, a ima-
N gem formada é virtual, direita e menor.
Portanto, o observador vê a imagem invertida do obje-
to na configuração 2. 468 a) Para um espelho côncavo, como é o caso, o
raio de curvatura corresponde ao dobro da distância
focal, ou seja, R 60 m.
462 a) As coordenadas da imagem são simétricas às
do objeto em relação ao plano do espelho, ou seja, para b) I 500 W/m2 ⎫
o ponto A(0, 8) e para o ponto B(2, 8). ⎬ I 500 0,6 300 W/m2
N 60% 0,6 ⎭ refletida
b) Para que o observador colocado em O possa ver Cada soldado produz uma área de reflexão de 0,5 m2
toda a extensão do objeto, devemos ter: (0,5 m 1,0 m), e temos, ao todo, 60 soldados, ou seja,
30 m2 de superfície refletora.
Y (m)
Portanto: 300 W → 1 m2 ⎫
⎬ x 9 000 W
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
A⬘ B⬘
8 x → 30 m2 ⎭
6
E 469 a) 1 1 1 → 1
1
1
4
f p p 2,5 10 p
1 1 1
2 → p 2 m
A B O 2,5 10 p
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 X (m) b) A imagem será virtual, uma vez que p
0.
X1 X2
i p i (2) 1
c) → →i o
As extremidades serão os pontos X1(4, 0) m, X2(8, 0) m. o p o 10 5
Como i 0, a imagem será direita.
463 Alternativa a. o
d) Como i , a imagem será menor que o objeto.
A A1 A⬘1 A⬘ 5
e) Esse tipo de espelho é empregado por gerar uma
B B1 B⬘1 B⬘ imagem direita, independente da posição do objeto em
1,6 m 1,2 m ⫺1,2 m ⫺1,6 m relação ao espelho.
0,4 m 1,2 m 1,2 m
2,4 m
470 Alternativa c.
⎧ R 60 cm → f 30 cm
464 Alternativa c. ⎪
⎨ o 7,5 cm
360° ⎪
N 1 ⎩ p 20 cm
1 1 1 1 1 1
360° →
11 1 f p p 30 20 p
p 60 cm (virtual)
360°
12 i p i 60
→ → i 22,5 cm
30° o p 7,5 20
Logo, i 3o.
465 B A
471 Alternativa b.
i p 5o p → p 30 cm
D⬘ C →
C⬘ D F V o p o 6
imagem real (p 0)
B⬘ 1 1 1 1 1 1 1 51
→ →
f p p f 6 30 f 30
A⬘
f 5 cm
220 RESOLUÇÃO
472 Alternativa d. 475 Alternativa b.
⎧ o 15 cm 3 108
⎪ n c → 1,3
⎨ f 50 cm v v
⎪
⎩ i 7,5 cm (invertida) 3 108
v
1,3
i p 7,5 p
→ v 2,3 108 m/s
o p 15 p
p 2p
476 Alternativa b.
1 1 1 1 1 1
→
f p p 50 2p p n1 v 1 2,4 108
2 →
p 75 cm n2 v1 n2 3 108
p 2p → p 150 cm n2 1,25
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
4p 30 p → p 10 cm n2 2
p 40 cm n2 1,4
1 1 1 → f 8 cm
f 10 40 478 Alternativa e.
R 2 f → R 16 cm
Pela lei de Snell:
n1 sen 48° n2 sen 30°
⎧ p 20 cm
⎪ 1
474 a) Dados: ⎨ i é direita e ampliada (também é virtual) 1 0,74 n2
⎪ 2
⎩ i 3o n2 1,48
Como a imagem produzida é direita e ampliada, o es-
pelho deve ser esférico côncavo, e o objeto deve ser 479 Alternativa e.
colocado entre o foco e o vértice do espelho.
N
b) Para que o aumento de temperatura seja máximo,
devemos colocar o objeto sobre o foco, ou seja:
40°
i p 3o p A 50° interface
→ → p 60 cm
o p o 20 B 70°
1 1 1 1 1 1 1 3 1
→ → 20°
f p p f 20 60 f 60
1 2
→ f 30 cm
f 60 Ao passar do meio A para o meio B , o raio de luz se
O objeto deve ser colocado diante do espelho e a 30 cm aproxima da normal, indicando que o índice de refra-
do vértice do espelho. ção do meio B é maior que o do meio A. Logo, a velo-
cidade da luz no meio B é menor que a no meio A.
F Fe 480 Alternativa d.
V N
Foco r r⬙
(30 cm)
45° 45°
ar 45°
Para a situação de equilíbrio:
líquido  ␣
FR 0, ou seja, F Fe kx, onde x
x 30 17 13 cm
r⬘
F kx 1 000 0,13 130 N
RESOLUÇÃO 221
nar sen 45° nlíq. sen x 484 Alternativa b.
2
1 2 sen x Para que ocorra
2
iL reflexão total de-
1 vemos ter:
sen x → x 30°
2 A
nA nB e i L.
B
Como x 90° → 30° 90° → 60°
Logo: 45° → 60° 45° 105°
485 Alternativa d.
nág. sen 30° n sen 90°
481 Alternativa a.
1
10 cm nág. 1 1 → nág. 2
2
R $
n1 sen i n2 sen r
i 486 Alternativa e. N N
10 8
1 n2 imagem III objeto II
R R
$
r R
imagem III
n2 1,25
ar
8 cm água
⎧ 4
482 Dado: ⎨ nágua
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
V
⎩ 3
Representando a situação, temos:
N ⎧n 4
⎪ água 3
i 487 Dados: ⎨ nar 1
⎪ p 2,0 m
x ⎩
ar 53° S
água O sistema formado por dois meios diferentes separa-
37°
dos por uma superfície é denominado dioptro plano.
Para a situação descrita no enunciado podemos asso-
ciar a equação de conjugação do dioptro plano e para
Pela lei de Snell, podemos escrever: pequenos ângulos de incidência, vale a relação:
n1 sen i n2 sen r nobservador p 1 p
→ → p 1,5 m
4 nobjeto p 4 2
1 sen i sen 37°
3 3
4 488 Alternativa b. Como os meios externos são iguais,
sen i 0,6 0,8 → sen i 0,8 → i 53°
3 o ângulo de incidência é igual ao ângulo de emergên-
Como x i 90°: cia; logo, o raio faz com a normal um ângulo de 45°.
x i 90° → x 90 i 90 53 37°
489 Alternativa c.
N N N
483 a) I → refração
45°
II → reflexão total
III → refração
r
b) N
$
i
r ⫽ 30°
rve vermelho
Situação I: Situação II:
rvi
violeta
n1 sen i n2 sen r n1 sen i n2 sen r
2 1 2 sen 1 sen 90°
1 n2
c 2 2 2
Se n , quanto maior o valor de n, menor valor de v. sen
1
v n2 2 2
2
Como nvi nve, temos vvi
vve. 45°
222 RESOLUÇÃO
490 Alternativa e. Como o raio de luz se afasta da nor- Pela lei de Snell:
mal ao passar do meio 1 para o meio 2 , concluímos
sen i npri. sen 45° 2
que n1 n2. → → r 30°
sen r nar sen r 1
Como, ao passar do meio 2 para o meio 3 , o raio de
luz, passa a ter a mesma direção que possuía no meio Como A r r → 60° 30° r → r 30°
1 , concluímos que n3 n2. Portanto: n1 n2
n3.
De acordo com o princípio da reversibilidade:
497 Alternativa c.
492 Alternativa c.
Dm 2i A → 32 2i 46
i 39°
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
A 2r → 46 2r → r 23° 0 0
n1 sen i n2 sen r → 1 sen 39° n2 sen 23°
0,629
n2
0,390
n2 1,61
493 Alternativa b. F 0 F F 0 F
45°
N
r 45° 498 Alternativa b. Para queimar a folha de papel de-
i ⫽ 45° vemos concentrar os raios luminosos em um único
45°
bordas delgadas.
Ao incidir na 2ª- face do prisma o ângulo de incidência 499 Alternativa b. Construindo a imagem formada:
é 45°. Como esse ângulo é maior do que o ângulo limi-
lente
te (41°) e o raio de luz vai do meio mais refringente
objeto
para o menos refringente, ocorre reflexão total. Logo,
o ângulo de reflexão é 45°. i
foco foco
A B 0 C D E
494 Devemos ter i L 45°. Logo:
nmenor A C
sen L
nmaior 45°
r⫽
45
i ⫽ 45°
np convergente, e o objeto O está colocado entre o foco e
2 1 o centro óptico da lente, conforme desenho:
N
2 np ar x
45°
i
np 2 B
o
495 Alternativa d. F 0 F
⎧ i 45°
Neste caso: ⎨
⎩ A 60°
RESOLUÇÃO 223
501 Alternativa e. Para que a imagem seja virtual, di- 504 Alternativa c.
reita e menor, devemos colocar o objeto diante de uma
lente divergente, conforme o esquema abaixo.
N
o N
i
F
Como nvidro nar: sempre divergente.
508 Alternativa c.
II) Imagem A2B2, do objeto AB – reflexo da haste AB
no espelho E: ⎧ d 40,0 cm
L E Dados: ⎨
⎩ f 7,5 cm
A A
Representando uma das possíveis imagens:
A2
B B2 F B o
A F F A
b) Para lentes que obedecem às condições de Gauss, i
p p⬘
todos os raios de luz provenientes do ponto objeto A
darão origem a um único ponto imagem A1.
Do enunciado, temos: p p 40
R 1 1 1 1 1 1
→
A f p p 7, 5 40 p p
A1
1 p 40 p
→ 40p p2 300
7, 5 ( 40 p ) p
B1 B F⬘
p 30 cm
p2 40p 300 0
p 10 cm
224 RESOLUÇÃO
509 Alternativa a. 512 Alternativa b. Determinando a distância da lâm-
pada à lente:
⎧ f 25 cm
x
⎨
⎩ p 25 cm A
i
p
→ 2
60
→ p 120 cm
o p x p
1 1 1 1 1 1
→ Determinando a distância focal da lente:
f p p 25 25 p 1 1 1 1 1 1
→
p 12,5 cm f p p f 120 60
1 1 2
virtual, direita e: → f 40 cm
f 120
d 25 12,5 12,5 cm do objeto
513 Alternativa d.
⎧ p1 10 cm
510 Dados: ⎨ f 10 cm 0,1 m
⎩ p2 30 cm 1 1
C →C 10 di
Como a estrela se encontra a uma distância muito gran- f 0,1
de, temos:
0 514 Alternativa e.
1 1 1 1 1 1
→ → f 10 cm C C1 C2
f p p f p 10
⎧
⎨
⎩
C23
Para a mesma lente, temos: C 5 di
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
1 1 1 1 1 1
→ 515 Alternativa a.
f p p 10 30 p
1 1
C → 10 → f 0,1 m
1 1 1 1 3 1 f f
→
10 30 p p 30 f 10 cm
1 1 1 1 1 1
p 15 cm →
f p p 10 20 p
p 20 cm
511 Representando a imagem formada:
A imagem é real e invertida.
o 516 Alternativa e.
Sendo f1 0, f2
0 e f 30 cm:
1 1 1 1 1 1
→
F f f1 f2 30 f1 f2
i
1 1 1
f1 30 f2
1 f 30
2
Determinando a distância focal: f1 30f2
30f2
p p 100 f1
f2 30
i p 1 −p Substituindo f1 10 cm e f2 15 cm, a relação aci-
A → → p 4p
o p 4 p ma se verifica.
Resolvendo o sistema:
517 Alternativa a.
⎧ p p 100 5p 100 → p 20 cm ⎧ f 10 cm
⎨ →
⎩ p 4p p 4p 80 cm ⎨
⎩ A 200
1 1 1 1 1 1
→
f p p f 80 20 p p
A → 200 → p 200 p
p p
1 1 4
→ f 16 cm 1 1 1 1 1 1
f 80 →
f p p 10 p 200 p
O objeto se encontra a 80 cm da lente e a imagem a 201
20 cm da mesma. p cm
20
RESOLUÇÃO 225
201 523 Alternativa d. A lupa (ou “lente de aumento”) é uma
p 200 → p 2 010 cm
20 lente esférica convergente. Supondo-se que o mate-
ou p 20 m rial que constitui a lente tenha índice de refração abso-
luto maior que o meio que a envolve, como, por exem-
plo, uma lente de vidro imersa no ar, podemos afirmar
518 Alternativa c.
que terá comportamento convergente uma lente de
A 20 p bordos finos. No caso, a lente que atende a tais carac-
A
p 5,25 m p terísticas é plano-convexa.
5, 25
20 → p 0,2625 m 524 Alternativa e. A imagem é virtual, invertida e maior.
p
1 1 1 1
C →C 525 a) Considerando que os raios paralelos provenien-
p p 5,25 0,2625
tes do Sol convergem para o foco da lente, podemos
C 4,0 dioptrias afirmar que a distância focal da lente é 20 cm ou
0,20 m.
519 Alternativa a.
i p p
p 5 m 500 cm b) A → 4 → p 4p
o p p
Imagem projetada na tela: real, maior e invertida. 1 1 1 1 1 1
→
i (100 150) f p p 20 p 4p
A →A 50
o ( 2 3)
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
1 4 1
p 500 20 4p
A → 50 → p 10 cm
p p p 15 cm
Aplicando-se a fórmula de Gauss:
1 1 1 500 526 Alternativa e.
→f 10 cm
f 10 500 51
fob f
A → 30 ob
520 Alternativa c. foc 5
f 10 cm fob 150 cm
fob foc
521 Alternativa c. Nas máquinas fotográficas, a obje-
tiva corresponde a uma lente esférica convergente (ou ⬁
a um sistema de lentes convergentes) que conjuga, a
um objeto real, uma imagem real e invertida, projetada
sobre uma película sensível à luz (filme).
Utilizando-se a equação de Gauss, para objetos muito
distantes (p → ): ⬁
1
1
1
→
1
1 d fob foc
f p p f p d 150 5 155 cm
f p 25 mm (0,025)
1 1 527 Alternativa e.
C 40 di
f 0, 025
fob 1 000 mm
522 Alternativa c. A 50
⎧ f 4 cm fob 1 000
A → 50
⎨ foc foc
⎩ p 20 cm
1 000
foc 20 mm
1 1 1 1 1 1 5 1 50
→
f p p p 4 20 20
p 5 cm 528 Alternativa e.
226 RESOLUÇÃO
529 Alternativa b. 535 01 04 08 13
p pp 0,5 m ⎛ 2 ⎞
01 → x A cos (
t ϕ0) → x 5 cos ⎜ t ϕ0 ⎟
p 0,25 m ⎝ T ⎠
C
1
1 ⎛ 2 3 ⎞
5 cos ⎜ t ⎟
p p ⎝ 8 2 ⎠
1 1 2 1 ⎛ 3 ⎞
C x 5 cos ⎜ t
0, 25 0, 5 0, 5 ⎟ (Verdadeira)
⎝ 4 2 ⎠
C 2 di
02 → v
A sen (
t ϕ0)
⎛ 3 ⎞
530 Alternativa a. Miopia (lente divergente); astigmatismo v 5 sen ⎜ ⎟ (Falsa)
(lente convergente). 4 ⎝ 4 2 ⎠
Ondulatória 08 → a
2x → a
2
(5) → a
5 2
m/s2
16 16
(Verdadeira)
531 Alternativa a.
16 → Em t 8 s o móvel está no ponto de equilíbrio,
Sendo
5 rad/s: onde a velocidade é máxima. Logo v 0 e Ec 0.
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
2 f → 5 2 f → f 2,5 Hz (Falsa)
Em t 5 s, a 200 2 cos (11 ) 200 2 cos 538 Alternativa c. Nos pontos de inversão do sentido
do movimento harmônico simples, a velocidade e a
a 200 2 (1) 200 2
energia cinética são nulas. Em compensação, o módulo
da aceleração e a energia potencial atingem seus va-
534 Alternativa d. lores máximos.
⎛
2⎟ → x 8 cos
⎞
x 8 cos ⎜
⎝ 8 ⎠ 4 539 Alternativa e.
m 4
2 T 2 → T 2
x8 k 25 2
2
2 4
T 2 0,80 s
x 4 2 4 1,414 5,656 5,7 m 5 5
RESOLUÇÃO 227
kx 2 548 Alternativa c.
540 Alternativa d. Sim, pois Ep e X é máximo
2 3m T2s
nos pontos A e B. 3
Como: v → v 1,5 m/s
T 2
541 Alternativa e.
m 549 Alternativa c.
I – É falsa, pois T 2 .
k
kA 2 I – Incorreta. Os pontos A e E indicados no gráfico
II – É verdadeira, pois Em Ec Ep . estão intercalados por um ciclo, o que significa que o
2
III – É verdadeira, pois a Ec é máxima no ponto de equi- comprimento de 8 m que os separa corresponde ao
líbrio. comprimento de onda ( 8 m).
Sendo v 24 m/s, calculemos a freqüência f.
542 Alternativa b.
v f → 24 8f → f 3 Hz
Em Ec Ep → Em 2Ep
Os pontos da corda oscilam em movimento harmôni-
kA 2 kx 2
2 co simples (MHS) numa direção perpendicular à da
2 2
propagação ondulatória. Nos pontos de inversão do
A 2 sentido do movimento, o deslocamento é máximo (igual
x
2 à amplitude das oscilações), a velocidade é nula e a
aceleração tem máxima intensidade (amáx.
2A, em
10 2
x que
2 f, e A é a amplitude do MHS).
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
2
Observando o gráfico, notamos que no instante consi-
x 5 2 m ou x 5 2 m
derado os pontos A, C e E têm velocidade nula e, por
isso, II) e III) são corretas.
543 Alternativa d.
IV – Incorreta.
240
froda fp → fp 240 rpm rps → fp 4 Hz Quem se desloca com velocidade de 24 m/s é a onda
60 e não os pontos da corda.
1 1
Tp s
fp 4 550 Alternativa e. Na figura do enunciado, observa-
Para ir de A até B, p gasta metade de um período, ou mos que:
1
Tp posição mais afastada
seja, tAB 4 1
s
2 2 8
⌬t ⫽ 0,2 s
545 Alternativa d.
0, 2 kg kg Como o intervalo de tempo entre estas duas posições
T 40 N; = 0,1 corresponde a um quarto do período, temos:
2m m
T
40 0,2 → T 0,8 s
v 400 20 m/s 4
0,1 Ainda na mesma figura, obtemos o comprimento da
onda, , medindo a distância entre duas cristas con-
546 Alternativa d. secutivas, chegando, de acordo com a escala, ao va-
lor: 2m
x 60 cm; 20 cm; f 2 Hz
Assim, da equação fundamental: vT, concluímos
v f → v 20 2 40 cm/s
2
x x 60 que v e, portanto: v → v 2,5 m/s
v → t 1,5 s T 0,8
t v 40
228 RESOLUÇÃO
552 01 04 16 32 53 Então, f2 f1 20 Hz.
⎛ x
y A cos 2 ⎜
t ⎞
⎟ Mas 2 v2 6 0,3 m ou 30 cm.
⎝ T ⎠ f2 20
Comparando com a equação do enunciado, temos:
A 0,005 m; 20 m e T 80 s 558 Alternativa c. Da figura fornecida temos que:
1
20 1
v 0,25 m/s. Logo, como v 0, a onda 2
T 80
se propaga no sentido do eixo x positivo.
2 2
→
(0,025 ) rad/s
T 80 40 6m
553 Alternativa a.
1 1 6 → 1 4 m
200 m 2
c 3 108 m/s Visto que na refração a freqüência da onda permanece
constante, temos, pela equação fundamental da
c 3 108 ondulatória, que:
f
2 102
V 1 1 F ⎫
f 1,5 106 Hz ⎪ V1 V
2 →
8
10
→ 2 5 m
⎬→
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
V2 2 F ⎪ 1 2 4 2
⎭
554 Alternativa e.
3 108
maior → maior 545 m
550 103
562 Alternativa b.
nI sen 30° 0,5 5
556 Alternativa e. Vemos que a frente do pulso, no in-
nII sen 45° 0,7 7
tervalo de 1,5 s, percorreu as posições de 9 a 15 m
(6 m), sofrendo reflexão; depois, retornou da posição
15 m até a de 3 m (12 m). Portanto, x 12 6 18 m. Como nI II , temos:
nII I
x 18
v → v 12 m/s II I
5
→ II
28
5
t 1, 5 7 7
II 20 cm
557 Alternativa b. Na refração do pulso na corda, a
v1 8 563 Alternativa d.
freqüência se mantém. Como f1 → f1
1 0, 4 n1 sen 30° 0,50
20 Hz n2 sen 60° 0,87
RESOLUÇÃO 229
Mas n1 v2 . Logo: 04 – Verdadeira, pois há superposição de um vale a
n2 v1 uma crista. Nesse ponto A A1 A2 1 1 0.
⎧
⎨
⎩
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
par
566 Alternativa b. O quarto anel corresponde à quinta ocorrência de in-
terferência destrutiva (m 4).
1
Logo: 2d (2 4)
2
2
d2
572 Alternativa d.
567 Alternativa a.
573 Alternativa a.
47 → 94 cm
2 x vt
ou 0,94 m x 340 6
v f → v 0,94 50 x 2 040 m
v 47 m/s
574 Alternativa b.
568 Alternativa a. v f → 340 500
corda 1: 1 1,8 m 0,68 m
corda 2: 2,52 1,8 m
2 0,75 m 575 Alternativa d.
v 1f1 → 3,4 102 1,7 101f1 → f1 20 Hz
Logo:
v 2f2 → 3,4 102 1,7 102f2 → f2 20 000 Hz
2 0,72
→ 2 0, 4
1 1,8 1 576 Alternativa c. Os ultra-sons são sons de freqüên-
cia maior que 20 000 Hz e não são audíveis para seres
humanos.
569 Alternativa e. Como a luz é uma onda, sofre o fe-
nômeno da interferência.
577 Alternativa a.
som grave – freqüência menor
570 02 04 08 32 46
som agudo – freqüência maior
01 – É falsa, pois as ondas são bidimensionais.
A única alternativa que é coerente com os dados da
02 – Verdadeira, pois há superposição de cristas e tabela é que o homem pode escutar sons mais graves
A A1 A2 1 1 2 cm. que o gato, pois 20 Hz
30 Hz.
230 RESOLUÇÃO
578 Alternativa b. O som da explosão não é detecta- 584 Alternativa b. (I) e (III) são falsas, pois a intensida-
do na Terra, pois precisa de um meio material para se de está relacionada apenas com a amplitude da onda
propagar. (O som é onda mecânica.) sonora.
Como a amplitude indica a energia transportada pela
579 Alternativa b. Se os sons têm mesma altura, sua onda, (II) é verdadeira.
freqüência é a mesma. Ambos estão no ar, portanto se
propagam com a mesma velocidade. 585 Alternativa a. É o timbre que permite distinguir os
A intensidade sonora está relacionada apenas com a sons de mesma altura e de mesma intensidade.
amplitude da onda. Quanto maior a amplitude, mais
intenso é o som.
586 Alternativa d.
v 500
580 Alternativa a. O comprimento de onda () das on- 1 2 m → f1 250 Hz
1 2
das eletromagnéticas emitidas pela estação de rádio é
v
dado por: 2 1 m → f2 500 Hz
2
vf
2 v 500
3 108 100 106 3 m → f2 3 750 Hz
3 3 2
3m 500
4 0,5 m → f4 1 000 Hz
Dessa forma, a freqüência do som audível para 0,5
3 m será: 587 Alternativa d.
vsom f
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
T 10
330 3 f v → v
105
f 110 Hz v 1 000 m/s
581 a) A altura, pois a voz rouca é mais grave que a 0,5 → 1 m
2
normal.
v f → 1 000 1 f
v é proporcional a f.
f 1 000 Hz
1
v é proporcional a .
588 Alternativa a.
b) Se aumenta, então f diminui.
v 330 m/s
Logo, a rouquidão provoca a diminuição da freqüência
da voz. Do gráfico, tira-se que 30 cm ou 0,3 m.
RESOLUÇÃO 231
592 Alternativa a. 599 Alternativa c.
f1
v
(tubo aberto) v 1 500 m/s; t 1 s
2L 2x v t → 2x 1 500 → x 750 m
v
f2 (tubo fechado)
4L
600 Alternativa a. Como na posição x o tempo de re-
f1 v 4L torno do pulso aumenta, trata-se de um trecho mais
2
f2 2L v fundo que os demais: uma depressão submarina. Do
gráfico, temos t 4 s. Assim:
2h v t → 2h 1,4 4 → h 2,8 km, em relação ao
593 Alternativa d. nível do mar.
594 Alternativa c. A proveta equivale a um tubo sono- 601 a) O sonar usa o princípio da reflexão para deter-
ro fechado, cujo comprimento é 40 10 30 cm. minar distâncias. Supondo as velocidades constantes
A onda representada na figura corresponde ao 3º- har- nos respectivos meios, podemos escrever:
mônico, e como a proveta está em ressonância com o • Aparelho emerso:
diapasão, concluímos que f3 855 Hz.
3v
Mas f3 . Logo:
4
t1 ttotal t1 t2 → 0,731 t1 t2
f 4 855 4 0,3
v 3 → v 342 m/s t2
3 3
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
S
595 Alternativa a. Sendo M U, temos: s vt → t .
v
Tempo de ida: Sendo a mesma distância e a mesma velocidade:
s v1t1 → 3 400 340t1
S1 S S S
t1 10 s 0,731 2 → 0,731
v1 v2 v v
Tempo de volta: 2S
0,731 (1)
v2 f → v2 200 17 var
v2 3 400 m/s
s v2t2 → 3 400 3 400t • Aparelho submerso
t2 1 s ttotal t1 t2 → 0,170 t1 t2
S1 S
Logo: t1 10 1 11 s 0,170 2 → 0,170
v1 v2
t1
596 Alternativa d. 2S
t2 (2)
vágua
No modelo proposto:
4 2,5 10 cm ou 0,1 m Substituindo 1 em 2 , temos:
Vágua
Sendo v 340 m/s e v f: 0,731 Var 0,170 Vágua → 4,3
var
340 0,1 f → f 3 400 Hz
b) Ao passar do ar para a água, não há variação na
597 Alternativa c. A pessoa dentro da água não ouve v
o som de alerta dos seus companheiros porque o som freqüência, logo: v f → f
é quase que totalmente refletido na superfície da água.
vágua var água
fágua far → → 4,3
água ar ar
598 Alternativa d. Como v f, v 220 1,5
330 m/s.
Considerando-se s a profundidade do poço, o inter- 602 Alternativa d. Ao mudar o meio de propagação do
valo de tempo t que o som leva para percorrê-la é som, mudam a velocidade de propagação e o compri-
mento de onda, permanecendo a mesma freqüência.
8
t 4 s. Logo, b e e são falsas.
2 Como vágua var, então água ar. Assim, a e c são
s v t → s 330 4 1 320 m. falsas.
232 RESOLUÇÃO
603 Alternativa a. Quando duas ondas atingem uma 607 Alternativa b.
mesma região do espaço, suas elongações somam-se
⎛ v ± v0 ⎞
algebricamente, resultando numa onda de intensidade f f ⎜ ar ⎟
reforçada ou enfraquecida; esse fenômeno é denomi- ⎝ var ± vF ⎠
nado “interferência”. Para fazer “ruído” anular “ruído”, ⎛ var 0 ⎞
f 990 ⎜ ⎟
basta fazer as ondas interferirem em oposição de fase, ⎝ ar 0,1var ⎠
v
ou seja, fazer que o máximo de uma coincida com o var
mínimo da outra. f 990
0, 9var
f 1 100 Hz
604 Alternativa b. Como as fontes emitem em oposi-
ção de fase, a interferência construtiva ocorre em pon-
tos do espaço nos quais a diferença de percurso entre 608 Alternativa b.
as ondas incidentes seja um nº- ímpar de meios com- v⎧0 80 km/h 22,2 m/s
primentos de onda. No caso: ⎪
Dados: ⎨ f 700 Hz
rB rA 25 20 5 m ⎪
v⎩ 350 m/s
v 340
2m ⎛ v v0 ⎞ ⎛ 350 22,2 ⎞
f 170 f f ⎜ 0⎟ → f 700 ⎜ ⎟
⎝ v vF ⎠ ⎝ 350 ⎠
2
rB r A n →5n →n5 f 2 372,2
2 2
f 744,4 745 Hz
A onda resultante da interferência não muda sua fre-
Para freqüências maiores que essa, o policial pode
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
qüência, já que ambas as fontes emitiram sons de
170 Hz. multar o veículo de passeio.
RESOLUÇÃO 233
Eletrostática Afastando-se as esferas com a presença do bastão,
teremos: nêutra
610 Alternativa d.
É quantizada porque só aparece em múltiplos inteiros 619 Alternativa a.
da carga elementar: Q n e. Após o processo de eletrização por indução, a esfera
à esquerda terá excesso de cargas negativas,
enquando a esfera à direita terá excesso de cargas
611 Alternativa c.
positivas.
Q n e → 3,2 104 n 1,6 1019
Como as esferas são separadas, porém permanecem
3, 2 104 próximas, pelo princípio das ações elétricas as cargas
n → n 2 1015 elétrons
16 1019 de sinal contrário se atraem como representado na al-
ternativa a.
Como Q
0, a esfera contém um excesso de 2 1015
620 Alternativa d.
elétrons.
Ocorrerá indução no condutor, ou seja, a esfera A fica-
rá com falta de elétrons, enquanto os elétrons livres se
612 Alternativa c.
acumularão em B.
De acordo com o princípio da conservação da carga
Separando as esferas na presença do bastão eletriza-
elétrica:
do, a esfera A adquire carga positiva e a esfera B ad-
2 quire carga negativa.
QU 2Qd Qneutro → e 2Qd 0
3
621 Alternativa c.
2 1
2Qd e → Qd e a) Falsa, pois na 2ª- situação não pode ocorrer repulsão.
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
3 3
b) Falsa porque cargas positivas se repelem.
c) Verdadeira. Cargas de sinais opostos se atraem.
613 Alternativa c. d) Falsa, pois com B negativo e pênculo neutro ocor-
Estão corretas as afirmativas II, III e V. reria atração.
e) Falsa, pois um corpo eletrizado (B) não repulsa um
614 Alternativa a. corpo neutro.
20 C 2 C 9 C 9 C
A B A B
622 Alternativa d.
2º- contato: Com a aproximação do objeto carregado positivamente
9 C 6 C 1,5 C 1,5 C aumenta o número de cargas negativas na esfera do
A C A C
eletroscópio e diminui nas suas lâminas. Logo, aproxi-
Logo, QA 1,5 C, QB 9 C e QC 1,5 C mam-se uma da outra. Ao se tocarem, ambos os cor-
pos se neutralizam e as lâminas se fecham.
615 Alternativa b.
A carga total do sistema é Q Q 0 623 Alternativa d.
A massa total do sistema é M M 2M As expressões que permitem o cálculo das intensida-
des das forças gravitacional (F) e elétrica (F) entre duas
616 Alternativa c. partículas separadas por uma distância r, são:
As cargas elétricas em excesso, adquiridas pela barra
m1 m2
metálica durante o atrito, fluem pela barra e pelo corpo FG ,
humano porque ambos são bons condutores. r2
m1 e m2 são as massas das partículas.
617 Alternativa b. G: constante de gravitação universal que não depende
I. Verdadeira do meio.
Corpo eletrizado positivamente: nelétrons
nprótons e
Corpo eletrizado negativamente: nelétrons nprótons q1 q2
II. Falsa, pois todos os corpos possuem cargas elé- F k :
r2
tricas.
q1 e q2: valores absolutos de carga de cada partícula.
III. Falsa, pois nprótons nelétrons
k: constante eletrostática que depende do meio que
IV. Verdadeira, pois ficam eletrizados com cargas de envolve as cargas.
mesmo módulo mas de sinais contrários. Portanto, a única grandeza comum às duas leis é o
V. Verdadeira. inverso do quadrado da distância.
234 RESOLUÇÃO
Q A Q Para que haja equilíbrio, devemos ter:
B
Q1 Q3 Q2 Q3
F1, 3 F2, 3 → k0 k0 →
q
FF d12, 3 d22, 3
C q R
F Q1 Q2
→ k0
D d12, 3 d22, 3
Q E Q
Q1 4 Q1
625 Alternativa a. → ( 0, 3 x )2 4 x2 →
Representando as duas situações, temos: x2 ( 0, 3 x )2
(antes do contato) força de atração ⇒ sinais contrári- → 0,3 x 2x → x 0,1 m 10 cm
os
(após o contato) força de repulsão ⇒ mesmo sinal 630 Alternativa d.
Dados: d1, 2 4 102 m; d2, q 2 102 m
Portanto, a nova força será: Para que a carga q fique em equilébrio, devemos ter:
F1, q F2, q (condição de equilíbrio)
k Q1 Q2 k Q 3Q
F 2
⇒ 3 101 ⇒
d d2 Q1 q Q q
F1, q F2, q → k0 k0 2
k 0 22 →
k QQ d1,q d2,q
⇒ 101
d2
Q1 Q2
k Q1 Q2 k QQ → 2
1 d12,q
F ⇒ Fk ⇒ F 10 N d2,q
d2 d2
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
2
⎛ d ⎞ 2
626 Alternativa b. Q1 Q1 ⎛ 6 102 ⎞
⎜ 1,q ⎟⎟ → ⎜ ⎟ 9
Para que o sistema permaneça em repouso, as cargas Q2 ⎜ d2,q
⎝ ⎠ Q2 ⎝ 2 102 ⎠
devem ter sinais iguais.
627 a) As cargas A e B possuem sinais contrários já 631 Dados: Q1 5 4Q; Q2 5 2Q; d1, 2 5 3 unidades
que há força de atração entre elas.
a) Representando os vetores, temos:
b) Representando os vetores em B:
Estando o corpo B em equilíbrio (F 0), logo:
(1) T cos Pe
αT
(2) T sen F α
B F
Dividindo (2) por (1): A região em que a partícula pode ficar em equilíbrio é a
P
T sen F F 3 região III, pois além de os vetores força possuírem a
→ tg → F N mesma direção e sentidos opostos, a carga Q está
T cos P mg 4
mais próxima da carga de menor módulo e mais dis-
k 0 Q1 Q2 9 109 Q2 3 tante da de maior módulo, fazendo com que haja uma
F → 2
→
d2 ( 0,1) 4 compensação no cálculo da resultante.
628 Alternativa d.
A atração ocorre por indução. Veja:
Cargas de sinais contrários estão mais próximas →
forças de atração maior que a de repulsão
Q1 Q Q2 Q
629 Alternativa b. F Q1 , Q F Q 2 , Q ⇒ k 0 →
(3 x )2 x2
Dados: Q2 4 Q1; dA, B 30 cm 0,3 m; Q3 2 Q1
Representando as forças, temos: 4Q Q
→ 2
(3 x )2 x
2 1
→ 2x 3 x → x 3
3x x
Portanto, a partícula ocupa a posição 11.
RESOLUÇÃO 235
632 Dados: mA mB 1,0 104 kg; qA qB 4 108 C; FP → qEmg
Nm 2 2 106 E 1 105 10
g 10,0 m/s2; k0 9 109
C2 E 50 V/m
Representando a situação, temos:
636 Alternativa c.
Dados F 4,0 mN 4,0 103 N; E 2,0 k N/C
2,0 103 N/C
F F 4 103
E → q 2 106 ou 20 C
q E 2 103
637 Alternativa a.
Dados: Q 6 C 6 106 C; d 30 cm 0,3 m
k 0 Q 9 109 6 106
E 2
→E → E 6 105 N/C
d ( 0, 3)2
Estando a esfera B em equilíbrio:
F 0 → F PB 638 Alternativa d.
A intensidade do vetor campo elétrico em questão é
Q A QB Q A QB
k0 mB g → h2 k0 Q
d2A ,B mB g dada por E k0
d2
( 4 108 )2
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
639 Alternativa a.
Isolando as forças, temos:
236 RESOLUÇÃO
642 Alternativa b. Cálculo de ER:
No ponto P, temos: ER2 E2 E2 2 E E cos 60° →
Assim a intensidade do vetor campo elétrico resultan-
→ ER2 E2 E2 E2 → ER2 3E2 → ER 3 E
te (ER) é dado por ER E1 E2.
20 106 64 106 3
ER 9 109 9 10 9
→ Logo ER k q; direção y e sentido positivo.
( 0, 2)2 ( 0, 8)2 36
→ ER 3,6 106 N/C
647 Alternativa e.
643 Alternativa b.
Como Q q e EQ Eq, o campo elétrico será nulo
num ponto situado à esquerda da carga q.
644 Alternativa c.
Q1 Q2
E 1 E2 → k0 k0
x 2
( 36 x )2 q q
E k0 → E k0
52 25
3 106 75 106
q q
x 2
( 36 x )2 E1 k → E1 k0
32 9
1 25
q q
2
( 36 x )2
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
x E2 k → E2 k0
42 36
25x (36 x)
2 2
648 Alternativa d
Q
E2 k0
2
Como as cargas elétricas, devido às cargas, têm o
mesmo módulo E, o campo elétrico resultante é para- Q 1 k Q
E 3 k0 → E3 0 2
lelo à reta que une as cargas.
(
2
) 2
2
646 Alternativa a. E2
1
Cálculo de d: Logo: E3 E2 → 2
2 E3
649 Alternativa e.
O campo elétrico resultante é ER E1 E2.
q q 4 kq 4 kq
E1 k k E2
⎛ d ⎞
2
d2 d2 d2
⎜ ⎟ 4
⎝ 2 ⎠
2
(
d 2 32 3 3 ) → d2 9 27 → d2 36 → d 6
Cálculo de E:
q q q
E k0 → E k0 → E k0
d2 62 36
RESOLUÇÃO 237
4 kq 4 kq 8 kq
Logo, ER 1 654 Alternativa d.
d2 d2 d2
2
⎛ d ⎞ d2
Sendo: L ⎜
2
⎟ d 2 → L2 d2
⎝ 2 ⎠ 4
5d2
L2
4
655 Alternativa c.
4L2 Se a acarga é positiva, a aforça elétrica tem o mesmo
d2
5 sentido do campo elétrico E. Logo, o movimento será
retilíneo e uniformemente acelerado.
Substituindo 2 em 1 , temos:
8kq 10 kq 656 Alternativa c.
E2 → ER Fma → qEma
4L2 L2
5 4 1019 3 102 2 1017 a
Sendo E1 E2, temos: ER 0 a 6 m/s2
650 00 (V)
11 (F) Como é grandeza escalar, temos: 657 Alternativa b.
VQ V VR 2 V F p q E → Fp e E
Vq V F q E → F 2e E
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
659 Alternativa a.
Se a gotícula realiza um movimento uniforme,. temos:
F P → q E m g → 3,2 1019 E 9,6 1015 10
E 3 105 N/C
660 Alternativa c.
A gota 1 desvia-se no sentido do campo E. Logo, ela é
positiva.
651 A gota 2 não sofre desvio. Logo, ela é neutra.
Q Q A gota 3 desvia-se no sentido contrário de E. Logo, ela
E k0 → 4,5 108 9 109 → é negativa.
d2 (101 )2
238 RESOLUÇÃO
F 1, 6 1015
vy at t 1,0 109 02 (F) Como o potencial elétrico é grandeza escalar:
m 9,1 1031 Vq V VR 2 V
0,18 107 1,8 106 m/s Vq V
04. (F) O trabalho (variação da energia potencial) é in-
0, 40 versamente proporcional à distância entre as esferas.
e) t 4,0 108 s
Vx 08. (V) Representando os vetores, temos:
y y vyt 8,8 104 1,8 106 4,0 108
FR F F 0
y 8,8 104 7,2 102 7,3 102 m
16. (V) Representando os vetores:
FR F F 0
662 a) A velocidade inicial do próton é:
32. (F) Em relação à situação inicial, teremos carga total
1 1
Ec mv2 → 2,4 1016 1,67 1027 v2 no sistema igual a q, portanto, não neutro.
2 2
Então: 01 08 16 25
28,7 1010 v2
v 5,36 105 m/s 666 A energia potencial na 1ª- situação é:
Cálculo da aceleração do próton: Qq 1 107 2 108
Ep k 0 → Ep 9 109
F q E → m a q E d 0,1
1,67 1027 a 1,6 1019 3 104 Ep 1,8 104 J
a 2,87 1012 m/s2 Na 2ª- situação, temos:
Ep 1,8 104 1,35 104 → Ep 0,45 104 J
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Cálculo de d:
v2 2ad → 0 28,7 1010 2 2,87 1012 d Ep 4,5 105 J
d 0,05 m ou d 5 cm Então:
RESOLUÇÃO 239
Q Q
Vp k 0 → 3,0 103 9 109 2 Potencial de duas cargas:
d d
V V V → V 40 40
Dividindo 1 por 2 , vem: V 80 V
d
1 → d 6,0 m 674 1) Em virtude da simetria, para que o potencial
6
elétrico no ponto C seja nulo, basta que a soma das
Voltando em 2 : cargas colocadas nos vértices seja nula.
2) Para que o campo elétrico seja nulo, no ponto C, é
9 109 Q 3 103 d → 9 109 Q 3 103 6 →
necessário e suficiente que as cargas colocadas nos
→ Q 2 106 C vértices não consecutivos sejam iguais.
Como Vp
0, a carga é negativa: Q 2,0 106 C As condições 1 e 2 ocorrem simultaneamente na op-
ção e.
670 Alternativa a.
Potencial em M: 675 Alternativa a.
Q1 Q2
VM V 1 V 2 → V M k 0 k0 †xy Q (Vx Vy)
2d 8d
k0 ⎛ Q ⎞ †xy 4 106 (800 1 200)
VM ⎜ Q1 2 ⎟
2d ⎝ 4 ⎠ †xy 4 106 (4 102)
†xy 1,6 104 1,6 103 J
Potencial em N:
Q1 Q2 676 Alternativa a.
VN V 1 V 2 → V N k 0 k0 †AB Ec → q U Ec
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
6d 4d
5 104 100 Ec
k0 ⎛ Q Q ⎞
VN ⎜ 1 2 ⎟ Logo, Ec 5,0 102 J.
2d ⎝ 3 2 ⎠
240 RESOLUÇÃO
1
1,6 1019 2 104 103 9,1 1031 v2 686 Alternativa d.
2
Se a carga elétrica da partícula for negativa a força elé-
8 trica F tem sentido oposto ao do vetor campo elétrico
v 106 m/s
3 E e, portanto, é desviado para a esquerda com trajetó-
ria em forma de um arco de parábola.
Assim: A ddp entre o ponto O e o ponto P é dado por:
Qmv VP V O E d
Q 9,1 10 31 8
106 2,4 1024 N s VP VO 5 103 1 102 (V)
3 VP VO 50 V
ou VO VP 50 V
679 Alternativa b.
†AB q (VA VB) → †AB 4 108 (200 80)
687 01. Verdadeira
†AB 4,8 106 J
U12 12
U E d → (VA VB) E d 02. U12 E d12 → E → E
d12 0, 03
120 20 000 d
400 V/m (V2 V1) (Verdadeira)
d 6 103 m
04. Como q
0, o deslocamento é espontâneo para
ontos de maior potencial (de 1 para 2); a ddp é nula
680 Alternativa e.
VAB VA VB E d → VAB 6 107 3 entre as placas 2 e 3 e o movimento é uniforme; entre
3 e 4 o potencial decresce e o movimento é retardade
VAB 1,8 108 V (verdadeiro).
VBC VB VC 0, pois VB VC.
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
08. †14 q (V1 V4); sendo V1 V4, †14 0 (Verda-
VAC VA VC VA VB → VAC 1,8 108 V deira)
16. Como U23 0, temos: U E d. Logo, E 0.
681 Alternativa e. (Verdadeira)
Como todos os pontos são eqüidistantes da carga ge-
radora do campo, o potencial em todos eles é o mes- 32. Sendo †14 0, vem: †14 q U14. Logo, U14 0
mo, o que faz com que o trablho realizado entre quais- (Falsa)
quer dois pontos seja nulo. Portanto somente as afir- Então: 01 02 04 08 16 31
mativas III e IV são corretas.
688 Alternativa c.
682 Alternativa d.
qE
Caminhando no sentido das linhas de força, o poten- a) A m a → q E m a → a (Falsa)
cial diminui e para ontos situados na mesma vertical, o m
potencial é o mesmo. b) A trajetória é retilínea, pois o campo é ascendente e
Logo, a diferença de potencial entre I e J (VI VJ) é a a carga é positiva (Falsa).
mesma que entre I e L (VI VL), pois VJ VL.
c) †P1P2 Ec → q E d EcP EcP →
2 1
Então:
689 Alternativa a.
†AB 6 106 80
m v2
†AB 480 106 4,8 104 J † F E c E c0 → q U → 1,6 1019 1
2
31
9 10 U 2
684 Alternativa d. → v 6,0 105 m/s
2
†F εp → q (VA VB) εp
Logo, εp q (VB VA).
690 Alternativa e.
Sendo a carga positiva (Q), conclui-se que de V4 para Todas as alternativas estão corretas.
V1 sua energia potencial aumenta mais.
691 Alternativa b.
685 Alternativa d.
A estrutura metálica dos veículos atua como blinda-
Cargas positivas abandonadas num campo elétrico
sujeitas apenas às forças elétricas deslocam-se para gem eletrostática, não permitindo que as cargas pene-
pontos de menor potencial. trem no seu interior.
RESOLUÇÃO 241
692 Dados Q1 5 8 C; h1 5 200 m; Q2 5 22 C; h2 5 120 m; VC 6,3 104 V (Verdadeira)
Q3 5 4 C; h3 5 100 m 22. Como † q (VC VD) depende da carga, a alter-
Campo elétrico resultante no solo E: nativa é falsa.
E E 1 E 2 E3 33. Falsa, pois está concentrada em sua superfície.
Cuja intansidade é: 44. Falsa. O potencial decresce no sentido do campo
elétrico.
⎛ Q ⎞ ⎛ Q ⎞ ⎛ Q ⎞ (VA VB VC)
E ⎜ k 0 21 ⎟ ⎜ k 0 1 ⎟ ⎜ k 0 23 ⎟
⎝ h1 ⎠ ⎝ h2 ⎠ ⎝ h3 ⎠
696 Alternativa c.
⎛ 8 12 4 ⎞
E 9 109 ⎜ ⎟ Do gráfico, temos:
⎝ 2002 1202 1002 ⎠
Ei 0 → R 1 cm 1 102 m
E 2,1 106 V/m
Vi 900 V
E 21 105 V/m
Q Q
693 77 Vi k0 → 900 9 109 →
R 1 102
01. Verdadeira, pois Ei 0, isto é, não ocorre movi-
mento ordenado de cargas elétricas (o condutor está
em equilíbrio eletrostático). Q 1 109 C
02. Falsa.
697 Alternativa b.
04. Verdadeira, pois o carro é uma blindagem
eletrostática (gaiola de Faraday).
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
1 Q Q
08. Verdadeira, pois é o poder das pontas. Esup. Ep → k k0 → d2 2R2 →
2 0 R2 R2
16.Falsa. Determinando a carga máxima:
Q Q
E k0 → 3 106 9 109 →
R2 ( 3 101 )2 → d2 2 1 → d 2 1,4 cm
→ Q 30 C
698 Alternativa c.
32. Falsa. Estando o condutor em equilíbrio
Ocorreu uma indução total. A carga induzida na super-
eletrostático, o potencial num ponto interno é igual ao
fície interna tem mesmo módulo e sinal contrário ao da
potencial em um ponto da superfície.
carga colocada no centro da esfera. A carga na super-
64. Verdadeira. Quanto maior a densidade superficial fície externa é igual à carga no centro da esfera metá-
de carga, mais fácil é a sua transferência para outros lica oca.
corpos.
Então: 01 04 08 64 77 699 Alternativa b.
Dados: R 10 cm 10 102 m; Q 6 108 C; q
694 Alternativa a. 109 C
Dados: R 10 cm 0,1 m; Q 4,0C 4,0 106 C; O potencial ao qual a carga fica submetida é o da su-
d 8,0 cm 0,08 m perfície da casca esférica. Logo:
Como d
R → Vp Vsup.
Q 4, 0 106 Q 6 108
Vsup. k0 → Vsup. 9 109 V k0 → V 9 109
R 0,1 R 10 102
Vsup. 3,6 105 V
V 5,4 103 V
695 00.
Como não há interação elétrica na parte interna da
QA 32 106 casca esférica, a força elétrica é nula.
EA k 0 9 109 4,5 103 N/C
d2A 82
700 Alternativa e.
QB 18 106
EB k 0 9 109 4,5 103 N/C
dB2 62
Logo, EA EB; alternativa verdadeira. Q
k0
QA QB V 2R
11. VC VA VB → VC k 0 k0 2R
dA dB E Q
k0
( 2R )2
⎛ 32 106 18 106 ⎞
VC 9 109 ⎜ ⎟
⎝ 8 6 ⎠
242 RESOLUÇÃO
2 QB
701 Dados: R 1 m; F 108 C/m2; k0 9 109 N m2/C2 QA
16 R2
QB 1 QB
VB k 0 → VB k
RB 2 0 R
Q 1, 25 107
b) E k0 2
→ E 9 109 → QB
R 12
QB 2
Como QA → V A k0 →
→ E 1,12 103 N/C 2 R
1 QB
702 Alternativa e. VA k , ou seja: VA VB.
2 0 R
Do gráfico: d 15 102 m
Vext. 60 V Portanto, não há passagem de carga entre os condu-
tores porque seus potenciais são iguais.
Q Q
Vext. k0 → 60 9 109 → Q 109 C
d 1, 5 102
707 Alternativa e.
Q 109 Dados: RA 10 cm 0,1 m; QA 3 106 C; RB
C → 10 1012 → V 100 V 5 cm 0,05 m; QB 2 106 C
V V
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
100 V Os elétrons deverão se movimentar da esfera de me-
nor para a de maior potencial:
Q 109
Vi Vsup. k0 → 100 9 109 → QA QA QA k 0 3 106
R R VA → VA k0
CA RA RA 0,1
R 9 102 m
k0
a R 9 102 m 9 cm
VA 30 106 k0
703 Alternativa a. QB QB QB k 0 2 106
VB → VB k0
R 0, 50 1 CB RB RB 0, 05
C →C →C 109 F
k0 9 109 18 k0
1 VB 40 106 k0
QCV→Q 1019 300 → Q 1,7 108 C
18 Logo, os elétrons deslocam-se da esfera maior para a
menor, no sentido oposto ao sentido do campo elétri-
704 Alternativa a. co. Sob mesmo potencial terá mais carga a de maior
d 1,0 cm e d 10 cm são pontos internos. Logo: raio, pois
Ei 0 R
QCV → Q V
k0
705 Alternativa e.
d 0,10 m → Ei 0
708 Alternativa c.
d 3,0 m
RA 2R
QA C A VA → Q A VA VA
Q 1, 7 108 k0 k0
E k0 → E 9 109
q 32
RB R
E 17 V/m Q B CB V B → Q B VB VB
k0 k0
RESOLUÇÃO 243
1
Devemos ter: área E Q V
2
QA QB QA QB
1
7Q CAV CBV E 5 105 10 → E 2,5 104 J
2
3R R E 25 105 J
7Q V V
k k
7Qk 715 Q 5,4 105 C
V
4R
a) U 90 60 30 V
Logo Q 5, 4 103
C →C
3R 7Qk U 30
QA CAV ⇒ QA
k 4R C 0,18 103 1,8 102 F
QA 5,25Q
Como
, os elétrons vão de B para A. C U2 1, 8 102 ( 30)2
b) Ep → Ep → Ep 16,2 J
2 2
710 Alternativa e.
Dados: C 4 106 F; U 2 102 V 716 a) Representando o canhão eletrônico, temos:
O elétron fica sob a ação de uma força de módulo F,
Determinando a carga acumulada:
vertical e para cima.
Q C U → Q 4 106 2 102 8 104 C Usando o teorema da energia cinética, temos:
† Ecf Eci → † 3,2 1015 0 → † 3,2 1015 J
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
711 Alternativa d.
A capacitancia de um capacitor de placas paralelas Daí, vem:
A † q U → 3,2 1015 1,6 19 U → U 2 104 V
varia segundo a equação C E . Portanto, a al-
d ou
ternativa d é verdadeira.
V 2 104 V
Q 4 106
C → V → V 2 104 V
V 2 1010
V 20 102 V 20 kV
b) Q C U → Q 5 106 600
Q 3 103 C
244 RESOLUÇÃO
718 Alternativa e. Dependendo do tipo de condutor, a quantidade de
Determinando o capacitor equivalente: colisão aumenta ou diminui. No caso, o fio que liga o
ferro à tomada é bom condutor, ou seja, apresenta um
(em paralelo) Ceq1 6 6 12 F
número de colisões relativamente baixo, gerando pou-
1 1 1 ca dissipação.
(em série) → Ceq 3 F
Ceq 12 4 O mesmo não acontece com o resistor, que apresenta
um enorme número de colisões e, conseqüentemente,
Determinando a carga equivalente:
fica muito aquecido.
Q C U ⇒ Q 3 18 54 C
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
2 2
V
Ep 2,5 102 J
726 Alternativa a.
720 Determinando o capacitor equivalente: q q
i →4 → ∆q 240 C
1 1 1 t 60
(em série) ⇒ C 1,2 F q n e → 240 n 1,6 1019 → n 1,5 1021
C 2 3
1 1 1 1
⇒ C 1,6 F
C 4 5 6 727 Alternativa d.
Para t 1 min 60 s, Q área dos triângulos
N
RESOLUÇÃO 245
731 Alternativa d. 739 a) De acordo com o modelo enunciado represen-
Dados: i 200 mA 0,2 A; e 1,6 1019 C; t tamos abaixo os três átomos de ouro.
1 min 60 s
ne n 1, 6 1019
i → 2 101
t 60
2 101 6 10
n
1, 6 1019
n 7,5 1019 elétrons
732 Alternativa a.
Calculando-se a resistência do condutor filiforme:
U R i → U 100 20 103 2 V
L 12 1010
R 1,6 108 ∴ R 150Ω
733 Alternativa a. A 6,4 1020
U R i → 40 R 20 → R 2 W b) Utilizando-se a definição de resistência elétrica:
URi→U248V
U 101
R ∴ R exp erimental 12.500Ω
734 Alternativa d. i 8 106
Da expressão R ρ , temos: 740 Alternativa c.
A
R é diretamente proporcional ao comprimento e in- Se o pássaro tocar simultaneamente em dois fios de
versamente proporcional à área A. alta-tensão, uma violenta corrente elétrica percorrerá
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Rρ e R ρ 741 Alternativa b.
D2 ( 2D )2 P U i → 30 120 i → i 0,25 A ou
4 4 i 0,25 103 103 A
R D2 1 R i 250 mA
ρ → 4
R D2 1 R
4 4 742 Alternativa b.
A “queima” da lâmpada depende da resistência do
736 Alternativa c. filamento e da ddp em que está submetida.
2 Na nova lâmpada a resistência do filamento será bem
Rρ e R ρ
d2 ( 2d)2 maior, pois praticamente não depende da ddp aplica-
da. Então, a sua vida útil será bem maior e, conse-
4 4
qüentemente, a freqüência de “queima” será menor.
R d2 R 1
ρ → → 1102
R d2 2 R 1 Para a lâmpada (60 W – 110 V), temos: P1
R1
4 2
1102
R R Para a lâmpada (100 W – 220 V), temos: P2
→ 2 → R R2
R 2
Como R2 R1 , vem:
737 Alternativa c. P2
P1 (menos luminosidade)
Trata-se da aplicação de: E2
E1 (menor consumo)
R1 2R2 , ou seja:
2 S1 743 Alternativa d.
1
A potência elétrica nos terminais do chuveiro é dada
S1 S1 S2 2
por:
Pot U i
738 Alternativa b. Para uma mesma potência, quanto maior for a tensão
U1 2 U, menor será a intensidade de corrente elétrica i. Com
R1 → R1 10 W
i1 0, 2 a redução da corrente, a fiação pode ser mais fina,
U2 8 implicando num custo menor.
R2 → R2 20 W
i2 0, 4
744 Alternativa d.
R1 ρ1 O forno de marca A (220 V; 1 500 W), ligado a uma ddp
A R1 10 1 1
1 → de 110 V, dissipará 375 W.
R 20 2 2
R2 ρ2 2 2
A
246 RESOLUÇÃO
O forno da marca B (115 V; 1 300 W), quando ligado a
Q
uma ddp de 110 V, dissipará r calculando como: 33. Q m c t → Q C t → t
C
(115)2 (110)2
r 1 190 W C1
1300
Se C2 , teremos:
2
745 Alternativa c.
C1 2Q 2Q
1 Q C2 ∆t → Q t → t
Forno: t 6 min h 2 C1 C
10
(aumentará).
E P t U i t
1 44. Falsa, pois do trabalho † RI2 ∆t, obtemos
E 120 15 → E 180 Wh
10 †
Lâmpada: (60 W – 120 V) ∆t (se R diminui, a diferença de temperatu-
RI2
E P t → 180 60 t ra ∆t aumenta).
t 3 h
748 Alternativa e.
746 a) E P t 僔i t 2,5 107 2 105 Procura-se transmitir energia elétrica utilizando alta
103 tensão e baixa corrente, de modo que a potência dis-
1,4 103 kWh sipada (pd R i2) seja pequena.
3600
U2
1, 4 103 kWh P
b) número de casas 4 R
3,5 102 kWh Se R
R → P P
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
U2
c) energia total em calorias: E 僔i t 2,5 107 2 P
R
5, 0 109 Diminuindo a resistência elétrica do chuveiro, obtere-
105 103 5,0 109 J cal mos uma maior potência, logo, aquecerá mais.
4 ,2
749 Alternativa e.
30 5,0 109 15 109 A fração percentual do consumo de energia eleetrica,
E’ 30% E cal
100 4,2 42 para cada tipo de equipamento, é dada por:
para t 10º C ⇒ Q E’ m c T
energia elétrica consumida pelo equipamento
E′ 15 109 100%
m 0,36 108g energia elétrica total consuminda
c∆T 42 1 10
0,36 105 kg 3,6 104 kg A energia elétrica consumida por um tipo de equipa-
mento (E) é dada pelo produto: número de equipamen-
tos (n) vezes potência do equipamento (P) vezes tem-
747 A quantidade de calor recebida pela água em 1
po de utilização (t).
min 60 é:
E n P t
m m
d → 1 → m 500g 750
v 500
a) Projeto Potência
Q m c t → Q 500.1.1 → Q 500 cal ou
Q 2000 J 1 P R i2 40 52 1 000 W
00. A potência dissipada pelo resistor é: 2 P R i2 40 0,52 10 W
† 2000 3 P R i2 20 52 500 W
Pot → Pot ≅ 33W
∆t 60 4 P R i2 20 0,52 5 W
Alternativa verdadeira.
11. Falsa, pois Portanto, deverá ser escolhido o pojeto 4, no qual te-
mos a menor perda por efeito Joule.
† 2000
Pot → Pot 33 W
t 60 b) A energia dissipada em 1 h 3 600 s é:
†1 E P t → E 5 3 600 → E 18 000 J
I
Com uma corrente , teremos †2 , isto é,
2 4
751 a) Chuveiro 1
a água deve aumentar 0,25ºC/min.
U2
P1
Pot1 R1
22. Verdadeira, pois Pot . 2202
2 2 P1 2 420 W
20
RESOLUÇÃO 247
U2 U2
Chuveiro 2 P R
R P
U2
P2 U2 2202
R2 R R
P 4 400
2202 1102
P2 4 840 W
10 R R 11 Ω
4 400
Portanto, o chuveiro com R 20 Ω consome menos R 2,75 Ω
potência, é mais econômico e aquece menos.
Assim:
b) E Q R 11 R
→ 4 → R 4R
P t m c R 2, 75 R
2 420 1 0,2 30,25 1 (f 23)
756 Alternativa c.
484 30,25 uf 695,75
30,25 f 1 179,75 PR 1,44 W U2 (12)2
1179, 75 R 100 Ω
f 39 °C UR 12 V P 1, 44
30, 25
UR 9,0 V (UR )2 92
752 a) P U i P 0,81 W
12 000 U 40 R 100 Ω R 100
12000
U 300 V 757 71
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
40
(01) correta → A potência de dois chuveiros é 13 kW,
b) 1 km 1 000 m portanto:
R 3 104 103 3 101 0,3 Ω † Pct t → † 13 0,5 6,5 kWh por dia de uso;
logo:
c) UBC R i 0,3 40 12 V † 6,5 kWh 30 → † 195 kWh parar um mês de uso.
248 RESOLUÇÃO
(64) verdadeira → Para as lâmpadas: • O trabalho total é †t 2 3,6 107 J 7,2 107 J
†total 81,60 kWh por segundo e †t 2 2,16 109 J 4,32 109 J por
1 kWh ⎯ R$ 0,20 minuto.
→ x R$ 16,32
81,60 kWh ⎯ x • O número de árvores é:
01 02 04 64 71 †t 4, 32 109
n →n → n 3,08 →
Qt 1, 4 109
758 Alternativa d. n 3 árvores
Pela tabela, verifica-se que uma lâmpada com dados
nominais (60 W – 120 V), 761 Alternativa a.
utilizada em uma tensão de 127 V, fornece maior po-
P 850
tência, maior intensidade luminosa e menor durabili- n u → 0,85 → Pt 1 000 W
dade. Pt Pt
Pt U i → 1 000 U 10 → U 100 V
PV
759 a) P V n R T → n 762 a) Do gráfico temos:
RT
T 27 273 300 K U 130 V → P 100 W
V x S, onde S área do pistão P 100 10
b) P U i i u 0,77 A
F x Pt 130 13
P mas F k x P k
S S U 130
c) U R i R 169 W
i 10
x
k x S 13
S k ( x )2
n n
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
120
RT RT
Potência (W) 100
1, 0 104 ( 0, 50)2 2 500 80
n 1,0 mol
8, 31 300 2 493 60
40
v2
b) R 20 Ω P mas Q E P t 20
R 0
U 6,0 V 0 20 40 60 80 100 120 140
Tensão (V) 130
2
v 36
Q t ⇒ Q 10 60 1,1 103 J
R 20 763 Dados: U 100 V; Vágua 5 → mágua 5 kg;
i 20 °C; f 70 °C; t 20 min 1 200 s; dH20
P0 V0 PV k ( x )2 k ( x1 )2 1 g/cm3; cH20 4 J/g °C
c) 1 1 → T1
T0 T1 T0 T1 Determinando a quantidade de calor necessária:
( 0, 55)2 Q m c → Q 5 000 1 (70 20) → Q 25
300 363 K 104 cal
( 0, 50)2
1 cal ⎯ 4 J
→ x 106 J †
1 1 25 104 cal ⎯ x
d) † k (x1)2 k (x)2 Determinando a potência:
2 2
† 106 1
1 P →P 104 W
†
2
[
1,0 104 ( 0, 55) ( 0, 50)
2 2
] t 12 102 12
1 U2 U2 104
† 104 0,0525 † 2,6 102 J P →R 12 W
2 R P 1
104
12
e) U Q † U 1,1 103 2,6 102
U 1,1 103 J U2 1202
764 a) P W → P 360 W 360 J/s
R 40
760 • Energia consumida por segundo: Como 1 cal 4 J, temos P 90 cal/s.
† 10 kWh → † 10 1 000 3 600 → † 3,6 107 J P t m c → 90 1 080 m 1 (42,5 20)
Energia consumida por minuto: m 4 320 g → m 4,32 kg
† 3,6 107 60 → † 2,16 109 J
• Energia gasta com 1 kg 1 000 g de madeira (5 – b) P t Qágua Qbloco
5 kg – 5 000 g) m c água m cb bloco
Q m c t → Q 5 000 4 (100 30) → Q
90 (16 6) 60
1 400 000 J 1,4 106 J
• 1 árvore → 1 t 1 000 kg → Qt 1,4 109 J 4 320 1 (35 25) 5 400 cb (35 25)
10 800 54 000 cb → cb 0,20 cal/g °C
RESOLUÇÃO 249
1 1 1 1 1
765 a) A potência teórica gerada é:
Re R R R R
† m gH
Pot 1
4
t t Re R
Da definição de densidade, temos:
R
m Re
m →mmV 4
V
V gH 768 Alternativa 02.
Logo: Pot
t Simplificando o circuito, temos:
V
mas Z (vazão), logo: Pot m Z g H 4 2 A
t A
Como o processo de geração tem eficiência de 77 %,
resulta para a potência útil de cada unidade: 1 ⇒ 10
Pot 0,77 m Z g H →
Pot 0,77 1 000 700 10 130 B
3 B
Pot 7 108 W
Sendo 18 unidades, obtemos:
Pot 18 7 108 1,26 1010 W 769 Alternativa d.
10 10 5 15
t
6 109 10
Pot 0,25 109 W
24
O número de cidade como Campinas que Itaipu é ca-
paz de suprir é:
770 Alternativa e.
12, 6 109
n 50,4 ou aproximadamente 50 cidades A
0, 25 109
A B A B
⇒ 15 10 6
766 a) E P t U i t 15 10 6
103 B
2,5 107 2 105 1,4 106 Wh
3600 1
1 1 1 1 1
E 1,4 103 kWh → →3W
Re 15 10 6 Re 3
U Req i → 12 3 i → i 4 A
1, 4 103 kWh
b) número de casas 4
3, 5 102 kWh 771 a) Em paralelo a diferença de potencial é a mes-
ma para as duas lâmpadas.
c) energia total em calorias: A potência dissipada pela lIampada depende da sua
E U i t 2,5 107 2 105 103 resistência e, sobretudo, da corrente que a atravessa
15 109 (Pd R i2).
5,0 109 J cal
42 b) Em série, a potência dissipada pela lâmpada de-
15 109 pende apenas da resistência, uma vez que, neste tipo
E 30% E cal de ligação, a corrente que circula pelos dois resistores
42
Para t 10 °C → Q E m c t é a mesma.
Sendo assim, R1 é a lâmpada mais brilhante.
E 15 109
m . 0,36 108 g
c t 42 1 10
0,36 105 kg 3,6 104 kg 772 Alternativa b.
Vamos considerar R1 40 Ω, R2 60 Ω e R3 120 Ω,
ligados em paralelo sob uma voltagem de 12 V.
767 Alternativa e.
1 1 1 1
→ Re 20 Ω
R R Re 40 60 120
M N
“Re
R1 (Re menor que a menor R)” (V)
R
U 12
M N M R N i1 0,3 A
⇔ R1 40
R R
U 12
R R
i2 0,2 A
R2 60
M N
250 RESOLUÇÃO
U 12 776 UAB 120 V
i3 0,1 A
R3 120
“A corrente é menor em R3, maior resistência.” (V) A R1 R2 i B
Pd1 Re i12 40 (0,3)2 3,6 W
Pd2 Re i22 60 (0,2)2 2,4 W
120 V
Pd3 R3 i32 120 (0,1)2 1,2 W
“A potência elétrica dissipada é maior no resistor de
menor resistência.” (F) R1
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
ε R1 R2 40
R1 R2 300
obtemos R1 10 Ω e R2 30 Ω ou R1 30 Ω e R2
No condutor II a ddp deve ser UII 5 V; logo, do gráfi- 10 Ω
co temos i 1,0 A. Como a corrente deve ser a mes-
ma nos dois condutores, para i 1,0 A no condutor I.
777 Alternativa b.
A ddp correspondente é UI 7,0 V.
Como E UI UII 5 7 12 V A L1 L2 L3 L4 L5
E 12 V ...
U U U U U
774 a) A resistência equivalente entre X e Y é
igual a: U
UXY RXY i → 20 RXY 2 → RXY 10 Ω
A resistência equivalente dos resistores R2, R3 e RX é:
R RXY R1 → R 10 2 → R 8 Ω U2
P
R
7 Rx
U P R
⇒ U 8 0, 5
Req 8
U 2 V
24
U n U
b) Cálculo de RX : U 110
1 1 n 55 lâmpadas
1 1 U 2
→
Re 7 RX 24 8
24 7 R X 778
→ Rx 5 Ω
24 ( 7 R X ) RB
01 → RA → RB 2RA → S
2 SA
775 Alternativa c.
2S → SA 2SB (Falsa)
U 40 SB
R1 → R1 200 W
i1 0, 2
Pd1 R1 i1 200 0,04 → Pd1 8 W
2
02 → P R i2 → PB RBi2 → PB 2RAi2 PB
U 40 PA
R2 → R2 400 Ω P A R Ai 2
i2 0,1
Pd2 R2 i2 400 0,01 → Pd2 4 Ω
2 (Verdadeira)
Logo, Pdtotal é 12 W.
RESOLUÇÃO 251
U2 U2
04 → P → PA 783 Alternativa c.
R RA
2
U U2
PB PA PB (Verdadeira) A i C
RB 2 RA R1 6 iMN i2
784 Alternativa c.
R1 R1
Chave no ponto B (R1 e R2 em série):
U2 2202 1 A
PB → 3 103
R1 R2 12,1 R2 R
R2 4,03 Ω V
4
781 Alternativa a.
1. Galvanômetro: mostra a presença de corrente elé- Na posição 2: o amperímetro, para medir a corrente
trica. através do resistor.
2. Fusível: interrompe a passagem de corrente por Na posição 3: o voltímetro, para medir a ddp no resistor.
efeito Joule. U
3. Condutor ôhmico: possui resistência constante, in- Para calcular R, pela 1ª lei de Ohm: R .
i
dependente da diferença de potencial.
4. Amperímetro: possui pequena resistência interna.
5. Voltímetro: possui grande resistência interna. 785 Alternativa c.
em pararelo
782 O voltímetro é ideal, logo: A
R2 i
36V 12 V 12
i iV 0
12
E
14 V R 5 UV V
i 2A i 2A i 2A
A A
i 2A
252 RESOLUÇÃO
A
786 Alternativa a.
• Cálculo das resitências elétricas das lâmpadas: 1,5
2 3 9
( 20)
L 1: R 1 40 Ω 12 V
10 6
( 20)2
L 2: R 2 20 Ω
20
(10)2
L 3: R 3 20 Ω 4,5 1,5
5 6
⇒ 12 V
(10)2
L 4: R 4 10 Ω 12 V
10 i
• O circuito equivalente fica:
1 1 1 1 1 2
U3 U4 → R
Rp 18 9 p 18
i2 40 i2 20 Rp 6 Ω
1 1 1 2
U1 U2 → Rp 4,5 Ω
Rp 9 9 9
i1 20 i1 10 Rs 3 6 9 Ω
A resistência equivalente do circuito é:
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
A Req 6 Ω
20 V
i
b) U R i → 12 6i
i2A
20 2 Mas:
i1 A
30 3 i
i1 i 2 → i1 1 A
20 1 2
i2 A
60 3 c) PXY RXYi22 → PXY 9 12
i i1 i2 1 A (indicação do amperímetro) PXY 9 W
2
U1 20 13,4 V
20 V (não queima) 788 Alternativa d.
3
2 12
U2 10 16,6 V
10 V (não queima) A1
3
i1 4 4 5 6 6
A i
1 B
U3 40 13,4 V
20 V (não queima) 5 C C B
3
i i2
1
U4 20 6,6 V
10 V (não queima) i
3 A2
9 9 1,5
12 V
i2
i1 i
RESOLUÇÃO 253
5 793 Alternativa b.
A 4 C 4 D 6 B
5
300 150
A 4 C 5 B
G
A 4 C 2,5 B
R
A Re 6,5 B
795 Alternativa e.
1
Req 0,5 r E
1A
⇒ A B
1
Req i
V U
A
R (aquecedor)
1 1 1 1 1 E
→ 2 → Req 0,5 Ω I. U 0 → icc 5 A (verdadeira)
Req 1 1 Req 2 r
A leitura do voltímetro é: 20
U Req i → U 0,5 2 → U 1 V II. 5 → r 4 Ω (verdadeira)
r
III. Quando i 0 → U E 20 V (verdadeira)
b) Com a chave fechada, a resistência equivalente ao
circuito é nula. Logo, U 0.
796 A equação do gerador é U E r i; logo:
i 0 → U E → E 40 V
790 Alternativa d.
i 4 A → U 0 → 0 40 r 4
O circuito da figura corresponde a uma ponte de
4r 40
Wheatstone em equilíbrio, pois i 0 em R. Logo:
r 10 Ω
2x 3 4 x 6 Ω
Quando i 1 A:
U 40 10i → U 40 10 1
791 Alternativa e. U 30 V
O esquema representa uma ponte de Wheatstone em Pu U I → Pu 30 1
equilíbrio, já que o produto das resistências opostas é Pu 30 V
constante: 5 4 2,5 8. Então, pelo resistor de 6 Ω Pt E i → Pt 40 1
não passa corrente (i 0). Como Pd R i2 → Pd 0 Pt 40 V
Logo, o rendimento é:
792 O circuito da figura corresponde a uma ponte de P 30
Wheatstone e, como não passa corrente pelo u →
Pt 40
galvanômetro, pela condição de equilíbrio, temos:
0,75 ou 75%
R2 R3
R 1X R 2 R 3 → X
R1
R3 X
R1 R2
254 RESOLUÇÃO
797 Do gráfico: i 0; U 12 V
a) U E r i → 12 E → E 12 V
Se i 5 A, U 0, logo:
0 12 r 5 → r 2,4 Ω
c) UAB 12 2,4 i
d) r 2,4 Ω
5E 25r 25
10E 100r 0 10E 100r 0 햲
10E 50r 50 햳
햲 햳 → 50r 50 → r 1 Ω
De 1 , vem: 10E 100 1 0 → E 10 V
799 Alternativa a.
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Cálculo da potência transferida para o resistor:
E 12
i 4A
Rr 21
P R i2 2 (4)2 32 W
800 a) R
A
r
E
b) U E r i
U 9 5 1,2 9 6 3 V
E
c) i
Rr
9
1,2
R5
1,2R 6 9
1,2R 3
3 30
R 2,5 Ω
1, 2 12
Logo:
P R i2
P 2,5 (1,2)2 → P 2,5 1,44 → P 3,6 W
d) R ρ
r2
R r2
ρ
2, 5 3,14 0, 0004 0, 00314
ρ
31, 4 31, 4
0,0001 104 Ω cm
104 102 m 106 Ω m
RESOLUÇÃO 255
801 Alternativa e. c) Determinando a resistência do resistor na posição
verão:
U2 U2 2202
P 4 200 W P →R
R P 4 200
E U 220 V
R 11,52 Ω
10 B 20
A C
R1 R2 d) Significa que o resistor, através de efeito Joule,
transforma energia elétrica em energia térmica, sonora
V e luminosa na razão de 5 400 joules a cada 1 segundo.
UV 10 V
P
802 a) i 4,0 A
U
U 805 a) V – ddp nos terminais da bateria V E i r
R 1,5 W V – ddp nos terminais do resistor V i R
i
Como V V → E i r i R → 12 3r 3,0 3,5
b) UBC 6,0 V; i 4,0 A
→ r 0,5 Ω
UAB 6,0 V
b) V E i r V 12 3,0 0,50 → V 10,5 V →
RAB 1,5 Ω
V 11 V
Pu
R3 e PT E i 36 W → 88%
PT
A B d) E Pu t → E 31,5 10 60 18 900 → E
R1 R2
1,9 104 J
E
12 V L e) E Q m c → →
i
mc
18 900 0, 24
C T → 19 °C
240
803 a) Na posição inverno devemos ter maior potên-
cia dissipada, portanto, a menor resistência equivalente. 806 Alternativa a.
A B C 20
R1
E E
A B C E U 1 U2 → E U2 → U2
2 2
Logo:
fio fase fio neutro R2 Rv 6 Rv
R1 →4
fixo R2 Rv 6 Rv
Rv 12 Ω
256 RESOLUÇÃO
807 Alternativa a. 810 Alternativa c.
O circuito equivalente é:
E i0
15 V 1
voltímetro B
U V
r ideal
i 2
E 12 V i 1A
2
U R 10
r 36
Req 2Ω
36
Logo:
15 15
U E r i → 12 E r 0 i 3A
E 12 V 221 5
U E r i → U 12 1r Se UAB 2i → UAB 2 3 6 V, temos:
U R i → U 10 1 10 V UAB 6 i1 → 6 6i1 → i1 1 A
Logo : 10 12 1r → r 2 Ω UAB 3 i2 → 6 3 i2 → i2 2 A
U E r i → U 15 3 1
U 12 V
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
808 Alternativa a.
P d r i2 → P d 1 3 2 9 W
3
• Rfio ρ 2 104 → 3Ω Portanto, a afirmativa c é incorreta.
s 2 104
6 811 a) O sentido do movimento dos íons positivos é
3m⎯3W Rv 2Ω da foace B para a face A devido à polaridade do gera-
3
2 m ⎯ Rv dor (vai do positivo para o negativo).
b) Usando a lei de Ohm:
E 30 30
i 5A U R i → i 103 R 1 106 → R 1 109 Ω
Rv R r 231 6
Sendo S 10 102 10 102 1 102 m2 e
Portanto, a afirmação I é correta. 1 m, temos:
• Deslocando-se o cursor para o ponto B, diminui Rv.
1
E Rρ → 1 109 ρ
Em i diminui o denominador, aumenta S 1 102
Rv R r
ρ 1 17 Ω m
o valor de i.
Então, a afirmação II é falsa.
812 a) Se a chave S estiver aberta, os dois pés do
• P d R v i2
pássaro estarão a um mesmo potencial e, portanto,
Pd 2 25 50 W
não haverá corrente através dele e o pássaro não re-
A afirmação III é correta.
ceberá um choque.
Logo: berá um choque. A corrente ip que passa através do
UEri 1,5 E pássaro pode ser calculada do seguinte modo: a ddp
0 E → 0,75r através do pássaro (e da lâmpada) ee igual à ddp V
Daí, 0 1,5 0,75r → r 2 Ω fornecida pela bateria. Podemos então escrever V
• A máxima corrente é 0,75 A.
V
• A potência é máxima quando i 0,375 A. Logo: Rpip, donde ip .
Pu U i (1,5 2i) i Rp
Pu (1,5 2 0,375) 0,375 A
Pu 0,28 W c) Se a chave S estiver aberta, outra vez os dois pees
de cada pássaro estarão a um mesmo potencial (em-
E 1, 5
i 0,375 A bora este potencial seja diferente para cada pássaro)
rr 22
e, portanto, não há corrente através de nenhum deles.
Assim, são verdadeiras as afirmações 00 e 44. Nenhum peassaro receberá um choque.
RESOLUÇÃO 257
d) Se a chave S estiver fechada haverá uma corrente 816 Alternativa c.
no circuito. Entretento, para o segundo pássaro a ddp • situação I
entre seus pés continua sendo nula, pois o fio entre os
seus pés é ideal e tem resistência nula. Logo, toda a E
corrente fluirá por este fio e nenhuma corrente atra-
vessará o pássaro. Portanto, o segundo pássaro não
A R
levará um choque.
2R
813 Alternativa c. B
1 1 1 1
→ Req 2 Ω
Req 6 6 6 A potência dissipada pelos resistores, será:
E 6 E2 E2 3 E2
i →1 P → Pd1
R21 3R R 2R 2R
R3Ω • situação II
E
814 a) Supondo a situação ideal, temos:
E R i → 12 1 000i → i 0,012 A
ou i 12 mA R
A
RV 10 000 U
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
818 a) A associação é dada por: 1,5 V 1,5 V
6
U
i
3V
2
"n células em série"
U2 62
Daí, temos: P →P → P 12 W
R 3
n E U → n 60 103 480 → n 8 000 células
Es 1,5 1,5 1,5 1,5 6 V
b) P U i → P 480 1 → P 480 W
822 Alternativa b.
A resistência de cada lâmpada vale:
819 Alternativa d.
U2 (1)2
R R2Ω
1,5 V 1,5 V Req 3 V
R 0, 5
Chave aberta
3 3
A A UV i → 0,3 → r 2r
R1
A 2r 6 2r 6
1 R3 Chave fechada (Eq 3 V e req 2 6 8 Ω)
1 R3 Req 0,5 2 Eeq 3
2 i A → i 375 mA
R2 A req 8
RESOLUÇÃO 259
826 Alternativa b. 64. A potência dissipada no gerador é:
U E ri → 120 110 r i P r i2 1 12 1 W (falsa)
ri 10 Portanto: 01 02 08 32 43
Pd ri2 → Pd ri i
100 10i 832 01. R1, R2 e R3 estão em paralelo. (falsa)
i 10 A 02. A resistência total vale:
Mas: 1 1 1 1 1
ri 10 → r 10 10 → r 1 Ω →
R R1 R2 R3 R
500 V
8 4
A i B 1 2 3
→R4Ω
20
Req R4 R → Req 50 4 → 54 Ω (falsa)
100 V
20
04. A leitura em A1 será:
Ueq Req ieq → 270 54ieq → ieq 5 A (verdadeira)
827 Alternativa e.
VM VN 5 i 3 10 i 08. Determinando UAB:
36 VN 5 2 3 10 2 UAB E R4 ieq → UAB 270 50 5 20 V (
36 VN 33 → VN 3 V verdadeira)
i 12,5 A 5A A 4A
1A 2A 2A
829 Alternativa e.
UAB E r i 20 20 V 10 10
UAB 500 8 12,5
A2
UAB 400 V
P UAB i 400 B
h u 0,8 80%
Pt Ei 500
(verdadeira)
i 0,25 A Então: 04 08 16 28
2 2 2 1
L L
16. A leitura no voltímetro V3 é a ddp na associação em
paralelo de R1 com R2, com Req 2 Ω, logo:
U3 Req i 2 1 2 V (verdadeira)
R1 R2,3 R4
260 RESOLUÇÃO
120 120 837 Alternativa e.
onde R2,3 60 Ω
120 120
Req 120 60 120 300 Ω 100
i3 0,125 A
50 β
e1
α
10 V 20
b) Determinando a corrente em L3: i2
i1
0,45 A R2
A
R1 0,9 A R4
nó A → i1 i3 i2
R3 malha β → 20i3 10 50i2 0
0,45 A
2,5 10 50i2 0
i2 0,150 A
Ueq Req i → 270 300 i → i 0,9 A Logo: i1 0,125 0,150
Portanto, a corrente em L3 será 0,45 A i1 0,025 A
malha α → e1 10 50i2 100i1 0
c) Tirando L3, temos: e1 10 7,5 2,5 0
Req R1 R2 R4 360 Ω e1 0
Ueq Req i → 270 360 i 0,75 A
Portanto, a lâmpada L4 passa a ser percorrida pou uma 838 a) O circuito é:
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
corrente ( 0,75 A) menor que a anterior (0,9 A), logo,
brilhará menos. i M
i1 i2
835 Alternativa b.
Utilizando a lei dos nós ou 1ª lei de Kirchhoff: 12 V
10 A 2A
A
3 5 5 N
X
b) A corrente i i1 é igual a:
x 2 10 → x 8,0 A 12
i → i 1,2 A
Sendo assim, a tensão no resistor de 4 Ω será: 55
U R i → U 4 8 32 V A diferença de potencial entre A e B é:
UMN 5i → UMN 5 1,2 6 V
836 Alternativa d. A carga armazenada é:
Associando os dois elementos de fem iguais a 3 V em Q C U → Q 1 105 6 6 105 C 60 106 C
paralelo, temos Ep 3 V, logo o circuito passa a ser: 60 C
1,75
Ep
1,5 V 3V
R1
i
A
1,25 1,5 V
Assim, as placas do capacitor, carregadas com carga
Q 6 105 C ficam ligadas entre si e os elétrons da
Pela lei de Ohm-Pouillet, temos: placa negativa começam a passar para a placa positi-
( 9 1, 5) ( 3 1, 5) va. No início, o fluxo de cargas é grande porque a ddp
i
1, 75 1, 25 entre as placas é máxima. No decorrer do tempo, o
fluxo de elétrons vai se reduzindo, porque há cada vez
10, 5 4, 5 6
i i2A menos eleetrons para se tranferirem, até que cessa
3 3
completamente quando não houver mais cargas nas
placas, isto é, Q 0. Se Q 0, obtemos U 0. Desse
RESOLUÇÃO 261
C U2
modo, a energia potencial armazenada EP
2 20
fica igual a zero. i1
20
11 V
839 Alternativa d. i2
Chave aberta: como o voltímetro é ideal a corrente i
0, logo: 20
UV E E 30 V E 11
UV 30 V i1 i 2
R 60
Chave fechada: i 2 A
i1 i2 0,18 A
30 12 i ic 0
i
i 2 r1 3 Ω
2 4 r1 10 V
Uc 2F 20 V
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
i3 i3
20 20 20 i2 i2 U2
i1
11 V 20 20 20 60 Como o capacitor está totalmente carregado, ic 0.
i2 Pela 2ª lei de Kischhoff, temos:
i1
20 10 (200 300)i 0
20 20 20 10 1
i A→i A
500 50
i1
No gerador de fem igual a 20 V, temos:
UC 20 300 i
20
⎛ 1 ⎞
Req 55 UC 20 300 ⎜ ⎟ UC 14 V
U2 ⎝ 50 ⎠
15
Sabendo que QC U C
QC 14 2 106 28 106 C QC 28 mC
20 A potência é dissipada nos resistores, logo:
Pd Rtot i2
2
⎛ 1 ⎞ 500
840 Pd (200 300) ⎜ ⎟ W Pd 0,2 W
⎝ 50 ⎠ 2 500
a) Com o capacitor carregado ic 0
b) Cálculo das correntes em cada trecho do circuito:
U 11 842 Alternativa b.
i1 i1 0,2 A
Req 55
a
U2 15 i1 U2 15 0,2 → U2 3 V A
ic
10 V
U2 3
i2 i2 0,15 A R 2F
20 20 1 C
U2 3
i3 i3 0,05 A
60 60 b
262 RESOLUÇÃO
1 10
U 10 8V 848 Alternativa a.
41
O campo magnético é mais intenso nas regióes próxi-
Q U C → Q 8 2 106 16 C
mas aos pólos; logo, a concentração de linhas de
10 indução é maior.
III. UAB R i 4 8V
5 Nem todos os metais são ferromagnéticos. Portanto,
nem todos são atraídos por ímãs.
E
IV. i 2A É impossível isolar os pólos de um ímã (inseparabilidade
Rr
dos pólos).
844 Alternativa c.
É impossível isolar os pólos de um ímã (inseparabilidade
dos pólos).
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
845 Alternativa d. b) Cada agulha magnética se orienta na direção do
Sendo a barra de material ferromagnético, ela sofre a vetor indução magnética B exintente no ponto onde
ação do campo magnético do ímã (indução magnéti- ela foi colocada, com o pólo norte indicando o sentido
ca). de B. por sua vez, o vetor indução tem direção tangen-
te à linha de indução e acompanha o seu sentido. Des-
846 Dizemos que um corpo apresena propriedades te modo, temos:
magnéticas quando há uma predominância de ímãs
elementares orientados sobre os demais.
847 Alternativa a.
O imã de polaridade AT é repelido pelo ímã fixo. Con-
clui-se que A é pólo sul e T é pólo norte.
851 Alternativa a.
Pólos de nomes contrários se atraem; logo, a posição
do ímã é a da alternativa a.
Os pólos magnéticos de um ímã são inseparáveis e,
portanto, mesmo seccionado, mantêm a orientação 852 Alternativa b.
magnética. Orientam-se externamente no sentido sul-norte.
853 Alternativa e.
Sendo um dos objetos de material não-imantável, não
haverá força de atração ou de repulsão.
Sendo um deles um ímã, quando este for pendurado
por um fio, a sua orientação será norte-sul (como uma
bússola). Logo, somente I é verdadeira.
854 Alternativa d.
Sendo os dois ímãs idênticos e sendo os pontos P1 e
P2 eqüidistantes dos dois ímãs, são estes os dois úni-
cos pontos que admitem campo resultante nulo.
Experiência I – repulsão
Experiência II – atração
Experiência III – repulsão
Experiência IV – atração
RESOLUÇÃO 263
855 Alternativa a. Mas P1 P2, então:
As agulhas se alinham conforme o campo resultante N1 F 1 F2 N2 N 1 N 2 F 1 F2
nos pontos 1, 2, 3. Então, a alternativa que representa
melhor as posições indicadas é a a. Como F1 e F2 são as forças de interação entre os ímãs,
então F1 F2, logo:
N1 N2 2F1
858 Alternativa a.
Para a situação de equilíbrio:
N1 P1 F 1 { P 1 N 1 F1
F 2 N 2 P2 { P 2 F 2 N2
859 Alternativa d.
1. Quando o ímã A se encontra distante do ímã B, so-
fre uma repulsão e uma atração praticamente na mes-
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
858 Alternativa a.
Para a situação de equilíbrio:
N1 P1 F 1 { P1 N 1 F1
F2 N2 P2 { P 2 F 2 N2
264 RESOLUÇÃO
Ponto B: BB BB1 BB2
4 107 5 101 4 107 1
BB 2
2 5 10 2 5 102
BB 6,0 106 T
864 Alternativa b.
0 i
B2 B3 B
2 a
Como B 2 e B 3 tem sentidos contrários e mesmo
módulo, se anulam.
c) Quando o ímã A se afastar bastante do ímã B, a Peremos então, no ponto P, apenas B1.
atração e a repulsão terão praticamente a mesma dire-
0 i B
ção. Como a intensidade do campo magnético decres- B1
ce com a distância, a componente atrativa ficará mais 2 ( 2a ) 2
intensa que a repulsiva, fazendo que o movimento vol-
te a ser retardado.
As fases a, b, e c estão representadas no gráfico III.
860 Alternativa d.
A agulha da bússola deverá se orientar de tal forma
que o seu campo magnético interno tenha a mesma
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
direção e sentido do campo magnético do condutor,
no ponto considerado.
865 Alternativa a.
A agulha magnética da bússola alinha-se na direção
⎯→
do campo de indução magnética resultante ( Br ), no
ponto onde ela se encontra. Na figura abaixo estnao
representados os vetores campo de indução magnéti-
⎯→ ⎯→ ⎯→
ca B1 , B2 e B3 , de mesma intensidade, devido às
correntes i1, i2, e i3.
861 Alternativa b. o vetor campo resultante tem, portanto, direção AA e
Em torno de um condutor longo e reto, as linhas de sentido AA.
indução são circunferências concêntricas, às quais é
tangente, ponto a ponto, o vetor indução magnética,
cujo sentido é dado pela regra da mão direita.
Então, o vetor que melhor representa o campo magné-
tico no ponto P é o vetor V4.
862 Alternativa c.
O campo magnético em um ponto próximo a um con-
dutor percorrido por corrente é dado por:
0 i
B
2 r
Substituindo pelos valores numéricos fornecidos, te-
866 Alternativa b.
mos:
As regiões nas quais podemos ter campo nulo, são
4 107 1, 5 aquelas onde existem campos de sentidos opostos.
B 1,2 106 T
2 0, 25 Logo, as regiões onde o campo pode ser nulo, são as
regiões I e III.
863 Ponto A: BA BA1 BA2
4 107 0, 5 4 107 1
BA
2 101 2 2 101
BA zero
RESOLUÇÃO 265
867 Alternativa c. Para que o campo de indução magnética resultante
Os campos magnéticos no ponto P, criados pelas cor- seja nulo, a corrente elétrica que percorre a espira deve
rentes nos dois condutores têm mesmo módulo, pois produzir um campo de indução magnética com a mes-
⎯→
as correntes são iguais e as distâncias de P aos con- ma direção de B1 , porém, sentido oposto.
dutores é a mesma. Nessa situação, utilizando novamente a regra da mão
0 i direita, agora para a espira, concluímos que a corrente
B1 B2 elétrica que a percorre deve circular no sentido anti-
2 d
horário.
4 107 10
B1 B 2 2,0 105 T
2 101
⎯→ ⎯→
Como B1 e B2 , no ponto P, têm a mesma direção e o
mesmo sentido, o campo magnético resultante é a
soma dos módulos de B1 e B2, ou seja:
Bp B1 B2 4,0 105 T
perpendicular ao plano da folha. Temos ainda:
⎯→ →
B1 B
868 Alternativa e.
i1 i
Admitindo que o enunciado se refira ao campo mag-
2 d 2R
nético na região central do ímã e da espira, temos:
Campos verticais, da espira para cima e do ímã para i1 i
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
baixo. 2 ( 2 R ) 2R
i1
869 Alternativa a. 2p
i
A agulha alinha-se segundo o campo magnético da
espira, que é perpendicular ao plano da própria espira.
872 Alternativa d. No interior de um solenóide, as li-
Assim, segue a direção da reta AB . nhas de indução são praticamente retas e paralelas ao
seu eixo.
870 Observando o solenóide pelo lado direito da figura,
0 i temos:
a) By
2r
0 ( 2 i) 0 i
Bx
2(2r) 2r
⎯→ ⎯→ ⎯→
B0 B x B y
Logo, as linhas de indução estão orientadas da esquer-
B0 B2x B2y da para a direita.
2 0 i 873 Alternadiva d.
B0
2r o campo magnético no interior de um solenóide é dado
por:
b) Quando as duas espiras se encontram no mesmo
0 i n
plano, os campos têm mesma direção. Como as cor- B
rentes circulam em sentidos contrários, os sentidos dos
campos são contrários. n
onde i é a intensidade de corrente e , o número de
B0 B1 B2 zero
espiras por unidade de comprimento.
874 Alternativa c.
871 Alternativa b.
De acordo com a regra da mnao direita, o fio 1 gera no
cintro da espira circular um campo de indução magné-
→ Devido ao sentido da corrente estabelecida no
tica B, perpendicular ao plano da figura e entrando no solenóide, o campo magnético criado no seu interior,
papel. está orientado da esquerda para a direita.
266 RESOLUÇÃO
A agulha da bússola passará a se orientar segundo a Fm 0,4 N
resultante do campo.
881 Alternativa d
875 a) Ao ligarmos as extremidades do fio aos pólos Ao penetrar nesta região onde existe esta composição
da pilha, este passa a ser percorrido por uma corrente de campos, o elétron fica sujeito à ação da força da
elétrica que, por sua vez, gera um campo magnético Lorentz, que é a resultante das forças (magnética) e
ao seu redor. Como o fio está enrolado em torno de (elétrica). Logo, a direção da resultante está numa di-
uma haste de ferro, o campo magnético gerado pela reção no plano xy.
corrente elétrica imantará a haste e esta, comportan-
do-se como um ímã, passará a atrair pequenos obje- 882 Alternativa d.
tos de ferro ou aço. I.Um campo elétrico paralelo ao eixo y, no sentido de y
b) O sentido do campo magnético gerado pela corren- ⎯→
te elétrica é da extremidade A para a extremidade B da negativo, produz uma força Fe no sentido positivo de
haste, portanto, a extremidade A da haste funciona y, logo, a partícula sobe.
como pólo norte e a B como pólo sul.
c) Ao se inverter os pólos da pilha, inverte-se o senti- II.Um campo magnético perpendicular ao plano xy e
⎯→
do da corrente elétrica e, conseqüentemente, o senti- entrando nele, produz uma força central Fm , conforme
do do campo magnético. Com isso, a extremidade A a figura ao lado, produzindo um desvio no sentido ne-
passa a ser pólo sul e a B, pólo norte. gativo de y.
→
876 Alternativa d. III.O campo elétrico, com mesma direção de V , não
R (trajetória do próton) afeta a trajetória retilínea do elétron. O campo magné-
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
– por ação da força magnética sofre um desvio para tico, desde que estivesse entrando no plano xy, pro-
cima. duziria um desvio no sentido negativo e y.
S (trajetória do nêutron)
– Não sofre a ação do campo , pois a sua carga é nula. 883 Alternativa d.
→ → →
T (trajetória do elétron) Como E , B e V são mutuamente perpendiculares,
– Por ação da força magnética sofre um desvio para para que a trajetória da partícula seja retilínea é neces-
baixo. sário que a resultante das forças originadas pelo cam-
po elétrico e pelo campo magnético seja nula, então:
877 Alternativa e. F e Fm
Fm q v B sen
180°
Fm 0 Fe q E
Fm q v sen
Fm q v B
Como a força magnética é nula, a velocidade perma- 90°
necerá inalterada. E
qvBqE v
B
878 Alternativa e.
500
No eixo magnético da Terra, em pontos distantes, as v m/s v 5,0 103 m/s
linhas da indução são retas praticamente.Então, como: 0,10
Fm q v B sen
884 Alternativa e.
e 0° ou 180°
mv
a Fm é nula, não sendo, pois, alternada a velocidade R , logo o aumento de R pode ser obtido por:
qB
da partícula, nem em módulo, direção ou sentido. 1) aumento de m ou v
2) redução de q ou B
879 Alternativa a.
O campo magnético que cada corrente cria no ponto 885 Alternativa c.
A tem um vetor indução magnética na mesma direção
⎯→ mA v
e sentido de V0 . vA
qA B
Portanto 0, sen 0.
mB v
vB
880 Alternativa b. qB B
Fm q v B sen → Fm 2 106 5 104 8 sen 30° v e B são constrante, logo, para que vA vB, devemos
1 mA mB
Fm 2 106 5 104 8 ter .
2 qA qB
RESOLUÇÃO 267
→
886 Alternativa a. 889 a) Na direção x, paralela a B , o movimento é
Uma partícula eletrizada com caga q, com velocidade retilíneo e uniforme.
→ Logo:
v perpendicular às linhas de indução de um campo
→ L0 12
magnético B , realiza movimento circular univorme de vx 4 106
t t
2 m t 3 106 s
período T .
qB
b) No plano perpenducular à fitura, contendo o eixo y,
temos um M.C.U. de período T 3 106 s e velocida-
de escalar vy 3 106 m/s.
2 R 2 R
vy 3 106
T 3 106
R 1,5 m
No caso, o próton percorrerá semicírculos seqüenciais
c) O raio da trajetória em questão é dado por:
no sentido anti-horário, no plano , e no sentido horá-
rio, no plano . m vy 1, 6 1027 3 106
R 1,5
O menor t é igual ao intervalo de tempo t1 t2 q B 1, 6 1019 B
T1 T2 B 2 102 T
2
890 Alternativa d.
m m m (B1 B2 )
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
mv m Ec
887 R R
qB q2 B2
Ec m v 2
m
R Ec k Ec
q B2
2 ⎯→
Logo, a força é melhor representada por X 4 .
12
Para Ec 4 10 J, temos R 60 cm e para Ec
2,56 1012 J, R ?
289 Alternativa c.
Ec Pela regra da mão esquerda, temos:
R k Ec R R Logo, a barra deverá rolar para a direita.
Ec
R k Ec 892 Alternativa b.
Fm B i sen Fm B i
2, 56 1012 90°
R 60 48 cm Fm 1,0 104 500 200
4, 0 1012
Fm 10 N
888 Em todos os pontos, a velocidade do elétron é
perpendicular à força magnética e o campo magnético
F
é perpendicular aos dois, ou seja, perpendicular à fo- 893 a) tg
I
lha de papel. Utilizando a “regra da mão esquerda” e
lembrando que o elétron é uma carga negativa, con- Fm B i sen
clui-se que o campo magnético está entrando na folha F
B
de papel. I sen
Fm força magnética 90°
Fa força de atrito F
B tg
I
A inclinação (tg ) dá a intensidade do campo magné-
tico (B) perpendicular ao condutor.
4 102 4 102
b) B 4 106 T
2 sen 30° ⎛ 1⎞
2⎜ ⎟
⎝ 2 ⎠
268 RESOLUÇÃO
894 Alternativa c. 898 (01) O campo magnético gerado pelo fio é dado
Para o equilíbrio Fm P 0 i
por: B , logo dobrando i, dobramos B.
P 2 r
BiP i
B Afirmativa (01): verdadeira.
10
i 5A (02) Pela regra da mão direita sabemos que o sentido
21 de B depende do sentido de i.
A corrente deve ter intensiade 5 A com sentido de B Afirmativa (02): verdadeira.
para A.
(04) O campo magnético gerado pelo fio é dado por
895 a) Com a chave aberta a corrente no condutor é 0 i 1
nula, logo a força magnética é nula, e a indicação do B . Logo, B não cai com ; portanto, (04)
2 r r2
dinamômetro é o peso da barra. é falsa.
P m g 200 103 10
P2N (08) Se um segundo condutor percorrido por corrente,
for colocado paralelamente ao primeiro, haverá força
b) Para que o dinamômetro indique zero, a força mag- de interação entre os fios, logo a afirmativa (08) é falsa.
nética deve ter mesmo módulo, mesma direção e sen- (16) Sendo as correntes de sentidos inversos, a força
tido contrário do peso da barra. Para tanto, o sentido será repulsiva; logo a afirmativa (16) é verdadeira.
da corrente é de A para B.
mg 2 (32) Se existir uma partícula carregada nas proximida-
Fm B i i 10 A
B 1 2 101 des do fio, esta pode ficar sujeita a uma força magné-
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
Pmg tica.
F q v B sen
c) U R i 6 10 60 V
A força será diferente de zero, desde que v ≠ 0 e
sen ≠ 0.
896 a) A constante elástica da associação de molas A afirmativa (32) é falsa.
em paralelo é dada pela soma das constantes elásti-
cas de cada mola, então: SOMA 01 02 16 19
k k1 k2 10 N/m
899 a) A intensidade de corrente i é:
Com a chave desligada, a força de restituição elástica
é igual ao peso da barra. n número de elétrons
Fel P k x P ne
i e 1,6 1019 C
t
P 2
x 0,2 m 20 cm
k 10 2 R
t → t 6,7 107 s
C
b) Para que as molas sejam comprimidas, é necessá-
rio que a força magnética esteja orientada de baixo n 1, 6 1019
0,12 n 5,02 1011 elétrons
para cima, logo a corrente deve fluir da direita para a 6, 7 107
esquerda (regra da mão esquerda).
No equilíbrio: Fm P Fel b) A intensidade do campo magnético criado por qual-
B i P kx quer um dos feixes a uma distância de 1 cm é:
897 Alternativa c. v1
elétrons
0 2 i2 i2 F
F1 F 1 F2
2 d F
pósitrons
0 2 i2 i2
F2 v2
2 d
As forças de interação têm sempre a mesma intensi- F B i sen e 90°, conforme mostra a figura 1.
dade, a mesma direção e sentidos contrários. F 2,4 106 0,12 2 3,2
F 5,78 105 N
RESOLUÇÃO 269
900 Alternativa d. sua vez, depende da velocidade com que este se mo-
vimenta.
! B A cos !BA
Assim, a luminosidade é máxima nos instantes corres-
! 0° pondentes à velocidade máxima, isto é, nos instantes
A 5 102 8 102 4 103 m2 em que x 0.
! B A 0,4 4 103 1,6 103 Wb
905 Alternativa d.
901 Alternativa d. Para exista uma corrente induzida é necessário uma
Devido ao movimento do ímã haverá uma variação de fem induzida.
fluxo magnético que irá originar uma fem induzida va- Pela lei de Faraday, temos:
riável no decorrer do tempo. Como os terminais A e B !
da bobina estão em aberto, a corrente elétrica será nula, e
t
mas entre estes haverá uma tensão variável.
ou seja, é necessário uma variação de fluxo para que
902 a) exista uma fem induzida.
A corrente induzida tem o sentido anti-horário na espira. O intervalo de tempo durante o qual há variação de
fluxo é de t 1 s até t 3 s.
906 Alternativa a.
Quando o detetor é aproximado de um objeto metáli-
co, o fluxo do campo magnético por ele gerado cria
neste objeto uma fem induzida que, por sua vez, gera
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
907 Alternativa a.
Área da espira:
A 2 1 2 cm2 2 104 m2
b) Como estamos aproximando um pólo norte da
! B A cos ! A B
espira, nela origina-se um pólo norte. Como pólos
iguais se repelem, a força magnética sobre o ímã é cos ! 1
vertical e para cima. Portanto, a força resultante é
do gráfico: t 2 s → B 2 T
vertical para baixo e tem o módulo menor do que o
peso do ímã ( P Fm). então ! 2 2 104 Wb
! 4 104 Wb
903 a)
Força eletromotriz induzida:
! 4 104
|e| 2 104 V
t 2
corrente induzida:
direção do e 4 104
i 1 104 A
movimento do ímã R 2
i 0,1 103 A
i 0,1 mA
270 RESOLUÇÃO
1
Logo: ! B S cos → ! t 8 104 cos 0° → 912 Alternativa a.
10
5 Com a rotação da espira com velocidade angular cons-
→ ! 8 10 t
tante
, surge uma variação de fluxo ! através da
espira, variação esta que irá gerar uma induzida alter-
b) Do gráfico, temos:
nada.
!i 0
! !
!f B S cos → !f 3 8 104 30 → !f 0,072 Wb e i (alternada
t R t
Logo: ! !f !i → ! 0,072 Wb e
i
R
A força eletromotriz induzida é:
! 0, 072 913 a)
e → e → e 0,0024
t 30 b) Pela polaridade da bateria, o sentido da corrente na
2,4 103 V espira é horário e, pela regra da mão esquerda, as for-
ças magnéticas nos ramos da espira são as indicadas
Portanto, a corrente induzida é igual a: na figura.
e R i → 2,4 103 5 103 i → i 0,48 A
909 Alternativa b.
Os elétrons livres no interior do condutor ficam sujei-
tos à ação de uma força magnética, pois juntamente
com o condutor se deslocam com velocidade perpen-
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
dicular às linhas de indução do campo magnético .
Pela regra da mão esquerda estes elétrons ficam sujei-
tos à ação de uma força magnética orientada de R para
S.
Fm q v B sen
sen 1
Fm q v B
RESOLUÇÃO 271
917 Alternativa a.
A potência e a freqüência conservam-se constantes.
918 Alternativa c.
Np Up Np 3800
I) →
Ns Us Ns 115
Np 33 Ns
Np > Ns
(verdadeira)
II) Upip Usis → 3800 ip 115 is
ip 0,03 is
ip < i s
(verdadeira)
919
01. A energia potencial gravitacional diminui, pois a
altura diminui. Como a energia se conserva, a energia
SIMULADÃO: RESOLUÇÃO
04. R (verdadeira)
A
272 RESOLUÇÃO
SIGLAS
ACAFE-SC — Associação Catarinense das Fun- FCCHAGAS — Fundação Carlos Chagas
dações Educacionais
FEI-SP — Faculdade de Engenharia Industrial
AFA-SP — Academia da Força Aérea
F ESP -UPE — Fundação Universidade de
AMAN-RJ — Academia Militar de Agulhas Negras Pernambuco
CEETPS-SP — Centro Estadual de Educação FGV-SP — Fundação Getúlio Vargas
Tecnológica Paula Souza
FMTM-MG — Faculdade de Medicina do Tri-
C EFET — Centro Federal de Educação ângulo Mineiro
Tecnológica
FURG-RS — Fundação Universidade Federal do
CENTEC-BA — Centro de Educação Tecnológica Rio Grande do Sul
da Bahia
FURRN — Fundação Universidade Regional do
CESCEM-SP — Centro de Seleção de Escolas Rio Grande do Norte
Médicas
FUVEST-SP — Fundação para o Vestibular da Uni-
CESESP-PE — Centro de Estudos Superiores do versidade de São Paulo
Estado de Pernambuco
IME — Instituto Militar de Engenharia
CESGRANRIO-RJ — Centro de Seleção de Can-
didatos ao Ensino Superior do Grande Rio ITA-SP — Instituto Tecnológico de Auronáutica
ECM-AL — Fundação Universitária de Ciências da ITE-SP — Instituto Toledo de Ensino - Bauru
Saúde de Alagoas Governador Lamenha Filho
MACK-SP — Universidade Mackenzie
EEM-SP — Escola de Engenharia Mauá
MED.ABC-SP — Faculdade de Medicina do ABC
EFEI-MG — Escola Federal de Engenharia de
Itajubá MED.POUSO ALEGRE-MG — Universidade de
Pouso Alegre
EFOA-MG — Escola dce Farmácia e Odontolo-
gia de Alfenas OSEC-SP — Organização Santamarense de Edu-
cação e Cultura
ENCE — Escola Nacional de Ciências Estatísticas
PUCC-SP — Pontifícia Universidade Católica
ENEM — Exame Nacional do Ensino Médio de Campinas
ESAM-RN — Escola Superior de Agricultura de PUC — Pontifícia Universidade Católica
Mossoró
SANTA CASA-SP — Faculdade de Ciências Mé-
ESPM-SP — Escola Superior de Propaganda e dicas da Santa Casa de São Paulo
Marketing
UCDB-MS — Universidade Católica Dom Bosco
FAAP-SP — Fundação Armando Álvares Penteado
UCMG — Universidade Católica de Minas Gerais
FAFEOD-MG — Faculdade Federal de Odontolo-
gia de Diamantina UCSAL-BA — Universidade Católica de Salva-
dor
FAFI-BH — Faculdade de Filosofia, Ciências e
Letras de Belo Horizonte UCS-RS — Universidade de Caxias do Sul
F AMECA -SP — Faculdade de Medicina de UECE — Universidade Estadual do Ceará
Catanduva
UEL-PR — Universidade Estadual de Londrina
FATEC-SP — Faculdade de Tecnologia
UEMA — Universidade Estadual do Maranhão
FAZU-MG — Faculdade de Agronomia e
Zootecnia de Uberaba UEMG — Universidade Estadual de Minas Gerais
SIGLAS 273
UEM-PR — Universidade Estadual de Maringá UFU-MG — Universidade Federal de Uberlândia
UEPA — Universidade Estadual do Pará UFV-MG — Universidade Federal de Viçosa
UEPG-PR — Universidade Estadual de Ponta UMC-SP — Universidade de Mogi das Cruzes
Grossa
UMESP-SP — Universidade Metodista de São
UERJ — Universidade Estadual do Rio de Janeiro Paulo
UESPI — Universidade Estadual do Piauí UNAERP-SP — Universidade de Ribeirão Preto
UFAC — Universidade Federal do Acre UNAMA-PA — Universidade da Amazônia
UFAL — Universidade Federal de Alagoas UNB-DF — Universidade de Brasília
UFBA — Universidade Federal da Bahia UNEB-BA — Universidade do Estado da Bahia
UFCE — Universidade Federal do Ceará UNESP-SP — Universidade Estadual Paulista
UFES — Universidade Federal do Espírito Santo Júlio de Mesquita Filho
UFF-RJ — Universidade Federal Fluminense UNICAMP-SP — Universidade Estadual de Cam-
UFG — Universidade Federal de Goiás pinas
274 SIGLAS