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2. MÉTODOS DE ELETRIZAÇÃO
+ + 2.1 ELETRIZAÇÃO POR ATRITO
O atritarmos dois corpos de materiais diferentes, um deles
cede elétrons para o outro, tendo, ao final, os dois
adquirido carga elétrica, de sinais opostos.
- -
O sinal que o corpo adquire depende de seu material.
Para sabermos o sinal, recorremos à série triboelétrica
que é uma relação dos materiais como mostramos abaixo:
+ - V id r o , m ic a , lã , s e d a , a lg o d ã o , e b o n ite , c o b r e , e n x o fr e
+ -
EXTENSIVO
1
Colocando-se um corpo neutro (A) em contato com um Obs.:
corpo eletrizado (B), verifica-se que A se eletriza com - Observe que o fenômeno da indução magnética mostra
carga de igual sinal ao de B. que há uma força eletrostática entre corpos
carregados e copos neutros, devido à polarização
provocada no corpo neutro.
e
A B A B A B
3. ELETROSCÓPIOS
Quando aproximamos um corpo carregado de outro Ao aproximarmos um corpo carregado, observamos que as
neutro, provocamos uma separação nas cargas deste. folhas se abrem, independente da carga desse corpo.
Esse processo é denominado de indução. O corpo
carregado é chamado de indutor e o corpo onde ocorreu
a separação das cargas (polarização) é chamado de
induzido.
EXTENSIVO
2
Se q > 0 F e E têm o mesmo sentido;
Se q < 0 F e E têm sentidos opostos.
F
A intensidade do campo elétrico é dada por: E
q
“A intensidade da força de interação entre duas cargas Seja uma carga central, fixa, Q, puntiforme, e uma carga
puntiformes é diretamente proporcional ao produto dos de prova q, mergulhada no campo elétrico de Q.
módulos das cargas e inversamente proporcional ao
quadrado da distância que as separa”. Q>0 Q<0
k q Q
F
d2
q q
- F d F q>0
C a rg a s d e Q Q
q s in a i s i g u a i s Q
F d - F
q C a rg a s d e Q
s in a i s o p o s t o s
Q>0 Q<0
Onde K é a constante de proporcionalidade, denominada
constante eletrostática. Para o vácuo, o valor determinado
empiricamente é: K0 = 9,0.109 N.m²/C².
q q
Obs.: q<0
- Como a força varia com o inverso do quadrado da Q Q
distância, o gráfico F x d tem esse aspecto:
5. CAMPO ELÉTRICO
E
E
Região do espaço em torno de uma carga ou superfície
carregada (Q), onde qualquer corpo eletrizado fica sujeito
à ação de uma força de origem elétrica.
5.1 VETOR CAMPO ELÉTRICO ( E )
EXTENSIVO
3
d
Assim como a força eletrostática, o gráfico E x d, tem o
seguinte aspecto:
EB C
B
E A
A Como mostra a figura acima, podemos fazer um campo
elétrico uniforme com placas paralelas entre si e
- As linhas de força nunca se cruzam. carregadas com cargas de mesmo módulo, mas de sinais
- Elas “nascem” nas cargas positivas e “morrem” opostos.
nas cargas negativas.
EXTENSIVO
4
Q 2 d 2
Q
VP K VP = V1 + V2 + V3 + .... + Vn
d 3 d
P d Q 1
d 3
A B
q F
AB q VA VB
EXTENSIVO
5
carga Q apresenta potencial V, ao adquirir carga 2Q,
Ao igualarmos as expressões, chegamos a: U = E . d apresentará potencial 2V.
Q
Observe que esta relação só é válida no campo elétrico C
V
uniforme.
Ela nos mostra ainda, que além da unidade de campo A capacitância depende das características geométricas
N/C, temos V/m, ou seja, essas unidades se equivalem. do condutor e também do meio onde ele se encontra.
11. CONDUTOR EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO No Si, a unidade de capacitância é o farad (F), nome
dado em homenagem ao cientista inglês Michael Faraday.
Um condutor está em equilíbrio eletrostático quando não
há fluxo ordenado de elétrons livres em seu interior. 14.1CAPACITÂNCIA DE UM CONDUTOR ESFÉRICO
11.1 CAMPO E POTENCIAL ELÉTRICOS DE UM Para um condutor esférico de raio R, valem as relações:
CONDUTOR ESFÉRICO EM EQUILÍBRIO
ELETROSTÁTICO
Q K Q Q
V e C
R R V
d P
13. CAPACITÂNCIA
Experimentalmente verifica-se que o potencial adquirido
por um condutor eletrizado é diretamente proporcional à
sua carga elétrica. Assim, se um condutor eletrizado com
EXTENSIVO
6