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GASES IDEAIS

Obedece às leis empíricas de Boyle-Mariotte e de Charles e Gay-Lussac:

BOYLE-MARIOTTE: T  cte PV  cte  P1V1  P2V2

CHARLES E GAY-LUSSAC: P  cte V1 V2



T1 T2

P1V1 P2V2 PV  nRT


EQUAÇÃO DE ESTADO:  E
T1 T2

Condição de Idealidade: Baixas pressões e altas temperaturas!!!

Condições Normais de Temperatura e Pressão (CNTP): T : 273,15 K (0º C )


P : 100 KPa (1bar )
V (CNTP _ atual ) : 22,7 L
Volume molar nas condições CNTP atuais
MASSA ESPECÍFICA:

PM  RT
Pela Lei dos Gases Ideais:
PM

RT
MISTURA DE GASES IDEAIS
Pi n
yi   i
 LEI DE DALTON (Lei das Pressões Parciais):
PMISTURA   Pi
i
P  ni
i

 LEI DE AMAGAT (Volumes dos componentes puros):


VMISTURA   Vi y 
Vi

ni
V  ni
i i

OBS: FRAÇÃO EM VOLUME = FRAÇÃO EM QUANTIDADE DE MATÉRIA


MASSA MOLAR MÉDIA DA MISTURA:
M MISTURA   M i yi  M 1 y1  M 2 y2    M n yn
i
ADITIVA EM BASE MOLAR

M :
Massai molar de cada componente
yi :
Fração molar na mistura

DENSIDADE RELATIVA:

 20 ºC ( substância)
BRASIL: d
 4 ºC (água)

 60 º F ( substância)
d
EUA, INGLATERRA:  60º F (água)

141,5
º API :  131,5
NA INDÚSTRIA DO PETRÓLEO: d 60
A densidade é expressa em ºAPI

MISTURA DE LÍQUIDOS IDEAIS


VMISTURA  VNão há contração nem expansão
i
i

H MISTURA  0
 Não há aquecimento nem resfriamento ao ocorrer a mistura

 MISTURA    ii
i  i: fração volumétrica
d MISTURA   d ii
i fi: fração mássica
º API MISTURA   API i f i
i

DIFERENÇAS ENTRE GASES E VAPORES


VAPOR: Gás abaixo da Tc (é capaz de se condensar);
PRESSÃO DE VAPOR: é a pressão de equilíbrio, a T constante, quando ocorre a vaporização do
líquido ou a condensação do vapor.

P  PVAPOR E T  T SATURAÇÃO → Líquido sub-resfriado

P  PVAPOR E T  T SATURAÇÃO → Vapor superaquecido

A
Equação de Clausius-Clapeyron: ln P vap  B
T
B
PRESSÃO DE VAPOR Equação de Antoine: ln P vap  A 
(T  C )

Carta Cox: gráfico da pressão de vapor a partir de uma substância


de referência

PROCESSO DE COMBUSTÃO
Queima de combustíveis (misturas de HCs) com ar (geralmente em excesso).
C  O2  CO2
4 H  O2  2 H 2O C x H y  ( x  y )O2  xCO2  y H 2O
4 2
S  O2  SO2

Análise dos Fumos de uma Combustão (aparelho de Orsat)


Análise quantitativa dos fumos de uma combustão por meio da absorção seletiva dos gases em
soluções alcalinas absorvedoras. A diferença de volume de cada solução, após o processo de
absorção (sob pressão constante), fornece o volume do componente absorvido.

nCO2 ; nO2 ; nCO ; nN 2

21
[(nO2 ) real ] ALIMENTADO  nN 2
79

 Análise de Orsat: %CO2, %O2, %CO e %N2 (em % molar já que se trata de mistura gasosa)

O2 TEÓRICO OU ESTEQUIOMÉTRICO: Quantidade mínima de O 2 necessária para oxidar os


reagentes (ié, para ocorrer a combustão completa).
(nO2 ) ENCONTRADO  nO2 CO2  nO2 CO  nO2  fumos
Excesso de O2: Quantidade de O2 em excesso em relação à quantidade de O2 exigida na
combustão completa.

OBS: Mesmo que o processo de combustão seja incompleto, a quantidade de ar em


excesso é calculada como se a combustão fosse completa!

COMBUSTÃO COMPLETA: SEM TRAÇOS DE %CO NA ANÁLISE DE ORSAT


nO2 H 2O  (nO2 ) real  (nO2 )encontrado
Cálculo da porcentagem de ar em excesso:
 Base de cálculo: 100 kmoles dos gases de combustão (gases provenientes da análise de

(nO2 )TEÓRICO  nO2 H 2  nO2 C


(nC )TOTAL  nCO2  nCO
Orsat);

 A quantidade de N2 dos fumos permite calcular a quantidade de O2 que foi alimentada na


combustão, utilizando a relação de 21 moles de O 2 para 79 moles de N2, existente no ar;

N2 é o elemento de ligação!!!

 Quantidade de O2 que pode ser determinada no processo:


O2 encontrado = O2 que formou CO2 + O2 que formou CO + O2 que saiu nos fumos (detectada
pela análise de Orsat através da absorção com pirogalato de potássio)

C + O2 CO2: 1 mol de CO2 provém de 1 mol de O2


C + ½ O2 CO: 1 mol de CO provém de ½ mol de O 2

 Quantidade de O2 que reage com H2 para formar H2O (vapor) – a qual não é determinada
pelo aparelho de Orsat:

 Quantidade de O2 TEÓRICO necessário, considerando combustão completa de todo


carbono e todo hidrogênio:

H 2  1 O2  H 2O
2
C  1 O2  CO
2
C  O2  CO2

 Quantidade de O2 em EXCESSO: diferença entre o O2 REAL (alimentado) e o O2

(nOTEÓRICO:
)
2 EXCESSO
 (nO2 ) REAL  (nO2 )TEÓRICO

(nO2 ) fumos  (nO2 ) excesso  (nO2 CO ) fumos


OBS: A diferença entre o O2 nos fumos e o O2 teórico é exatamente igual a quantidade de O 2
para queimar o CO existente nos fumos. Assim:

O oxigênio nos fumos será igual ao oxigênio em excesso quando não houver o CO nos
fumos!

C  Ar  W  GC
BALANÇO GLOBAL:

BALANÇO DE MASSA

entrada  saída  geração  consumo  acúmulo


Geração  0
Para sistemas SEM REAÇÃO QUÍMICA: Consumo  0
entrada  saída  acúmulo

Acúmulo  0
Em ESTADO ESTACIONÁRIO:
entrada  saída

CONVENÇÃO:
Base de cálculo  LÍQUIDO: em MASSA
GÁS: em VOLUME ou MOL (Quantidade de matéria)

PROCESSOS FÍSICOS (Separação): NÃO OCORRE REAÇÃO QUÍMICA


 Destilação;
 Absorção;
 Extração;
 Em um processo com C componentes: (C+1) Balanços possíveis;
C Balanços independentes;

 Recuperação (do componente no TOPO ou no FUNDO): pode ser calculada em massa ou


em mol.
% Recuperação = Massa do componente na corrente de saída * 100
Massa do componente na corrente de entrada
PROCESSOS QUÍMICOS
 Escrever a reação química na forma estequiométrica AJUSTADA!

 Reagente Limitante: reagente presente na menor quantidade estequiométrica (é o


primeiro a desaparecer);

 Reagente em Excesso: reagente presente em quantidade maior que a estequiométrica


para reagir com o reagente limitante;

% Excesso de Reagente = Nº mols em excesso de reagente * 100


Nº mols estequiométrico de reagente

 Grau de Conclusão da Reação: fração do reagente limitante que reage, isto é, converte-
se em produtos;

 Conversão: Fração da carga do processo que é convertida em produtos. Se a conversão


for definida em relação ao reagente limitante:
Conversão = Grau de Conclusão da Reação

 Rendimento: Razão entre a massa (ou o nº de mols) formada (os) do produto desejado e
a massa (ou o nº de mols) que seria(m) formada (os) caso não existissem reações
paralelas e/ou o reagente limitante reagisse completamente;

 Seletividade: razão entre a quantidade formada de produto desejado e a quantidade


formada de produto indesejado;
PROCESSOS COM RECICLO E PURGA:
 RECICLO:
- Enriquecer o produto;
- Aumentar o rendimento;
- Conservar energia;
- Reduzir custos operacionais;
 PURGA:
- Eliminar reagentes inertes do sistema;
- Reduzir a capacidade / tamanho de equipamentos;
Exemplo: Processo de produção de amônia – purga para remover argônio do sistema.

 CONVERSÃO GLOBAL
Fração do reagente presente na carga fresca que converte-se em produto efluente do processo.

Conversão Global = Reagente na carga fresca – reagente no produto


Reagente na carga fresca

 CONVERSÃO POR PASSE


Fração do reagente presente na carga combinada (carga que entra no reator) que converte-se em
produto efluente do reator.

Conversão por passe = Reagente na carga combinada – Reagente saída do reator


Reagente na carga combinada

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