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Baseada tão somente na distribuição granulométrica dos solos. Os solos são classificados pela
fração granulométrica dominante e subdominante: argila arenosa, areia siltosa, silte argiloso...
Considera parâmetros (granulometria, limites de consistência, índice de grupo) que não avaliam
corretamente os solos brasileiros.
Classifica os solos de A1 a A7, dividindo-os em dois grandes grupos, Granulares (A1, A2 e A3) e
Silto-argilosos (A4 a A7)
RESILIÊNCIA1
Para solos granulares, a partir do módulo de resiliência e tensão confinante são definidos os
grupos de solos A, B e C, sendo que o primeiro constitui má qualidade para subleito e o último
pode ser utilizado em qualquer camada da estrutura.
Sendo,
Solo Tipo I, bom comportamento quanto à resiliência para utilização como subleito e reforço do
subleito, podendo ser usado também como camada de sub-base;
Solo Tipo II, solo de comportamento regular quanto à resiliência para ser utilizado como subleito
e reforço de subleito;
Solo Tipo III, solo de comportamento ruim quanto à resiliência. É vedado seu emprego em
camadas de pavimentos. Para utilização em subleito, requer cuidados e estudos especiais
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Trecho extraído da dissertação “Estudo Comparativo de Diferentes Sistemas de Classificações
Geotécnicas Aplicadas aos Solos Tropicais” apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da USP por
Eliana Fernandes dos Santos.