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CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS

Plasticidade: em solos finos ou coesivos, é a possibilidade de ser moldado (deformações


permanentes sem ruptura ou fissuramento) sob certas condições de umidade.

LL e LP são os limites de Atterberg (também denominados limites de consistência de solos).

IG ou índice de grupo é o parâmetro que define a capacidade de suporte do terreno de fundação


de um pavimento em função da classificação TRB, sendo a qualidade do desempenho de um
solo como subleito é inversamente proporcional ao IG.

SUCS (SISTEMA UNIFICADO DE CLASSIFICAÇÕES)

Baseada tão somente na distribuição granulométrica dos solos. Os solos são classificados pela
fração granulométrica dominante e subdominante: argila arenosa, areia siltosa, silte argiloso...

TRB (ANTIGA HRB/AASHTO)

Considera parâmetros (granulometria, limites de consistência, índice de grupo) que não avaliam
corretamente os solos brasileiros.

Classifica os solos de A1 a A7, dividindo-os em dois grandes grupos, Granulares (A1, A2 e A3) e
Silto-argilosos (A4 a A7)
RESILIÊNCIA1

Relaciona solos e materiais quanto ao seu comportamento mecânico e deformabilidade,


definidos por parâmetros de resiliência, além de granulometria, plasticidade e valor do CBR.
Adotado pelo Manual de Pavimentação do DNER (1996).

Para solos granulares, a partir do módulo de resiliência e tensão confinante são definidos os
grupos de solos A, B e C, sendo que o primeiro constitui má qualidade para subleito e o último
pode ser utilizado em qualquer camada da estrutura.

Considerando a baixa disponibilidade de equipamentos para execução deste ensaio no país, é


aberta a possibilidade de estimativa de classificação indireta a partir do percentual da fração
siltosa e do CBR para solos finos:
S%
CBR
≤35 35 a 65 ≥65
≤5 Tipo III Tipo III Tipo III
6a9 Tipo II Tipo II Tipo III
>10 Tipo I Tipo II Tipo III

Sendo,

Solo Tipo I, bom comportamento quanto à resiliência para utilização como subleito e reforço do
subleito, podendo ser usado também como camada de sub-base;

Solo Tipo II, solo de comportamento regular quanto à resiliência para ser utilizado como subleito
e reforço de subleito;

Solo Tipo III, solo de comportamento ruim quanto à resiliência. É vedado seu emprego em
camadas de pavimentos. Para utilização em subleito, requer cuidados e estudos especiais

1
Trecho extraído da dissertação “Estudo Comparativo de Diferentes Sistemas de Classificações
Geotécnicas Aplicadas aos Solos Tropicais” apresentada à Escola de Engenharia de São Carlos da USP por
Eliana Fernandes dos Santos.

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