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1.

João Crisóstomo (344–407)

A passagem inteira (falando sobre 1 Coríntios 12) é muito obscura, mas a obscuridade
é produzida por nossa ignorância dos fatos referidos e por sua cessação, fatos que
ocorriam, mas agora não tem mais lugar.

(Fonte: João Crisóstomo, Homilias em I Coríntios, 36.7 Crisóstomo está comentando 1


Co. 12:1-2 como introdução ao capítulo inteiro. Citado de 1-2 Coríntios in: Ancient
Christian Commentary Series, 146.)

2. Agostinho (354-430)

Nos tempos antigos o Espírito Santo veio sobre os crentes e eles falaram em línguas,
que não haviam aprendido, conforme o Espírito concediam que falassem. Estes foram
sinais adaptados ao tempo. Pois aquilo foi o sinal do Espírito Santo em todas as
línguas [idiomas] para mostrar que o Evangelho de Deus era para ser espalhado a
todas as línguas sobre a terra. Isto foi feito por um sinal, e o sinal findou.

(Fonte: Agostinho. Homilias sobre a Primeira Epístola de João, 6.10. Cf. Schaff,
NPNF, First Series, 7:497-98)

3. Teodoreto de Ciro (393-466)

Em tempos antigos, aqueles que aceitaram a divina pregação e que foram batizados
para a sua salvação, receberam sinais visíveis da graça do Espírito Santo trabalhando
neles. Alguns falaram em línguas que eles não sabiam e que ninguém lhes havia
ensinado, enquanto outros realizaram milagres ou profetizaram. O coríntios também
fizeram essas coisas, mas não usaram os dons como deveriam ter usado. Eles estavam
mais interessados em se mostrar do que em usar os dons para a edificação da igreja . . .
Mesmo no nosso tempo a graça é dada para aqueles que são julgados dignos do santo
batismo, mas não pode assumir a mesma forma que possuía naqueles dias.

(Fonte: Teodoreto de Ciro. Comentário sobra a primeira epístola aos Coríntios, 240, 43;
em referência à 1Co 12:1,7. Citado de 1-2 Coríntios, ACCS, 117).

4. Martinho Lutero (1483-1546)

Na Igreja primitiva, o Espírito Santo foi enviado de forma visível. Ele desceu sobre
Cristo na forma de uma pomba (Mt. 3:16), e à semelhança de fogo sobre os apóstolos e
outros crentes. (Atos 2:3) Esse derramamento visível do Espírito Santo foi necessário
para o estabelecimento da Igreja primitiva, como também foram necessários os
milagres que acompanharam o dom do Espírito Santo. Paulo explicou o propósito
destes dons miraculosos do Espírito em I Coríntios 14:22, "as línguas são um sinal, não
para os que crêem, mas para os que não crêem". Uma vez que a Igreja tinha sido
estabelecida e devidamente anunciada por estes milagres, a aparência visível do
Espírito Santo cessou.

(Fonte: Martinho Lutero, traduzido por Theodore Graebner [Grand Rapids, Michigan:
Zondervan, 1949], pp 150-172. A respeito do comentário de Lutero sobre Gálatas 4:6.)
5. João Calvino (1509-1564)

Embora Cristo não declare expressamente se Ele pretende que esse dom [de milagres]
seja temporário ou a permaneça perpetuamente na Igreja, é mais provável que os
milagres tenham sido prometidos apenas por um tempo, para dar brilho ao evangelho
enquanto ele era novo ou em estado de obscuridade.

(Fonte: João Calvino, Comentário sobre os Evangelhos Sinóticos, III:389.)

O dom de cura, como o resto dos milagres, os quais o Senhor quis que fossem trazidos
à luz por um tempo, desapareceu, a fim de tornar a pregação do Evangelho
maravilhosa para sempre.

(Fonte: João Calvino, Institutas da Religião Cristã, IV: 19, 18.)

6. John Owen (1616-1683)

Dons que em sua própria natureza excederam completamente o poder de todas as


nossas habilidades, essa dispensação do Espírito há muito cessou e onde ela agora é
simulada por alguém, pode ser justamente presumida como um delírio entusiasmado.

(Fonte: John Owen, Obras, IV:518.)

7. Thomas Watson (1620-1686)

Claro, há tanta necessidade de ordenação hoje como no tempo de Cristo e no tempo


dos apóstolos, quando então havia dons extraordinários na igreja, os quais agora
cessaram.

(Fonte: Thomas Watson, As Bem-Aventuranças, 140.)

8. Mattew Henry (1662-1714)

O que eram esses dons nos é largamente dito no corpo do capítulo [1 Coríntios 12], ou
seja, ofícios e poderes extraordinários, concedidos a ministros e cristãos nos primeiros
séculos, para a convicção dos descrentes, e propagação do evangelho.

(Fonte: Mattew Henry, Comentário Completo, em referência a 1 Coríntios 12)

O dom de línguas foi um novo produto do espírito de profecia e dado por uma razão
particular, retirar o judeu e demonstrar que todas as nações podem ser conduzidas à
igreja. Estes e outros sinais da profecia, começaram como sinais, e há muito cessaram
e foram deixados para trás, e nós não temos nenhum incentivo para esperar um
avivamento deles; mas, pelo contrário, somos direcionados para o chamado das
Escrituras a mais certa palavra de profecia, mais certa que vozes dos céus, e ela nos
orienta a tomar cuidado, a busca-la e se firmar nela.

(Fonte: Mattew Henry, Prefácio ao Vol IV de sua Exposição do At e NT, vii.)

9. John Gill (1697-1771)


Agora esses dons foram concedidos comumente, pelo Espírito, aos apóstolos, profetas e
pastores, ou anciãos da igreja, naqueles primeiros tempos: a cópia de Alexandria, e a
versão Latina da Vulgata, dizem, "por um só Espírito".

(Fonte: Comentário de John Gill de 1 Coríntios 12:9)

Não; quando estes dons estavam presentes, nem todos os possuíam. Quando a unção
com óleo, a fim de curar o doente, estava em uso, ela só foi executada pelos anciãos da
igreja, e não pelos seus membros comuns, que deveriam buscar o doente nesta ocasião.

(Fonte: Comentário de John Gill de 1 Coríntios 12:30.)

10. Jonathan Edwards (1703-1758)

Nos dias de sua [Jesus] encarnação, os seus discípulos tinham uma medida dos dons
miraculosos do Espírito, sendo habilitados desta forma para ensinar e fazer
milagres. Mas, depois da ressurreição e ascensão, ocorreu o mais completo e notável
derramamento do Espírito em seus dons milagrosos que já existiu, começando com o
dia de Pentecostes, depois da ressureição Cristo e Sua ascenção ao céu. E, em
conseqüência disto, não somente aqui e ali uma pessoa extraordinária era dotada de
dons extraordinários, mas eles eram comuns na igreja, e assim continuou durante a
vida dos apóstolos, ou até a morte do último deles, mesmo o apóstolo João, que viveu
por cerca de cem anos desde nascimento de Cristo, de modo que os primeiros cem anos
da era cristã, ou o primeiro século, foi a era dos milagres.

Mas, logo após a finalização do cânon da Escritura quando o apóstolo João escreveu o
livro do Apocalipse, não muito antes de sua morte, os dons miraculosos tiveram seu fim
na igreja. Pois, agora, a revelação escrita da mente e da vontade de Deus estava
completa e estabelecida. Revelação na qual Deus havia perfeitamente gravado uma
regra permanente e totalmente suficiente para Sua igreja em todas as eras. Com a
igreja e a nação judaica derrotadas, e a igreja cristã e a última dispensação da igreja
de Deus estabelecidas, os dons miraculosos do Espírito já não eram mais necessários e,
portanto, eles cessaram; pois embora eles tenham continuado na igreja por tantas eras,
eles se extinguiram, e Deus fez com que fossem extintos porque já não havia ocasião
favorável a eles. E assim foi cumprido o que está dito no texto: “Havendo profecias,
serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão;. Havendo ciência, desaparecerá". E
agora parece ser o fim para todos os frutos do Espírito tais como estes, e não temos
mais razão de esperar que voltem.

(Fonte: Jonathan Edwards, sermão intitulado "O Espírito Santo deve ser comunicado ao
Santos para sempre, In na graça da caridade, ou amor divino", em 1 Coríntios 13:8)

Os dons extraordinários foram dados para a fundação e o estabelecimento da igreja no


mundo. Mas, depois que o cânon das Escrituras foi concluido e a igreja cristã foi
plenamente fundada e estabelecida, os dons extraordinários cessaram.

(Fonte: Jonathan Edwards, Caridade e seus frutos, 29.)

Fonte: Cristão Reformado


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