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Populações e
Comunidades
jmaia@uea.edu.br
Ecologia de
Populações e
Comunidades
Segunda-Feira – 18h às 22h00
Jair Max Furtunato Maia
Objetivo da Disciplina:
Conhecer os conceitos e o funcionamento da
estrutura ecológica de Populações e
Comunidades biológicas.
Ecologia de Populações e
Comunidades
Ementa:
Conceito de indivíduo e população.
Limites de tolerância e adaptação.
Distribuição espacial de populações.
Processos demográficos.
Fatores e processos determinantes de densidade.
Modelos de crescimento populacional.
Regulação populacional.
Estratégicas bionômicas.
Descrição de comunidades.
Sucessão ecológica.
Conceito de nicho. Influência da competição, predação e perturbação
na estrutura de comunidades.
Complexidade e estabilidade de comunidades.
Padrões de diversidade.
Ecologia de Pop. e Com.
NO DE
MÊS CONTEÚDO
AULAS
Agosto
06, 13, Conceito de indivíduo e população 16
20, 27 Limites de tolerância e adaptação
Distribuição espacial de populações
Processos demográficos
Setembro
3, 10, 17 Fatores e processos determinantes de densidade. 12
Modelos de crescimento populacional +
Regulação populacional / Estratégias bionômicas 8
24 Campo - Reserva Ducke – AM 010 / km 28 - Matutino
Outubro
01, Campo - Reserva Ducke – AM 010 / km 28 - Vespertino 8
08 Prova +
15 Dia do professor (Feriado?) 12
22, 29 Descrição de comunidades
Sucessão ecológica.
Influência da competição, predação e perturbação na estrutura de
comunidades.
Novembro 8
5 Campo - Silvicultura – INPA – BR 174/km 42 - Matutino +
12 Campo - Silvicultura – INPA – BR 174/km 42 - Vespertino 8
19, 26 Conceito de nicho.
Influência da competição, predação e perturbação na estrutura de
comunidades.
Dezembro 8
03 Complexidade e estabilidade de comunidades
Padrões de diversidade
10 Prova
17 Prova Final
Ecologia de Populações e
Comunidades
Curso de Práticas de Campo em Ecologia
Práticas!de!Campo!! informações! transmitidas! pelos! professores! referentes! à! prevenção! e! diminuição! desses! riscos,!
assumindo,! por! conseguinte,! todas! as! consequências! da! desatenção! às! orientações! e! normas! de!
segurança,!podendo!ser!responsabilizado!civil!e!penalmente!pelos!meus!atos.!
! Declaro!ainda!estar!ciente!de!que,!caso!necessite!de!eventual!atendimento!médico!e/ou!de!
primeiros! socorros,! esses! procedimentos! dependerão! sempre! das! condições! do! local! onde! eu! me!
encontrar.!
! Declaro! também! que! informei! ao! responsável! pela! atividade! que! enseja! este! termo,! com! a!
antecedência! devida,! minhas! limitações! físicas! e! psicológicas! (moléstia,! doença! ou! incapacidade!
física)!que!podem!aumentar!os!riscos!das!atividades!desenvolvidas,!ou!mesmo!impedir!a!realização!
delas.!
! No!caso!de!desobediência!às!normas!de!segurança,!estou!ciente!de!que!poderei!ser!desligado!
dessa!atividade!acadêmica!imediatamente.!
!
Manaus!/!AM!,!_____/_____/______!
!
!
! !
em!Ecologia!
Assinatura!do!aluno1!
Matrícula:!
!
CADERNO!DE!CAMPO! 1. No! caso! de! aluno! menor! não! emancipado,! o! Termo! deverá! ser! assinado! pelos! pais! ou!
responsável,!com!o!nome!completo!e!o!número!da!Carteira!de!Identidade!e!CPF!
! !
! Pessoa&e&telefone&de&contato&na&cidade&de&origem:&&
&
Aluno(a)!______________________________________! &
! Observações!(descrição!das!limitações!físicas!ou!incapacidades):!
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!
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Dezembro!de!2014! !
!
!
Laboratório de Ecologia Geral 6
ENS – Universidade do Estado do Amazonas
Ecologia de Populações e
Comunidades
Curso de Práticas de Campo em Ecologia
O uso de roupa adequada é considerado indispensável para realizar as atividades em segurança, caso seja
durante o trabalho de campo ou laboratorial.
No caso das saídas de campo, é necessário ter alguns cuidados quanto ao vestuário e calçado, devendo-se
privilegiar o uso de:
• Calças compridas, de preferência de tecido confortável e resistente, de forma a proteger a pele de
arranhões e quedas e que facilite a transpiração.
• Camisa de manga comprida de tecido leve e resistente, que facilite a transpiração. Não é permitido
o uso de tops de camisas com alças ou similares.
• Meias de algodão, pois são leves, confortáveis e transpiráveis.
• Calçado confortável, leve, flexível, resistente e antiderrapante (tais como: galochas, botas ou
sapatos de campo, caminhada ou desporto). É importante evitar o uso de sapatos desconfortáveis
(que podem causar dores e bolhas), de sola lisa (que podem provocar acidentes por
escorregamento) e chinelos ou sandálias. No caso de uso de calçado que não proteja os pés e/ou as
canelas, o uso de perneiras adequadas (contra picada de cobras) é obrigatório.
• Chapéus ou bonés para a proteção da cabeça do sol.
• O uso de protetor solar é indispensável.
• Se a atividade de campo apresentar riscos para as mãos e/ou olhos, luvas e óculos de proteção
devem ser utilizados e de inteira responsabilidade do aluno adquiri-los.
• Se possível, é conveniente levar-se uma muda de roupa, nomeadamente calçado, meias e calças,
para o caso de algum participante se molhar.
O local escolhido para a realização das atividades de campo foi previamente avaliada pelo professor
responsável (ou por sua equipe de suporte), entretanto perigos potenciais sempre existem. Então seguir
algumas regras básicas de segurança é indispensável. Que são:
1. Lembre-se que as áreas de trabalho de campo podem ser escorregadias. É importante caminhar
Ecologia de
Populações e
Comunidades
AVALIAÇÃO
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Textos e artigos relacionados
Braga B, Hespanhol I, Conejo JGL, Barros MTL,
Spencer M, porto M, Nucci N, Juliano N, Eiger S.
2003. Introdução a Engenharia Ambiental. Prentice
Hall. 303p.
Odum, E. 1988. Ecologia.Guanabara.
Classrom
Conceito de Indivíduo e População
Estimated average total
numbers of genetic common
ancestors shared per pair of
individuals in various pairs of
populations, in roughly the
time periods 0–500 ya, 500–
1,500 ya, 1,500–2,500 ya, and
2,500–4,300 ya.
Ralph P, Coop G (2013) The Geography of Recent Genetic Ancestry across Europe. PLoS Biol 11(5):
e1001555. doi:10.1371/journal.pbio.1001555
http://127.0.0.1:8081/plosbiology/article?id=info:doi/10.1371/journal.pbio.1001555
Além disso, os pesquisadores calcularam que 93-95% da variabili-
dade genética estava contida dentro das populações. Os autores
decidiram também averiguar a capacidade dos microssatélites de
distinguir grupos humanos sem utilizar a priori alguma informa-
Paradigma entre
pulação’, que, por sua vez, é caracterizada geneticamente pelo pró-
prio programa. O procedimento de estimativa é repetido sucessiva-
mente com premissas de um número K crescente de ‘populações’
Conceito ecológico Conceito evolucionário
X
ou aglomerados: K = 2, 3, 4 etc. Os resultados mostraram que cinco
populações diferentes podiam ser definidas com base nas amostras
(Coesão demográfica) (coesão reprodutiva)
testadas, a saber: (1) África Subsaariana; (2) Europa, Norte da África
e Oriente Médio; (3) Ásia; (4) Ameríndios, e (5) Oceania (Figura 1).
NT = ∑
i = 1,n
N i , the Temos que considerar:
evolutionary consequences of gene flow scale with t
absolute number of effectivepanmixiamigrants, occurs whe
Nem, so populati
Fig. 1 The continuum of population differentiation. Each group • as n subpopulações;
of circles represents a group of subpopulations with varying proportion
criteria under the evolutionary paradigmof migrants
should be couchi
degrees of connectivity (geographical overlappanmixia occurs inwhen,
and/or migration). • A proporção de migrantes
terms offor Nem. each subpopulation,
What values the
of Nem might correspond
(A) Complete independence. (B) Modest connectivity. (C) Substan- separate populations?
is,
First,
when
one might
the probability
consider that separa
proportion of migrants is given by m i = (N r – N i )/N I — that
tial connectivity. (D) Panmixia; ‘subpopulations’ are completely populations exist when subpopulation
any departure from(1panmixia – mi) is
Na razão do tamanho da subpopulação
congruent. is, when the probability of not migrating from the natal
natal pela metapopulação (Ni/NT)
found. Assuming an island subpopulation
Que é, quando a probabilidade model in which to the m
all migrati
subpopulation (1 – rates mi) isarejust the ratio of the size of the
the same (all mi = m), panmixia occurs wh natal
da não migração da subpopulations are the
might or might not represent ‘populations’. subpopulation
Within each to the m = (metapopulation size
n – 1 )/n, which implies
subpopulação Natal (1-m ) that(NNe/N
i
m = N).e(nIf– all
T
1)/n. Th
subpopulation mating is random, and the subpopulations when
i
is, in a panmictic metapopulation all m = (nof–immigran
the number 1)/n.
Conceito de Indivíduo e População
• E o que é um organismos?????
Qual a relação entre a evolução dos organismos e o meio ambiente em que ele
está inserido
10/24/05 1:42 PM Page 4
Conceito de Indivíduo e População
4 CHAPTER 1
(a) (b)
A teoria da evolução, pela seleção natural
[Darwin (1859) e Wallace (1859)], preconiza
que:
1. Os indivíduos que compõem uma
população de uma espécie não são
idênticos: variam, embora por vezes,
apenas ligeiramente, em tamanho, na taxa
de desenvolvimento, na resposta à
temperatura, e assim por diante.
2. Algumas, pelo menos, dessas variações são
hereditária.
3. Todas as populações têm o potencial para
Figure 1.1 (a) Charles Darwin, 1849 (lithograph by Thomas H.
Maguire; courtesy of The Royal Institution, London, povoar toda a terra, e eles fariam isso, se
todos os indivíduo sobrevivessem e cada
UK/Bridgeman Art Library). (b) Alfred Russell Wallace, 1862
(courtesy of the Natural History Museum, London).
In any environment, some individuals will tend to survive the term is often applied not to a single individual, but to a typ- um deles produzissem o seu número
and reproduce better, and leave more descendants, than others. ical individual or a type. For example, we may say that in sand
If, because of this, the heritable characteristics of a population
change from generation to generation, then evolution by nat-
dunes, yellow-shelled snails are fitter than brown-shelled snails.
Fitness, then, is a relative not an absolute term. The fittest indi-
máximo de descendentes. Mas eles não o
ural selection is said to have occurred. This is the sense in which
nature may loosely be thought of as selecting. But nature does not
select in the way that plant and animal breeders select. Breeders
viduals in a population are those that leave the greatest number
of descendants relative to the number of descendants left by
other individuals in the population.
fazem: muitos morrem antes de
have a defined end in view – bigger seeds or a faster racehorse.
But nature does not actively select in this way: it simply sets the
When we marvel at the diversity
of complex specializations, there is a
evolved perfection?
no reproduzir-se, e a maioria (se não todos) se
reproduzem em uma taxa menor do que a
scene within which the evolutionary play of differential survival temptation to regard each case as an
and reproduction is played out. example of evolved perfection. But this would be wrong. The
The fittest individuals in a popula- evolutionary process works on the genetic variation that is avail-
fitness: it’s all relative tion are those that leave the greatest
number of descendants. In practice,
able. It follows that natural selection is unlikely to lead to the
evolution of perfect, ‘maximally fit’ individuals. Rather, organisms máxima teórica.
10/24/05 1:42 PM Page 4
Conceito de Indivíduo e População
4 CHAPTER 1
(a) (b)
A teoria da evolução, pela seleção natural
[Darwin (1859) e Wallace (1859)], preconiza
que:
4. Antepassados Diferentes deixam diferentes
números de descendentes. Isto significa
que diferentes indivíduos produzem
diferentes números de prole.
5. Finalmente, o número de descendentes
que um indivíduo deixa depende, mas não
totalmente crucialmente, sobre a interação
entre as características do indivíduo e do
seu ambiente.
Figure 1.1 (a) Charles Darwin, 1849 (lithograph by Thomas H.
Maguire; courtesy of The Royal Institution, London,
UK/Bridgeman Art Library). (b) Alfred Russell Wallace, 1862
(courtesy of the Natural History Museum, London).
In any environment, some individuals will tend to survive the term is often applied not to a single individual, but to a typ-
and reproduce better, and leave more descendants, than others. ical individual or a type. For example, we may say that in sand
If, because of this, the heritable characteristics of a population dunes, yellow-shelled snails are fitter than brown-shelled snails.
change from generation to generation, then evolution by nat- Fitness, then, is a relative not an absolute term. The fittest indi-
ural selection is said to have occurred. This is the sense in which viduals in a population are those that leave the greatest number
nature may loosely be thought of as selecting. But nature does not of descendants relative to the number of descendants left by
select in the way that plant and animal breeders select. Breeders other individuals in the population.
have a defined end in view – bigger seeds or a faster racehorse. When we marvel at the diversity evolved perfection?
But nature does not actively select in this way: it simply sets the of complex specializations, there is a no
scene within which the evolutionary play of differential survival temptation to regard each case as an
and reproduction is played out. example of evolved perfection. But this would be wrong. The
The fittest individuals in a popula- evolutionary process works on the genetic variation that is avail-
fitness: it’s all relative tion are those that leave the greatest able. It follows that natural selection is unlikely to lead to the
number of descendants. In practice, evolution of perfect, ‘maximally fit’ individuals. Rather, organisms
Conceito de Indivíduo e População
Mas dentro de uma espécie, há um considerável variação (em geral), da qual uma
parte é hereditária
Phil. Trans. R. Soc. B 12 June 2010 vol. 365 no. 1547 1735-1747
http://naturlink.sapo.pt/Lazer/Turismo-na-Natureza/content/O-outro-
lado-da-Praia?bl=1
Já os organismos móveis, tem uma maior controle sobre o ambiente
Conceito de Indivíduo e População
recorrente ou imigração,
• não necessariamente tem a ver
com ajuste ao ambiente
Conceito de Indivíduo e População
i n d i v í d u o s h o m o z i g o t o s
menos aptos
2. Podem haver gradientes de força
seletivas,
• f a v o r e c e n d o d i f e r e n ç a s
morfológica nos extremos do
gradiente e
• populações polimórficas nas
posições intermediárias
Conceito de Indivíduo e População
series of local ecotypes or a polymorphic population maintained tries and more than 100 species of moth have evolved forms of
by a gradient of selection. industrial melanism.
O Melanismo industrial em Biston betularia, é um caso icônico (de Ford, 1975)
Predominantes em áreas • Provocado pelos ventos
industriais ricos em fumaça e
f. typica dióxido de enxofre
f. carbonaria
f. insularia
• Mas as duas formas
coexistem em
ambientes não
poluídos,
• mostrando que é uma
forma transitória e que
tanto podem ser por
Figure 1.5 Sites in Britain where the
frequencies of the pale ( forma typica) and
alterações ambientais,
melanic forms of Biston betularia were
recorded by Kettlewell and his colleagues.
In all more than 20,000 specimens were
quanto por pressões
examined. The principal melanic form
( forma carbonaria) was abundant near
seletivas (no oeste
industrial areas and where the prevailing
westerly winds carry atmospheric pollution
to the menos poluído)
east. A further melanic form ( forma
insularia, which looks like an intermediate
form but is due to several different genes
controlling darkening) was also present
but was hidden where the genes for forma
carbonaria were present. (From Ford, 1975.)
•• ••
Conceito de Indivíduo e População
Frequency
lation was melanic. Following many more years of pollution, a
large-scale survey of pale and melanic forms of the peppered moth
40
a partir de 1950
in Britain recorded more than 20,000 specimens between 1952
and 1970 (Figure 1.5). The winds in Britain are predominantly • (cook et al. 1998)
westerlies, spreading industrial pollutants (especially smoke and 20
sulfur dioxide) toward the east. Melanic forms were concentrated
toward the east and were completely absent from the unpolluted 0
western parts of England and Wales, northern Scotland and 1950 1960 1970 1980 1990 2000
Ireland. Notice from the figure, though, that many populations Year
Modelo de
Seleção natural + =
+ =
hibridação + =
Conceito de Indivíduo e População
Especiação Ecológica
Especiação Ecológica
Muitos cientistas acreditam que não há necessidade de uma fase alopátrica
http://www.biomedcentral.com/1471-2148/11/194
Especiação Ecológica
Outros modelos também podem gerar especiação.
http://evolution.berkeley.edu/evosite/evo101/VC1aModesSpeciation.shtml
Conceito de Indivíduo e População
Especiação Ecológica
Outros modelos também podem gerar especiação.
Conceito de Indivíduo e População
Ilhas e Especiação
Todavia, o isolamento
sempre é um bom exemplo.
Entre eles…..
Certhidea olivacea
1o a se difenrenciar do grupo
• Isolamento propiciam que
populações se diferenciem
Ancestral
comum
vindo do
continente
centro-
americano
- de 3 milhões de anos
Conceito de Indivíduo e População
(a) Drosophila primaeva; (b) Drosophila pullipes;
(Barton et al 2007)
(c) Drosophila cyrtoloma; (d) Drosophila conspicua;
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.
Eventos fundadores
Padrões Insulares
• Os organismos são limitados
aos tipos de lugares que seus
ancestrais (População
Idade:
Fundadora) conseguiram se 5,6 milhões
de anos
dispersar;
• O isolamento pode promover
mudanças evolutivas rápida o
bastante para compensar os Idade:
0,5 milhões de anos
efeitos de um potencial
intercâmbio de material
genético.
Conceito de Indivíduo e População
Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.
Movimentos de massas de
Terra
• Distribuições de espécies
entre os continentes
aparentemente inexplicáveis;
Conceito de Indivíduo e População
Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.
1o. Aparentemente
Movimentos de massas de a divergir
Terra
• Distribuições de espécies
entre os continentes
aparentemente inexplicáveis;
Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.
Mudanças Climáticas
• Temporalmente mais curtos
que a tectônica de placas
• Grande parte do que se
observa de distribuição das
espécies atualmente é reflexo
da recuperação frente às
Mudanças Climáticas
ocorridas no passado
• Períodos Glaciais do
Paleoceno
RESEARCH ART
50% of all individual trees, and most of these
regional dominants are also hyperdominant spe-
Conceito de Indivíduo e População
zon Tree Diversity Network (ATDN) data set pattern has been observed in several plant com
and only include terra firme forests. Sixty-eight munities worldwide, and scientists have yet
cies (Fig. 4A). For example, the data suggest that “oligarchs” of (12) are on the list of 227 hyper- determine whether it is ecologically informati
half of all individual trees in southwest Ama- dominant species, including 8 of the top 10 most or an artifact of rank-based taxonomy (14, 1
zonia belong to just 76 species, 50 of which are common hyperdominants. The 250 oligarchic The 227 hyperdominant species belong to 1
Fatores históricos
also hyperdominant species. The same pattern holds species in (12) account for 26.9% of all trees in genera, and 68 of these contain more hyp
for forest types, which are individually domi- Amazonia, according to the RAD in Fig. 2. These dominants than expected by chance (append
nated by 25 to 195 species (Fig. 4B). Half of all results suggest that the regional-scale and Amazon- S3). The highest number of hyperdominant sp
individual trees in white-sand forests belong to wide patterns derive from similar processes. cies is found in moderately diverse Eschweile
just 25 species, 15 of which are also hyperdomi- Hyperdominants are more frequent in some (52 species overall; 2.4 hyperdominant speci
Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.
Estruturas análogas
Convergência
• A busca do ajuste entre
organismos e ambiente
podem promover
similaridades entre espécies
que vivem em ambientes
semelhantes.
• Análogas – superficial
semelhança em forma e
função
• Não Homólogas –
ancestrais diferentes
CONVERGÊNCIA EVOLUTIVA
Conceito de Indivíduo e População
Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.
Estruturas homólogas
Convergência
• A busca do ajuste entre
organismos e ambiente
podem promover
similaridades entre espécies
que vivem em ambientes
semelhantes.
• Análogas – superficial
semelhança em forma e
função
• Não Homólogas –
ancestrais diferentes
CONVERGÊNCIA EVOLUTIVA
Conceito de Indivíduo e População
CONVERGÊNCIA EVOLUTIVA
(Yang 2010)
Conceito de Indivíduo e População
Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.
Paralelismo
• Rotas evolutivas em grupos
separados que irradiaram
após serem isolados uns dos
outros
• Placentários e
marsupiais passaram
por ambientes que
propiciaram
oportunidades
similares, às quais os
processos evolutivos
dos dois responderam
de maneiras
semelhantes
PARALELISMO EVOLUTIVO
Conceito de Indivíduo e População
Biomas terrestres
• Seu número depende do autor
• Por que existem mais espécies
em algumas comunidades que
em outras?
• Algumas comunidades
possuem composições mais
estáveis que em outras? Por
quê?
• Ambientes mais produtivos
sustentam comunidades com
maior diversidade?
• Comunidades com maior
diversidade usam de maneira
mais produtiva os recursos
disponíveis?
Conceito de Indivíduo e População
Ambientes heterogêneos
• O grau de heterogeneidade
de um ambiente depende
da escala do organismo que
o percebe.
Pares de espécies
• Ao longo da vida um organismo pode aumentar a diversidade do seu ambiente,
contribuindo com seus excrementos e por fim, com sua própria morte.
• Durante sua vida, seu próprio corpo pode servir de substrato para um grande
massa de outras espécies.
• Alguns dos ajustes mais fortemente estabelecidos entre organismos e seus
ambiente, são aqueles em que uma espécie desenvolveu uma dependência em
relação a outra.
• As síndromes de:
• Forma Retringem o organismo dentro
(em conjunto) do seu estreito nicho alimentar e
• Comportamento
• Metabolismo negam a ele acesso ao que
podem parecer alimentos
• Mutualismo – dependência mútua
• Escala continua de coevolução alternativos apopriados.
Conceito de Indivíduo e População
Coexistência entre
espécies similares
• Espécies com funções bem
distintas coexistem dentro da Dentição Dentes
mesma comunidade pequenos e
afiados
grandes ,
pontiagudos e
similares
Espécies coexistemntes, mesmo quando parecem ser muito similares, em geral diferem de
maneira suti: Por isso, diz-se que os “nichos
• Morfologia
• Fisiologia ecológicos” de tais espécies são
• Nas suas respostas ao seu ambiente
• Na função que desempenham na comunidade da qual fazem parte
diferentes uns dos outros.
Conceito de Indivíduo e População
Perguntas
J cm-2 min-1
RECURSOS
1. Radiação
RECURSOS
1. Radiação
Distribuição em um
ambiente de água
doce
RECURSOS
1. Radiação
RECURSOS
1. Radiação
Espectro de absorção
RECURSOS
1. Radiação
Espectro de absorção
Ambientes aquático
RECURSOS
Sol
1. Radiação
Distribuição de folhas entre espécies de
sol e sombra
Sombra
RECURSOS
2. Para casa
1. Rotas da Fotossíntese em plantas C3, C4 e CAM
2. As respostas de plantas às concentrações variáveis de CO2 atmosférico
3. Raízes como forrageadoras de água
4. Como se pode analisar e explicar a perda de água das plantas pra a atmofera?
5. Relação entre absorção de água e nutrientes
6. Variações entre nutrients quanto à liberdade de movimento
7. Oxigênio como recursos
8. Organismos como recursos alimentares
a. autotróficos
b. heterotróficos (Saprótrofos, predadores, pastadores e parasitas)
c. Especialistas versus generalistas
9. A razão N:C em animais e plantas
10. Vegetais: partes distintas, recursos muito diferentes