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Ecologia de

Populações e
Comunidades

Jair Max Furtunato Maia

jmaia@uea.edu.br
Ecologia de
Populações e
Comunidades
Segunda-Feira – 18h às 22h00
Jair Max Furtunato Maia

Finais de Semana (eventualmente)


Ecologia de Populações e
Comunidades

Objetivo da Disciplina:
Conhecer os conceitos e o funcionamento da
estrutura ecológica de Populações e
Comunidades biológicas.
Ecologia de Populações e
Comunidades
Ementa:
Conceito de indivíduo e população.
Limites de tolerância e adaptação.
Distribuição espacial de populações.
Processos demográficos.
Fatores e processos determinantes de densidade.
Modelos de crescimento populacional.
Regulação populacional.
Estratégicas bionômicas.
Descrição de comunidades.
Sucessão ecológica.
Conceito de nicho. Influência da competição, predação e perturbação
na estrutura de comunidades.
Complexidade e estabilidade de comunidades.
Padrões de diversidade.
Ecologia de Pop. e Com.
NO DE
MÊS CONTEÚDO
AULAS
Agosto
06, 13, Conceito de indivíduo e população 16
20, 27 Limites de tolerância e adaptação
Distribuição espacial de populações
Processos demográficos
Setembro
3, 10, 17 Fatores e processos determinantes de densidade. 12
Modelos de crescimento populacional +
Regulação populacional / Estratégias bionômicas 8
24 Campo - Reserva Ducke – AM 010 / km 28 - Matutino
Outubro
01, Campo - Reserva Ducke – AM 010 / km 28 - Vespertino 8
08 Prova +
15 Dia do professor (Feriado?) 12
22, 29 Descrição de comunidades
Sucessão ecológica.
Influência da competição, predação e perturbação na estrutura de
comunidades.

Novembro 8
5 Campo - Silvicultura – INPA – BR 174/km 42 - Matutino +
12 Campo - Silvicultura – INPA – BR 174/km 42 - Vespertino 8
19, 26 Conceito de nicho.
Influência da competição, predação e perturbação na estrutura de
comunidades.

Dezembro 8
03 Complexidade e estabilidade de comunidades
Padrões de diversidade
10 Prova
17 Prova Final
Ecologia de Populações e
Comunidades
Curso de Práticas de Campo em Ecologia

TERMO& INDIVIDUAL& DE& RESPONSABILIDADE& E&


CONHECIMENTO&DE&RISCO&
!
! Eu,! ..................................................................,! mat.! .....................,! aluno! do! curso! de! .................................,!
!
! declaro! estar! ciente! da! existência! de! riscos! inerentes! à! excursão! de! campo! da! disciplina!
!
..................................................................,! motivo! pelo! qual! concordo! em! seguir! todas! as! orientações! e!

Práticas!de!Campo!! informações! transmitidas! pelos! professores! referentes! à! prevenção! e! diminuição! desses! riscos,!
assumindo,! por! conseguinte,! todas! as! consequências! da! desatenção! às! orientações! e! normas! de!
segurança,!podendo!ser!responsabilizado!civil!e!penalmente!pelos!meus!atos.!

! Declaro!ainda!estar!ciente!de!que,!caso!necessite!de!eventual!atendimento!médico!e/ou!de!
primeiros! socorros,! esses! procedimentos! dependerão! sempre! das! condições! do! local! onde! eu! me!
encontrar.!

! Declaro! também! que! informei! ao! responsável! pela! atividade! que! enseja! este! termo,! com! a!
antecedência! devida,! minhas! limitações! físicas! e! psicológicas! (moléstia,! doença! ou! incapacidade!
física)!que!podem!aumentar!os!riscos!das!atividades!desenvolvidas,!ou!mesmo!impedir!a!realização!
delas.!
! No!caso!de!desobediência!às!normas!de!segurança,!estou!ciente!de!que!poderei!ser!desligado!
dessa!atividade!acadêmica!imediatamente.!
!
Manaus!/!AM!,!_____/_____/______!
!
!
! !

em!Ecologia!
Assinatura!do!aluno1!
Matrícula:!
!
CADERNO!DE!CAMPO! 1. No! caso! de! aluno! menor! não! emancipado,! o! Termo! deverá! ser! assinado! pelos! pais! ou!
responsável,!com!o!nome!completo!e!o!número!da!Carteira!de!Identidade!e!CPF!
! !
! Pessoa&e&telefone&de&contato&na&cidade&de&origem:&&
&
Aluno(a)!______________________________________! &
! Observações!(descrição!das!limitações!físicas!ou!incapacidades):!
! !
!
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Dezembro!de!2014! !
!
!
Laboratório de Ecologia Geral 6
ENS – Universidade do Estado do Amazonas
Ecologia de Populações e
Comunidades
Curso de Práticas de Campo em Ecologia

conduta, poderá responder inquérito disciplinar, de acordo com o Regimento da Universidade do


Estado do Amazonas.

I. VESTUÁRIO, CALÇADO E MATERIAL DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL

O uso de roupa adequada é considerado indispensável para realizar as atividades em segurança, caso seja
durante o trabalho de campo ou laboratorial.
No caso das saídas de campo, é necessário ter alguns cuidados quanto ao vestuário e calçado, devendo-se
privilegiar o uso de:
• Calças compridas, de preferência de tecido confortável e resistente, de forma a proteger a pele de
arranhões e quedas e que facilite a transpiração.
• Camisa de manga comprida de tecido leve e resistente, que facilite a transpiração. Não é permitido
o uso de tops de camisas com alças ou similares.
• Meias de algodão, pois são leves, confortáveis e transpiráveis.
• Calçado confortável, leve, flexível, resistente e antiderrapante (tais como: galochas, botas ou
sapatos de campo, caminhada ou desporto). É importante evitar o uso de sapatos desconfortáveis
(que podem causar dores e bolhas), de sola lisa (que podem provocar acidentes por
escorregamento) e chinelos ou sandálias. No caso de uso de calçado que não proteja os pés e/ou as
canelas, o uso de perneiras adequadas (contra picada de cobras) é obrigatório.
• Chapéus ou bonés para a proteção da cabeça do sol.
• O uso de protetor solar é indispensável.
• Se a atividade de campo apresentar riscos para as mãos e/ou olhos, luvas e óculos de proteção
devem ser utilizados e de inteira responsabilidade do aluno adquiri-los.
• Se possível, é conveniente levar-se uma muda de roupa, nomeadamente calçado, meias e calças,
para o caso de algum participante se molhar.

II. NORMAS DE SEGURANÇA ADICIONAIS

O local escolhido para a realização das atividades de campo foi previamente avaliada pelo professor
responsável (ou por sua equipe de suporte), entretanto perigos potenciais sempre existem. Então seguir
algumas regras básicas de segurança é indispensável. Que são:
1. Lembre-se que as áreas de trabalho de campo podem ser escorregadias. É importante caminhar
Ecologia de
Populações e
Comunidades
AVALIAÇÃO

-  Relatórios (15% da nota das APs)


-  Prova 1 (70%) = N1
-  Prova 2 (70%) = N2

AP1 = N1 +Relatório 1 e Relatório 2 + Lista de Exercício
AP2 = N2 + Relatório 3 +Lista de Exercício

Média Parcial = (AP1 + AP2)/2


Se MP< 8,0
Avaliação Final.....
MF = (((AP1 + AP2)/2) * 2 + PF)/3
Ecologia de Populações e
Comunidades
Método de Avaliação:
Todos os exercícios, relatórios e testes
terão notas de zero a 10 pontos.

A Avaliação Final (PF) será composta


por uma prova escrita com todo o
conteúdo da disciplina e valerá de zero a
10 pontos.
Ecologia de Populações e
Comunidades

Atestados médicos não abonam falta. A


prova de reposição só será possível
mediante justificativa oficialmente
fundamentada de acordo com a resolução
número 12/2006 - CONSUNIV
Ecologia
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Ricklefs, R.E. 2010. A Economia da Natureza. 6ª
Edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro – RJ.
546p.
Begon , MB, Townsend, CR & Harper JL. Ecologia:
de indivíduos a ecossistemas. 4ª Edição. Artmed.
Porto Alegre – RS. 752p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Textos e artigos relacionados
Braga B, Hespanhol I, Conejo JGL, Barros MTL,
Spencer M, porto M, Nucci N, Juliano N, Eiger S.
2003. Introdução a Engenharia Ambiental. Prentice
Hall. 303p.
Odum, E. 1988. Ecologia.Guanabara.
Classrom
Conceito de Indivíduo e População
Estimated average total
numbers of genetic common
ancestors shared per pair of
individuals in various pairs of
populations, in roughly the
time periods 0–500 ya, 500–
1,500 ya, 1,500–2,500 ya, and
2,500–4,300 ya.

Ralph P, Coop G (2013) The Geography of Recent Genetic Ancestry across Europe. PLoS Biol 11(5):
e1001555. doi:10.1371/journal.pbio.1001555
http://127.0.0.1:8081/plosbiology/article?id=info:doi/10.1371/journal.pbio.1001555
Além disso, os pesquisadores calcularam que 93-95% da variabili-
dade genética estava contida dentro das populações. Os autores
decidiram também averiguar a capacidade dos microssatélites de
distinguir grupos humanos sem utilizar a priori alguma informa-

Conceito de Indivíduo e População


ção de origem geográfica. Para tal, eles usaram um programa de
computador denominado Structure, que tenta estimar, para cada
indivíduo, a proporção do seu genoma que vem de uma dada ‘po-

Paradigma entre
pulação’, que, por sua vez, é caracterizada geneticamente pelo pró-
prio programa. O procedimento de estimativa é repetido sucessiva-
mente com premissas de um número K crescente de ‘populações’
Conceito ecológico Conceito evolucionário
X
ou aglomerados: K = 2, 3, 4 etc. Os resultados mostraram que cinco
populações diferentes podiam ser definidas com base nas amostras
(Coesão demográfica) (coesão reprodutiva)
testadas, a saber: (1) África Subsaariana; (2) Europa, Norte da África
e Oriente Médio; (3) Ásia; (4) Ameríndios, e (5) Oceania (Figura 1).

Figura 1 – Os pequenos círculos identificam as 52 populações amostradas no estudo


de Rosenberg et al. (2002). As barreiras em cinza separam as cinco regiões de
agrupamentos humanos identificados pelo programa Structure: África (1); Europa,
Norte da África e Oriente Médio (2); Ásia (3); Ameríndios (4), e Oceania (5).
(Modificado de Excoffier, 2003.)

v. 12, n. 2, p. 321-46, maio-ago. 2005 327


Conceito de Indivíduo e População

Definição de População e termos relacionados


Definições)de)População) Referência)
Paradigmas)Ecológicos) !
É!um!grupo!de!organismos!de!mesma!espécie!ocupando!um!espaço!particular!em!um!tempo!particular! Krebs!(1994)!
Roughgarden!et!al.!(1989)!
É!um!grupo!de!indivíduos!da!mesma!espécie!que!vivem!juntos!em!uma!área!de!tamanho!suficiente!que!todos!precisam!para! Huffaker!et!al.!(1984)!
reproduzirFse,!sobreviver!e!migração!podem!ser!atendidas!
É!um!grupo!de!indivíduos!que!ocupam!uma!área!geográfica!ou!bioma!específico! Lapedes!(1978)!
É!um!conjunto!de!indivíduos!que!vivem!em!um!mesmo!pedaço!de!habitat!e,!consequentemente,!interagem!uma!com!as!outras! Hanski!&!Gilpin!(1996)!
Grupo!de!indivíduos!suficientemente!isolados!que!a!imigração!não!afeta!substancialmente!a!dinâmica!da!população!ou!risco!de! McElhany!et!al.!(2000)!
extinção!ao!longo!de!um!período!de!tempo!de!100!anos!
! !
Paradigmas)Evolucionários) !
Comunidade!de!indivíduos!de!uma!espécie!que!se!reproduzem!sexualmente,!onde!acasalamentos!ocorrem! Dobzhansky!(1970)!
A!maior!parte!do!meio!ambiente!em!que!tem!lugar!a!seleção! Williams!(1966)!
É!um!grupo!de!indivíduos!interconectados!que!coexistem!em!um!tempo!e!espaço! Hedrick!(2000)!
Um!grupo!de!organismos!da!mesma!espécie!que!ocupam!uma!região!geográfica!mais!ou!menos!bem!definida!e!exibem! Futuyma!(1998)!
continuidade!reprodutiva!entre!as!gerações!
Um!grupo!de!indivíduos!da!mesma!espécie!vivendo!juntas!em!que!qualquer!membro!do!grupo!pode!potencialmente!reproduzirFse! Hartl!&!Clark!(1988)!
com!qualquer!outro!
! !
Paradigmas)Estatístico) !
Um!agregado!que!podemos!desenhar!inferências!por!amostragem! Snedecor!&!Cochrane!(1967)!
É!a!totalidade!de!observações!individuais!pela!qual!inferências!podem!ser!feitas,!exigindo!uma!específica!área!de!amostragem!um! Sokal!&!Rohlf!(1969)!
em!espaço!e!tempo!
Variações) !
Stocks:!uma!espécie,!grupo,!ou!população!que!se!mantém!e!se!sustentam!ao!longo!do!tempo!em!uma!área!definida!(como!se!fosse! Booke!(1981)!
subpopulações,!aqui!migrações!são!normalmente!ignorados)!
Unidade)demográfica:!Aqueles!que!tem!histórias!demográficas!diferentes! Brown!&!Ehrlich!(1980)!
Deme:!Unidade!de!separação!evolucionária.!Grupos!com!maiores!chances!de!cruzamento!entre!si!dentro!de!uma!população.!É!a! Brown!&!Ehrlich!(1980)!
menor!unidade!coletiva!de!uma!população!de!plantas!ou!animais.!Como!os!indivíduos%de%uma%deme%têm%maiores%chances%de%se%
encontrarem!e!reproduzirem,!podem!ser!chamados!de!uma!população!genética.!
Interação)de)Grupo:!baseado!!na!distância!que!um!indivíduo!pode!viajar!durante!o!estágio!não!dispersivo!de!sua!história!de!vida!! den!Boer!(1977,!1979)!
População)Natural:!ó!podem!ser!delimitadas!por!barreiras!ecológicas!ou!genéticas! Andrewartha!&!Birch!(1984)!
População)Local:!(i)!indivíduos!que!têm!a!chance!de!interação!ecológica!e!reprodutiva!com!outros!indivíduos;!(ii)!alguns! Andrewartha!&!Birch!(1984)!
membros!são!susceptíveis!para!emigração!ou!para!imigração!de!outros!grupos!locais!
Conceito de Indivíduo e População

Diferenciação no Continuum de uma


População

A.  Isoladas: Completamente


indepentende (Sem conexão
direta - genéticas ou
demográficas). Talvez houvesse
em uma escala de tempo muito
1422 R . S . W A P L E S and O . G A G G I O T T I longa;
B.  Situação Intermediária 1;
tion’, how can one in practice determine whether units
C.  Situação intermediária 2;
interest are populations? This is a quantitative questi
thatD.  Panmixia: aqui as subpopulações
requires developing population metrics that can
evaluatedsão arbitrárias. Os acasalamentos
for power and sensitivity.
são randômicos dentro de toda a
metapopulação; neste cenário,
Population criteria
por conseguinte, a
Evolutionary paradigm. Reproductive cohesiveness is det
mined by metapopulação é panmítica
levels of gene flow. As shown by Wright (193
(mantendo uma frequência de
the evolutionary consequences of gene flow scale with t
Fig. 1 The continuum of population differentiation. Each group absolutealelos alta).
number of effective migrants, Nem, so populati
of circles represents a group of subpopulations with varying criteria under the evolutionary paradigm should be couch
degrees of connectivity (geographical overlap and/or migration). in terms of N m. What values of N m might correspond
subpopulation mating is
Conceito de Indivíduo e População
are linked (perhaps)
might or might not represent ‘populations’. Within each by
subpopulation mating is random, andcan the be identified (Fig.
subpopulations
Diferenciação no Continuum de uma População
are linked (perhaps) by migration. Two populations are compl
extreme scenarios
can be identified (Fig. 1). In the firstor(Fig. demographic
1A), the sub- linkage
populations are completely isolatedmetapopulation (no direct genetic at all, exc
1422 R . S . W A P L E S and O . G A G Gor
I O demographic
TTI linkages) and do notInreally this scenario
behave astherefo
a
A.  Isoladas;
metapopulation at all, except perhaps onconsidered separate pop
very long timescales.
B.  Situação Intermediária 1;
tion’, how can
In this scenario therefore theone in practice
the
subpopulations determine
other whether
extreme
would units
(Fig.
be
C.  Situação intermediária 2;
interest are populations? This is a quantitative questi
considered separatethat
populations
D. requires
Panmixia: underentire
developing both paradigms.
metapopulation;
population At canin
metrics that
the other extreme evaluated
(Fig. 1D),formating
power and ispopulation
random within
sensitivity. the a
is panmictic
entire metapopulation;Para calcular o tamanho de uma
in this scenarioIntherefore the meta- wi
a metapopulation
population is panmicticmetapopulação:
and the
Population subpopulations are arbitrary.
criteria
In a metapopulation with n subpopulations
Evolutionary N = andcohesiveness
paradigm. Reproductive
T
total
∑i= 1,n
N ,size is det
mined by levels of gene flow. As shown by Wright (193
i

NT = ∑
i = 1,n
N i , the Temos que considerar:
evolutionary consequences of gene flow scale with t
absolute number of effectivepanmixiamigrants, occurs whe
Nem, so populati
Fig. 1 The continuum of population differentiation. Each group •  as n subpopulações;
of circles represents a group of subpopulations with varying proportion
criteria under the evolutionary paradigmof migrants
should be couchi
degrees of connectivity (geographical overlappanmixia occurs inwhen,
and/or migration). •  A proporção de migrantes
terms offor Nem. each subpopulation,
What values the
of Nem might correspond
(A) Complete independence. (B) Modest connectivity. (C) Substan- separate populations?
is,
First,
when
one might
the probability
consider that separa
proportion of migrants is given by m i = (N r – N i )/N I — that
tial connectivity. (D) Panmixia; ‘subpopulations’ are completely populations exist when subpopulation
any departure from(1panmixia – mi) is
Na razão do tamanho da subpopulação
congruent. is, when the probability of not migrating from the natal
natal pela metapopulação (Ni/NT)
found. Assuming an island subpopulation
Que é, quando a probabilidade model in which to the m
all migrati
subpopulation (1 – rates mi) isarejust the ratio of the size of the
the same (all mi = m), panmixia occurs wh natal
da não migração da subpopulations are the
might or might not represent ‘populations’. subpopulation
Within each to the m = (metapopulation size
n – 1 )/n, which implies
subpopulação Natal (1-m ) that(NNe/N
i
m = N).e(nIf– all
T
1)/n. Th
subpopulation mating is random, and the subpopulations when
i
is, in a panmictic metapopulation all m = (nof–immigran
the number 1)/n.
Conceito de Indivíduo e População

•  E o que é um organismos?????

Qual a relação entre a evolução dos organismos e o meio ambiente em que ele
está inserido
10/24/05 1:42 PM Page 4
Conceito de Indivíduo e População

4 CHAPTER 1

(a) (b)
A teoria da evolução, pela seleção natural
[Darwin (1859) e Wallace (1859)], preconiza
que:
1.  Os indivíduos que compõem uma
população de uma espécie não são
idênticos: variam, embora por vezes,
apenas ligeiramente, em tamanho, na taxa
de desenvolvimento, na resposta à
temperatura, e assim por diante.
2.  Algumas, pelo menos, dessas variações são
hereditária.
3.  Todas as populações têm o potencial para
Figure 1.1 (a) Charles Darwin, 1849 (lithograph by Thomas H.
Maguire; courtesy of The Royal Institution, London, povoar toda a terra, e eles fariam isso, se
todos os indivíduo sobrevivessem e cada
UK/Bridgeman Art Library). (b) Alfred Russell Wallace, 1862
(courtesy of the Natural History Museum, London).

In any environment, some individuals will tend to survive the term is often applied not to a single individual, but to a typ- um deles produzissem o seu número
and reproduce better, and leave more descendants, than others. ical individual or a type. For example, we may say that in sand
If, because of this, the heritable characteristics of a population
change from generation to generation, then evolution by nat-
dunes, yellow-shelled snails are fitter than brown-shelled snails.
Fitness, then, is a relative not an absolute term. The fittest indi-
máximo de descendentes. Mas eles não o
ural selection is said to have occurred. This is the sense in which
nature may loosely be thought of as selecting. But nature does not
select in the way that plant and animal breeders select. Breeders
viduals in a population are those that leave the greatest number
of descendants relative to the number of descendants left by
other individuals in the population.
fazem: muitos morrem antes de
have a defined end in view – bigger seeds or a faster racehorse.
But nature does not actively select in this way: it simply sets the
When we marvel at the diversity
of complex specializations, there is a
evolved perfection?
no reproduzir-se, e a maioria (se não todos) se
reproduzem em uma taxa menor do que a
scene within which the evolutionary play of differential survival temptation to regard each case as an
and reproduction is played out. example of evolved perfection. But this would be wrong. The
The fittest individuals in a popula- evolutionary process works on the genetic variation that is avail-
fitness: it’s all relative tion are those that leave the greatest
number of descendants. In practice,
able. It follows that natural selection is unlikely to lead to the
evolution of perfect, ‘maximally fit’ individuals. Rather, organisms máxima teórica.
10/24/05 1:42 PM Page 4
Conceito de Indivíduo e População

4 CHAPTER 1

(a) (b)
A teoria da evolução, pela seleção natural
[Darwin (1859) e Wallace (1859)], preconiza
que:
4.  Antepassados Diferentes deixam diferentes
números de descendentes. Isto significa
que diferentes indivíduos produzem
diferentes números de prole.
5.  Finalmente, o número de descendentes
que um indivíduo deixa depende, mas não
totalmente crucialmente, sobre a interação
entre as características do indivíduo e do
seu ambiente.
Figure 1.1 (a) Charles Darwin, 1849 (lithograph by Thomas H.
Maguire; courtesy of The Royal Institution, London,
UK/Bridgeman Art Library). (b) Alfred Russell Wallace, 1862
(courtesy of the Natural History Museum, London).

In any environment, some individuals will tend to survive the term is often applied not to a single individual, but to a typ-
and reproduce better, and leave more descendants, than others. ical individual or a type. For example, we may say that in sand
If, because of this, the heritable characteristics of a population dunes, yellow-shelled snails are fitter than brown-shelled snails.
change from generation to generation, then evolution by nat- Fitness, then, is a relative not an absolute term. The fittest indi-
ural selection is said to have occurred. This is the sense in which viduals in a population are those that leave the greatest number
nature may loosely be thought of as selecting. But nature does not of descendants relative to the number of descendants left by
select in the way that plant and animal breeders select. Breeders other individuals in the population.
have a defined end in view – bigger seeds or a faster racehorse. When we marvel at the diversity evolved perfection?
But nature does not actively select in this way: it simply sets the of complex specializations, there is a no
scene within which the evolutionary play of differential survival temptation to regard each case as an
and reproduction is played out. example of evolved perfection. But this would be wrong. The
The fittest individuals in a popula- evolutionary process works on the genetic variation that is avail-
fitness: it’s all relative tion are those that leave the greatest able. It follows that natural selection is unlikely to lead to the
number of descendants. In practice, evolution of perfect, ‘maximally fit’ individuals. Rather, organisms
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Dentro da Espécie


O Mundo Natural não é composto de um continuum de tipos de organismos, cada
um convertendo-se gradualmente no próximo

Há limites entre um tipo de organismo e outro

Mas dentro de uma espécie, há um considerável variação (em geral), da qual uma
parte é hereditária
Phil. Trans. R. Soc. B 12 June 2010 vol. 365 no. 1547 1735-1747

Ajustes dos organismos ao ambiente


(dentro de sua amplitude de
Published 3 May 2010 doi: 10.1098/rstb.2009.0256

distribuição), são esperados e


promovidos pela seleção natural....
Favorecendo variantes diferentes da
espécie em locais distintos. Ecótipo
Ex: Seis ecótipos de Littorina saxatilis
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Dentro da Espécie


Em espécies não-móveis, a especiação acaba tornando-se mais evidente;

http://naturlink.sapo.pt/Lazer/Turismo-na-Natureza/content/O-outro-
lado-da-Praia?bl=1
Já os organismos móveis, tem uma maior controle sobre o ambiente
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Dentro da Espécie


Variação geográfica intraespecífica: ecótipos, hibridização e
especiação
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Dentro da Espécie


Variação geográfica intraespecífica: ecótipos, hibridização e especiação

Especiação por hibridização:


Conceito de Indivíduo e População

Especiação Dentro da Espécie


Polimorfismo genético •  Coexistência de alelos múltiplos
em um mesmo local
cromossômico. Presente em
http://medicablogs.diariomedico.com/jmsanz/files/2012/10/three-

pelo menos 1% de uma


população.
•  Ou seja, são variações dentro de
uma dada população no mesmo
habitat.
•  Duas ou mais formas
descontínuas de uma espécie,
em uma proporção tal que a
mais rara não pode ser mantida
meramente por mutação
head-morphs.gif

recorrente ou imigração,
•  não necessariamente tem a ver
com ajuste ao ambiente
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Dentro da Espécie


Polimorfismo genético •  Podem ser transitório ou mantidos
ativamente por seleção natural
•  E há várias maneiras pelas quais isso
pode ocorrer:
http://medicablogs.diariomedico.com/jmsanz/files/

1.  Os heterozigotos podem ter uma


maior eficácia biológica.
•  Mas a genética mendeliana
g e r a c o n t i n u a m e n t e
2012/10/three-head-morphs.gif

i n d i v í d u o s h o m o z i g o t o s
menos aptos
2.  Podem haver gradientes de força
seletivas,
•  f a v o r e c e n d o d i f e r e n ç a s
morfológica nos extremos do
gradiente e
•  populações polimórficas nas
posições intermediárias
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Dentro da Espécie


Polimorfismo genético •  Podem ser transitório ou mantidos
ativamente por seleção natural
•  E há várias maneiras pelas quais isso
pode ocorrer:
http://medicablogs.diariomedico.com/jmsanz/files/

1.  Os heterozigotos podem ter uma


maior eficácia biológica.
2.  Podem haver gradientes de força
seletivas,
2012/10/three-head-morphs.gif

3.  Pode haver seleção dependente da


frequência
•  Cada um dos morfo de uma
espécie é mais apto quando é
mais raro. Ex: cor diferente de
uma presa. Ela é ignorada por
não se parecer com os demais
4.  As forças seletivas podem atuar em
direções distintas dentro das
diferentes zonas na população.
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Dentro da Espécie


Polimorfismo genético

A distinção entre ecótipos locais e populações polimórficas nem sempre é evidente

Distribuição de Agrostis stolonifera (Aston


e Bradshaw, 1966)

País de Gales (UK)

Aqui, mesmo a escala espacial pequena, as forças de seleção aparentam sobrepujança as


forças de hibridação
8 CHAPTER 1

1.2.3 Variation within a species with manmade


Conceito de Indivíduo e População
plants spread by sending out shoots along the ground surface
(stolons), and the growth of plants was compared by measuring selection pressures
the lengths of these. In the field, cliff plants formed only short
stolons, whereas those of the pasture plants were long. In the experi- It is, perhaps, not surprising that some of the most dramatic
mental garden, these differences were maintained, even though examples of local specialization within species (indeed of natural
the sampling points were typically only around 30 m apart – selection in action) have been driven by manmade ecological forces,

Especiação Dentro da Espécie


certainly within the range of pollen dispersal between plants. Indeed, especially those of environmental pollution. These can provide
the gradually changing environment along the transect was rapid change under the influence of powerful selection pressures.
matched by a gradually changing stolon length, presumably with Industrial melanism, for example, is the phenomenon in which black
a genetic basis, since it was apparent in the common garden. Thus, or blackish forms of species have come to dominate populations
even though the spatial scale was so small, the forces of selection in industrial areas. In the dark individuals, a dominant gene is typ-

Variação intraespecífica com pressões de seleção provocadas pelo homem


seem to outweigh the mixing forces of hybridization – but it is a
moot point whether we should describe this as a small-scale
ically responsible for producing an excess of the black pigment
melanin. Industrial melanism is known in most industrialized coun-


series of local ecotypes or a polymorphic population maintained tries and more than 100 species of moth have evolved forms of
by a gradient of selection. industrial melanism.
O Melanismo industrial em Biston betularia, é um caso icônico (de Ford, 1975)
Predominantes em áreas •  Provocado pelos ventos
industriais ricos em fumaça e
f. typica dióxido de enxofre
f. carbonaria

f. insularia
•  Mas as duas formas
coexistem em
ambientes não
poluídos,
•  mostrando que é uma
forma transitória e que
tanto podem ser por
Figure 1.5 Sites in Britain where the
frequencies of the pale ( forma typica) and

alterações ambientais,
melanic forms of Biston betularia were
recorded by Kettlewell and his colleagues.
In all more than 20,000 specimens were
quanto por pressões
examined. The principal melanic form
( forma carbonaria) was abundant near
seletivas (no oeste
industrial areas and where the prevailing
westerly winds carry atmospheric pollution
to the menos poluído)
east. A further melanic form ( forma
insularia, which looks like an intermediate
form but is due to several different genes
controlling darkening) was also present
but was hidden where the genes for forma
carbonaria were present. (From Ford, 1975.)

•• ••
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Dentro da Espécie


0/24/05 1:42 PM Page 9

Variação intraespecífica com pressões de seleção provocadas pelo homem



Mudança da base energética, de carvão para petróleo e eletricidade.....
THE EVOLUTIONARY BACKDROP 9

The earliest recorded species to


industrial melanism
Predominantes em áreas
in the peppered
evolve in this way was the peppered 100 •  Mudança na frequência
moth industriais
moth (Biston betularia); the first black
specimen in an otherwise pale popula-
da carma carbonária da
80
tion was caught in Manchester (UK) in mariposa Biston
1848. By 1895, about 98% of the Manchester peppered moth popu-
60 betularia (Manchester),

Frequency
lation was melanic. Following many more years of pollution, a
large-scale survey of pale and melanic forms of the peppered moth
40
a partir de 1950
in Britain recorded more than 20,000 specimens between 1952
and 1970 (Figure 1.5). The winds in Britain are predominantly •  (cook et al. 1998)
westerlies, spreading industrial pollutants (especially smoke and 20
sulfur dioxide) toward the east. Melanic forms were concentrated
toward the east and were completely absent from the unpolluted 0
western parts of England and Wales, northern Scotland and 1950 1960 1970 1980 1990 2000

Ireland. Notice from the figure, though, that many populations Year

were polymorphic: melanic and nonmelanic forms coexisted.


Thus, the polymorphism seems to be a result both of environ- Figure 1.6 Change in the frequency of the carbonaria form of the
ments changing (becoming more polluted) – to this extent the poly- peppered moth Biston betularia in the Manchester area since 1950.
morphism is transient – and of there being a gradient of selective Vertical lines show the standard error and the horizontal lines
pressures from the less polluted west to the more polluted east. show the range of years included. (After Cook et al., 1999.)
The main selective pressure appears to be applied by birds
that prey on the moths. In field experiments, large numbers of
melanic and pale (‘typical’) moths were reared and released in equal a new species. What, then, justifies naming two populations as
numbers. In a rural and largely unpolluted area of southern different species? And what is the process – ‘speciation’ – by which
England, most of those captured by birds were melanic. In an two or more new species are formed from one original species?
industrial area near the city of Birmingham, most were typicals
(Kettlewell, 1955). Any idea, however, that melanic forms were
favored simply because they were camouflaged against smoke- 1.3.1 What do we mean by a ‘species’?
stained backgrounds in the polluted areas (and typicals were
favored in unpolluted areas because they were camouflaged Cynics have said, with some truth,
biospecies: the Mayr–
against pale backgrounds) may be only part of the story. The moths that a species is what a competent
Conceito de Indivíduo e População

O que entendemos por espécie?

É o que um competente taxonomista considera com tal!


Conceito de Indivíduo e População

O que entendemos por espécie?

Modelo de

Para que dois


organismos possam
ser considerados
como membros de
uma mesma espécie,
são aqueles que
podem se acasalar
na Natureza e
produzir uma prole
fértil.

Ernst Mayr Theodosius Dobzhansky


Conceito de Indivíduo e População

O que entendemos por espécie?

Modelo de Mayr e Dobzgansky


Problema:
1.  Organismos não sexuados;
2.  Organismos sexuados, mas que possuem crescimento
vegetativo;
3.  Hibridação (como misturador de genes).

Seleção natural + =
+ =
hibridação + =
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Ecológica

É a especiação induzida por seleção natural divergente


em subpopulações distintas (Schluter, 2001)
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Ecológica
Muitos cientistas acreditam que não há necessidade de uma fase alopátrica
http://www.biomedcentral.com/1471-2148/11/194

Divergence processes in the ring


species Ensatina eschscholtzii. a)
Ecomorphotypes in Ensatina defined
by color pattern. b) Nei's (1972)
genetic distances based in 26 allozyme
loci (adapted from [34]), showing
increased differentiation towards the
terminus of the ring (red) and lower
genetic divergence between
populations around the ring (black). c)
Floristic provinces of California
(adapted from [30]); different colors
refer to distinct plant associations.
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Ecológica
Outros modelos também podem gerar especiação.
http://evolution.berkeley.edu/evosite/evo101/VC1aModesSpeciation.shtml
Conceito de Indivíduo e População

Especiação Ecológica
Outros modelos também podem gerar especiação.
Conceito de Indivíduo e População

Ilhas e Especiação
Todavia, o isolamento
sempre é um bom exemplo.
Entre eles…..
Certhidea olivacea
1o a se difenrenciar do grupo
•  Isolamento propiciam que
populações se diferenciem

Ancestral
comum
vindo do
continente
centro-
americano

- de 3 milhões de anos
Conceito de Indivíduo e População
(a) Drosophila primaeva; (b) Drosophila pullipes;
(Barton et al 2007)
(c) Drosophila cyrtoloma; (d) Drosophila conspicua;

Fatores históricos (e) Drosophila crugigera; (f) Drosophila heteroneura;


(g) Drosophila grimshawi; (g) Drosophila silvestris.

Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.
Eventos fundadores

Padrões Insulares
•  Os organismos são limitados
aos tipos de lugares que seus
ancestrais (População
Idade:
Fundadora) conseguiram se 5,6 milhões
de anos
dispersar;
•  O isolamento pode promover
mudanças evolutivas rápida o
bastante para compensar os Idade:
0,5 milhões de anos
efeitos de um potencial
intercâmbio de material
genético.
Conceito de Indivíduo e População

Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.

Movimentos de massas de
Terra
•  Distribuições de espécies
entre os continentes
aparentemente inexplicáveis;
Conceito de Indivíduo e População

Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.

1o. Aparentemente
Movimentos de massas de a divergir

Terra
•  Distribuições de espécies
entre os continentes
aparentemente inexplicáveis;

1.  Astralásia se separa dos


continentes sulinos
2.  Surgimento da falha do
Atlântico, separando as emas
dos avestruzes
3.  Surgimento do Mar da
Tasmânia, separando a Austrália
4.  Nova Zelândia se separa da
Austrália e os Quivi colonizam-
na migrando de ilha em ilha
Conceito de Indivíduo e População

Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.

Mudanças Climáticas
•  Temporalmente mais curtos
que a tectônica de placas
•  Grande parte do que se
observa de distribuição das
espécies atualmente é reflexo
da recuperação frente às
Mudanças Climáticas
ocorridas no passado
•  Períodos Glaciais do
Paleoceno
RESEARCH ART
50% of all individual trees, and most of these
regional dominants are also hyperdominant spe-
Conceito de Indivíduo e População
zon Tree Diversity Network (ATDN) data set pattern has been observed in several plant com
and only include terra firme forests. Sixty-eight munities worldwide, and scientists have yet
cies (Fig. 4A). For example, the data suggest that “oligarchs” of (12) are on the list of 227 hyper- determine whether it is ecologically informati
half of all individual trees in southwest Ama- dominant species, including 8 of the top 10 most or an artifact of rank-based taxonomy (14, 1
zonia belong to just 76 species, 50 of which are common hyperdominants. The 250 oligarchic The 227 hyperdominant species belong to 1

Fatores históricos
also hyperdominant species. The same pattern holds species in (12) account for 26.9% of all trees in genera, and 68 of these contain more hyp
for forest types, which are individually domi- Amazonia, according to the RAD in Fig. 2. These dominants than expected by chance (append
nated by 25 to 195 species (Fig. 4B). Half of all results suggest that the regional-scale and Amazon- S3). The highest number of hyperdominant sp
individual trees in white-sand forests belong to wide patterns derive from similar processes. cies is found in moderately diverse Eschweile
just 25 species, 15 of which are also hyperdomi- Hyperdominants are more frequent in some (52 species overall; 2.4 hyperdominant speci

Normalmente as espécies nant species. Because most hyperdominant spe-


cies are only dominant in one or two regions or
families (table S3). Arecaceae, Myristicaceae, and
Lecythidaceae have many (~four to five times)
expected versus 14 observed), also the most abu
dant genus in the ATDN data set (5.2% of all stem
forest types, in any single region or forest type the more hyperdominant species than expected by Given that the families and genera mention
estão onde estão por majority of the 227 hyperdominant species are
not locally dominant.
chance, whereas Myrtaceae, Melastomataceae,
Lauraceae, Annonaceae, and Rubiaceae have fewer,
here dominate Amazonian forests, it remains
key goal to determine why some achieve dom

acidente. Given these results, it seems likely that the


basinwide patterns of dominance we describe
probably because many of their species are shrubs
or treelets that do not reach our 10-cm-diameter
nance with a large number of mostly rare spec
(e.g., Inga, Sapotaceae) whereas others do
here arise in part from regional-scale patterns of cutoff. In Fabaceae, the most abundant and most with a small number of common species (palm
dominance described previously at various sites diverse family in the data set, the observed num- differences that may result from variation in sp
in upper Amazonia (12, 13). There is substantial ber of hyperdominant species is not significantly ciation and extinction rates (14–17). Althou
compositional overlap between Pitman et al.’s different from the expected. genetics data may reveal some hyperdomina
(12) “oligarchies” in Peru and Ecuador and our We observed a negative relationship between species to be species complexes, there is not y

Mudanças Climáticas hyperdominant species, even though those au-


thors’ plots represent just 2.1% of the full Ama-
the number of species in a genus and the fre-
quency of hyperdominant species (fig. S11). This
enough knowledge on how widespread such com
plexes are, where they are located along our RA

•  Temporalmente mais curtos


que a tectônica de placas
•  Grande parte do que se
observa de distribuição das Hiperdominância
(Steege et al 2013)
espécies atualmente é
reflexo da recuperação
frente às Mudanças
Climáticas ocorridas no
passado
•  Períodos Glaciais do
Paleoceno
Conceito de Indivíduo e População

Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.
Estruturas análogas
Convergência
•  A busca do ajuste entre
organismos e ambiente
podem promover
similaridades entre espécies
que vivem em ambientes
semelhantes.
•  Análogas – superficial
semelhança em forma e
função
•  Não Homólogas –
ancestrais diferentes

CONVERGÊNCIA EVOLUTIVA
Conceito de Indivíduo e População

Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.
Estruturas homólogas
Convergência
•  A busca do ajuste entre
organismos e ambiente
podem promover
similaridades entre espécies
que vivem em ambientes
semelhantes.
•  Análogas – superficial
semelhança em forma e
função
•  Não Homólogas –
ancestrais diferentes

CONVERGÊNCIA EVOLUTIVA
Conceito de Indivíduo e População

Convergência da sequência evolutiva do ecobatímetro


Fatores históricos entre morcegos e golfinhos
Apoio relativo da árvore genética para
Normalmente as espécies diferentes locais ao longo da sequência do
Filogenia Bayesian de Prestin com base em dados de aminoácidos gênica
estão onde estão por Valores
acidente. positivos:
Apoia a
árvore
filogenéti
ca
Convergência
Valores
•  A busca do ajuste entre negativ
organismos e ambiente os:
apoia a
podem promover conver
similaridades entre espécies gência
que vivem em ambientes
semelhantes.
•  Análogas – superficial
semelhança em forma e
função
•  Não Homólogas –
ancestrais diferentes

CONVERGÊNCIA EVOLUTIVA
(Yang 2010)
Conceito de Indivíduo e População

Fatores históricos
Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.

Paralelismo
•  Rotas evolutivas em grupos
separados que irradiaram
após serem isolados uns dos
outros
•  Placentários e
marsupiais passaram
por ambientes que
propiciaram
oportunidades
similares, às quais os
processos evolutivos
dos dois responderam
de maneiras
semelhantes
PARALELISMO EVOLUTIVO
Conceito de Indivíduo e População

Os ajustes entre comunidades e seus ambientes


Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.

Biomas terrestres
•  Seu número depende do autor
•  Por que existem mais espécies
em algumas comunidades que
em outras?
•  Algumas comunidades
possuem composições mais
estáveis que em outras? Por
quê?
•  Ambientes mais produtivos
sustentam comunidades com
maior diversidade?
•  Comunidades com maior
diversidade usam de maneira
mais produtiva os recursos
disponíveis?
Conceito de Indivíduo e População

Os ajustes entre comunidades e seus ambientes


Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.

Diversidade dos ajustes dentro das comunidades


•  Embora se diga que um tipo particular de organismo seja característico de uma
situação ecológica peculiar....
•  O provável é esta sp. Seja apenas uma parte de uma comunidade diversificada de
spp.

Assim, é preciso fazer mais que identificar as


semelhanças que permintem aos organismos viver no
mesmo ambiente.
Conceito de Indivíduo e População

Os ajustes entre comunidades e seus ambientes


Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.

Ambientes heterogêneos
•  O grau de heterogeneidade
de um ambiente depende
da escala do organismo que
o percebe.

(Masi & Zalmon 2008)


Conceito de Indivíduo e População

Os ajustes entre comunidades e seus ambientes


Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.

Pares de espécies
•  Ao longo da vida um organismo pode aumentar a diversidade do seu ambiente,
contribuindo com seus excrementos e por fim, com sua própria morte.
•  Durante sua vida, seu próprio corpo pode servir de substrato para um grande
massa de outras espécies.
•  Alguns dos ajustes mais fortemente estabelecidos entre organismos e seus
ambiente, são aqueles em que uma espécie desenvolveu uma dependência em
relação a outra.
•  As síndromes de:
•  Forma Retringem o organismo dentro
(em conjunto) do seu estreito nicho alimentar e
•  Comportamento
•  Metabolismo negam a ele acesso ao que
podem parecer alimentos
•  Mutualismo – dependência mútua
•  Escala continua de coevolução alternativos apopriados.
Conceito de Indivíduo e População

Os ajustes entre comunidades e seus ambientes


Normalmente as espécies Dietas diferentes
Diferença nas dentições
estão onde estão por Dentição não especializada Dentição especializada

acidente. Se alimentam de peixe para se alimentar de Krill

Coexistência entre
espécies similares
•  Espécies com funções bem
distintas coexistem dentro da Dentição Dentes
mesma comunidade pequenos e
afiados
grandes ,
pontiagudos e

•  As comunidades mantém, em Alimenta-se


de Calamar
apreensores
Alimentam-se

geral, uma diversidade de


pelágicos de uma
variedade
enorme de
espécies desempenhando presas,
incluindo
funções aparentemente focas.

similares

Espécies coexistemntes, mesmo quando parecem ser muito similares, em geral diferem de
maneira suti: Por isso, diz-se que os “nichos
•  Morfologia
•  Fisiologia ecológicos” de tais espécies são
•  Nas suas respostas ao seu ambiente
•  Na função que desempenham na comunidade da qual fazem parte
diferentes uns dos outros.
Conceito de Indivíduo e População

Os ajustes entre comunidades e seus ambientes


Normalmente as espécies
estão onde estão por
acidente.

Coexistência entre espécies similares

Perguntas

1.  Estas espécies competem entre si?


2.  Espécies competidoras precisam ser diferentes, se elas coexistem? Se sim, quão
diferentes elas precisam ser?
3.  Existe algum limite para sua similaridades?
4.  Espécies como as focas interagem com uma ou outra, atualmente, ou a evolução no
passado levou à ausência de tais interações em comunidades contemporâneas?
CONDIÇÕES
•  Para compreender a distribuição e abundância
de uma espécie, devemos conhecer:
–  Sua história
–  Os recursos de que necessita
–  As taxas individuais de natalidade, moratlidade e
migração
–  Interações intra e inter-específicas
CONDIÇÕES
•  Quais os limites impostos aos organismos pelas condições ambientais?
–  Nicho ecológico
–  Resposta dos indivíduos a temperatura
•  Respostas a extremos
•  Metabolismo, crescimento, desenvolvimento e tamanho
•  Ectotérmicos e endotérmicos
•  Variações gênicas e a evolução ao ambiente
•  Temperatura como estímulo
–  Correlação entre a temperatura e a distribuição de vegetais e animais
•  Temperaturas e distribuições típicas
•  Distribuições e condições extremas
•  Distribuições e interação da temperatura com outros fatores
–  pH
–  Salinidade
–  Forças físicas de ventos, de ondas e de correntes
–  Poluição ambiental
–  Mudança global
RECURSOS
1.  Radiação
Mapa Global da Radiação absorvida anualmente(sistema
atmosfera-Terra)

1.  A energia radiante deve ser


capturada ou será perdida para
sempre
2.  A radiação solar é um recursos
contínuo
3.  Fotossíntese ocorre na faixa de ondas
entre 400 e 700 nm (PAR). ±56 da
radiação incidente está for a deste
intervalo

J cm-2 min-1
RECURSOS
1.  Radiação

A reflexão e a atenuação da radiação


solar sobre comunidades veetais podem
variar
Holanda Uganda

RECURSOS
1.  Radiação

A razão para as plantas raramente


atingirem sua capacidade fotossintética
intrínseca é que a intesindade de
radiação varia continuamente

Distribuição em um
ambiente de água
doce
RECURSOS
1.  Radiação
RECURSOS
1.  Radiação

Espectro de absorção
RECURSOS
1.  Radiação
Espectro de absorção

Ambientes aquático
RECURSOS
Sol
1.  Radiação
Distribuição de folhas entre espécies de
sol e sombra

Sombra
RECURSOS
2.  Para casa
1.  Rotas da Fotossíntese em plantas C3, C4 e CAM
2.  As respostas de plantas às concentrações variáveis de CO2 atmosférico
3.  Raízes como forrageadoras de água
4.  Como se pode analisar e explicar a perda de água das plantas pra a atmofera?
5.  Relação entre absorção de água e nutrientes
6.  Variações entre nutrients quanto à liberdade de movimento
7.  Oxigênio como recursos
8.  Organismos como recursos alimentares
a.  autotróficos
b.  heterotróficos (Saprótrofos, predadores, pastadores e parasitas)
c.  Especialistas versus generalistas
9.  A razão N:C em animais e plantas
10. Vegetais: partes distintas, recursos muito diferentes

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