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Vascularização
Fundo
- esplênica
- hepática comum
Corpo - gástrica esquerda
Antro
Lower
Esophageal
sphincter Estimulação Vagal
duodenum
Obesidade
Primeiro
procedimento
bariátrico:
bypass
jejuno-jejuno-ileal.
História da Cirurgia Bariátrica História da Cirurgia Bariátrica
1978 – Wilkinson.
Banda gástrica
não ajustável.
Indicações IMC (Índice de Massa Corporal)
CFM No1.766/05 13/05/2005
Categoria IMC
IMC acima de 40 kg/m2
IMC acima de 35 kg/m2 e comorbidades que Abaixo do Abaixo de
ameacem a vida peso 18,5
► Diabetes, dislipidemia Normal 18,5 a 24,9
► Apnéia do sono, doença coronariana Sobrepeso 25 a 29,9
► HAS, osteoartrites
Obeso I 30 a 34,9
► Outras
Obeso II 35 a 39,9
Indicações
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.942/2010
Maiores de 18 anos
Idosos e jovens entre 16 e 18 anos
custo/benefício
X Obesidade estável há 5 anos
Tto clínico há 2 anos, não eficaz
Indicações Indicações
RESOLUÇÃO CFM Nº 1.942/2010 RESOLUÇÃO CFM Nº 1.942/2010
Cirurgião
Procedimentos Aceitos
Nutrólogo e/ou nutricionista
Psiquiatra e/ou psicólogo
Fisioterapeuta RESOLUÇÃO CFM Nº
Anestesista 1.942/2010
Técnicas
Técnicas
Restritivas
Classificação - Conceito
Restringe a ingestão do alimento por ter
diminuido a capacidade do estômago
Restritiva
Traballha na dinâmica da Saciedade
Disabsortiva
Necessita: disciplina e dieta
Restritiva + Disabsortiva = Mista
Restritivas 1999
Tubo gástrico
com 60-80 mL.
Disabsortiva
Prejuizo na absorsão dos alimentos
Porção do
estômago
devido um desvio entre a alça
a ser
removida intestinal alimentar e a
biliopancreática
Técnicas Técnicas
Alça comum
50 a 75 cm
Anastomose
gastrojejunal
Alça alimentar
De 100 cm Alça de 75 cm
biliopancreática
Dumping No Yes No
syndrome Anemia
Protein No Rare Yes
malnutrition
Vit D e osteopenia
Anemia No Yes Yes
Follow-up labs None CBC, iron studies, CBC, iron studies, B12, folate, albumin, electrolytes,
B12, folate fat-soluble vitamins, PTH, INR
RESULTS TABLE
Resolution or improvement in obesity-related comorbidities.
Comorbidity Outcomes Following Bariatric Surgery
Data from Schaeur et al. Outcomes after laparoscopic Roux-en-Y gastric bypass for morbid obesity. Resolved (%)
. Resolved or improved (%) Improved (%)
Outcome
‡ ‡
Comorbidity % improved or resolved Diabetes 76.8 (70.7 to 86.0 (78.4 to Not stated
Diabetes 100 82.9) 93.7)
Coronary artery disease 100 Hyperlipidemia Not stated Not stated 9.3 (68.2 to
90.5)
Hypercholesterolemia 96
GERD 96 Hypertension 61.7 (55.6 to 78.5 (70.8 to Not stated
67.8) 86.1)
Sleep apnea 93
Obstructive 85.7 (79.2 to 83.6 (71.8 to Not stated
Hypertension 88 sleep apnea 95.4) 95.4)
Osteoarthritis 88 Condition disappeared or no longer required treatment;
‡ condition resolved or improved;
Hypertriglyceridemia 86 ‡ treatment discontinued or reduced, or laboratory values normalised.
Depression 55
Laparoscopia X aberta Propaganda Enganosa?
Câncer Gástrico-Epidemiologia
Japão
Tipos de câncer mais incidentes, estimados
China para 2001, na população brasileira
Portugal
Costa Rica
Itália nº. de casos
Colômbia
Singapura 60.000
Equador
Peru Feminino
Islandia 50.000
Brasil Masculino
Hungria Por 100.000 hab 40.000
Hong Kong
Alemanha
França 30.000
Israel
Paraguai 20.000
Dinamarca
Canadá
E.U.A. 10.000
Cuba
Kuwait
Pala não Mama Estômago Traquéia, Próstata Colo de Boca Esôfago
0 20 40 40 80 100 Melanoma Feminina Brônquio e Útero
Pulmão
Siewert, Maruyama 2001
Neoplasia Gástrica Neoplasia Gástrica
• Anemia Perniciosa
(20x > que a população geral)
• Alimentos defumados ou compostos de nitrosamina
• Aclorídria e gastrite atrófica
• Dieta pobre em proteínas e vitaminas
• Pólipos gástricos (Pólipos adenomatosos - ocorrência no
• Fumo (1,5%-3%) e álcool estômago de 10%-20%)
• Doença de Menetrier
a) Ménétrièr
b) Sturge-Weber
• H.pylori - MALT
- Ca Gástrico c) Briton
d) Zollinger-Ellison
c) adenoma
d) doença de Dieulafoy
Câncer Gástrico Precoce
• Mucosa < 5%
• Submucosa até 20%
“Early cancer”
CA Gástrico - Diagnóstico
Progressão na
parede gástrica
USG –ENDOSCÓPICO ESTADIAMENTO
Ressecção Endoscópica
Pinça de apreensão
Alça de
Polipectomia
CA Gástrico - Diagnóstico
Carcinoma gástrico:
Diagnóstico
b) II
c) III
d) IV
Carcinoma gástrico
• Linfática
Sistema TNM
Padronização da Operação
Ressecção D1 Ressecção D2
1
8 97
Terço 5 3
Distal
(Antro)
6
4
Casuística Completa
1.2
• Bormann III e IV
1.0
• Tu de Cárdia
.8
• Tu > 2cm
Sobrevivência
.6
n = 18 P = 0,0009
• Envolvimento ganglionar satélite .4
P53 negativo
• Invasão da serosa .2 P53 positivo
n = 13
-.2
• p53 0 10 20 30 40 50 60 70 Tempo (meses)
JRSGC
100
Estádio I Sobrevida de 5 anos após cirurgia segundo
estadiamento de tumores gástricos (Kim, 1994)
Estádio II
% Sobrevivência
75
Estadiamento UICC % Sobrevida 5 anos
50 Estádio III Estádio I 90,7%
Estádio II 64,5%
25
Estádio III 33,4%
Estádio IV
0 Estádio IV 4,9%
1 2 3 4 5
Anos N=1085
• Hepatocarcinoma
• CA de Esôfago
b) epirubixina
a) hematogênica
c) carboplatina
b) submucosa
d) docetaxal
c) transmural
d) linfática
Agressão
Pepsina*****
• Perda da superfície mucosa > 0,5cm (dif. com Ácido, AINE, bile, sal, álcool, H. Pylori
erosão)
• H. Pylori
I. Corpo (gástrica) = aclorídria ou hipoclorídria
• AINH II. Uma gástrica e a outra duodenal = hiperclorídria
• Tabagismo III. Úlcera pré-pilórica = hiperclorídria
• Sexo masculino IV. Úlcera cárdica = normoclorídria ou hipoclorídria
• Estados hipersecretivos (ZE, Infecções
gástricas, “crack”, stress)
Tipos II e III = úlceras duodenais e o tratamento = úlcera
duodenal!
Úlcera Gástrica
Desequilíbrio entre:
Fatores agressivos
X
Fatores protetores
da mucosa gástrica
*Pinotti, 1993
Úlcera Gástrica e Câncer Diagnóstico
• Cirurgias no estômago mesmo benignas – risco • Rx Contrastado: problema é q não dá para biopsiar
de transformação neoplásica em coto gástrico!
• Linfoma Gástrico
H. pylori e Outras Causas de Erradicação do H. pylori e
Úlcera Péptica Recidiva Úlcera Péptica
Úlcera duodenal Úlcera gástrica Úlcera duodenal Úlcera gástrica
3% 50 50
2%
H. Pylori-positivo
25 25
H. pylori-positivo
0 0
H. pylori 70% 0 0.5 1 1.5 2 0 2 4 6 8 10 12
92%
AINES Anos após Meses após o
o tratamento tratamento
Câncer (Zollinger Ellison)
Outras Marshall 1994
Miehlke et al 1995, © by Karger, Basel 1995; Axon et al 1997
Métodos não-invasivos
Chance 4 vezes maior nos infectados – teste respiratório
Enigma africano – sorologia
• Ac anti-H. pylori Ig G
• 14C ou 13C (crianças e gestantes) • Sensibilidade/especificidade baixas
• Sensibilidade: 95% • Acurácia diagnóstica: 68%-80%
• Especificidade: 95% • Não faz diagnóstico de infecção atual
• É o exame mais indicado para controle de cura • Não deve ser usado na prática clínica
Diagnóstico: Cultura Histologia
A produção de úlcera péptica requer: Fase Inicial – 4-6 semanas de tratamento para
cicatrizar a úlcera
a) hipermotilidade gástrica
b) fator intrínseco Fase Intermediária – Tratamento H. Pylori Manter a
c) produção de ácido úlcera cicatrizada a longo prazo
d) aumento da atividade dos nervos simpáticos
e) aumento da atividade dos nervos parassimpáticos Fase Final – Úlcera não cicatrizou na 1ª fase ou várias
recidivas em curto tempo ou ainda
complicações: tratamento cirúrgico
a) gastrectomia parcial
b) vagotomia e piloroplastia
c) vagotomia troncular e antrectomia
d) vagotomia e gastroenteroanastomose em Y de Roux
e) vagotomia superseletiva com piloroplastia
Y de ROUX BII = Gastrojejunoanastomose
(Esofagojejunoanastomose)
• Diminui cerca de 80% a produção de ácido na • Denervação dos troncos vagais (ant. e post.) a nível
vagotomia troncular do cárdia são seccionados, denervando, além do
estômago, o intestino, até o ângulo esplêndido do
cólon
• 60% da produção de ácido na vagotomia seletiva e
superseletiva • Anti-piloro: afeta esvaziamento gástrico, resultando
em estase gástrica
• É procedimento para úlcera duodenal!
• Trato hepato-bilar, pâncreas, intestino delgado e
• Pode ser feita para em úlcera gástrica tipos II e III cólon proximal, sequelas-colelitíase, insuficiência
pancreática exócrina e diarreia
• Denervação: mucosa do fundo e corpo gástrico Qual cirurgia tem menor chance de recidiva (mas
apresenta maiores índices de síndrome de dumping)?
• Preserva: ramos hepatocelíacos, n. Latarjet,
mantendo a inervação vagal abdominal e Antrectomia + Vagotomia Troncular
esvaziamento gástrico (antro), não precisando de
procedimento de drenagem
Definição:
Um paciente ulceroso apresenta
frequentemente dor intensa em barra,
quando: Qualquer sangramento
proximal ao ângulo de
a) sua úlcera obstrui a luz do órgão TREITZ
b) sua úlcera perfura em peritôneo livro
e) sua úlcera atinge a camada muscular do órgão e sangra
d) quando penetra para o fígado
e) quando penetra para o pâncreas
Etiologia:
Estabilização hemodinâmica
v. Mesentérica sup.
Sucesso na hemostasia Falha na hemostasia
Porta +
v. Esplênica
Manutenção de drogas vasoativas (2 a 5 dias) Segunda endoscopia
Falha
Estabilização Ressangramento Sucesso
Balão
Profilaxia secundária eletiva
(medicamentosa, endoscópica ou cirúrgica)
TIPS ou cirurgia
HDA
I – Ativo IA em jato
IB “babando”
coto vascular
II – Recente II A
visível
II B coágulo recente
fundo
II C
hematínico
III – Sem sem sinal de
III
Sangramento sangramento
Hemorragia Digestiva Alta / Fluxograma
Estabilização hemodinâmica
Acesso venoso (dois se alto risco)
Checar história (uso de AINH, aspirina, etc)
Indicar endoscopia
Fazer omeprazol/ratidina EV
Suspender AINH/AAS/anticoagulantes
Gastric varices
Bleeding ulcers
Varizes sangrantes Sangramento não varicoso
Ligadura/Escleropatia
Forrest ( Ia, Ib, Iia, Iib)
Somatostatina/Octreotide
Antibiótico se Cirrótico Terapia Endoscópica
Gastritis Mallory-weiss
As úlceras pépticas (duodenais ou gástricas) Gestante de 35 anos, admitida no P.S. com quadro
ocasionalmente causam hemorragia digestiva alta de de vômitos repetidos há um dia, posteriormente
grandes proporções, devido à úlcera erosar uma acompanhados por hematêmese. O achado
artéria importante. Escolha a alternativa que mostra endoscópico mais esperado é:
o local do duodeno e o local do estômago,
respectivamente, em que esse tipo de úlcera ocorre a) varizes de esôfago
com maior frequência. b) gastrite hemorrágica difusa
c) laceração da mucosa do esôfago distal ao nível da trasição
a) parede anterior do duodeno / grande curvatura do estômago esôfago-gástrica
b) parede posterior do duodeno / incisura angular d) laceração da mucosa gástrica na pequena curvatura
c) piloro / parede posterior do antro justacárdica
d) 2ª porção do duodeno / fundo gástrico e) perfuração do esôfago distal ao nível da trasição esôfago
e) parede anterior do duodeno / fundo gástrico gástrica
IJF – 2008 HSPM - 2007
a) a ingestão de líquidos durante as refeições ajuda no controle a) laparotomia para complementar o estadiamento
dos sintomas. b) indicação imediata de quimioterapia para redução da massa
b) o tratamento cirúrgico tornou-se obsoleto neoplásica
c) indicação de quimio e radioterapia para controle pós-
c) antiespasmódicos são contraindicados
operatório
d) omeprazol ou outros bloqueadores de bomba são efetivos d) ressecção gástrica e quimioterapia pós-operatória
para a metade dos pacientes e) laparoscopia para completar o estadiamento e coleta de
e) a maioria dos pacientes é controlada com medidas dietéticas líquido para pesquisa de celulas neoplásicas
Unicamp - 2001
Assinale a alternativa incorreta: