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1.

INTRODUÇÃO

A interrupção no fornecimento da eletricidade no Brasil ocasionada por curtos,


contatos com circuitos elétricos com agentes externos como galhos de árvores,
pequenos animais ou mesmo por ventos fortes que ocasionam o contato entre os
condutores, dentre demais situações, estão entre os principais problemas que as
concessionárias de fornecimento de energia sofrem.
Para que haja proteção dos equipamentos ligados a rede elétrica das
concessionárias, é utilizada normalmente chaves fusíveis ou chaves seccionadoras que
protegem esses equipamentos em eventuais curtos-circuitos na rede.
Porém o uso dessas chaves para proteção, ocasiona em uma suspensão de
eletricidade entre a nucleo de alimentação e os seus equipamentos interligados a rede,
citando o caso, dos transformadores que são equipamentos responsáveis pela
transformação com redes de baixa e média tensão que é a tensão utilizada em nossas
residências, que fornece a eletricidade.
Com a interrupção da alimentação dos transformadores, visto que as chaves são
equipamentos que visam proteger os aparelhos, e apenas os desligam da rede curto-
circuitada, o restabelecimento da energia local, pode demandar tempo e mão de obra
especializada para operar e religar a energia na rede, assim é proposta o uso do sistema
com proteção e com a competência para um autoreligamento da rede elétrica utilizando
alguns religadores de média e baixa tensão
Visando buscar melhorias para o sistema de fornecimento de energia a pesquisa
deste trabalho se direciona em como o uso de equipamentos automáticos em especifico
os religadores permitem a melhoria na rede elétrica diminuindo o período de perdas e
faltas de energia no circuito de distribuição e consequentemente para nossas
residências.
Diante do informado, como o uso dos religadores automáticos pode ajudar a
concessionária de fornecimento de energia reduzir o período da ausência de energia
elétrica em residenciais e no circuito de distribuição elétrica de modo geral?
O objetivo geral deste trabalho é mostrar a importância dos religadores
automáticos que permitem reduzir o período de restabelecimento de energia na rede de
distribuição elétrica. Para entendimento do objetivo geral foram definidos e detalhados
em capítulos os seguintes objetivos específicos: conhecer sobre a rede de distribuição
elétrica de média e baixa tensão e também sobre os seus principais equipamentos;
apresentar as principais perdas de energia que ocorrem na rede de distribuição elétrica
que afetam as residências, comércios e demais clientes ligados ao sistema de
distribuição elétrico das concessionárias; compreender a aplicação e vantagens dos
religadores de média e baixa tensão para religar automaticamente a rede de distribuição
elétrica.
Este trabalho realizou uma revisão de literatura utilizando a metodologia de
pesquisa com base em conteúdos disponíveis em sites acadêmicos, livros, artigos
científicos e monografias. O período dos artigos pesquisados foram os trabalhos
publicados nos últimos 15 anos.
As palavras-chave utilizadas na busca foram: “Religadores”, “Seccionadores”,
“Fusíveis”, “Transformadores” e “Perdas”. A pesquisa foi relacionada ao funcionamento
do religadores de média e de baixa tensão e religadores em geral, também as perdas
ocasionadas pela interrupção e falta de energia elétrica e pôr fim na utilização de
aparelhos de proteção à rede distribuição de energia elétrica.
O desenvolvimento deste trabalho está dividido em capítulos conforme os
objetivos específicos descritos: funcionamento circuito de distribuição de energia elétrica
e seus equipamentos, apresentação das perdas de energia no circuito da rede elétrica e
o emprego de religadores para melhoria da rede de fornecimento de energia.
2. FUNCIONAMENTO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Commented [Tutor1]:
O seu trabalho está apresentando uma porcentagem acima
do permitido de similaridades com textos da Internet.

O Sistema de Distribuição de Energia Elétrica é o nome dado ao conjunto de Segue anexo no Portal, o relatório de análise do Copy Spider
com os links que apresentam similaridades.
equipamentos responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica aos consumidores
Faça as devidas citações e verificações de
ligados numa rede de distribuição. A necessidade de que a energia elétrica seja similaridades com sites listados. Utilize o software
“CopySpider“ para que o seu trabalho não seja
fornecida a todos os consumidores de uma forma contínua e com qualidade faz com que invalidado
estes sistemas apresentem uma topologia própria de cada concessionária. O Procure entender a ideia do autor original e expressá-la com
fornecimento da energia elétrica é proveniente das subestações e por meio de redes de suas próprias palavras, indicando sempre a referência
original, citando o autor e apresentando a obra nas
distribuição, também chamadas de alimentadores, chega até os consumidores. referências.

Ramificações no alimentador podem ser necessárias para que consumidores mais Obs.: Mesmo que a porcentagem da análise apresente
menos de 3%, mas a fundamentação teórica ou revisão de
afastados do seu trajeto possam ser beneficiados. Um alimentador qualquer pode literatura esteja apresentando muita similaridade, o
trabalho será invalidado.
abranger tanto a área urbana como a rural no seu percurso, e possuir várias
ramificações as quais podem ser tanto trifásicas quanto monofásicas (CHAN; BARROS;
AMATUZZI, 2013).

2.1 TIPOS DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO

“A distribuição da energia elétrica é fornecida por meio das redes de distribuição


elétricas e também por subestações que são direcionadas para seus consumidores”.
Logo, para manter uma condição boa no fornecimento de energia é necessário garantir
que o sistema tenha um bom desempenho mantendo o mesmo operando corretamente.
’’ (MARTINS, 2010, p. 13). Commented [Tutor2]: Não faça citações diretas. Entenda
a ideia do autor, reescreva com suas palavras e então cite
Desta forma, as concessionárias vêm buscando cada vez mais por melhorias tal autor (citação indireta).

principalmente no sistema de distribuição, pois segundo Ferreira 31 (2010, p.1), é


responsável por 80% das falhas que prejudicam a confiabilidade do sistema elétrico. As
Redes de Distribuição Aérea (RDA) fazem parte do sistema de distribuição, localizadas
geralmente em perímetro urbano e classificadas em redes primárias ou secundárias.
Quanto à instalação dos condutores do alimentador, a rede pode ser aérea ou
subterrânea. Esta última é utilizada geralmente em centros urbanos populosos, com
elevada concentração de carga. Como os condutores não estão expostos às
condições ambientais e humanas, há pouca ocorrência de falha no sistema. Porém,
a rede aérea exige menor custo de instalação e tempo de reparo, se comparada à
rede subterrânea, sendo por isso a mais utilizada (FERREIRA, 2009, p.20).
2.2 TRANSFORMADORES

Para Mamede (2005) transformador é um equipamento de operação estática


que por meio de indução eletromagnética transfere energia de um circuito, chamado
primário, para um ou mais circuitos denominados, respectivamente, secundaria e
terciário, sendo, no entanto, mantida a mesma frequência, porem com tensões e
correntes diferentes (Mamede, 2005). Para melhor conhecimento a Figura 1
apresenta um transformador.
Figura 1 – Transformador de distribuição trifásico

Fonte: Itaipu Transformadores (2017)

Transformador (abreviadamente, Trafo) é um dispositivo estático sem partes


móveis, no qual, por meio do fenômeno da indução eletromagnética, ocorre
transferência de energia elétrica de um ou mais circuitos primários para outros
secundários, mantendo a mesma frequência, porém com tensões e intensidades de
correntes diferentes.
Os transformadores são fabricados para serem usados em circuitos
monofásicos, bifásicos e trifásicos e podem ser classificados em transformadores
abaixadores e elevadores. Os abaixadores transformam tensões de um determinado
valor para outros mais baixos e os elevadores fazem o inverso, ou seja, recebem
tensões de um determinado valor e elevam, tornando-se mais altas (SENAI-RJ,
2003, p.193).
Transformador de potência: equipamento estático com dois ou mais
enrolamentos que, por indução eletromagnética, transforma um sistema de tensão e
corrente alternadas em outro sistema de tensão e corrente, de valores geralmente
diferentes, mas à mesma frequência, com o objetivo de transmitir potência elétrica
(NBR 5356-1, 2007).

2.3 CHAVES FUSÍVEIS

Segundo Mamede (2005) A chave fusível é um equipamento cuja função é


proteger os circuitos primários contra sobre correntes originadas por sobrecargas,
curtos-circuitos, dentre outros. É utilizada nas redes aéreas de distribuição urbana e
rural, bem como em pequenas subestações sejam elas do consumidor ou de
concessionária de energia elétrica. Como o próprio nome indica, um elemento
fusível integra o equipamento e é o principal responsável pelas características
básicas do seu princípio de funcionamento. Também denominada de corta-circuito, a
chave fusível tal como todo aparelho de proteção, poderá ser solicitado a operar em
situações de defeito, sendo assim é essencial que o equipamento opere
rapidamente e que seu limite de suspensão de corrente de defeito seja compatível
com o sistema onde está instalado (Mamede, 2005). Para melhor conhecimento a
Figura 2 apresenta uma chave fusível.

Figura 2 – Chave fusível

Fonte: ATS (2017)

Chave-Fusível ou Corta-Circuito é um dispositivo composto de um porta-


fusível, os outros componentes são designados a adquirir um elo-fusível. Esse Elo-
Fusível é um componente de fácil substituição, constituído por uma peça frágil e
demais partes, que constituem o circuito em meio à os acionadores de uma chave-
fusivel. A Sobrecorrente acontece quando a amperagem está acima da especificada
para um circuito, aparelho ou sistema elétrico. Corrente Nominal de um Fusível é a
quantidade de amperes necessária para que um determinado equipamento elétrico
obtenha um funcionamento adequado e satisfatório sem exceder a corrente
especificada em um fusível (UNESP, 2013).
A origem do funcionamento da chave-fusível tipo expulsão é ocasionada a
partir do excesso de corrente circulando na chave-fusivel, de sobrecorrente em uma
chave-fusível, em virtude da alta temperatura o componente fusível se derrete,
descontinuando o circuito. O efeito térmico do arco gera a queima e a degeneração
fracionaria da proteção de dentro do cartucho, originando gases que cortam o arco
no momento em que a corrente é nula. A força inclusa no cartucho cresce apartir
dos aumentos de temperatura e a origem dos gases produz situações no interior do
tubo que permite a desionizar a passagem do arco. A força desempenhada auxília a
permanecer o circuito aberto, já que as partículas ionizadas obrigam a abertura dos
extremos do cartucho, ficando expulsas em seguida (UNESP, 2013).

2.4 CHAVES SECCIONADORAS

O seccionador é uma chave de proteção que interrompe um circuito com


defeito automaticamente. Este equipamento não tem capacidade de interromper
circuitos energizados em condições anormais de funcionamento, por isso, deve ser
instalada a jusante de um dispositivo de proteção como religador ou disjuntor com
função de religamento, para que estes interrompam a corrente do circuito
(PARADELO JUNIOR, 2006, p. 14). Para melhor conhecimento a Figura 3 apresenta
chaves seccionadoras.
Figura 3 – Chave seccionadora

Fonte: ELETRO LUMINAR (2017)

Os seccionadores podem ser instalados em alvos aonde o fluxo de amperes é


muito alta para o emprego dos elos fusíveis, onde a composição dos elos fusíveis
não é suficiente para o objetivo pretendido, em ramais longos e problemáticos e
após consumidores que não suportam longas interrupções. Ainda para a instalação
de um seccionador deve ser observada a corrente de curto circuito disponível no
meio da instalação, pois esta necessita está inferior ao limite suportável da bobina
ou sensor de corrente do equipamento. Certas vantagens são percebidas quando
um seccionador é instalado em substituição à uma chave fusível, tais como:
interrupção simultâneas das fases, utilização como chave de manobra sobre carga
além da possibilidade de ajustes independentes para a operação de fase e de terra
(SILVEIRA, GALVANI e SOUZA, 2011).

2.5 RELIGADOR AUTOMÁTICO

Religador é um dispositivo que interrompe automaticamente quando é


detectado na maioria das vezes por algum tipo de sobrecarga ocasionada por um
curto-circuito, o religador possue uma programação de abertura e fechamento de
seus contatos quando entra em falha. (UNESP, [2013]). Para melhor conhecimento
a Figura 4 apresenta religadores automáticos.
Figura 4 – Religador automático

Fonte: NOJA POWER (2017)

O religador é um dispositiivo que proteje de sobrecorrentes usados em


circuitos aéreos de distribuição, ele é acionado quando identifica curto-circuito,
abrindo e fechando automaticamente seus circuitos uma vez que eles foram pré-
programados. No momento em que o religador identifica uma situação de
sobrecorrente, a passagem dessa corrente é descontinuada pelo rompimento de
seus contatos. Os contatos são permanecidos abertos ao longo de um tempo
estipulado, que se chama tempo de religamento, em seguida os mesmos se fecham
automaticamente para ser energizado novamente na linha. Se no instante do
fechamento dos contatos, a corrente continuar, a programação abre/fecha é
reproduzida até três vezes conseguintes e, em seguida a quarta abertura, os
contatos permanecem abertos e bloqueados. Um próximo fechamento só será
permitido ser for em manual.
O emprego de religadores automáticos convencionais ao longo do circuito de
distribuição melhora os indicadores de sequência de fornecimento, em razão de sua
característica de operação, cuja função é restabelecer automaticamente a
alimentação, em ocasiões de faltas momentâneas e em situações de faltas
permanentes evitam a suspensão do sistema urbano de distribuição (UNESP, 2013).
Conforme Mamede (2005) religadores automáticos são aparelhos de
continuidade da corrente elétrica dotados de uma determinada capacidade de
repetição em operações de abertura e fechamento de um circuito, durante a
ocorrência de um defeito. Os religadores têm larga aplicação em circuitos de
distribuição das redes aéreas das concessionárias de energia elétrica, por
permitirem que os defeitos transitórios sejam eliminados sem a necessidade de
deslocamento de pessoal de manutenção para percorrer o alimentador em falta.
Esses equipamentos não devem ser aplicados em instalações industriais ou
comerciais, onde os defeitos são quase sempre de natureza permanente, ao
contrário das redes aéreas urbanas e rurais (MAMEDE, 2005).

2.5.1 Religador de Baixa Tensão

O religador de baixa tensão é um equipamento instalado junto ao


transformador de distribuição, que busca um retorno imediato da energização da
rede elétrica em caso de falhas transitórias ocorridas (HEXA, 2014). Para melhor
conhecimento a Figura 5 apresenta um religador de baixa tensão.

Figura 5 – Religador de baixa tensão acoplado no transformador

Fonte: Hexa (2017)

Segundo Elisa (2011) O religador de baixa tensão também analisa o


desbalanceamento de fases, faz a medição da corrente, da tensão e da energia, e
pode configurar a proteção contra sobrecargas de acordo com a corrente. Tudo
pode ser feito operando remotamente a partir do centro de operações da
concessionária de distribuição de energia (LEITÃO, ELISA, 2011).
3 PERDAS DE ENERGIA NO SISTEMA DE REDE ELÉTRICA Commented [Tutor3]:
O seu trabalho está apresentando uma porcentagem acima
do permitido de similaridades com textos da Internet.

Segundo Figueiredo (2012) na exploração do sistema elétrico de energia é Segue anexo no Portal, o relatório de análise do Copy Spider
com os links que apresentam similaridades.
essencial que haja uma otimização ao nível da produção, transporte e distribuição
Faça as devidas citações e verificações de
de energia, de modo a que o valor das perdas ocorridas seja o menor possível. similaridades com sites listados. Utilize o software
“CopySpider“ para que o seu trabalho não seja
Assim, na rede de distribuição existem vários fatores que contribuem para o invalidado
aumento das perdas no sistema, a saber: Procure entender a ideia do autor original e expressá-la com
suas próprias palavras, indicando sempre a referência
original, citando o autor e apresentando a obra nas
 Exploração da rede com valores elevados de carga, isto é, valores de carga referências.

próximos dos limites técnicos dos equipamentos que constituem a rede o que Obs.: Mesmo que a porcentagem da análise apresente
menos de 3%, mas a fundamentação teórica ou revisão de
provoca perdas elevadas nas linhas, uma vez que estas são dadas pelo literatura esteja apresentando muita similaridade, o
trabalho será invalidado.
produto da intensidade de corrente ao quadrado pela resistência do elemento
condutor.
 Valores elevados da resistência das linhas e cabos elétricos;
 O desequilíbrio das cargas nos secundários dos transformadores;
 Não fechar o anel dos circuitos de um mesmo transformador;
 Falta de manutenção dos elementos que constituem o sistema elétrico;
 A ocorrência de fatores de carga com valores baixos devido a diagramas de
carga irregulares;
 Aparecimento de correntes homopolares devido ao desequilíbrio de carga em
cada uma das três fases. Um sistema equilibrado apresenta menor pico de
carga, menor queda de tensão, logo menores perdas de energia, traduzindo-
se em maior fiabilidade, qualidade de energia e preço mais reduzido
(FIGUEIREDO, 2012, p. 9).

3.1 TIPOS DE PERDAS DE ENERGIA

O sistema elétrico é composto por geração, transmissão e distribuição. As


perdas referem-se à energia elétrica gerada que passa pelas linhas de transmissão
(Rede Básica) e redes da distribuição, mas que não chega a ser comercializada,
seja por motivos técnicos ou comerciais.
O transporte da energia, seja na Rede Básica ou na distribuição, resulta
inevitavelmente em perdas técnicas relacionadas à transformação de energia
elétrica em energia térmica nos condutores (efeito joule), perdas nos núcleos dos
transformadores, perdas dielétricas etc. As perdas não técnicas ou comerciais
decorrem principalmente de furto (ligação clandestina, desvio direto da rede) ou
fraude de energia (adulterações no medidor), popularmente conhecidos como
“gatos”, erros de medição e de faturamento (AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA
ELÉTRICA – ANEEL, 2015). A Figura 6 demonstra as perdas no setor elétrico.

Figura 6 – Perdas no Setor Elétrico

Fonte: Aneel (2017)

3.1.1 Perdas Técnicas na Rede

Conforme Figueiredo (2012) traduzem as perdas resultantes das atividades


de transporte, distribuição e transformação de energia elétrica que ocorrem antes da
entrega de energia ao consumidor final, sejam estes de BT, MT ou AT, são produto
da dissipação de energia em forma de calor nos condutores e equipamentos (efeito
Joule) e perdas no núcleo dos transformadores de distribuição, fundamentalmente.
Dentro das perdas técnicas tem as perdas ativas e as perdas reativas.
As perdas ativas são proporcionais ao quadrado da corrente elétrica que
circula nos condutores, e podem ser calculadas multiplicando o valor desta corrente
pelo valor da resistência elétrica do condutor (R × I2). Estas perdas são
denominadas por perdas por efeito de Joule e constituem normalmente a maior
parte das perdas técnicas e estão presentes em todos os condutores elétricos.
As perdas reativas ocorrem nas reatâncias dos equipamentos. Nos sistemas
de transmissão em corrente alternada as reatâncias armazenam energia em cada
meio ciclo, para em seguida devolver essa mesma energia à fonte, assim, esta
energia reativa não será efetivamente perdida, sendo contudo, necessária para o
funcionamento dos componentes. Embora não cause perdas de forma direta,
também a influência, uma vez que contribui para o aumento da corrente nas linhas
(FIGUEIREDO, 2012, p. 10).

3.1.2 Perdas Não Técnicas na Rede

Conforme Figueiredo (2012) as perdas não técnicas traduzem a potência ou


energia que efetivamente é entregue ao consumidor, mas não é contabilizada. São
importantes dado que contribuem para o acréscimo da energia comprada pelo
distribuidor que posteriormente não é faturada. Incluem-se nestas perdas:

 Furtos de energia elétrica;


 Ligações clandestinas;
 Erros de ligação;
 Ausência de medição ou erros cometidos pelos aparelhos de medição;
 Desvio antes da medição.

A redução das perdas não técnicas, principalmente aquelas que são produto
de fraude e furto de energia, requerem ações na área social, educativa e também
ações punitivas por parte das empresas distribuidoras de energia e autoridades.
Uma parcela significativa das perdas não técnicas é produto de fraude de grandes,
médios e pequenos consumidores. A detecção deste tipo de fraude exige uso de
ferramentas sofisticadas de análise de dados (FIGUEIREDO, 2012, p. 11).
3.2 INDICADORES DE FORNECIMENTO

A continuidade do fornecimento é avaliada através de indicadores que


mensuram a frequência e a duração das interrupções ocorridas nos consumidores.
Ressalta-se que, similarmente a outros indicadores no mundo, os indicadores são
apurados para as interrupções maiores que 3 minutos, sendo admitidos alguns
expurgos na sua apuração. Os indicadores de continuidade são os seguintes:

 (DEC) - Duração de suspensão equivalente por unidade consumidora trechos


com período de, em média, no período de apuração, em cada unidade
consumidora do conjunto considerado ocorreu descontinuidade da
distribuição de energia elétrica.
 (FEC) - Frequência de interrupção equivalente por unidade consumidora
Dígitos de suspensões acontecidas, em média, no tempo de apuração, de
toda integração consumidora do anexo considerado.
 (DIC) - Duração de individual suspensão por unidade consumidora Intervalos
de periodo que, no tempo de contagem, em toda unidade consumidora ou
tema de vinculação aconteceu descontinuidade da distribuição de energia
elétrica
 (FIC) – Frequência individual de suspensão por unidade consumidora digitos
de suspensões criadas, no tempo de contagem, em cada unidade
consumidora ou tema de vinculação.
 (DMIC) - Duração de suspensão maxima continuada em unidade
consumidora ou tema de vinculação periodo máximo de suspensão
continuada de energia, com uma unidade consumidora ou tema de
vinculação.
 (DICRI) – Duração individual de suspensão criada nos dias difícil por unidade
consumidora ou tema de vinculação Obedece à permanência de cada
suspensão criada nos dias de criticidade, para toda unidade consumidora ou
tema de vinculação.
A continuação da distribuição é ponderada pela a Agencia (ANEEL)
Que pelo meio de seções das concessionárias, nomeadas Conjuntos Elétricos.
Possuem restrições para apontadores integrados em todo anexo, que poderá ser
examinados a frente. Lembra-se que o sistema elétrico haver alcance variado.
Conjuntos grandes podem abranger mais de um município, ao mesmo tempo em
que alguns municípios podem possuir mais de um conjunto (AGÊNCIA NACIONAL
DE ENERGIA ELÉTRICA, ANEEL, 2014).

3.3 MÉTODOS PARA REDUÇÃO DE PERDAS EM REDES DE


DISTRIBUIÇÃO Commented [Tutor4]:
O seu trabalho está apresentando uma porcentagem acima
do permitido de similaridades com textos da Internet.

De acordo com Figueiredo (2012) é da responsabilidade da empresa Segue anexo no Portal, o relatório de análise do Copy Spider
com os links que apresentam similaridades.
distribuidora a aplicação dos métodos nas redes de forma a torná-las mais
Faça as devidas citações e verificações de
eficientes, do ponto de vista econômico, tendo em vista a diminuição das perdas similaridades com sites listados. Utilize o software
“CopySpider“ para que o seu trabalho não seja
(FIGUEIREDO, 2012, p. 11). invalidado
Para Figueiredo (2012) a reconfiguração de redes de distribuição de energia Procure entender a ideia do autor original e expressá-la com
suas próprias palavras, indicando sempre a referência
elétrica tem como objetivo encontrar novas configurações de redes para minimizar
original, citando o autor e apresentando a obra nas
as perdas elétricas nas linhas. A grande maioria dos sistemas de distribuição opera referências.

de forma radial, possuindo apenas um caminho energizado entre as subestações e Obs.: Mesmo que a porcentagem da análise apresente
menos de 3%, mas a fundamentação teórica ou revisão de
cada um dos pontos de consumo, ou seja, as redes operam sem malhas. literatura esteja apresentando muita similaridade, o
trabalho será invalidado.
Estas novas configurações de redes são obtidas fundamentalmente através
da abertura e fecho das chaves de seccionamento e de manobras, com o objetivo de
encontrar novos caminhos para alimentação das cargas. Uma prática usual em
redes de distribuição radiais é denominar as chaves de seccionamento de
“normalmente fechadas” (NF) e “normalmente abertas” (NA).
As chaves NA são projetadas para situações de emergência, com a finalidade
de isolar falhas e transferir cargas temporariamente. A troca de estados entre as
chaves NA e NF pode proporcionar oportunidades para redução de perdas.
Além de trazer grandes benefícios econômicos às empresas distribuidoras de
energia devido à diminuição das perdas de energia verificadas nas redes de
distribuição, a realização de operações de abertura e fecho das chaves
seccionadoras não é muito onerosa para as distribuidoras. Normalmente, os custos
das operações de manobra resumem-se aos custos operacionais com a deslocação
de equipas, sendo que, em alguns casos, as chaves podem ser manobradas através
de comandos de forma remota.
Quando uma rede de distribuição radial é reconfigurada, os fluxos de potência
são redistribuídos através de novos caminhos para atender todas as cargas.
As operações de abertura e fecho das chaves seccionadoras podem gerar
comportamentos indesejados nas redes de distribuição, tais como, o aparecimento
de regimes transitórios que podem levar a instabilidades que causam a quebra de
serviço em partes da rede (FIGUEIREDO, 2012, p. 12).
4 O USO DE RELIGADORES PARA MELHORIA NO CIRCUITO DE
dISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA Commented [Tutor5]:
O seu trabalho está apresentando uma porcentagem acima
do permitido de similaridades com textos da Internet.

Mamede (2011) diz que: Segue anexo no Portal, o relatório de análise do Copy Spider
com os links que apresentam similaridades.

Faça as devidas citações e verificações de


Religadores automáticos são aparelhos de suspensão da corrente elétrica similaridades com sites listados. Utilize o software
“CopySpider“ para que o seu trabalho não seja
dotados de uma determinada capacidade de repetição em operações de abertura e invalidado
fechamento de um circuito, durante a ocorrência de um defeito. Procure entender a ideia do autor original e expressá-la com
suas próprias palavras, indicando sempre a referência
original, citando o autor e apresentando a obra nas
De acordo com Silva, Galvani e Souza (2011) diz que: referências.

Obs.: Mesmo que a porcentagem da análise apresente


menos de 3%, mas a fundamentação teórica ou revisão de
Religadores são utilizados para efetuar a proteção da saída dos literatura esteja apresentando muita similaridade, o
trabalho será invalidado.
alimentadores assim como para a proteção das linhas, ao longo do alimentador.
Além disso, “quando uma unidade de proteção do religador é sensibilizada por uma
corrente de defeito e depois de transcorrido o tempo especificado na sua curva
característica de operação, o religador operará, e abrirá o circuito”.

“A aplicação dos religadores é ampla e a grande maioria é utilizada em


circuitos de distribuição das redes aéreas, pois permitem que os defeitos transitórios
sejam eliminados sem a necessidade de deslocamento de uma equipe de
manutenção para percorrer o alimentador em falta” (MAMEDE, 2011). Commented [Tutor6]: Não faça citações diretas. Entenda
a ideia do autor, reescreva com suas palavras e então cite
tal autor (citação indireta).

Conforme Mamede (2011) existem alguns pontos importantes que devem ser
adotados para realizar a utilização dos religadores automáticos ao longo da
distribuição das redes aéreas, como nos seguintes casos:

 Circuitos muito longos: determinam-se alguns pontos devido ao aumento da


impedância, em que as correntes de curto-circuito não possuam valor
expressivo que seja capaz de sensibilizar o equipamento de proteção
(disjuntor ou religador), instalado no início do alimentador;
 Derivação de ramal: que supram cargas relevantes cuja área apresenta um
elevado risco de falhas transitórias;
 Alimentadores: que possuam dois ou mais ramais;
 Ponto imediatamente após uma carga ou concentração de carga: que precise
de uma elevada continuidade de serviço;
 Ramais alimentadores de consumidores primários: em que a proteção é
realizada com o uso de disjuntores que tenham somente relés de indução.
De acordo com Prazeres (2012) geralmente são acomodados nas saídas da
alimentação do cabeamento de distribuição de 13,8kV e tem como princípio básico
de funcionamento a adaptação de um relé que tem a função de religar a cada três
segundos.
No caso de um curto-circuito rápido em que haja a queda de um galho de
árvore sobre os cabos de elevada tensão de um circuito de distribuição e por ventura
esse galho venha depois a cair no chão, durante o intervalo de ajuste dos três
religamentos e por consequência evita-se que este alimentador seja desligado,
assim como também que seja solicitada a equipe de manutenção. Com isso, evita-
se o desligamento da linha de distribuição e evita-se que consumidores de energia
fiquem sem por um período maior de tempo (PRAZERES, 2012, pg. 13).
Por fim, os religadores automáticos possuem como finalidade realizar a
interrupção de fornecimento de energia elétrica quaisquer que sejam as faltas e
deve ser feito em tempo mínimo; realizar um teste do circuito para dar continuidade
com a religação do mesmo e isolar o local em que foi verificada a falta permanente
ou ainda proporcionar que outro equipamento faça a coordenação do mesmo.
Juntamente com os primeiros sistemas de distribuição de energia elétrica
surgiram fusíveis para protegê-los contra sobrecorrentes indesejáveis. Embora os
fusíveis ainda sejam utilizados em grande escala, apresentam várias desvantagens
que limitam sua aplicabilidade.
O emprego de religadores tem a função em aperfeiçoar a sequência no
circuito de distribuição de energia elétrica, diminuir as elevadas perdas de energia
que não foram fornecidas inerentes das falhas dentro das redes que geram
suspensões constantes e ainda, reduzir os custos com operações para
padronização da rede elétrica. O uso dos religadores precisa esta elegida em alvos
estratégicos assim os eventos das faltas passageiras terá explicação técnica e
economia nos investimentos. (Norma Elektro, Centro de Treinamento de Campinas –
Seleção e Aplicação de Religadores e Seccionadores).
4.1 BENEFÍCIOS NA UTILIZAÇÃO DE RELIGADORES

Conforme Santos (2012) os benefícios detectados na utilização de religadores


são diversos, abaixo segue os principais:
 Boa versatilidade com adaptações admitindo organização e seleção aos
diversos aparelhos para proteção;
 Mais exatidão e agilidade relacionado a proteção com a rede de fornecimento
elétrica;
 Relacionado ao sistema operacional é um dispositivo fácil de operar.
Em geral são usados religadores trifásicos com frequência em subestações,
como também nos circuitos de fornecimento de energia. Existe religadores modelo
poste que são empregados em circuitos de distribuição. Já aqueles religadores de
subestações são empregados em locais pequenos como partes rurais, cidades
pouco povoadas devido ao reduzido usam de corrente de carga e diminuição de
potência de curto-circuito.
Existem benefícios do emprego dos religadores automáticos, porém são em
virtudes das atribuições e aplicações, são elas:
 Ondas Livres para melhor supervisão de fase e terra;
 Duas ondas de ação uma para lenta e outra para rápida proteção.
 Religamentos automatizado, acompanhando um conjunto de intervenções
predefinidas nas ondas ligeiras e aceleradas, permitindo a organização dos
elos fusíveis, impedindo a cremação desses em consequência das falhas de
procedência transitórias;
 Com redução dos custos de sistemas de telecomando, os religadores com
controle numérico (relé microprocessado) agregam outras vantagens,
incentivando inclusive o crescimento do parque de instalações;
 Redução de equipes durante restabelecimento;
 Identificação de defeitos na rede antes da ocorrência de desligamento
definitivo (pique/pisca);
 Identificação do desligamento antes das ocorrências de reclamação;
 Seus históricos de medições permitem a obtenção mais fácil de informações
mais precisas sobre a distribuição de cargas nos alimentadores;
 Seus históricos de eventos permitem a identificação e localização de defeitos
na rede;
 Seus históricos de eventos permitem a identificação de anormalidades no
próprio equipamento, falhas de aplicação de ajustes e de operação.
No caso de uma falha durável, acontecerá o bloqueio do religador depois de
completar sua serie operacional, necessitando então ser ligado novamente, ou
manual ou remotamente. (SANTOS, 2012, p. 13).

4.2 ORGANIZAÇÃO E SELETIVIDADE DOS RELIGADORES

Na Figura 7 tem-se um modelo de seletividade entre aparelhos de proteção,


no caso, chaves-fusiveis, disjuntores e religadores. No primeiro esquema tem-se a
abertura da chave fusível 10K na presença de um fluxo de corrente de curto circuito
(Icc) a jusante da mesma, representando uma condição ideal de operação. Esta
condição também pode ser vista no segundo esquema, onde se tem a presença da
Icc entre as chaves fusíveis 15K e 10K, com a abertura da chave localizada a
montante do curto circuito (SANTOS, 2012, p. 19).

Figura 7 – Seletividade entre equipamentos

Fonte: Norma Elektro

4.2.1 Coordenação Religador e Fusível

As ondas de ação e sua série de operação estimável para a organização


dentre seus elos fusíveis e o religador são de duas operações rápidas e duas
Commented [Tutor7]:
operações lentas. Entretanto, os religadores hidráulicos têm período de armar Retire do texto todas as linguagens pessoais. O trabalho
científico deve ter um caráter formal e impessoal, por isso
novamente com rapidez, segundo foi relatado primeiramente, na estação de chuva não utilize verbos na primeira ou terceira pessoa do
singular. Assim, deve-se utilizar expressões como: "conclui-
onde temos pancadas de chuvas como uma intensa contagem de raios e trovões se que", "percebe-se que" e nunca" conforme vimos ".
"dissemos que", “pretendo ", “realizamos”, etc. O texto
em pequenos espaços de tempo admite que o religador inicie o bloqueio em deve ser neutro e, obviamente, o mais técnico possível.
diversas vezes sem necessidade, com essa situação é bloqueie muitas vezes
indevidamente e, neste caso, é aconselhável acertar a serie operacional em três
series lentas e uma rapida.
O religador e seus elos fusíveis garante a proteção de fase e terra nessas
situações:
 Com valor de fluxo de corrente máxima de falta (3F e FT) dentro da área de
atuação mutua (Elo fusível e RL), o período menor para derretimento do elo

será mais alto no período de ação na curva operacional rápida estamos

falando de fase/terra do equipamento, isto é t mín. de derretimento do elo


fusível > t ação na curva rápida do RL;
 O limite de coordenação do religador e da a chave fusível é apontada em
relação dessas inequações vista anteriormente, que constituem o local
mínimo e máximo, conforme (ZIOLKOWSHI, 2008).

4.2.2 Coordenação Religador e Seccionadora

Afim de conseguir uma coordenação dentre a seccionadora em serie e


religador, é necessário apresentar algumas condições:
 A ação do SL terá que ter uma corrente mínima controlada chegando mais ou
menos em 80% do controle da corrente minima de lançamento do RL não só
para proteção da fase mais tambem para o do terra;
 I menor de ação de terra e fase do SL < 0,8 x I menor de lançamento de terra
e fase do RL;
 Dentro da área de monitoramento do SL, o RL precisa O RL deve ser
conseguir identificar as correntes menores de falha ;
A composição relacionado a seccionadora e o religador ainda estar sujeito ao
período de fixação de lembrança da seccionadora, pois é o periodo mandatório para
a seccionadora “perder a memória” uma conferência. A seguir, a organização dentre
o religador e a seccionadora é garantir como, numa situação de falha durável, a
soma dos períodos operacionais e religação do religador TTA depois da primeira,
não ultrapassem ao período de lembrança da seccionadora (ZIOLKOWSKI, 2008).
4.2.3 Coordenação entre Religadores

A filosofia de proteção menciona que só poderá empregar no máximo dois


religadores de proteção em serie. O processo de coordenação de religadores em
serie está fundamenta na teoria de que no alicerce dos 60 períodos, as curvas
corrente x tempo afastadas por mais de 12 períodos (200ms) não conseguirá operar
respectivamente, e menos de 12 ciclos suportara operar respectivamente.
A coordenação relacionada a religadores acomodados em série, traz apoio e

sustentação quando falamos de falha transitória ou durável a região de proteção

recíproca, o religador que estiver menos distantes terá que adiantar a operação, e
não permitir que o religador mais próximo deve antecipar sua operação, sem deixar
que o religador traseiro atue dentro de sua curva lenta.

Commented [Tutor8]: Faltou apresentar o capítulo de


referências.
TCC 2/2 - Atividade 2

Critérios Valor do critério Nota

Atividade 1 devidamente corrigida conforme


feedback da tutoria, respeita as regras
(0-4) 2
ortogramaticais, citação , formatação correta de
acordo com a ABNT.

Capítulo 2 e 3 apresentam revisão de forma


aprofundada e fundamentada em teorias
importantes e pertinentes ao tema, respeita as regras (0-4) 0
ortogramaticais, citação , formatação correta de
acordo com a ABNT.

As referências contemplam todas as obras e autores


que foram citados no trabalho, atendendo a (0-2) 0
formatação correta de acordo com ABNT.

Nota Total (0-10) 2


Caro Edmar,

O seu trabalho está apresentando um alto índice de similaridades encontradas na Internet, o


que não é permitido. Procure entender a ideia do autor original e expressá-la com suas
próprias palavras.
Faça as devidas citações e verificações de similaridades com sites listados. Utilize o software
“CopySpider“ para que não tenha problemas de ter o seu TCC invalidado totalmente e
consulte o manual do plágio disposto no Portal.
Segue anexo o relatório do Copy Spider, assim como o arquivo com todas as orientações
para você realizar os ajustes e apresentar corretamente no próximo envio.
As correções foram feitas no modo de revisão do Word, para verifica-las, por favor, habilite a
opção “TODA A MARCAÇÃO” na guia “REVISÃO”. Verifique todos os comentários.
Qualquer dúvida estou à disposição.

Atenciosamente,
Ana Rodrigues
Tutora de Trabalho e Conclusão de Curso - Engenharia Elétrica

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