Na ufcd de noções de fiscalidade leccionada pelo formador António Pimenta
com carga horáriade 25 horas. Começamos por inserir vários objectivos como o fiscal, social, económico ondeaprendi as suas definições e sua importância.Compreendi que despesas públicas são as necessidades colectivas que o estado tem que suportaras mesmas, enquanto as receitas voluntarias ou receitas patrimoniais e coactivas estãoenglobadas nas receitas publicas que o estado ou entes públicos obtêm para fazer face àsdespesas públicas.O direito fiscal divide-se em seis como direito internacional, direito constitucional, direitoprocessual, direito privado, direito criminal, direito administrativo em que o estado confere a sualegitimidade perante os entes públicos e particulares.Foi me dado a conhecer as fontes de direito, hierarquias das leis, fontes do direito fiscal, onde naprimeira assenta-se a lei, jurisprudência, doutrina e costumes. Na segunda encontra-se asconstitucionais, ordinárias e regulamentares, existindo na terceira os seguintes exemplos como aconstituição, lei e decretos-lei, decretos regulamentares, decretos regionais, decretosregulamentares regionais, portarias ministrais, regulamentos locais, tratados internacionais, jurisprudência, costumes (mais tarde levam á regulamentação legal), despachos, instruçõescirculares (diplomas que não tem força jurídica, mas muito usados para uniformizar ainterpretação da lei junto dos elementos que só ela actuam).Interpretação da lei compreende a interpretação lógica, restritiva, extensiva, integrativa onde olegislador (estado) aplica as analogias pessoalmente e os elementos essenciais a interpretar.Aprendi os conceitos de imposto, taxa, multa, os dois tipos de sujeitos (activo e passivo), os tiposde contribuinte como contribuinte de direito, de facto, principal e acessório.Também constatei que a incidência real são actos ou situações sujeitas a imposto e incidênciapessoal consiste em quem está sujeito ao imposto.