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PROPOSTA DE MUDANÇA/RECOMENDAÇÃO
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A Ferramenta Curva ABC é utilizada de forma a otimizar o fluxo de produtos no recebimento, armazenagem,
separação e carregamento.
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Quadro 2 – Benefícios do Software ERP do ponto de vista dos gestores e
autores
BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇAO DE UM
SOFTWARE ERP, ELENCADOS PELOS
GESTORES:
BENEFÍCIOS DA IMPLANTAÇAO DE UM
SOFTWARE ERP, ELENCADOS PELOS
AUTORES:
Diminuição de custos, tanto nas perdas como
nos custos de estocagem;
Revisão em processos eliminando atividade que
não agregam valor, (NAZÁRIO, 2008);
Prevenção de retrabalho; Evita repetição de atividades e reentrada de
dados, (PRODEL, 2011);
Fornecimento de informações e dados reais e
confiáveis de estoque;
Melhoria de relatórios, fidelidade e consistencia
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de dados, (PRODEL, 2011);
Organização e precisão nos controles; Evita conciliação manual das
informações,
(PRODEL, 2011);
Otimização de perdas gerada pela má
estruturação;
Atua como sistema transacional, solucionando
problemas, (NAZÁRIO, 2008);
Agilidade, acessibilidade e facilidade nos
processos do dia-a-dia;
Resolver problemas de integração das
informações da empresa, (NAZÁRIO, 2008);
Possibilidade de análise das necessidades
antecipadamente;
Interligações dos setores e transmissão de
informações em tempo real, (PADILHA e
MARINS, 2005);
Dados para formulação de estratégias para
logística;
Facilita decisões ao longo dos processos da
empresa, (SOUSA, 2012; MENEZES, 2012);
Visão abrangente do gestor – maior
conhecimento sobre o setor.
Integra todas as áreas da empresa, (PADILHA e
MARINS, 2005);
Entre outros.
Fonte: Dados da pesquisa (2012)
A partir dos dados elencados no quadro 02, nota-se que a opinião dos
gestores e autores coicidem, comprovando a vantagem da utilização do
Software
ERP dentro da organização. Contemporaneamente o uso de tecnologia na
gestão é
algo muito comum em organizações, se tornando quase uma necessidade
básica,
pelas constantes mudanças internas e externas da organização. Com a
globalização
o mercado, e o sistema no geral, se tornou muito exigente quanto a atualização
das
organizações para se manterem competitivas, tanto para empresas privadas
quanto
públicas. Organizações públicas têm ainda mais responsabilidades de um
trabalho
eficiente e eficaz para o bom atendimento aos cidadãos, que contribui
diretamente
financeiramente para ter esse retorno.
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Aceito como um recurso produtivo que no final da cadeia de suprimentos criará
valor para o consumidor final, os estoques assumem papel ainda mais
importante. Atualmente as empresas procuram, de alguma forma, a obtenção
de uma vantagem competitiva em relação a seus concorrentes, e a
oportunidade de atendê-los prontamente, no momento e na quantidade
desejada, é geralmente facilitada com a administração eficaz dos estoques. Os
estoques tern a função de funcionar como reguladores do fluxo de negócios,
uma vez que a velocidade com que as mercadorias são recebidas é
usualmente diferente da velocidade com que são utilizadas. (MARTINS e ALT,
2003) Ballou (2001) justifica a necessidade de um sistema de estocagern pelo
fato que, em geral, a demanda não pode ser prevista com exatidão. Para
conseguir a coordenação perfeita entre o fornecimento e a demanda, a
produção teria que responder instantaneamente, e o transporte teria que ser
perfeitamente confidvel com o tempo de entrega zero, e isto não está
disponívela custos razoáveis, para uma empresa. Conseqüentemente, as
empresas usam estoques para melhorar a coordenação da oferta/procura e
para reduzir os custos totais. Portanto, Bailou(2001) afirma que a estocagem
transforma-se em uma conveniênciaeconômica mais do que em uma
necessidade, uma vez que os custos totais são justificados na compensação
com custos de transporte e de compra. Porém a questão crucial parece ser
empregar apenas estoque suficiente para um born equilíbrioeconômico entre
os custos de armazenagem, compra e transporte possa ser alcançado. Ainda
na discussão das razões para a estocagem, Bailou(2001) lembra que o
marketing esta freqüentemente preocupado com o quão um produto
estádisponívelno mercado, de forma que a armazenagem costuma agregar
valor ao produto. Isto 6, armazenando um produto próximo aos clientes, o
tempo de entrega pode ser reduzido ou o 32 suprimento pode ser prontamente
disponibilizado. Portanto a presença desses estoques ao cliente pode não
apenas manter as vendas mas realmente aumentá-las. Ogerenciamento de
estoques está diretamente relacionado com a previsãode demanda. Bowersox
e Closs (2001) comentam que as decisões que envolvem estoques são de alto
risco e de alto impacto. Sem um estoque adequado, por exemplo, a atividade
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de marketingpoderádetectar perdas de vendas e declínioda satisfação dos
clientes. 0 mesmo acontece com o planejamento de estoques na produção,
onde faltas de matérias-primas podem parar linhas de produção ou alterar
programações da produção, por sua vez, aumenta os custos e a possibilidade
de falta de produto acabado. Aprevisãode demanda é classificada como umpré-
requisito necessário para a maioria das atividades organizacionais. Onde, sem
uma estimativa do futuro, não é possível planejar o nívelde atividades que está
sendo esperado e, portanto, não é possívelestimar os recursos necessários. As
previsões orientam o planejamento e a coordenação de sistemas de
informação logística. Previsões são projeções de valores ou quantidades que
provavelmente serão produzidas, vendidas e expedidas, podendo ser
representadas em unidades ou em valores monetários e podem ser elaboradas
por item, por cliente, ou por grupos de itens e de clientes (BOWERSOX e
CLOSS, 2001). Fleury et al. (2000) descreve a importância do processo de
previsão de vendas para o negócio. Em especial no setor atacadista/varejista,
o autor comenta, que as grandes redes de varejo, até mesmo no Brasil,
adquiriram a capacidade de gerar e coletar informações em massa sobre o
comportamento de suas vendas, por meio da automação de seus pontos de
venda (PDVs). A automação de um PDV significa a coleta em tempo real, nas
caixas registradoras, da quantidade e dos tipos de produtos vendidos, bem
como sua posterior armazenagem em base de dados. A fantástica quantidade
e a disponibilidade de dados de vendas coletados permitem a realização
deanálises relativamente sofisticadas em diversosníveisde agregação num
curto espaçode tempo. Épossível analisar os hábitos de compras dos
consumidores, o impacto de promoções, avaliar o sucesso no lançamento de
um novo produto, além de prever o volume de vendas com maior precisão. A
adoção da tecnologia de automação dos PDVs geralmente apresenta-se
associada adoção da tecnologia de intercâmbio eletrônico de dados (EDI),
segundo Fortuna (1999) a rede EDI liga a empresa compradora, seu
fornecedor, o banco que desconta ou cobra as duplicatas, a transportadora das
mercadorias e a seguradora que protege o produto de acidentes. 33 Há
portanto uma diminuição da interface humana nas transações entre
organizações, reduzindo a necessidade de ligações telefônicas interurbanas ou
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internacionais e a confirmação de pedidos ou cotações. Portanto é seguro,
reduz custo de comercialização e reforça as parcerias entre clientes e
fornecedores. A transmissão eletrônica, em tempo real, das vendas de cada
produto no varejo para o fabricante visa conforme Fleury et al. (2000),
desencadear a rápida reposição do estoque consumido, e isto constitui um dos
fundamentos principais do movimento de "Efficient Consumer Response"
(ECR) ou Resposta Eficiente do Consumidor. Percebemos que a efetiva
integração da cadeia de suprimentos passa pelo desenvolvimento de um
esforço coordenado de previsãode vendas entre fabricantes e seus
fornecedores. Lembrando que regimes de fornecimento enxuto como o ECR,
não elimina a necessidade deprevisãode vendas por parte de fabricantes e
seus fornecedores. Uma vez que a transmissão em tempo real do consumo do
varejista apenas sinaliza para o fabricante reposição dos produtos tão logo seja
possível. A aquisição de insumos e a programação da produção no fabricante
de bens de consumo são decisões que ainda dependem de previsõesde
vendas para serem tomadas. 2.3.1 Politicos de gestão de estoques Segundo
Bowersox e Closs (2001), o gerenciamento de estoques é um processo
integrado onde são obedecidas políticasda empresa e da cadeia de valor em
relação aos estoques. Estaspolíticaspodem ser divididas ern três tipos de
abordagem. Na abordagem reativa, o sistema reativo de estoque responde as
necessidades de controle de estoques de uma empresa ao longo do canal de
distribuição. Os pedidos de ressuprimento são emitidos quando o estoque
disponívelcai abaixo de ummínimo predeterminado. A quantidade pedida é
geralmente baseada ern algumcálculode lote, embora possa ser uma
quantidade variável, em função dos níveisde estoques do momento e de um
nível mínimopredeterminado. JA na abordagem de planejamento, os métodos
de planejamento de estoques usam bases de dados comuns para coordenar
necessidades de estoques nos diversos locais ou elos da cadeia de agregação
de valor. O planejamento pode ocorrer no depósito da fábrica para coordenar
a vinculação e a entrega dos estoques em diversos centros de distribuição, ou
para coordenar as necessidades de estoques entre diversas empresas de um
canal de distribuição. Dois métodos de planejamento de estoques são citados,
destaque para o método do 34 planejamento das necessidades, que leva em
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conta os diversos estágios de distribuição e as características de cada estágio.
Este método 6 baseado na demanda dos clientes, a qual não controlada pela
empresa. Estas incertezas da demanda dos clientes determinam os níveis
necessários de estoque. A abordagemhíbrida,um sistema combinado de
gerenciamento de estoques pode ser usado para contornar alguns dos
problemas inerentes a qualquer método, de planejamento ou reativo. Este
sistema adaptado de gerenciamento híbrido combina os princípiosreativos e de
planejamento de estoques. 0 principio de um sistema adaptável reside no fato
de que a demanda dos clientes deve ser tratada geralmente como
independentes. A característica principal de um sistema adaptável de
gerenciamento de estoque é o fato de que ele muda medida que as condições
se alteram. Um sistema adaptável de gerenciamento de estoques deve ajustar-
se aos locais e as datas, alterando-se em conformidade com os locais e as
épocas do ano. 2.4 Contextualizaeão do Varejo Existem inúmeras definições
de varejo que, em essência, referem-se A comercialização direta junto ao
cliente final, independente das mais variadas formas como serão aqui
apresentadas. Levy e Weitz (2000) colocam que o varejo adiciona valor ao
produto e serviço. Acrescentam que o varejo é uma atividade comercial que
providencia as mercadorias e os serviços desejados pelos clientes. Esses
conceitos comprovam que, há décadas, o consumidor vem se apresentando
como o foco central da atividade varejista, pois é para satisfazer seus desejos
e necessidades que a atividade existe. 0 conceito de Kotler (1998)
complementa os conceitos anteriores, onde um varejo, ou loja de varejo é
qualquer empresa cujo volume de vendas decorre, principalmente, do
fornecimento por unidade ou pequenos lotes. Estes conceitos ficam claro que,
mesmo que a empresa seja fabricante do produto, se o mesmo for vendido
diretamente ao consumidor final, essa empresa pertence A Area do varejo. Las
Casas (1994) cita que o varejo funciona como uma unidade de negócio com
atividade de comprar mercadoria de fabricantes, de atacadistas e de outros
distribuidores e vender direto ao consumidor final. Cabe ressaltar que nem toda
atividade de varejo é feita em lojas. 1-1d, por exemplo, o chamado marketing
direto, além de outros. 35 Segundo Parente (2000), apesar da maior parte das
receitas varejistas vir do varejo com loja, o crescimento das compras virtuais é
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bem mais expressivo. Ainda segundo o autor, o varejo sem loja utiliza
ferramentas como marketing direto, vendas diretas, máquinas de vendas e
varejo virtual. Para Stanton (1984), existem os outros tipos de varejo que
dispensam o espaço fisico. Estes são denominados de extralojas, tais como, o
reembolso postal, a porta em porta, a venda por telefone, as máquinas de
vender e, o comércio eletrônico
Visando esse controle dos processos internos das organizações, destaca-se a
funcionalidade do Software de Gerenciamento ERP, uma ferramenta muito
utilizada atualmente que auxilia na gestão e na Logística Interna tornando mais
eficiente e seguro os processos diários e controles da organização. Porém,
cabe salientar que a sua implantação exige bastante planejamento, para que
seja eficaz. Padilha e Marins (2005, p. 108) elencam algumas das vantagens
desse software: Eles integram todas as áreas da empresa, sendo este um
grande ganho na utilização destas ferramentas. A empresa obtém integridade
e confiabilidade nas informações adquiridas através do sistema, pois a entrada
de um dado ocorre uma única vez dentro do sistema, que a partir de então
passa a atualizar automaticamente todos os módulos necessários. Ou seja,
ERP é um software de gerenciamento de dados. Estes dados podem ser
armazenados e alterados em tempo real, possibilitando ao gestor, diretrizes,
parâmetros de comparação, controle de dados e planejamentos estratégicos,
entre outros. Para maior entendimento o site da empresa de Tecnologia da
Informação PRODEL (2011), cita em um texto explicativo que: Sistemas ERP
funcionam com a utilização de uma base de dados comum. Assim, decisões
que envolvem análise de custos, por exemplo, podem ser calculadas com o
rateio de todos os custos na empresa com melhor performance do que com o
levantamento parcial em cada unidade. Além de evitar a conciliação manual
das informações obtidas entre as interfaces dos diferentes aplicativos. Um
sistema integrado oferece a possibilidade de melhoria de relatórios, fidelidade
de dados, consistência e comparação de dados, devido à utilização de um
critério único em todas as atividades da empresa. Com departamentos
utilizando aplicativos integrados e compartilhando a mesma base de dados,
não existe a necessidade de repetição de atividades tais como reentrada de
dados de um aplicativo para outro. Decisões ao longo dos processos da
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empresa também são possíveis graças ao ERP. Isto resulta em economia de
tempo e domínio sobre as operações. A seguir, a figura 1 demonstra de forma
simples como ERP está ligado à organização e ao mercado, assim é possível
perceber a amplitude o sistema na organização, esse software permite que os
setores se interliguem e transfiram informações em tempo real do que está
acontecendo interna e até mesmo externamente. Isso permite maior agilidade
nos processos e a interação entre os www.unioeste.br/eventos/conape III
Congresso Nacional de Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas – III CONAPE
Francisco Beltrão/PR, 01, 02 e 03 de outubro de 2014. 6 setores que dispõem
de maiores informações a cerca do funcionamento da organização.
2.1.
Com um grupo que totaliza cinco lojas e ações para ampliação de seu público-
alvo, houve um desempenho insatisfatório nas vendas e aumento das devoluções de
materiais para o estoque. Com isso notou-se que com o aumento da estrutura e novas
demandas. Entretanto a empresa precisou resolver uma questão interna de estoques
para manter e atender novos e antigos clientes. Com um giro rápido das
movimentações de mercadorias, o estoque precisou passar por diversos ajustes até
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ficar em dia com os processos de entrega, otimização de espaço, informação
atualizada para os demais setores envolvidos no processo de vendas, faturamento e
devoluções de mercadorias.
Entre muitos problemas enfrentados estavam cientes de que alguns dentro do
estoque seriam o ponto de partida para melhorar o desempenho que até então eram
insatisfatórios, foi possível destacar três pontos: aquisição de estoques abaixo do
necessário; não utilizar as funções adequadas do software para realizar o
gerenciamento do estoque e não identificar corretamente os itens no estoque.
As implicações para atuação da empresa no mercado diante do exposto são
perdas de produtividade e vantagem competitiva. É importante destacar que a
empresa vem aplicando ações efetivas para driblar a crise e se tornar mais
competitiva, uma delas é a implantação de um software de gestão integrado
(Enterprise Resource Planning), o Protheus da TOTVS que irá integrar a logística com
as demais áreas da empresa, além de aplicar medidas de reestruturação dos
processos.
De acordo com a revista EXAME (2016), as empresas de comércio eletrônico
gastam bilhões de dólares todos os anos para melhorar a administração de seus
estoques e sistemas de logística. O maior desafio é garantir que haverá produtos
disponíveis para entregar, no prazo combinado, ao consumidor. Manter itens demais
em estoque pode acabar com a rentabilidade das companhias. Por fim, é preciso evitar
fraudes.
As possíveis causas das dificuldades enfrentadas pela IM no cenário atual
foram o conservadorismo para manter equilíbrio nos níveis de estoque; falta de
controle e gerenciamento de estoques e identificação adequada dos produtos
comercializados. Um estoque bem organizado é uma das formas de manter clientes
fiéis. “Gerenciar bem o estoque significa cumprir os prazos de entrega prometidos, o
que aumenta a confiança dos consumidores, mantém a receita e, consequentemente,
o faturamento”, explica Lars Meyer Sanches, professor de Logística do Insper 2. Saber
a quantidade de produtos que se deve manter evita gastos extras como contratação
de funcionários temporários para uma produção não programada ou uma taxa mais
alta para uma entrega de última hora. Custos com armazenagem também podem ser
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Insper, uma instituição de ensino e pesquisa sem fins lucrativos, que atua nas áreas de Negócios, Economia,
Direito e Engenharia.
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reduzidos. “Quanto maior o estoque, maior o lugar para guardar e maior também o
seguro”, destaca Sanches.
3. DIAGNÓSTICO DO PROBLEMA
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Além de gerenciar o estoque, esse sistema ajudará os fluxos de caixa e até na
emissão de notas fiscais, como aumentar as vendas.
Cada item no estoque tem suas especificações e finalidades devidamente
cadastrados no novo sistema, existe endereçamento e código de barras. Assim as
informações facilitam o trabalho dos seus usuários e agilizam o fluxo de entrada e
saída de mercadorias, e ajuda o gestor compreender como funciona o seu estoque.
Os resultados obtidos até o momento foram aumento nas vendas, atendimento
das necessidades do mercado, entrega dentro dos prazos esperados, conquistando
confiança entre seus clientes. Organização, planejamento e capacidade de antecipar
as demandas são os ingredientes-chave nesse processo.
4. REFERÊNCIAS
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Aliceweb – <www.aliceweb2.mdic.gov.br>.
FAO – Food and Agriculture Organization – <www.faostat.fao.org>.
IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística –
<www.ibge.gov.br>.
IMF – International Monetary Fund – <www.imf.org>
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