Sie sind auf Seite 1von 94

AUTISMO E ATIVIDADE FÍSICA

Por:
Prof. Ms. Carlos Eduardo Monteiro
CREF 012163 G/RJ
COMPORTAMENTO

PERSONALIDADE
DESEJOS

MEDO/INSEGURANÇA

BLEMAS SENSORIAIS

INDIVIDUALIZAÇÃO
DADOS
• 10% da população mundial é deficiente, cerca de 650 milhões de
pessoas (OMS)

• 90% de crianças com deficiência no mundo não frequentam a


escola (ONU)
DADOS

• Cerca de 6,2% tem deficiência no Brasil


DADOS

• Número de pessoas com deficiência nas escolas cresce


381% em 12 anos
DADOS

• A deficiência intelectual afeta, aproximadamente 2 a 3% da população em geral;

• 0,8% da população brasileira têm algum tipo de deficiência intelectual;

• 0,5% já nasce com as limitações;

• 54,8% tem grau intenso ou muito intenso;

• 30% frequentam serviço de reabilitação em saúde; e

• Os mais elevados das deficiências não possuem o ensino fundamental completo ou


não tem instrução.
NÚMEROS

• Estimativa de 70 milhões de pessoas no mundo são autistas;

• Cerca de 2 milhões de pessoas estão dentro do espectro autismo no


Brasil; e

• O transtorno ocorre três a quatro vezes mais frequentemente em garotos


do que em meninas.
PREDOMINÂNCIA

10000

5000

2500

500
250 166 150 110 88 50 43

1970 1975 1985 1995 2001 2004 2007 2009 2012 2014 2016
Fonte: Center for Desease Control (CDC)
• LEI 6801 DE 10 DE JUNHO DE 2014
O QUE MUDOU
“ESPECTRO AUTISTA DO COMPORTAMENTO”

“ESPECTRO AUTISTA”

“TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA” (TEA)


TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
(TEA)

• 1942 e 1943- Leo Kanner;

• 1943 e 1944 – Hans Asperger;

• É uma desordem neurobiológica que compromete o desenvolvimento


típico do indivíduo, afetando cada criança de uma forma única; e

• Os sintomas podem variar tanto na qualidade quanto na intensidade,


comprometendo a capacidade de socialização, comunicação e
imaginação.
CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE DOENÇAS
(CID)

• Segundo a CID-10 é classificado como F84;

• Transtorno Globais do Desenvolvimento;

• Definido pela presença de desenvolvimento anormal e/ou


comprometimento que se manifesta antes da idade de 3 anos
(F84-0); e

• Funcionamento anormal em todas as três áreas: de interação


social, comunicação e comportamento restrito e repetitivo.
Fonte: www.carlagikovate.com.br
CLASSIFICAÇÃO

Fonte: www.vozdoberco.blogspot.com
NÍVEL DE GRAVIDADE

COMPORTAMENTO
COMUNICAÇÃO
RESTRITO E
SOCIAL
REPETITIVO

NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3

EXIGINDO MUITO EXIGINDO APOIO


EXIGINDO APOIO
APOIO SUBSTANCIAL SUBSTANCIAL
NÍVEL 1
EXIGINDO MUITO APOIO SUBSTANCIAL
COMPORTAMENTOS RESTRITOS
COMUNICAÇÃO SOCIAL
E REPETITIVOS

• Prejuízos intensos na capacidade de • Inflexibilidade de comportamento;


comunicação social verbal não • Dificuldades severa para lidar
verbal; com mudanças e ações restritas
• Dificuldades severas em dar início a ou repetitivas;
interações sociais; • Sofrimento para mudar o foco ou
• Pouca resposta quando as pessoas ações.
dão abertura para iniciar a
comunicação.
NÍVEL 2
EXIGINDO MUITO APOIO SUBSTANCIAL
COMPORTAMENTOS RESTRITOS E
COMUNICAÇÃO SOCIAL
REPETITIVOS

• Sérias dificuldades nas habilidades • Inflexibilidade de


de comunicação social verbal e não comportamento;
verbal • Relutância em lidar com
• Prejuízos sociais notáveis mesmo mudanças e ações restritas e
com auxílio; repetitivas frequentes, sendo
• Limitação ao iniciar interações
notadas por observadores e
sociais;
interferindo em outros contextos;
• Resposta anormal a aberturas
• Sofrimento para mudar o foco ou
sociais de outras pessoas
ações.
NÍVEL 3
EXIGINDO APOIO
COMPORTAMENTOS RESTRITOS
COMUNICAÇÃO SOCIAL
E REPETITIVOS
• Quando não têm apoio, apresentam • Inflexibilidade de comportamento
dificuldade na comunicação social, interferindo no funcionamento de
com danos perceptíveis; um ou mais contextos;
• Complicações para iniciar interações • Dificuldades em trocar de
e respostas incomuns ou atividade;
inexistentes a aberturas das • Problemas de organização e
pessoas; planejamento, que interferem na
• Pouco interesse por interações conquista independência.
sociais.
AVALIAÇÃO
• Avaliação Diagnóstica;

• Escalas de Avaliação:
CARS – Childhood Autism Rating Scale (Escala de Avaliação do Autismo na
Infância): 15 ítens

M-CHAT – Modified Checklist for Autism in Toddlers (Lista Modificada para

Autismo em Crianças Pequenas): visita pediatra e participação dos pais

ABC – Autism Behavior Checklist (Lista de Comportamento Autista): 57 ítens

PEP-R – Psychoeducational Profile Revised (Perfil Psicoeducacional Revisado):

medida da idade do desenvolvimento

.
ATENÇÃO

Vamos voando a um cafezinho!


Mas atenção: Olha o tempo!
SINTOMAS

• Identificar o autismo em uma criança, em


muitos casos, é uma tarefa complicada, ainda
se o grau for leve;

• Uma observação intensa e um detalhamento


preciso na hora do exame clínico; e

• O diagnóstico é feito por especialista.


DE 0 A 6 MESES
DE 6 A 12 MESES
DE 12 A 18 MESES
DE 18 A 24 MESES
DE 24 A 36 MESES
COMORBIDADES
• Corresponde a associação de pelo menos duas patologias num mesmo
paciente
Associação
Problemas 70% com outro
Epilepsia
sensoriais Transtorno
Outros distúrbios Transtorno Mental
Mentais Bipolar
Distúrbios de Podem ter 2
Tourette 40%
Sono ou mais
Esclerose trantornos
X Frágil
tuberose Mais Comuns:
Doenças Deficiência TDAH, Ansiedade, Depressão, Dislexia,
Imunológicas Intelectual Discalculia, Distúrbio Alimentar
Doença
TDAH Condições Médicas:
Intestinal
33% Epilepsia, Distúrbios do Sono,
TOC Ansiedade Constipação
FREQUÊNCIA DE COMORBIDADES

10% de chance – Disúrbios Gastrointestinais

30% de chances – Epilepsia

28% a 44% de chances – TDAH

45% de chances – Deficiência Intelectual

50% a 80% de chances – Distúrbios do Sono

70% de chances –Problemas Motores


FATOS

Não existe medicamento


que cura o autismo • MEDICINA
Ainda não existe
exames para
diagnosticar o • EXAMES
autismo

Autismo recebe
menos de 5% de • PESQUISAS
investigação
ASSOCIAÇÃO AO AUTISMO
ASSOCIAÇÃO AO AUTISMO

HIPERATIVIDADE • Em pessoas com TEA, a


hiperatividade é ritmada.
• Não há dificuldade de
socialização, apenas de
concentração e de aprendizagem
ASSOCIAÇÃO AO AUTISMO

DEPRESSÃO
• Falta de iniciativa;
• Dificuldade de
concentração;
• Isolamento e apatia; e
• Agressividade.
ASSOCIAÇÃO AO AUTISMO

SINDROME DE RETT

• Comprometimento da
linguagem;
• Dificuldade de interação
social nos anos pré-
escolares; e
• Acometido mais no sexo
feminino.
ASPECTOS SOCIAIS

Incapacidade de
Relações Interpessoais

Dificuldades de
estabelecer laços afetivos
ASPECTOS SENSORIAIS

Consideradas Surdas

Hipersensibilidade
ASPECTOS LINGUÍSTICOS

Atraso na fala

Fala diferente dos gestos


ASPECTOS MOTORES
Abaixo do nível da
idade cronológica

Movimentos
esteriotipados

Dificuldades com
tarefas complexas
COMO É O TRATAMENTO

Terapias:

• Plano Individual de Tratamento (PIT);

• Plano Individual de Educação; e

• Janelas de Oportunidade.
ATENÇÃO

O TRABALHO TERAPÊUTICO SÃO DESTINADOS AOS


PROFISSIONAIS CAPACITADOS E ESPECIALIZADOS.
DINÂMICA DE GRUPO
Planejar uma aula de acordo com as seguintes características:

Dificuldades em socializar e verbalizar (idade de 12 anos)

Hiperatividade e esteriotipia exacerbada (idade 5 anos)

Hipersensibilidade auditiva e hipotonia (idade 3 anos)

Resistência de mudança de rotina e apego a um determinado objeto


(idade 8 anos)

Falta de atenção e dificuldade em manter o contato visual (idade 15


anos)
VAMOS AO

MAS OLHE O
• A Lei nº 12.764, que institui a "Política Nacional de Proteção dos
Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista"
• EXCLUSÃO - Pessoas com deficiência e transtornos globais do
desenvolvimento não frequentavam a escola.

• SEGREGAÇÃO - Locais que promovem o ensino separadamente


e não propiciam a convivência em sociedade.

• INTEGRAÇÃO - Os alunos são integrados ao ambiente


educacional regular, mas de forma separada.

• INCLUSÃO - Desafio vivido atualmente. Consiste na igualdade de


acesso em todos os sentidos.
“A INCLUSÃO não é só para o educando autista ou
qualquer outro com alguma síndrome ou deficiência,
é para todos! Deixá-los fora da escola é EXCLUSÃO,
coloca-los na escola, mas não dar atenção é
SEGREGAÇÃO. Incluir é fazer com que o indivíduo
se torne parte do meio”.
“O ambiente escolar proporciona às
crianças/adolescentes com Autismo
oportunidades de conviver com as outras da
mesma faixa etária, possibilita estímulo às suas
capacidades interativas, impedindo o
isolamento contínuo” (CAMARGO; BOSA, 2009)
PAPEL DO PROFESSOR

• Valorizar as diferenças – ser diferente e único é uma


característica de todo ser humano;
• Descobrir e valorizar as potencialidades – cada um
tem capacidades próprias;
PAPEL DO PROFESSOR
• Mudar sua metodologia – individualizar o
ensino, trabalhar de forma diversificada,
avaliar permanentemente e
qualitativamente;
• Oferecer quando necessário, serviços de
apoio para suprir as dificuldades
individuais
PAPEL DO PROFESSOR

• Valorizar o cooperativismo – promover a


solidariedade entre estudantes com
deficiência e seus colegas;
• O aluno sem deficiência aprende a ajudar
alguém em suas reais necessidades e isto
diminui tabus, mitos e preconceitos
MEDIADOR ESCOLAR

• Lei 12764 de 27 de dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana);

• O mediador escolar é indicado para atuar nas escolas


regulares para acompanhar os alunos de apresentam
alterações nas áreas do comportamento, linguagem,
comunicação e social comprometendo as atividades lúdicas e
pedagógicas no contexto educacional; e

• Atuar no ambiente escolar, dentro da sala e demais


dependências da escola, e também nos passeios extras (fora
da escola) que ocorrerem dentro do horário da mediação.
 Pediatra  Psicopedagogo

 Terapeuta Ocupacional  Mediador Escolar

PAIS/RESPONSÁVEIS
 Fonoaudiólogo  Neurologista Infantil

 Psicólogo  Prof. de Educação Física


FASES DA APRENDIZAGEM
Do nascimento até os 4 ou 5 meses,
Movimentos Reflexivos
aproximadamente.

Movimentos Rudimentares Dos 4 ou 5 meses até os 14 meses,


aproximadamente.

Habilidades Motoras ACERVO


Dos 14 ou 15 meses, até 6 ou 7 anos,
Básicas MOTOR
aproximadamente.

Dos 6 ou 7 anos, até os 9 ou 10 anos,


Barreira de Transição aproximadamente.

Habilidades Motoras Especializadas A partir dos 9 ou 10 anos.


Tabela: Gallauhe, D. L. (2014)
MODALIDADES DE APRENDIZAGEM

IMAGINAÇÃO
COMUNICAÇÃO

NÍVEL DE ASPECTO
CONCENTRAÇÃO EMOCIONAL

RESPOSTAS A NOVAS SITUAÇÕES


O QUE É IMPORTANTE O PROFESSOR
SABER?

• Diagnóstico (se a criança tiver um laudo);

• Uso de materiais diferenciados;

• Comunicação (como se comunica, grau de compreensão);

• Locomoção (limitações, equipamentos necessários, etc.);

• Receios, angústias, medos de que ele possa ter;


O QUE É IMPORTANTE O PROFESSOR
SABER?
• Medicamentos;

• Como é a utilização do banheiro pela criança;

• Como agir em situações específicas (crises nervosas, etc);

• Dificuldades no processamento sensorial (auditivo, tátil,

proprioceptivo, visual, etc.); e

• Outras particularidades não comuns para a idade da criança

(dificuldade para subir e descer escadas, pular, fragilidades, atraso no

desenvolvimento, etc.).
PLANEJAMENTO DAS AULAS

• Verificar o ambiente (escola, academia, clube);

• Abuse no comando visual;

• Dividir as atividades, exercícios e tarefas em partes

• Não deixar de fugir do objetivo da aula em grupo, mas se


adaptar as necessidades do aluno (Tenha plano B, C, D,…);
PLANEJAMENTO DAS AULAS

• Jogos cooperativos é alternativa de atividades;

• Trabalhar estimulação sensorial (provoca a formação


de novos circuitos neurais);

• Levar o caso aos superiores, fim evitar problemas;

• Anotar as atividades, aulas, objetivos e observações


sobre o dia JOÃO PEDRO2011.xls .
DICAS PARA TRABALHAR COM AUTISTAS

1.Pedir a família um relatório dos interesses,


preferências e coisas que causam desagrado a
cada criança; FICHA DE CADASTRO
RENZO.xlsx
DICAS PARA TRABALHAR COM AUTISTAS

2. Utilizar preferências e materiais de agrado


para a criança na aula e no pátio para
estabelecer um vínculo com a escola e as
pessoas do ambiente escolar;
DICAS PARA TRABALHAR COM AUTISTAS

3. Trabalhar por período curtos, de cinco a dez


minutos, em atividades de complexidade
crescente, incorporando gradativamente mais
materiais, pessoas ou objetivos;
DICAS PARA TRABALHAR COM AUTISTAS

4. Falar pouco, somente as palavras mais


importantes (geralmente o autista não
processa muita linguagem cada vez);
DICAS PARA TRABALHAR COM AUTISTAS

5. Utilizar gestos simples e imagens para apoiar


o que é falado e permitir a compreensão;
DICAS PARA TRABALHAR COM AUTISTAS

6. Desenvolver rotinas que a criança possa


predizer ou antecipar (pela repetição e com o
apoio de imagens que mostram o que vai ser
feito no dia);
DICAS PARA TRABALHAR COM AUTISTAS

7.Estimular a participação em tarefas de arrumar


a sala, ajudar a entregar os materiais às outras
crianças, etc.;
DICAS PARA TRABALHAR COM AUTISTAS

8. Respeitar a necessidade de estar em um


momento sozinho, de caminhar ou dar saltos
ou simplesmente perambular para se acalmar
(pode ser utilizado como prêmio após uma
atividade);
DICAS PARA TRABALHAR COM AUTISTAS

9. Evitem falar muito, muito alto e toda a


situação que envolva muito estímulo; e
DICAS PARA TRABALHAR COM AUTISTAS

10.Pergunte sempre como foi a tarde ou o dia


anterior, a qualidade do sono ou se houver
alguma alteração na rotina para se antecipar
ao estados emocionais de ansiedade.
ATIVIDADE
FÍSICA

Atividade Doméstica Exercício/Esporte/Lazer

Jardinagens, Faxina Atividade Ocupacional

Trabalho

ATIVIDADE FÍSICA = COMPORTAMENTO


APTIDÃO FÍSICA = TODOS TEM (ATRIBUTO)
ATIVIDADE FÍSICA

Qualquer ação produzida voluntariamente pela


musculatura esquelética que resulte em gasto
calórico (Adaptado por CASPERSEN, et al.,
1985).
EXERCÍCIO
Atividade física que é planejada, estruturada e repetitiva resultando
em melhorias ou manutenção de um ou mais componentes da
aptidão física (Adaptado por CASPERSEN, et al., 1985).
ESPORTE
Sistema ordenado de práticas corporais, de
relativa complexidade que envolve atividades de
competição institucionalmente regulamentada,
que se fundamenta na superação de
competidores ou de marcas e/ou resultados
anteriores estabelecidos pelo próprio esportista
(Adaptado por CASPERSEN, et al., 1985).

.
APTIDÃO FÍSICA
Expressa a capacidade funcional direcionada à realização
de esforços físicos associados à prática de atividade
física, representa por conjunto de componentes
relacionados à saúde e o desempenho atlético (Adaptado
por CASPERSEN, et al., 1985).
RELAÇÃO DO AUTISMO COM
ATIVIDADE FÍSICA

• Contribui para o diagnóstico precoce;

• Direcionamento para o melhor tratamento;

• Minimiza os sintomas do TEA;

• Fundamental para o desenvolvimento físico, emocional,


social e intelectual;
RELAÇÃO DO AUTISMO COM
ATIVIDADE FÍSICA

• Importante para o desenvolvimento motor;

• Aprende regras sociais e contribui para sua organização;

• Desenvolve imaginação e inteligência;


RELAÇÃO DO AUTISMO COM
ATIVIDADE FÍSICA

• Desenvolve conceitos e relações sociais;

• Reforça a sua competência física e aprende a lidar com o


estresse; e

• Favorece para se tornar um adulto autista funcional.


QUE EXERCÍCIOS FÍSICOS
APLICAR?
Discutem-se as orientações futuras para abordar questões
atualmente não resolvidas, tais como interações entre múltiplos
fatores de estilo de vida na compensação ou proteção contra o
declínio cognitivo e neural, e CONCLUIR QUE A ATIVIDADE
FÍSICA É UM TRATAMENTO BARATO QUE PODERIA TER
PROPRIEDADES PREVENTIVAS E RESTAURADORAS
SUBSTANCIAIS PARA FUNÇÕES COGNITIVAS E
CEREBRAIS.
“Dentro de cada criança há um esboço e projeto de
vida e de homem a espera de serem revelados e
realizados. Nem todos podem ser campeões, mas
todos podem dar e revelar o melhor de si mesmo, para
cumprir o sonho e a história de felicidade que
intimamente os habitam. Todos podem galgar e trocar
os limites e constrangimentos interiores pela visão e
grandeza dos horizontes exteriores.”
Jorge Olímpio Bento
Desporto: Discurso e substância pag.114
OBRIGADO
PROFMEKADUMONTEIRO@YAHOO.COM

KADU MONTEIRO

@KADUMONTEIRO1981

Das könnte Ihnen auch gefallen