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A. DOLO E CULPA
B. ITER CRIMINIS
C. CONSUMAÇÃO E TENTATIVA
ELEMENTOS SUBJETIVOS:
Dolo
Culpa
Preterdolo
Ex.: atirador de elite: prevê que pode atingir a vítima, mas acredita que por sua
capacidade técnica conseguiria evitar a morte. (culpa consciente)
DIREITO PENAL I . PROFA RENATA. 11
c) Culpa própria: o agente não quer e não assume o risco de produzir o
resultado, mas dá causa por imprudência, imperícia, negligência.
Obs.: deve haver nexo causal entre os dois eventos, ou seja, o desdobramento
da ação deve ser algo previsível (como a tentativa de fugir de um assalto).
Deve haver também nexo normativo, isto é, o "segundo" resultado deve ter
sido produzido pela ação do agente.
Ex.: Desfere soco, a vítima cai, bate a cabeça e morre. Art. 129, § 3º, CP.
Art. 129, IV, CP. Lesão em grávida e abortamento.
è Tentativa é inadmissível => o resultado agravador não era desejado.
a. Início da Execução;
b. A não consumação do crime por
circunstâncias alheias à vontade do
agente;
c. Dolo de consumação;
d. Resultado possível;
REQUISITOS:
a. Voluntariedade. ( não quero)
b. Eficiência. (posso)
Erro de tipo essencial: erro que versa sobre uma elementar do tipo, ou sobre
circunstância que torna o crime mais grave.
Ex.: mata pessoa achando ser animal. Furta algo alheio achando ser próprio.
Ex.: mata idoso (65 anos) achando ser adulto de 50 anos. Art 121, § 4º, CP.
Pode ser:
a. Inevitável: exclui dolo e culpa, não há nem consciência e nem
previsibilidade;
b. Evitável: erro previsível, exclui apenas o dolo, pois havia a possibilidade
do agente conhecer o perigo.