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PROVA

OPÇÃO
ITEM COMENTÁRIO E(OU) REMISSÃO LEGAL
CORRETA
Errado, porque NÃO provoca ambigüidade. O
001 E restante da questão é correto.

A relação com o PERÍODO ANTERIOR não é de


002 E causa e efeito.

Pelo trecho da questão “Subentende-se da


C argumentação do texto” e pelo termo “ideia",
003 podemos perceber a formação de campo
semântico que envolve a linha 4 e as linhas de 19
a 21.
Trata-se do sujeito oracional retomado com a
004 C repetição da forma verbal “é”.

Para entender, podemos observar o paralelismo:


C na linha 1, o autor explica por que somos seres
sociais e usa dois-pontos; na linha 4, explica por
005
que somos indivíduos e também usa dois-pontos.
Então, podemos empregar PORQUE no lugar de
dois-pontos.
As “condições contraditórias” mencionadas
006 E referem-se ao caráter do ser humano como ser
social e como ser individual.
Os termos “dilema” e “dualidade” retomam o
007 C caráter unitário e o caráter social do homem.

O sujeito está posposto e é passivo de


008 E “fundamentam” é “essas teorias políticas e
econômicas”. Temos partícula apassivadora.
Lembrar que COERÊNCIA significa relações
009 C lógicas. O conectivo COMO é adequado para as
relações lógicas do texto.
O verbo DAR regeu a preposição “a”, mas não
010 C ocorreu artigo “AS”. Por isso, não se formou
CRASE.
São ambos conectivos concessivos: “ainda que” e
011 C “mesmo que”.

012 C Basta conferir as linhas de 1 a 10.

O verbo TRATAR, nessa forma, não aceita plural,


E sobretudo porque o termo indicado é
013
preposicionado: “de um corte epistemológico”.
Lembre que sujeito NÃO é preposicionado.
A estrutura é de oração subjetiva (sujeito de “fica
E óbvio”). Além disso, o próprio “classificar” é
014
sujeito de “reflete”; não admite a forma “ao
classificar”, porque sujeito NÃO é preposicionado.

015 C Basta conferir a passagem da linha 1 à 7.

O travessão reforça a referência do pronome


016 C “seu”, de modo a ficar clara a retomada como
“duplo” do “universalismo”.
Os travessões duplos permitem ao leitor perceber
C com mais clareza a retomada do universalismo
COMO princípio organizador. A troca do segundo
017 travessão por vírgula deixaria ambíguo o texto: o
leitor pode retomar “igualdade” como princípio
organizador, mas também pode retomar
“universalismo”.
A preposição é obrigatória para satisfazer a
E regência das formas verbais “se reforçam e se
018
articulam”. O sujeito dessas formas verbais é
“duas formas de particularismo”.
A forma verbal “dificultando” está ligada a
019 E “particularismo”. Portanto, NÃO admite o plural
“dificultam”.
Bela questão de interpretação e relações
020 C sintáticas de regência e coordenação.

A conjunção “embora” introduz oração


C subordinada adverbial concessiva, na qual fica
021
obrigatório o emprego do modo subjuntivo, com
esta conjunção.
O sujeito de “surge” é “a flexibilidade do mundo
E do trabalho e a fluidez das relações
022
interpessoais”. Ocorreu concordância com o
núcleo mais próximo “flexibilidade”.
O verbo “vivenciar” é transitivo DIRETO, não
E exige preposição. A preposição está empregada
023 para formar a locução verbal “em que”,
correspondente a “no tempo”. Sem esta
preposição, fica prejudicada a estrutura sintática.

024 C Leitura da sequência das ideias no texto.

Oração subordinada adjetiva restritiva fica sem


025 C vírgula antes do pronome relativo.

Conforme disciplinado no Art. 78 da LC, as


funções eleitorais do MPF perante os juízes
026 C eleitorais serão exercidas pelo Promotor Eleitor.
Importante salientar, que o Promotor Eleitoral
será o membro do MP Local(art.79 da LC)
O instituto do Promotor Natural não se aplica no
Ordenamento Jurídico Brasileiro, segundo
027 E entendimento do STF. Por portanto não perfaz
qualquer fundamentação da garantia da
inamovibilidade.
Conforme a CF art. 128§4° e o art. 156,§2° da
028 E LC, a aprovação será realizada pelo Senado
Federal.
Como bem disciplina o art. 49, VII da LC,
029 C compete ao PGR decidir, em grau de recurso, os
conflitos de atribuições de membros do MPF.
O Presidente da República nomeia o PGJ do DF, e
não dos Estados (art.128,§3° da CF). O
030 E Procurador-Geral da Justiça Militar e o
Procurador-Geral do Trabalho serão nomeados e
empossados pelo PGR, como chefe do MPU.
Compete ao Colégio de Procuradores da República
031 E elaborar, mediante voto FACULTATIVO, secreto e
Plurinominal lista SÊTUPLA (art. 53, I da LC)
A promoção de membros do MPU ocorre por
antiguidade ou merecimento. Na promoção por
032 E
merecimento, há a participação de órgão
colegiado (Conselho Superior) na elaboração da
respectiva lista tríplice (art. 57, VII da LC)

A afirmação final invalida a questão. A norma é,


efetivamente, de eficácia limitada, mas o advento
de legislação regulamentar não se destina a
“tornar exercitável o direito”, como afirma a
sentença, mas, sim, para restingi-lo em relação a
033 E determinadas profissões regulamentadas. Alem do
mais, o inciso XIII do art. 5º não contém a
locução “desde que” atendidas as qualificações
exigíveis por lei, mas apenas “atendidas” tais
qualificações. A falta da norma permite o exercício
livre de trabalho, ofício ou profissão.
A afirmação é evidentemente incorreta. Há
inúmeros direitos fundamentais que são
034 E exclusivamente endereçados a pessoas físicas,
como vida, liberdade de locomoção física,
liberdade de consciência e crença.
Novamente, a melhor resposta parece ser a
Correta, mas a afirmação final é bastante dúbia e
discutível, dado que a dignidade da pessoa
humana não se define como dever fundamental
035 C
de tratamento igualitário “entre semelhantes”.
Uma vez mais, contudo, parece-me que essa
redação, excessivamente econômica, não é
bastante a invalidar a afirmação.
A competência do Presidente da República
indicada, prevista no inciso XXIII do art. 84, e o
parágrafo único deste artigo, que contém a
036 E
cláusula de delegabilidade, não autoriza a
delegação dessa competência, mas apenas das
contidas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte.
Questão cuja melhor resposta é Correta, embora
a redação da parte final seja imprópria, uma vez
que a repartição de competência no âmbito do
037 C Estado Federal tem por finalidade precípua a
verificação da validade ou invalidade dos atos
estatais nas áreas legislativa, administrativa e
tributária.
A identificação da autonomia da Defensoria
038 C Pública Estadual está correta, e a finalidade desse
órgão, igualmente.
A afirmação reproduz literalmente o inciso VI do
039 C
art. 109 da Constituição Federal.
A competência é elemento dos atos
administrativos vinculados (e também dos
discricionários). Entretanto, deve-se só a lei pode
estabelecer a competência do órgão público ou
entidade. Bem por isso, é que se afirmar que a
040 E
competência é elemento sempre vinculado dos
atos administrativos. Como bem dizia o professor
Caio Tácito: “É competente, não quem quer, mas
quem a lei diz que é”.

O regime jurídico-administrativo pode ser


entendido como o conjunto de regras e princípios
que incidem sobre a relação da Administração
Pública com os particulares, em que haja em
favor do Estado prerrogativas e restrições
especiais. O princípio da supremacia do
interesse público sobre o privado é a
justificativa para todas as prerrogativas especiais
da Administração, pois se a esta não fossem
041 C dados privilégios sem igual no direito privado não
haveria como o interesse público prevalecer. Da
mesma forma, o princípio da indisponibilidade
do interesse público serve como fundamento
para as restrições especiais da Administração, a
fim de impedir que o administrador público
persiga outra finalidade que não o interesse
público e, a pretexto de defender o interesse
coletivo, fira deliberadamente direitos individuais.

Em virtude do princípio da inafastabilidade de


jurisdição (a lei não excluirá da apreciação do
Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito - art.
5°, XXXV, CF/88), o Poder Judiciário poderá
042 C apreciar a legalidade de qualquer ato
administrativo, vinculado ou discricionário. O que
está ressalvado do controle judicial, no entanto, é
o mérito dos atos discricionários.
Vide art. 5° da Lei n° 8.666/93 (destaque nosso):
“Todos os valores, preços e custos utilizados
nas licitações terão como expressão
monetária a moeda corrente nacional,
ressalvado o disposto no art. 42 desta Lei,
devendo cada unidade da Administração, no
pagamento das obrigações relativas ao
fornecimento de bens, locações, realização de
obras e prestação de serviços, obedecer, para
cada fonte diferenciada de recursos, a estrita
ordem cronológica das datas de suas
043 C
exigibilidades, salvo quando presentes relevantes
razões de interesse público e mediante prévia
justificativa da autoridade competente,
devidamente publicada.” O art. 42 da Lei n°
8.666/93 estabelece que “nas concorrências de
âmbito internacional, o edital deverá
ajustar-se às diretrizes da política monetária
e do comércio exterior e atender às
exigências dos órgãos competentes.
(destaque nosso)”

O art. 57, § 2o, da Lei de Licitações e Contratos


estatui que “toda prorrogação de prazo deverá ser
justificada por escrito e previamente autorizada
pela autoridade competente para celebrar o
044 C
contrato.” Sendo assim, toda cláusula contratual
que estabeleça prorrogação automática do prazo
contratual será nula.

Trata-se da reprodução literal do art. 3° do


Estatuto Geral das Licitações: “Subordinam-se ao
regime desta Lei, além dos órgãos da
administração direta, os fundos especiais, as
autarquias, as fundações públicas, as empresas
045 C
públicas, as sociedades de economia mista e
demais entidades controladas direta ou
indiretamente pela União, Estados, Distrito
Federal e Municípios.”

Dentre as hipóteses mencionadas, duas foram


046 E revogadas pela Lei n° 9.527/97: ascensão e
transferência. Vide art. 33 da Lei n° 8.112/90.
A função SE não é utilizada para aplicar uma
formatação na fonte ou célula da planilha. Para
formatar a cor da fonte de forma condicional
podemos utilizar a ferramenta Formatação
Condicional localizado no Grupo Estilo da Faixa de
Opções Início.

047 F

Questão com peguinha, analisando a primeira


vista parece uma questão errada, tendo em vista
que quando clicamos no botão classificar e filtrar
aparece opções que contradizem a questão, pelo
fato de existir opção CLASSIFICACAO DE A a Z e
não a opção do menor para o maior, mas o fato
da questão pedir para selecionar os valores, ou
seja, em formato de números monetários, faz
048 V com que as opções do classificar e filtrar sejam
alteradas para o padrão de classificação com
número, ou seja, com a opção descrita na questão
CLASSIFICAÇÃO DO MENOR PARA O MAIOR, e
logo ao clicar na opção, será apresentado um
aviso de classificação que indica que não foram
selecionados os dados próximos, o que exige uma
confirmação final do usuário através do botão
CLASSIFICAR, portanto, correta a questão.
Procedimento correto na utilização do botão
Autosoma. Vale destacar que caso as células (C2
049 C
a C7) estivessem selecionadas não seria
necessário pressionar a tecla Enter.
Dois erros são encontrados na questão: 1° a
função apresenta o operador de função ; (ponto e
050 F vírgula) ao invés do : (dois pontos). 2° Faltou
pressionar a tecla Enter, ou outro procedimento
para efetivar o cálculo.
O procedimento apresentado na questão não é
F suficiente para centralizar na horizontal e nem na
vertical. Quando o botão descrito for clicado
apresenta uma lista de opções.

051

Não existe antivírus no Internet Explorer e a


F opção Filtragem InPrivate na verdade é utilizado
052
para evitar que sítios utilizem Cookies de terceiros
de forma não autorizada.

053 C Procedimento correto.


A busca sugerida na questão não realiza busca em
F toda web, mas apenas no sítio do MPU. Vale
ressaltar que a tecla de atalho descrita estaria
correta caso tivesse executado o procedimento na
054 barra de pesquisa do Navegador.

055 V Procedimento correto.


Argumentos apresentados na questão estão
F corretos. Existem complementos, plugins ou
056
extensões que são instalados automaticamente e
outros solicitam a autorização do usuário.
Ferramentas e procedimentos descritos estão
057 V
corretos.
No botão apresentado na questão permite utilizar
V numerais romanos para numeração dos
parágrafos.

058

059 V Procedimento correto. Observe a figura abaixo:


Observe que na figura abaixo nenhum das opções
F descritas na questão são encontradas.

060

E
061 DEVERIA SER ESTRUTURA MATRICIAL

C A ESTRUTURA MATRICIAL FUNCIONAL É


062 INDICADA PARA PROJETOS COM BAIXO GRAU DE
PRIORIDADE
E
LINHA-STAFF TORNA O PROCESSO DECISÓRIO
063
MAIS LENTO
C
A DEPARTAMENTALIZAÇÃO DEVE CONSIDERAR
064
ASPECTOS FORMAIS E INFORMAIS
C AS ATIVIDADES COM MAIOR PARTICIPAÇÃO NA
CONSECUÇÃO DOS OBJETIVOS DA
065
ORGANIZAÇÃO DEVEM ESTAR SUBORDINADAS
AOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS MAIS PRÓXIMOS DA
BASE DA PIRÂMIDE

E
INDICADORES REFLETEM ASPECTOS
066
QUALITATIVOS
C O PLANEJAMENTO ENVOLVE O CONHECIMENTO
DA SITUAÇÃO ATUAL, DA DEFINIÇÃO DOS
067
MEIOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE
RESULTADOS
E
068 FAZ PARTE DO PROCESSO DE ORGANIZAÇÃO

C
AVALIAÇÃO PREMATURA DA MENSAGEM É UMA
069
DAS BARREIRAS
E
ORDEM É EXEMPLO TÍPICO DE COMUNICAÇÃO
070
VERTICAL
C A COMUNICAÇÃO É UMA ATIVIDADE QUE
071 DEMANDA GRANDE PARTE DA ATENÇÃO DE QUEM
OCUPA CARGO GERENCIAL
E A CENTRALIZAÇÃO FAVORECE A ECONOMIA DE
072 ESCALA

Se há repasse de uma atividade à outra pessoa


jurídica, não há possibilidade de falarmos em
centralização, mas em descentralização.
E Entretanto essa questão é passível de recurso,
073 pois a transferência de uma atividade para outro
ente público, a exemplo de uma autarquia ou
fundação pública, dar-se-á por meio de lei
específica, e não de contrato.

A primeira incorreção do item é afirmar que


órgãos são públicos são pessoas jurídicas. Os
órgãos públicos são centros de competência,
E desprovidos de personalidade jurídica, incumbidos
074 por lei do desempenho de funções estatais. O
segundo equívoco é afirmar, mesmo que
incidentalmente, que há hierarquia entre a
Administração Direta e Indireta. O que há é
controle finalístico.
Quando um órgão da Administração Direta, a
E exemplo de um Ministério, controla uma entidade
da Administração Indireta a ele vinculada, ocorre
controle finalístico ou tutela administrativa. A
075 autotutela ocorre quando um órgão ou entidade
da Administração exerce controle sobre os atos
que praticando, podendo anular, revogar ou
convalidá-los.

Realmente os órgãos públicos não possuem


personalidade jurídica, entretanto possuem, sim,
E autonomia administrativa. Prova disso é o
disposto no § 8º do art. 37 da Constituição
Federal (grifo nosso): “A autonomia gerencial,
orçamentária e financeira dos órgãos e entidades
076
da administração direta e indireta poderá ser
ampliada mediante contrato, a ser firmado entre
seus administradores e o poder público, que tenha
por objeto a fixação de metas de desempenho
para o órgão ou entidade.”

art. 51 da Lei nº 9.649/98 determina que o Poder


Executivo, mediante iniciativa do Ministério
supervisor, com anuência do Ministério da
C Administração Federal e Reforma do Estado
(atualmente Ministério do Planejamento,
Orçamento e Gestão - MPOG), poderá qualificar
077
como Agência Executiva a autarquia ou a
fundação pública que tenha plano estratégico de
reestruturação e de desenvolvimento institucional,
voltado para a melhoria da qualidade da gestão e
para a redução de custos, em andamento.

A celebração de contrato de gestão com a


E Administração Indireta é exatamente um dos
requisitos para a qualificação de uma entidade
078
como agência executiva. Vide art. 51 da Lei nº
9.649/98.
O § 1o do art. 51 da Lei nº 9.649/98 preceitua
que a “qualificação como Agência Executiva será
feita em ato do Presidente da República.”
Invocando o princípio da simetria jurídica,
C podemos concluir que a desqualificação como
agência executiva também deverá ocorrer por
079 meio de ato do Presidente da República, que no
caso é o decreto. Quanto à iniciativa, o ministério
que acompanha e fiscaliza o contrato de gestão
poderá requerer ao Presidente da República a
desqualificação da entidade em caso de
descumprimento de cláusulas contratuais.

Tanto as agências executivas quanto as agências


080 E reguladoras integram a Administração Indireta.

Os dirigentes das agências reguladoras cumprem


mandatos de duração determinada e somente
podem ser afastados antes do término destes em
caso de renúncia, condenação judicial transitada
em julgado ou de processo administrativo
disciplinar, descumprimento da política
E legalmente definida para o setor ou quando do
encerramento do mandato do Chefe do Poder
081
Executivo responsável por sua nomeação. Dessa
forma, resta claro que os dirigentes das agências
reguladoras não estão sujeitos à exoneração ad
nutum pelo Ministro de Estado. Além do mais, a
indicação desses dirigentes é feita pelo Presidente
da República, com aprovação pelo Poder
Legislativo.

E É FUNDAMENTAL QUE EXISTA UM ALINHAMENTO


082 ENTRE OS PROCESSOS E A ESTRATÉGIA DA
ORGANIZAÇÃO
C PROCESSOS ENVOLVEM ATIVIDADES
SEQUENCIADAS, LOGO É FUNDAMENTAL QUE
083
HAJA AGREGAÇÃO DE VALOR À ATIVIDADE
ANTERIOR
E
A GESTÃO DE PROCESSOS E QUALIDADE
084
GUARDAM CORRELAÇÃO ENTRE SI.
C
O SERVIDOR CAPACITADO É UM EXEMPLO DE
085
CLIENTE
C SENDO O CONTROLE UM PRINCÍPIO DE
ADMINSTRAÇÃO QUE COMPARA RESULTADOS A
086
PADRÕES DEFINIDOS O REGULAMENTO PODE
SER VISTO COMO UMA FORMA DE CONTROLE
C
O HISTÓRICO DOS EGRESSOS É UM INSUMO
087
(ENTRADA) NA EXECUÇÃO DE PROCESSOS
C
O CERTIFICADO É VISTO COMO UM PRODUTO,
088
LOGO UMA SAÍDA
C O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EXERCE O PAPEL
089 DE INSUMO, LOGO PODE SER DEFINIDO COMO
UM FORNECEDOR
C
O ANALISTA ESTÁ ENQUADRADO COMO PARTE
090
DO PROCESSAMENTO, LOGO É UM MECANISMO
E
091 O ASPECTO II É UMA AMEAÇA

E
092 O ASPECTO III É UMA OPORTUNIDADE

E
093 O ASPECTO IV É UMA FORÇA

E
ATENDIMENTO DE QUALIDADE AO CIDADÃO É
094
CONSIDERADO UMA META
C
CONFORME MAXIMIANO O ASPECTO VI É UM
095
FATOR C RÍTICO DE SUCESSO
C
CONFORME A DOUTRINA DOMINANTE O ASPECTO
096
VII É UM EXEMPLO DE ESTRATÉGIA
E
097 O ASPECTO I É UM EXEMPLO DE FRAQUEZA

098 E Fere o disposto no Art 57 parágrafo 2º da CF/88


Compatível com o principio da unidade
099 C
orçamentária.

Compatível com o artigo 167, parágrafo 4º da


100 C
CF/88.
Uma das atribuições do orçamento fiscal e reduzir
101 C desigualdades inter-regionais art. 165 parágrafo
7º da CF/88.

102 C Art. 166 parágrafo 8º da CF/88.

103 E Art. 35 das ADCT’s parágrafo 2º inciso III.

Conforme MTO/2011 juros e encargos são


104 C
despesas correntes.

Despesas com aquisições de imóveis são


105 E
classificadas com despesas de capital.

Conforme o site da CGU SAÚDE BUCAL DO IDOSO


106 E
È UMA AÇÃO E NÃO PROGRAMA.

O maior nível de agregação das diversas áreas do


107 E
setor publico denomina-se função.
De acordo com o MTO na classificação
108 C institucional os dois primeiros dígitos representam
o órgão e os três últimos a unidade orçamentária.
Conforme o MTO operações especiais são
C despesas que não resultam em produto especifico
109
e não geram contraprestação direta em bens ou
serviços.
Impostos, taxas e contribuições de melhoria são
110 C
receitas correntes.
Conforme art. 16 do CTN imposto não constitui
111 E contra prestação direta ou imediata do estado ao
cidadão.
Serviços prestados indiretamente pelo governo
112 E
são receitas efetivas.
113 C Imposto de renda é receita efetiva.

Receitas de serviços são classificadas como


114 E
receitas correntes.

115 C ART. 40, Inciso II.

Art. 42. Há a possibilidade de inscrição em Restos


116 C
a Pagar, caso haja disponibilidade de caixa

117 C Art. 43, parágrafo 1º da LRF.

As matérias orçamentárias necessitam de maioria


118 E simples, pois elas são lei Ordinárias e não é a
aprovação ocorre na CMO.
Art. 19: a despesa total com pessoal, em cada
E período de apuração e em cada ente da
Federação, não poderá exceder os percentuais da
119 receita corrente líquida, a seguir discriminados:
(...) III - Municípios: 60% (sessenta por
cento).

120 C Art. 36, Parágrafo único.

A GESTÃO DE PESSOAS É RESPONSABILIDADE


DE LINHA E FUNÇÃO DE ESTAFE. A
E RESPONSABILIDADE PELA TOMADA DE DECISÃO,
121
SOBRE CONTRATAÇÃO, PROMOÇÕES E
AVALIAÇÕES, É DOS GERENTES DE CADA ÁREA.

UM DOS OBJETIVOS DA GESTÃO DE PESSOAS É


AJUDAR A ORGANIZAÇÃO A GERIR MELHOR SUA
122 C MÃO DE OBRA – O QUE IMPLICARIA MINIMIZAR
OS CUSTOS DE MÃO DE OBRA.

A GESTÃO DE PESSOAS É CONSIDERADA


RESPONSABILIDADE DE LINHA E FUNÇÃO DE
123
ESTAFE. ENTRETANTO, GARANTIR, EM TODOS OS
E ASPECTOS POSSÍVEIS, O EXITO CONSTANTE DA
ORGANIZAÇÃO É SUBJETIVO E TENDENCIOSO
AFIRMAR.

AS TEORIAS DE MOTIVAÇÃO NO TRABALHO SÃO


C MAIS VOLTADAS PARA AS RAZÕES (QUAIS OS
MOTIVOS) QUE LEVAM OS INDIVÍDUOS A
124
DESENVOLVEREM AS SUAS TAREFAS MELHOR DO
QUE OUTROS.

A TEORIA DA AUTO-EFICÁCIA AFIRMA QUE O


C COMPORTAMENTO DAS PESSOAS É MOTIVADO
125
POR SUAS INTENÇÕES E SEUS OBJETIVOS.

NA SITUAÇÃO HIPOTÉTICA NÃO HÁ INDICATIVOS


E QUE OS SUBORDINADOS POSSAM APRESENTAR
126 PROBLEMAS DE SAUDE OCUPACIONAL.

JOÃO ATUA JUNTO AOS SUBORDINADOS


E ORIENTADO AO MESMO TEMPO (LINHA 13) PARA
TAREFAS E PESSOAS. A SITUAÇÃO HIPOTÉTICA
127
APRESENTADA NÃO INDICA UMA ABORDAGEM
SITUACIONAL.

O CLIMA ORGANIZACIONAL RESULTA DA


PERCEPÇÃO COMPARTILHADA ENTRE
C INDIVÍDUOS, DE ENFASE AFETIVA E COGNITIVA,
128 ACERCA DE PRÁTICAS, POLÍTICAS E
PROCEDIMENTOS FORMAIS E INFORMAIS DE UMA
ORGANIZAÇÃO.

CLIMA ORGANIZACIONAL É UM FENOMENO


RELACIONADO ÀS PERCEPÇÕES E
C INTERPRETAÇÕES COMUNS DAS DIMENSÕES DAS
129
ATIVIDADES, POLÍTICAS E PROCEDIMENTOS
FORMAIS E INFORMAIS DE UMA ORGANIZAÇÃO.

A CULTURA PODE E DEVE SER GERENCIADA NAS


130 E ORGANIZAÇÕES.

O RECRUTAMENTO INTERNO PROPORCIONA


131 POSSIBILIDADE MAIOR E MAIS VELOZ DE
C ASCENSÃO NOS QUADROS FUNCIONAIS DE UMA
ORGANIZAÇÃO E TEM COMO VANTAGEM SER
FONTE DE MOTIVAÇÃO.

OS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS DEVEM


C CONSIDERAR AS CARACTERÍSTICAS
INDIVIDUAIS, AS CARACTERÍSTICAS DO
132
TRABALHO E AS NECESSIDADES DA
ORGANIZAÇÃO.

A EDUCAÇÃO CORPORATIVA PODE SER


ENTENDIDA COMO UMA ENTIDADE EDUCACIONAL
C QUE FUNCIONA COMO FERRAMENTA
133
ESTRATÉGICA PARA AJUDAR A ORGANIZAÇÃO A
CUMPRIR SUA MISSÃO.

DEPENDE TANTO DO COMPROMISSO DA ALTA


E CÚPULA COMO TAMBÉM DA SINERGIA ENTRE OS
134 PROGRAMAS EDUCACIONAIS E OS PROJETOS
SOCIAIS DAS ORGANIZAÇOES.

O MÉTODO DE COMPARAÇÃO AOS PARES


(COMPARAÇÃO BINÁRIA) PODE SER UTILIZADO
E QUANDO O AVALIADOR NÃO TEM CONDIÇÕES DE
135 UTILIZAR OUTROS MÉTODOS MAIS APURADOS E
NÃO NA AUSÊNCIA DE OUTROS MÉTODOS
APURADOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.

AS CARACTERISTICAS INDIVIDUAIS QUE


E FAVORECEM O DESEMPENHO NO TRABALHO SÃO
RESULTANTES DA RESPONSABILIDADE DA
136
PESSOA NO TRABALHO E DEPENDEM DA
ATUAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO.

MENSURAÇÃO DA AQUISIÇÃO DE CONTEÚDO É


FEITA PELA AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM E
E NÃO PELA AVALIAÇÃO DE IMPACTO. A
137 AVALIAÇÃO DE IMPACTO AVALIA O EFEITO DO
EVENTO INSTRUCIONAL SOBRE O DESEMPENHO
NO TRABALHO.
NA ETAPA DE PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO
C DECIDE-SE A FORMA DE DESENVOLVIMENTO DO
TREINAMENTO (QUANDO, ONDE E COMO SE
DEVE ENSINAR) E AS PESSOAS DA
138
ORGANIZAÇÃO QUE DELE PARTICIPARÃO, OU
SEJA, (QUEM DEVE APRENDER E QUEM DEVE
ENSINAR).

NO NIVEL DA ORGANIZAÇÃO PODE GERAR


C SATISFAÇÃO DO CLIENTE, INOVAÇÃO, MUDANÇA,
139 GANHOS DE COMPETITIVIDADE, COMO TAMBÉM,
DE MELHORAR A IMAGEM DA EMPRESA E
AUMENTAR A EFICÁCIA ORGANIZACIONAL, ETC
Lobato (2001) tem discutido a questão das
competências em relação às alterações que estão
sendo processadas no cenário tecnológico e sua
relação com as exigências de qualificação
profissional e com a empregabilidade.

As competências estão inseridas em um ciclo de


relevância que, ao longo do tempo sofre
alterações sendo possível classificá-las em quatro
categorias que são:

§ Emergentes – serão necessárias no futuro.


Surgem com mudanças significativas que ocorrem
no mercado de trabalho e estão relacionadas, por
140 exemplo, ao domínio de um idioma, ao eficaz uso
C de novas tecnologias, entre outros fatores;

§ Declinantes – AS QUE NÃO SERÃO MAIS


NECESSÁRIAS. estão relacionadas às mudanças
de tecnologias ou do modo de operacionalização
das atividades da organização;

§ Estáveis ou essenciais – são aquelas que


permanecem relevantes ao logo do tempo;

§ Transitórias – embora essenciais em momentos


críticos de transição, podem ser necessárias por
um determinado momento.
A utilização de diferentes tipos de unidade de
141 E armazenagem depende dos objetivos
organizacionais.
A estrutura física e o lay-out definem os
142 E equipamentos e instrumentos utilizados na
movimentação de materiais.
O giro de estoque define o numero de vezes que o
143 C estoque se renova num determinado período de
tempo.
A armazenagem e estocagem exigem a
144 C identificação, codificação, cadastramento e
catalogação de materiais.
Conforme Petrônio Martins, a classificação ABC
145 C
busca definir os itens de maior valor de demanda.

O último a entrar, primeiro a sair é o método


146 E
UEPS.
O custo do estoque de segurança deve considerar
147 E também os custos de armazenagem, seguro e
depreciação.
Visando otimizar os recursos financeiros
C orçamentários, os modelos matemáticos ou
148 estatísticos apresentam-se como importantes
ferramentas, preservando-se, contudo os
interesses e as capacidades operativas.
A media móvel não possui formulação
149 E excessivamente complexa e não prioriza dados
mais recentes em detrimento dos mais antigos.

150 C A questão diz respeito ao efeito chicote.

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