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International Paper do Brasil Ltda

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PROCEDIMENTO
Título: TRABALHO EM ALTURA
Cód.Doc: BR-TEC_GMP-PO-0301-06 Sistema de Gestão: OHSAS 18001 – Saúde e
Segurança
Tipo do Documento: Procedimento - Operacional
Áreas/Setores de Aplicação: [Áreas de Aplicação (Texto)]
Áreas/Setores de Interface: [Áreas de Interface (Texto)]
Pastas: [Pastas de Documentos (Texto)]
Status: Aprovado Data do Status: 6/4/2016 00:00:00
Autor: Paulo Cassim Editores: Paulo Cassim
Referências: [Referências do Documento (Texto)]
Anexos: [Anexos do Documento (Texto)]
Comentários da Diversas mudanças em azul.
Revisão:

1. OBJETIVO

Estabelecer sistemática para trabalhos em altura para provedores e profissionais da


International Paper do Brasil Ltda.

2. DEFINIÇÕES

2.1 – TRABALHO EM ALTURA

Trabalhos com risco de queda realizados em locais com diferença de nível superior a 1,2
metros ou qualquer altura quando a superfície adjacente for um equipamento perigoso.
Também inclui trabalhos em zona de exclusão adjacentes à um perigo de queda
desprotegido, como uma borda desprotegida do telhado ou clarabóias sem proteção.

2.2 – EPI

Equipamento de Proteção Individual.

2.3 – PROTEÇÃO CONTRA-QUEDAS

É definido como um controle ou medida preventiva designada à mitigar o risco de queda


ou minimizar o potencial da lesão após uma queda.

2.4 – PREVENÇÃO CONTRA-QUEDAS

É definido como um controle de engenharia projetado para fisicamente separar o


trabalhador do perigo da queda, a fim de eliminar o risco de cair.

2.3 – CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA


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Equipamento de Proteção Individual utilizado para trabalhos em altura onde haja risco de
queda, constituído de sustentação na parte inferior do peitoral, acima dos ombros e
envolto nas coxas.

2.4 – PORTA-FERRAMENTAS

Acessório preso ao cinto, para colocação de ferramentas.

2.5 – TALABARTE

Assessório de conexão do cinto de segurança, para sustentar, posicionar e limitar a


movimentação do trabalhador.

2.6 – TRAVA-QUEDAS

Dispositivo de segurança para proteção do usuário contra quedas em operações com


movimentação vertical ou horizontal, quando conectado com cinturão de segurança para
proteção contra quedas.

2.7 – TRAVA QUEDAS RETRÁTIL

Equipamento utilizado para evitar quedas em altura composto de um invólucro contendo


no seu interior, sistema de mola e trava interligado a um cabo de aço com mosquetão.
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2.8 - PONTO DE ANCORAGEM E ANCORAGEM EM ESTRUTURAS

O ponto de ancoragem deve:

a) ser selecionado por profissional legalmente habilitado;

b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável;

c) ser inspecionado quanto à integridade antes da sua utilização;

d) resistir a no mínimo 1500kgf, por pessoa que será ancorada ao mesmo tempo, de
acordo com o projeto exigido para emissão da ART.

Nota: Essa condição de resistência está vinculada a massa máxima do trabalhador de


100kg conforme item 6.3.1c.

Todos os pontos de ancoragem (cabo vida, olhal, estrutura da máquina, escada,


guarda-corpo, corrimão, estrutura do andaime, etc) devem ser utilizados somente
com o devido projeto e com a devida ART válida.

Obs: ART válida = emitida no estado de execução da atividade, com exceção da ART de
projeto que pode ser de outro estado, quitada e especifica para unidade e atividade
executada.

2.8.1 Plataforma Elevatória Móvel (Tesoura – Boom – Similares)

Deve ser utilizado ponto identificado pelo fabricante do equipamento para a ancoragem
do cinto de segurança bem como seus acessórios durante trabalhos em altura. Fica
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proibida a utilização do guarda-corpo dos referidos equipamentos como ponto de
ancoragem.

2.8.2 Plataforma Fixa.

Se estiver fechada por quarda-corpo em todas as laterais e o acesso for por escada que
não seja marinheiro (isto é, sem risco de queda), ou ainda que o acesso seja por escada
marinheiro, mas possua swing gate, sistemas de proteção contra queda são
dispensáveis.

2.9 – ABSORVEDOR DE ENERGIA – Proibido o uso na International Paper.

2.9.1 - Fator de queda:


O fator de queda é menor do que 1 quando o ponto de ancoragem está situado acima da
cabeça do trabalhador e é considerado o mais seguro.
O fator de queda é igual a 1 quando o ponto de ancoragem está situado na mesma altura
do ponto de fixação do cinto.
O fator de queda é igual a 2, quando o ponto de ancoragem está situado na altura dos
pés do trabalhador, e é superior a 2 quando situado abaixo dos pés do trabalhador.
Ilustração:

Considerando o fator de queda, é proibido a utilização de ponto de ancoragem


abaixo de 60cm do anel D.
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É permitido utilizar apenas(exceto para plataformas móveis):

- Talabartes sem absorvedores de impacto, desde que o comprimento da abertura do


invólucro até o mosquetão não ultrapasse 61 cm:

- Talabartes / linhas de vida auto-retráteis.


- Travas quedas.

Para plataformas móveis utilizar cinto que permita o trabalho do profissional na


posição “em pé”.
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OBSERVAÇÂO: AS FABRICAS ESTÃO AUTORIZADAS A UTILIZAR OS


EQUIPAMENTOS EXISTENTES, QUE ATENDAM A NR 35 E DESDE QUE ESTEJA
PREVISTA A AQUISIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS INDICADOS NESTE
PROCEDIMENTO EM PROGRAMA CAPITAL. PORÉM CONTINUA A PROIBIÇÃO DE
MONTAGEM DE ANDAIMES/ESTRUTURAS SOBRE EQUIPAMENTOS
ENERGIZADOS E TAMBÉM O DESLOCAMENTO EM SOLO SEM RISCO DE QUEDA
DE PROFISSIONAIS COM EQUIPAMENTOS PRESOS AO CORPO.

3. SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE

Não aplicável.

4. CONDIÇÕES E MATERIAIS NECESSÁRIOS

4.1. Equipamentos disponíveis e em boas condições de uso.

4.2. Permissão de Trabalho

4.2.1 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente


autorizadas mediante Permissão de Trabalho para os profissionais IP e provedores de
serviço.

4.2.2 Para prestadores de serviços não fixos, antes da realização de qualquer trabalho,
verificar se o mesmo foi liberado conforme registro Liberação/Permissão de Trabalho,
fixado no local do trabalho.

4.2.3. Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas
na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho para profissionais IP e provedores de
serviço.

4.2.4. Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela
autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final,
encerrada e arquivada por 2 anos, na área em que foi realizada a atividade, de forma a
permitir sua rastreabilidade.

4.2.5. A Permissão de Trabalho deve conter:

a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos;

b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco;


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c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.

d) validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser


revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram
mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.

e) adequação das proteções de máquina para prevenir a exposição aos perigos das
partes móveis;

f) potenciais perigos de agarramento associados com a proteção contra-queda e outros


EPI´s (tais como aventais, mangas, luvas, etc), roupas soltas, joias e cabelos.

Se houver uma determinada proteção de máquina que não seja totalmente


efetiva ou exista o perigo de agarramento, controles adicionais de segurança, como
proteções provisórias ou desligamento e bloqueio dos equipamentos, devem ser
implementadas para mitigar ou eliminar o perigo antes de liberar a permissão.

NOTA: Inclui-se também trabalhos em Plataformas Móveis.

A permissão encontra disponível no documento:

BR-IPB_VMF-EX-0303 - PT – Trabalho em altura.

5. RESPONSABILIDADE/AUTORIDADE

A responsabilidade pelo cumprimento desta norma é de todos os profissionais da


International Paper e provedores, em especial o chefe direto/supervisor do profissional
que efetua trabalhos em altura.

6. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

6.1. Análise de Risco

6.1.1. Deve ser conduzida a análise de risco sempre que um trabalho em altura com uso
de proteção contra-queda for ser executado, e deve ser refeita após qualquer incidente
relacionado.
6.1.2. O trabalho em altura realizado com uma medida aprovada de prevenção contra-
queda, presume – se que tenha um risco aceitável e, consequentemente, não requer
outra análise de risco.
6.1.3. A análise de risco deve ser documentada.
6.1.4. Para a análise de risco de uma nova condição ou modificação, deve ser utilizado o
seguinte processo e ferramentas presentes nos seguintes documentos:
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01 – Formulário para Análise de Risco – BR-IPB_VMF-EX-0304;

02 – Exemplo de Análise de Risco Preenchida – Anexo A;

03 – Tabela para determinação da Severidade da Lesão – Anexo B;

04 - Tabela para determinação da Probabilidade da Lesão – Anexo C;

05 - Árvore de Decisão e Comunicação – Anexo D;

06 - Considerações sobre Tolerância ao Risco – Anexo E;

07 – Treinamento para Análise de Risco – BR-IPB_VMF-MA-0300.

6.2. Medidas Aprovadas de Prevenção Contra-Queda

6.2.1. A unidade deve desenvolver e implementar o uso de medidas de prevenção


contra queda para eliminar o risco de queda durante o trabalho em altura. Por exemplo:

- Barreiras fixas como guarda-corpo padrão e proteções de claraboias;

- Swing gates – aplicáveis a escadas marinheiro com ângulo de inclinação entre 60 e 90º;

- Passarelas permanentes e plataformas de trabalho equipadas com guarda-corpo


padrão;

- Andaimes equipados com guarda-corpo padrão;

- Tesoura, boom e plataformas aéreas individuais equipadas com guarda-corpo padrão.

- Durante a construção do andaime, os cintos de segurança devem ficar presos na


própria estrutura do andaime, até que seja possível fixar o cinto em uma estrutura
independente do andaime, mesmo que esta estrutura tenha que ser construída.

- As aberturas, em caso de serem utilizadas para o transporte vertical de materiais


e equipamentos, devem ser protegidas por guarda-corpo fixo, no ponto de entrada
e saída de material, e por sistema de fechamento do tipo cancela ou similar.
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6.2.2.Guarda-corpos padrões e sistemas equivalentes devem atender as seguintes


especificações:
ALTURA
ALTURA
TRAVESSÃO VÃO ENTRE
NORMA TRAVESSÃO RODAPÉ [m] RESISTÊNCIA
SUPERIOR TRAVESSAS
INFERIOR [m]
[m]
FECHADO/NÃO NÃO
NR 18 1,2 0,7 0,2
ESPECIFICADO ESPECIFICADO

NÃO
NR 12 1,0 - 1,1 0,5 0,2 SEM FECHAMENTO
ESPECIFICADO
FECHADO / NÃO CARGA DE 900 N /
IT11 (AREA NÃO NÃO
1,3 PASSAR UMA 1200Pa EM
EXTERNA) ESPECIFICADO ESPECIFICADO
ESFERA DE ᴓ150 mm QUALQUER PONTO
FECHADO / NÃO CARGA DE 900 N /
IT11 (AREA NÃO NÃO
1,05 - 1,3 PASSAR UMA 1200Pa EM
INTERNA) ESPECIFICADO ESPECIFICADO
ESFERA DE ᴓ150 mm QUALQUER PONTO
VERTICAIS – MAX
NÃO NÃO 53,5 cm – ENTRE NÃO
IP - US 1,07
ESPECIFICADO ESPECIFICADO GUARDAS CORPOS ESPECIFICADO
10 cm.
0,7 ou 0,5 FECHADO / NÃO CARGA DE 900 N /
Recomendação >=1,2 conforme 0,2 PASSAR UMA 1200Pa EM
aplicação ESFERA DE ᴓ150 mm QUALQUER PONTO

- Os guarda-corpos devem ser estáveis, resistentes e bem afixados para prevenir


movimentos;
- A travessa superior deve estar distante e ter sua superfície livre de arestas cortantes,
rebarbas e outras projeções que possam criar perigo;
- Na existência cabos de aço, estes devem ser mantidos esticados.
- Para uso de sistema equivalentes, como barreiras móveis ou ajustáveis, deve atender
os mesmos requisitos acima listados.

Se uma secção do guarda-corpo for temporariamente removida uma medida aprovada


através de uma APR (Análise Preliminar de Risco) de proteção contra-queda deverá ser
utilizada, até que o guarda-corpo seja recolocado.

6.2.3. Proteções de Clarabóias devem atender as seguintes especificações:


- Capazes de suportar pelo menos 200 libras (800 Newtons) aplicadas
perpendicularmente ao topo da guarda.
- Algumas clarabóias são projetadas pelo fabricante para suportar no mínimo esta força
exigida, a fim de eliminar a necessidade de proteções adicionais. Se algumas destas
clarabóias estiverem instaladas, nenhuma proteção adicional é necessária. Entretanto, a
unidade deverá manter a especificação de projeto da clarabóia.
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- Apresentar mínima capacidade de flexão sob força, para que a proteção não entre em
contato e frature o domo da clarabóia;
- Devidamente afixada à clarabóia ou à estrutura do telhado ou seja pesada o suficiente
para não se deslocar facilmente com a guarda sobre a proteção ou com ventos.
- Para casos aonde não haja clarabóia instalada deverá ser providenciado proteção por
meio de guarda-corpo de acordo com o item 6.2.3 deste procedimento.

6.2.4. Passarelas permanentes e plataformas devem ser projetadas de acordo com


boas práticas de engenharia e devem ser equipados com sistema de guarda-corpo
padrão em atendimento aos requisitos deste procedimento.

6.2.5. Durante a montagem e desmontagem de andaimes deve ser requerido o uso de


sistema de proteção contra-queda quando o trabalhador for usar este andaime.

6.2.6. Plataformas tesouras, boom e plataformas de trabalho aéreo devem ser


inspecionadas antes do uso e mantidas em operação de acordo com as
recomendações e manuais do fabricante. Um sistema de trava quedas ou proteção de
queda deve ser usado pelo trabalhador que estiver utilizando uma plataforma tipo
tesoura, boom, ou plataforma de trabalho aéreo.
Para a ancoragem do talabarte deve ser utilizado local definido em projeto, identificado e
disponível na plataforma

6.3. Medidas Aprovadas de Proteção Contra-Queda


Na ausência de medidas aprovadas de prevenção contra-queda, a unidade deve
desenvolver e implementar o uso de medidas de proteção contra-queda para mitigar o
risco de queda durante o trabalho em altura.

6.3.1. Execução de trabalhos com medidas de proteção contra-queda

Qualquer trabalho em plataformas, telhados, bases, andaimes, estruturas e pontes, em


com altura igual ou superior a 1,2m com risco de queda, somente pode ser realizado
com:

a) Proteção contra quedas

b) Preenchimento e aprovação da Permissão de Trabalho BR-IPB_VMF-EX-


0303. (OBS: Formulários já impressos com o mesmo objetivo poderão ser utilizados até o
fim dos mesmos).
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c) Profissionais que possuem até 100 kg de massa conforme norma NBR
15836, ou seja, profissionais que possuem mais de 100 kg estão proibidos de
acessar locais acima de 1,2m com risco de queda, ou acessar escadas marinheiro
acima de 2m, independente do uso de cinto de segurança contra quedas.

d) Na realização do trabalho em altura, é primordial o uso dos EPI’s,


capecete com jugular ajustável, Bota de segurança, óculos de segurança e cinto tipo
paraquedista com duplo estirante talabarte adequado ao trabalho conforme item 2.9 e
demais E.P.I´s conforme necessidade descrita na APR.

e) Utilizar um porta ferramentas com sistema contra quedas de objetos (se


necessário transportar/utilizar objetos).

f) Inspecionar os equipamentos periodicamente, conforme procedimentos


locais de Inspeção de Pré-uso de Máquinas e Equipamentos e Ferramentas.

g) Os executantes desta atividade devem ser treinados e capacitados para a


realização dos trabalhos conforme NR 35 .

h) Verificar, antes da execução dos trabalhos, as condições do tempo e a


presença de umidade (risco de escorregar).

i) É proibido o trabalho em altura em locais abertos durante as chuvas.

j) Posicionar, antes da locomoção no trabalho, pontos de apoio para se


movimentar de modo seguro no local.

k) Com aprovação da área médica após a avaliação da pressão sanguínea,


de acordo com a tabela 2:

Tabela 2: Pressão Arterial.

Pressão Máxima Pressão Mínima Parecer da área


Pressão Arterial
(mmHg) (mmHg) de saúde

Aceitável Até 130 Menor que 85 Liberado para 10


dias de trabalho.

Aceitável com restrição 131 - 150 86 - 95 Liberado para 1


dia de trabalho.

Não aceitável Acima de 150 Maior que 95 Trabalho não


Liberado
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Pacientes diabéticos: Até 130 Até 80 Liberado para 1
Aceitável dia de trabalho.

Pacientes diabéticos devem só podem ser liberados após realizarem o teste


glicêmico (destro) e os valores aceitáveis são de 60 a 130 mg/dl. Fora destes valores o
profissional não está liberado para o trabalho e deve ser avaliado por um médico.

O Cinto de Segurança contra quedas deve ser vestido no local da atividade e não
pode ser usado continuamente, por exemplo, não pode ser utilizado quando o
profissional estiver andando de um ponto para outro (exemplo: da manutenção para o
local de trabalho).

Exceto se:

- Não tenha partes soltas;

- Não esteja com o talabarte acoplado;

- Não esteja perto de partes móveis que possam levar ao agarramento.

6.3.2. MEDIDAS APROVADAS DE PREVENÇÃO CONTRA-QUEDA

- Sistemas individuais de trava-quedas;


- Sistemas de limitação de distância;
- Sistema de linha de Alerta.

6.3.3. Sistemas individuais de trava-quedas devem atender as seguintes


especificações:
- Consistir em uma ancoragem adequada, capaz de suportar pelo ao menos 1500kgf por
pessoa presa ao ponto de ancoragem;
- Utilizar cinto de segurança tipo paraquedista, ajustável ao corpo do trabalhador de
forma a distribuir as forças de sustentação e de parada sobre as coxas, cintura, peito e
ombros, e que permita a fixação do talabarte à argola das costas, do peito, ombros ou
cintura;
- Ser capaz de reduzir o balanço da queda e prevenir que o trabalhador caia mais que
1,8 metros ou atinja a superfície inferior.

Antes de usar um sistema de trava-quedas, deve ser feito o cálculo da distância de


queda, para verificar se o sistema selecionado irá de fato prevenir que o trabalhador
atinja a superfície inferior em caso de queda. Se a distância calculada for menor que 5,6
metros, então apenas o dispositivos de trava-quedas auto-retrátil ligado a linha é
permitido.
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6.3.4*. Sistemas de limitação de distância devem atender as seguintes
especificações:
- Consistir em uma ancoragem capaz de suportar uma carga de pelo ao menos 1.500 kgf
por pessoa presa ao ponto de ancoragem;
- Incluir um cordão ou linha de posicionamento de comprimento fixo (seja um tipo não
ajustável ou um de comprimento variável que possua um dispositivo ajustável que não
ficará mais comprido com a aplicação da carga);
- Linhas de vida auto-retráteis ou outro dispositivo “auto-ajustável” não pode ser usado
para os propósitos de limitação de distância;
- Prevenir o trabalhador de se aproximar mais que 30cm do perigo de queda.
*Locais inadequados devem ter a adequação prevista em programa capital e alternativas
seguras devem ser obrigatoriamente utilizadas para garantir a segurança de todos os
profissionais que acessam estes lugares. Esta mesma orientação serve para a
capacidade de carga dos pontos de ancoragem, swing gate e/ou qualquer outra
necessidade de adequação/equipamentos.

6.3.5. Cintos de segurança, talabartes e trava quedas devem ser utilizados


conforme a recomendação do fabricante.

6.3.6. Linhas pintadas nas superfícies de passagem e trabalho não são aceitas e
não podem ser usadas como sistema de limitação de distância, pois não são
reconhecidas com medida de controle e não devem ser usadas como meio de proteção
do trabalhador.

6.4. Sistema de Permissão de Acesso ao Telhado

6.4.1. A unidade deve conduzir um levantamento de suas áreas de telhados e


identificar todos os perigos de queda desprotegidos. O perigo de queda
desprotegido é definido com qualquer área frágil no telhado, beirada do telhado ou
abertura no telhado (no mínimo 31cm em sua menor dimensão) através da qual uma
pessoa possa cair, e que não está protegida por uma medida aprovada de prevenção
contra-quedas. O perigo de queda desprotegido e suas associadas zonas de exclusão
devem ser marcados em um diagrama do telhado, fotografia de satélite, ou outro
documento visual de referencia. Quando existirem na área múltiplos perigos de queda
desprotegidos, as zonas de exclusão para estes perigos individuais devem se sobrepor.

6.4.2. Todo acesso à telhado inclinado ou telhado sem qualquer proteção deve ser
controlado através da Permissão de Acesso ao Telhado. Um telhado inclinado é
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definido como aquele com uma angulação de 10 graus ou mais. Uma área de telhado
sem proteção é definida como qualquer lugar exterior ao prédio que tem uma superfície
de trabalho ou caminho que esteja à mais de 1,2 m acima da superfície adjacente e que
contenha um perigo de queda desprotegido. Toda permissão para trabalho em telhado
deve ser aprovada por um profissional do time de SSMA, incluindo os bombeiros.

6.4.3. A permissão de acesso ao telhado deve ser escrita para o dia de trabalho. No
mínimo, uma permissão de acesso deve ter as seguintes informações:
- identificação do prédio e telhado que está sendo acessado;
- a descrição da atividade que está sendo realizadas no telhado;
- as datas que identifiquem o período de tempo que permissão estará válida.
- identificação dos perigos de queda e outros perigos que podem estar presentes durante
o acesso ao telhado;
- medidas de segurança (com medidas preventivas temporárias contra queda,
equipamento de proteção contra queda, e ou EPI) que será usado para mitigar o perigo
de queda ou outros perigos.
- identificação de outras permissões (como trabalho à quente, espaço confinado,
exposição ao calor, etc) que podem sem requeridas para a execução da atividade no
telhado.
- constatação que as pessoas autorizadas foram treinadas, que o perigo potencial foi
reavaliado com eles, e que as medidas de segurança estão disponíveis antes do acesso
ao telhado.

6.4.4. A permissão de acesso deve estar afixada no(s) ponto(s) de acesso ao telhado
durante o período de validade da permissão. Se existirem múltiplos acessos ao telhado
coberto pela permissão, cópias da permissão devem ser colocadas em cada ponto de
acesso, a menos que o acesso seja controlado por chave/cadeado utilizados para a
prevenção do acesso.

6.4.5. Não é permitido o acesso por uma única pessoa ao telhado. No mínimo 2
pessoas são necessárias para acessar as áreas de telhado. Cada pessoa (exceto
acompanhante de visitas) que estejam acessando o telhado deve estar usando um meio
de comunicação (rádio, celular, etc), em bom estado de funcionamento.

6.4.6. Os pontos de acesso ao telhado que requerem a permissão devem ser


sinalizados indicando que a permissão é requerida, a frase “Requer Permissão de
Acesso ao Telhado” ou dizeres semelhantes devem ser utilizados. No mínimo a palavra
“RISCO” ou equivalente sinalização deve estar em qualquer ponto de acesso ao telhado.
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6.4.7. Se os pontos de acesso são controlado por chave/cadeado, atentar para as saídas
de emergência que devem estar destrancadas em caso de emergência.

6.4.8. Qualquer trabalho em telhado está proibido sob as seguintes condições:


- Previsão de tornado em direção a unidade (com distância menor a 80 km)
- Tempestade de raios com distancia menor que 16km da unidade;
- Ventos fortes; ‘ventos fortes “ são definidos como ventos a partir de 39km/h (nível 6 ou
maior na escala de Beuafort);
- Durante a ventilação de GNC (gás não condensável) ou outro sistema de exaustão de
gases perigosos que estejam localizados no telhado, a menos que um monitor multi-gas
funcionando adequadamente, calibrado e testado ou um detector individual de gás,
equipado com sensor do contaminante em questão, seja utilizado.
- Durante qualquer emergência ou acidente com ventilação de GNC ou outro sistema de
gás que esteja localizado no telhado, a menos que uma proteção respiratória adequada
esteja sendo usada e o acesso ao telhado seja necessário para atendimento a
emergência.
- chuva de granizo ou outra condição que apresente gelo;
- neve que cubra os perigos não-protegidos (como clarabóias sem proteção) .

6.4.9. Um sistema individual antiqueda ou limitador de distância deve ser usado pelos
trabalhadores que estiverem dentro de uma área de exclusão durante a instalação ou
remoção de medidas proteções temporárias (exemplo: proteções de clarabóias ou
guarda-corpos).

6.5. Escadas e andaimes

6.5.1. As escadas e andaimes devem ser suficientemente robustas e duráveis para


resistirem as condições normais de uso e armazenagem. Para este procedimento, o
termos escadas inclui todos os tipos de escadas industriais fixas, portáveis de tamanho
fixo ou extensíveis e escadas-plataformas manualmente móveis. As escadas novas ou
para reposição, sejam fixas ou portáteis, e as partes estruturais de andaimes, não podem
ser feitas em materiais naturais como madeira e bambu, e também não podem se feitas
internamente. A madeira apenas pode ser utilizada como piso dos andaimes.
É proibida a montagem ou a desmontagem de andaimes/plataformas e a
operação de plataforma elevatória aérea próximo/acima a máquinas em movimento,
exceto nos casos em que as partes móveis permaneçam complemente enclausuradas ou
que o equipamento esteja parado com lockout.
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6.5.2. Escadas fixas devem atender as seguintes especificações:


- os degraus devem ser iguais e uniformemente espaçados ao longo do comprimento da
escada à intervalos razoáveis e profundidade suficiente para o posicionamento do pé
durante a escalada;
- livre de cantos afiados, rebarbas e outros perigos.
- estar firmemente fixadas a superfície e ser suficiente forte para sustentar 2 vezes a
carga de trabalho pretendida.
- Deve ser equipada com o portão de auto–fechamento “Swing gate”, onde a angulação
seja maior que 60° e os trabalhadores possam cair na abertura da escada.

6.5.3. Quando os degraus da escada são usados como ponto de ancoragem para
sistemas de proteção contra queda, deve ser emitida a ART e cada degrau deve ser
capaz de suportar no mínimo 1500 kgf de capacidade de carga.

6.5.4. Os projetos de andaimes suspensos e em balanço devem ser acompanhados pela


respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica.

6.5.5. É vedada a utilização de guinchos tipo catraca dos andaimes suspenso para
prédios acima de oito pavimentos, a partir do térreo, ou altura equivalente.

6.5.6. Andaimes tipo fachadeiro são proibidos.

6.5.7. Plataformas que possuem 4 ou mais degraus obrigatoriamente deverá possuir em


sua estrutura corrimão e guarda-corpo para prevenir quedas.

6.5.8. Escadas Marinheiro (a partir de 2 m cinto de segurança).

Além das demais exigências para as escadas fixas, devem ter:

- constituição de materiais ou revestimentos resistentes a intempéries e corrosão, caso


estejam expostas em ambiente externo ou corrosivo.

- gaiolas de proteção, caso possuam altura superior a 3,50 m (três metros e meio),
instaladas a partir de 2,0 m (dois metros) do piso, ultrapassando a plataforma de
descanso ou o piso superior em pelo menos de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a
1,20 m (um metro e vinte centímetros).
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- corrimão ou continuação dos montantes da escada ultrapassando a plataforma de
descanso ou o piso superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um metro
e vinte centímetros).

- largura de 0,40 m (quarenta centímetros) a 0,60 m (sessenta centímetros).

- altura total máxima de 10,00 m (dez metros), se for de um único lance.

- altura máxima de 6,00 m (seis metros) entre duas plataformas de descanso, se for de
múltiplos lances, construídas em lances consecutivos com eixos paralelos, distanciados
no mínimo em 0,70 m (setenta centímetros).

- espaçamento entre barras de 0,25 m (vinte e cinco centímetros) a 0,30 m (trinta


centímetros).

- espaçamento entre o piso da máquina ou da edificação e a primeira barra não superior


a 0,55 m (cinqüenta e cinco centímetros).

- distância em relação à estrutura em que é fixada de, no mínimo, 0,15 m (quinze


centímetros).

- barras de 0,025m (vinte e cinco milímetros) a 0,038 m (trinta e oito milímetros) de


diâmetro ou espessura e

- barras com superfícies, formas ou ranhuras a fim de prevenir deslizamentos.

6.5.9. Escadas portáteis de metal não podem ser usadas. Apenas escadas de fibra de
vidro com borracha de isolamento nos pés são permitidas. Escadas portáteis usadas
somente com propósitos de combate à incêndios e escadas-plataformas manualmente
móveis são exceções e podem ser construídas de metal, mas não podem ser usadas
próximas a equipamentos energizados.

6.5.10. Deve se assegurar que as escadas portáteis e andaimes estão seguros no


local e nunca serão movidos ou reposicionados enquanto o trabalhador estiver neles.

6.5.11. Deve se assegurar que a escada ou andaime esteja devidamente amarrado se


existir o risco do mesmo ser deslocado.

6.5.12. Escadas de Mão.

As escadas de mão devem ser de fibra, sendo proibido o uso de escadas construídas
com madeira ou metal.
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A escada de mão deve ter seu uso restrito para acessos provisórios e serviços de
pequeno porte.

O ângulo máximo de utilização segura de 75 graus.

Figura 2 – Ângulo máximo de segurança para utilização em escada de mão.

O afastamento dos pontos inferiores de apoio dos montantes em relação à vertical deve
ser aproximadamente igual a 1/4 (um quarto) do comprimento entre esses apoios.

As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento
entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a
0,30m (trinta centímetros).

É proibido o uso de escada de mão com montante único.

É proibido colocar escada de mão:

a) nas proximidades de portas ou áreas de circulação.

b) onde houver risco de queda de objetos ou materiais.

c) nas proximidades de aberturas e vãos

A escada de mão deve:

a) ultrapassar em 1,00m (um metro) o piso superior.


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b) ser fixada nos pisos inferior e superior ou ser dotada de dispositivo que
impeça o seu escorregamento.

c) ser dotada de degraus antiderrapantes.

d) ser apoiada em piso resistente.

É proibido o uso de escada de mão junto a redes e equipamentos elétricos


desprotegidos.

A escada de abrir deve ser rígida, estável e provida de dispositivos que a mantenham
com abertura constante, devendo ter comprimento máximo de 6,00m (seis metros),
quando fechada.

A escada extensível deve ser dotada de dispositivo limitador de curso, colocado no


quarto vão a contar da catraca. Caso não haja o limitador de curso, quando estendida,
deve permitir uma sobreposição de no mínimo 1,00m (um metro).

As escadas portáteis de uso individual (de mão), dupla e extensível devem ser,
preferencialmente, guardadas horizontalmente.

Figura 3 – Forma de guardar a escada de mão.

OBS: Para o uso de escadas de mão acima de 2m é exigido o uso de sistema de


ancoragem.

6.5.13. Troca de lâmpadas:


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Escadas de mão, em que o trabalhador não irá passar de 2m de altura (distância entre o
solo e a sola do calçado), não necessitam de sistema anti quedas.

É dispensado o uso de dispositivos anti quedas para troca de lâmpadas, desde que:
- A lâmpada esteja em torno de 3m.
- Seja feita com escada dobrável.
- Tenha a presença de pelo menos 2 profissionais, um para trocar a lâmpada e
outro para ajudar no apoio da escada.

6.5.14. Andaimes devem atender as seguintes especificações:


- Ser capaz de suportar pelo ao menos 4 vez a carga de trabalho pretendida;
- Ter um tablado significativo que se estenda 15-30 cm além do fim do suporte, e que
esteja seguro no local para prevenir movimento ou deslocamento.
- O uso de tábuas é permitido desde que a espessura mínima seja de 38 mm, que as
tabuas tenham a mesma espessura, que o andaime seja montado com quebra vãos e
que as tábuas sejam travadas, em perfeito estado (sim trincas e defeitos) e sem pintura.
- Ter o acesso por escadas se igual ou maior a 1,5 de altura;
- Dispor de guarda corpo de 0,90 a 1,20 e rodapé de 20 cm de altura mínima, inclusive
na cabeceira;
- Ser erguido e mantido em condição nivelada para evitar a possibilidade de tombamento.
- Ser construído de maneira a manter uma taxa menor que 4:1 (altura:base), a menos
que esteja seguramente ancorado à uma estrutura predial imóvel.
- Se em local de circulação de pessoas e veículos, a área deve ser isolada e sinalizada;
- É proibido o uso do andaime de módulos (quadro).

6.5.15. Os rodapés, fixações e sapatas de andaimes e escadas portáteis devem ser


nivelados e estáveis e não podem deslocar, limitar ou mudar a carga de trabalho
estimada. Tijolos, blocos, madeiras ou outros materiais não podem ser usados como
sapatas para nivelar a escada ou o andaime.

6.5.16. Um sistema de etiqueta deve ser utilizado para identificar quando o andaime
está seguro para uso.

6.5.17. Escadas e andaimes devem ser adequadamente inspecionados e mantidos de


acordo com o Programa de Inspeção e Manutenção de Equipamentos para Trabalho em
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Altura e as recomendações do fabricante. Escadas e andaimes com defeito devem ser
identificados e removidos de serviço, devendo ser reparados ou substituídos.

6.5.18. – EXIGÊNCIAS ADICIONAIS PARA CAMINHÕES:

- Todo trabalho sobre carga em caminhões/carretas é obrigatório o uso do cinto de


segurança tipo paraquedista conectado no dispositivo Trava Quedas.

- O acesso a tanques de caminhões deve ser feito fixando-se os mosquetões do


talabarte de forma alternada diretamente nos degraus da escada, que devem atender os
requisitos para serem considerados pontos de ancoragem (item 6.5.3.), ou utilizar
dispositivo trava-quedas no cinto de segurança ligado a cabo de segurança independente
da estrutura do caminhão.

- A fixação do mosquetão do dispositivo Trava-Quedas na argola do Cinto de Segurança


Tipo paraquedista deverá ocorrer antes do acesso a carroceria do caminhão/ carreta,
devendo a corda que mantém retraído o cabo de aço do dispositivo trava-quedas ser
amarrada na estrutura do local.

- Em nenhum momento o mosquetão do dispositivo Trava Quedas poderá ser conectado


na estrutura/ carroceria do caminhão/ carreta.

- A descida do caminhão deve ser com o corpo direcionado para a carga, nunca de
frente para o piso, é proibido pular de cima do caminhão para não ter impacto
desnecessário.

- É expressamente proibido ficar sobre a carga do caminhão em movimento, mesmo em


pequenas manobras.

6.5.19 Exemplos

6.5.19.1 – Não existe a necessidade de swing gate pois não se trata de plataforma de
trabalho.
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6.5.19.2

6.5.19.3
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6.6. Inspeção e Manutenção de Equipamentos

6.6.1. Os equipamentos devem sempre ser mantidos em boas condições de


trabalho.. Equipamentos de prevenção à queda, escadas, andaimes, e determinados
sistemas de proteção à queda (acesso à zonas controladas, linhas de alerta, etc) quando
identificado danos ou defeitos, devem ser isolados, identificados
identificados e/ou removidos de
serviço e reparados ou substituídos em tempo hábil. Equipamento individual de proteção
a quedas (como cinto de segurança, talabartes, trava-quedas,
trava quedas, etc) quando identificado
danos, defeitos ou expostos a carga, devem ser imediatamente
imediatamente descartados e
substituídos.

6.6.2. A inspeção de equipamentos deve ser realizada no mínimo de acordo com a tabela
3.. O aumento da frequência de inspeção pode ser necessário para atender as
recomendações do fabricante. Devem ser mantidos registros das inspeções. Obs: o
registro da inspeção pré-uso
uso é opcional.
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Tabela 3 - Inspeções

Equipamento Frequência
Sistemas de guarda-corpo/ corrimão, Inicialmente – após a instalação ou
proteções de claraboias e plataformas modificação, o departamento de SSMA
permanentes de trabalho deve inspecionar antes do uso.

Anualmente1 - devem ser inspecionados


no mínimo anualmente, por pessoa
competente2.
Equipamentos de proteção à queda e Inicialmente – quando um novo
limitadores de distância equipamento for ser usado, o trabalhador
deve inspeciona-lo previamente ao uso.

Pré-uso – trabalhador deve inspecionar o


equipamento à ser usado, antes do uso.

Anualmente1 - devem ser inspecionados


no mínimo anualmente, por pessoa
competente2.
Pontos de Ancoragem Inicialmente – após a instalação ou
modificação, um profissional qualificado3
deve inspecionar antes do uso.

Pré-uso – trabalhador deve inspecionar o


equipamento à ser usado, antes do uso2.

Anualmente1 - devem ser inspecionados


no mínimo anualmente por profissional
qualificado.

Após uso em queda – uma pessoa


qualificada3 deve inspecionar o ponto de
ancoragem exposto ao evento de queda,
antes de liberar o ponto para uso.
Linhas de Alerta Inicialmente – após a instalação ou
modificação, o departamento de SSMA
deve inspecionar antes do uso.
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Anualmente1 – uma pessoa competente2
deve inspecionar as linhas de alerta
anualmente.
Plataformas tesouras, boom, ou Pré-uso – os trabalhadores devem
plataformas elevatórias inspecionar antes do uso.

Frequente/ Periódico: devem ser


inspecionados de acordo com a
recomendação do fabricante.
Escadas Fixas Inicialmente – após instalação ou
modificação, o departamento de SSMA
deve inspecionar antes do uso.

Anualmente1 – uma pessoa competente2


deve inspecionar.
Escadas Portáteis Pré-uso – os trabalhadores devem
inspecionar antes de cada uso.
Andaimes Inicialmente – quando novos andaimes
forem montados ou andaimes existentes
forem modificados, uma pessoa
competente2 deve inspecioná-lo antes do
primeiro uso.

Diariamente – uma pessoa competente2


deve inspecionar a cada dia que o
andaime precisar ser usado.

1
Anualmente é definido com uma vez a cada período de 12 meses. Por exemplo, se a
última inspeção foi conduzida em 12 Janeiro do ano corrente, a próxima inspeção tem
que ser conduzida no máximo até Janeiro do próximo ano.

2
Pessoa Competente: é definida como alguém que, em virtude de treinamento e/ou
experiência, é conhecedor dos padrões regulatórios, é capaz de identificar perigos
específicos ao equipamento/ operação/ atividade, e tem a autoridade para corrigi-lo.

3
Pessoa Qualificada: é definida como alguém com formação, certificados profissional ou
extensivo treinamento em conceitos de proteção à queda, e é capaz de projetar, analisar,
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avaliar e/ou especificar componentes do sistema de proteção contra a queda,
obrigatoriamente com formação em Engenharia Mecânica.

Para alguns pontos instalados em locais isolados ou muito elevados, pode não ser
possível que o trabalhador faça a inspeção pré-uso.

6.7. Planejamento de Resgate Pós-Queda

6.7.1. Deve ser planejado e providenciado um resgate adequado para o trabalhador


que sofre queda e ficar suspenso pelo sistema individual de proteção contra a queda. O
tempo ideal para resgate deve ser menor que 6 min após o penduramente e não exceder
15 minutos, a menos que fatores mitigadores estejam disponíveis para prevenir o trauma
por suspensão e a intolerância ortostática (intolerância por permanecer na posição
vertical por muito tempo).

6.7.2.Um serviço local de resgate deve ser designado e treinado, a menos que um
serviço profissional externo (como por exemplo o corpo de bombeiros) possa socorrer o
trabalhador no limite máximo de 15min.

6.7.3. Se a opção for por serviço profissional de resgate terceirizado, é necessário que se
verifique se o provedor está adequadamente equipado, treinado e capaz de
providenciar os serviços de resgate pós-queda, em qualquer cenário a ser encontrado no
site. Esta verificação deve ser realizada antes do provedor ser formalmente designado
como responsável pelo sistema de resgate, e deve incluir uma visita na sede do provedor
e antecipada revisão formal dos cenários de pós-queda.

6.7.4. Se a opção for utilizar o serviço de resgate próprio, com base nos cenários de
resgate pós-queda, equipamentos de resgate de tipos e quantidades apropriados
devem ser adquiridos e mantidos. O critério de inspeção deve ser o mencionado no
item 6.6.

6.7.5. O plano de resgate pós-queda deve ser escrito e implantado. Os planos devem
ser reciclados anualmente, e conforme necessário, revisados.

6.7.6. O simulado de resgate pós queda deve ser conduzido no mínimo


anualmente. Para unidades que utilizam serviço externo de resgate, o simulado deve ser
usado para verificar se o provedor está respondendo à tempo e efetivamente.
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6.7.7. Após os simulados anuais e após qualquer evento de resgate pós-queda, deve ser
conduzida uma reunião análise crítica, para avaliar a efetividade do plano de resgate. O
plano escrito deve ser revisado, quando nas reuniões de análise crítica identificar
quaisquer falhas ou oportunidade de melhoria.

Para o plano de resgate a análise crítica do plano de resgate, devem utilizados os


seguintes documentos:

– Plano de Resgate – Anexo F.

– Plano de Resgate – Análise Crítica – Anexo G.

6.8. Treinamento

6.8.1. Deve se assegurar que os seguintes profissionais são adequadamente treinados:


- Próprios e provedores que acessem as áreas de telhado.
- Próprios e provedores que usem escadas e andaimes.
- Próprios e provedores que utilizem e inspecionem as proteções contra queda.
- Pessoa designada como competente2, e profissionais qualificados3.
- Membros do time de resgate pós-queda.
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Tabela 4 – Treinamentos.
Público Alvo Frequencia Requisitos
Próprios e provedores que Inicial– antes de acessar a O treinamento deve contem
acessem as áreas de área de telhado pela no mínimo os seguintes
telhado primeira vez tópicos:
Reciclagem – anual - Reconhecimento de
queda e outros perigos das
áreas de telhado
- Explicação sobre o
processo de permissão de
acesso
- Recapitulação sobre as
medidas de prevenção e
proteção contra-queda
aprovadas pela IP.
Próprios e provedores que Inicial – antes de usar a O treinamento deve contem
usem escadas portáteis escada portátil pela no mínimo os seguintes
primeira vez tópicos:
- Inspeção pré-uso
Reciclagem – anual - Ajuste adequado da
escada
- Uso da escada e escalada
segura (incluindo 3 pontos
de contato)
- Considerações especiais
(como usar escada nas
proximidades de
equipamentos energizados)
Próprios e provedores que Inicial – antes de usar o O treinamento deve contem
usem andaimes andaime pela primeira vez no mínimo os seguintes
tópicos:
Reciclagem – anual - Recapitulação sobre o uso
de etiquetas
- Acesso e saída segura do
andaime
- Proteções contra-queda
requeridos para uso dos
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andaimes
Próprios que utilizem e Inicial – antes de utilizar o O treinamento deve contem
inspecionem as proteções equipamento de proteção no mínimo os seguintes
contra queda. contra queda pela primeira tópicos e incluir uma
vez demonstração prática:
- Requisitos de inspeção
Reciclagem – anual específicos para cada tipo
de equipamento
- Como identificar
equipamento defeituoso ou
danificado
- Ação a ser tomada se um
dano ou defeito for
encontrado no equipamento
- Propósito de uso,
cuidados, limpeza,
armazenagem e
manutenção dos
equipamentos em questão.
Pessoa competente Inicial – Antes de designar O treinamento deve contem
a pessoa à “Pessoa no mínimo os seguintes
Competente” tópicos:
Reciclagem – a cada 2 - Identificação, eliminação e
anos controles dos perigos de
queda
- Legislação aplicável a
proteção contra queda
- Procedimentos de
proteção contra queda
Inspeção detalhada de
componentes dos
equipamentos e sistemas
- Determinação de quando
um sistema de proteção
contra queda é inseguro
- Desenvolvimento e
implementação de
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procedimentos do plano de
resgate pós-queda

Profissional Qualificado Inicial – Antes de designar O treinamento deve contem


a pessoa à “Profissional no mínimo os seguintes
Qualificado” tópicos:
- Identificação, eliminação e
Reciclagem – a cada 2 controles dos perigos de
anos queda
- Legislação aplicável a
proteção contra queda
- Procedimentos de
proteção contra queda
-Inspeção detalhada de
componentes dos
equipamentos e sistemas
- Desenvolvimento de
padrões de engenharia
para sistemas de proteção
contra queda, incluindo
projeto, seleção e análise
de ancoragens.
- Determinação da distância
de queda livre, distância de
queda e oscilação na
queda
- Desenvolver
procedimentos de resgate
pós queda
Membros do time de Inicial – Antes de designar O treinamento deve contem
resgate pós-queda a pessoa à membro do time no mínimo os seguintes
de resgate pós-queda tópicos:
- Identificação, eliminação e
Reciclagem – anualmente controles dos perigos de
queda
- Revisar os cenários
específicos com base nos
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procedimentos de resgate
de queda
- Selecionar equipamentos
de resgate pós-queda
baseado no cenário
envolvido
-Inspeção detalhada de
equipamentos e sistemas
- Operação segura e
procedimentos de inspeção
de equipamentos
motorizados (como tesoura,
boom e plataformas
elevatórias) que podem ser
usadas no resgate pós-
queda
Trabalhador capacitado Inicial – Antes de designar O treinamento deve conter
para trabalho em altura a pessoa com “trabalhador no mínimo os seguintes
capacitado para trabalho tópicos:
em altura” - Normas e regulamentos
aplicáveis ao trabalho em
altura;
Reciclagem –a cada 2 - Análise de Risco e
anos, ou quando ocorrer: condições impeditivas;
-Mudança nos - Riscos potenciais
procedimentos, condições inerentes ao trabalho em
ou operações de trabalho; altura e medidas de
- Evento que indique a prevenção e controle;
necessidade de novo - Sistemas, equipamentos e
treinamento; procedimentos de proteção
- Retorno de afastamento coletiva;
ao trabalho por período - Equipamentos de
superior a noventa dias; Proteção Individual para
- Mudança de empresa. trabalho em altura: seleção,
inspeção, conservação e
limitação de uso;
- Acidentes típicos em
trabalhos em altura;
- Condutas em situações de
emergência, incluindo
noções de técnicas de
resgate e de primeiros
socorros.
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7. USO DE CELULAR
É proibido o uso de aparelho celular, smatphones e tablets ao se executar trabalhos em
altura com a utilização de dispositivos anti quedas.

8. USO DE PÓRTICOS
É permitido o uso de pórticos, desde que mantidos conforme projeto e com ART do
fabricante.
Ex de pórtico:

9. RESULTADO ESPERADO
Correta utilização do uso de equipamentos em trabalhos em altura, de forma a prevenir
os riscos de acidentes.

10. AÇÕES EM CASO DE ANOMALIAS


Se durante o desenvolvimento do trabalho surgir alguma situação imprevista que
represente riscos, deve-se recusar o trabalho e replanejar a atividade.

A não observância deste procedimento acarretará a aplicação de medidas disciplinares


aos infratores conforme determina o PAP-PO-IND-01 (Antigo EHS-01).
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Consensadores: Juliana Cruvinel;Tiago Prazo: 6/4/2016


Correa;Estela Ferreira;Newton
Scavone; Cesar Assin; Dorival
Almeida; Amauri Malia; Angelo
Teixeira
Analistas Críticos: Paulo Cassim Prazo: 6/4/2016
Homologadores: Paulo Cassim Prazo: 6/4/2016
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Anexo A – Exemplo de preenchimento do Formulário de Análise de Risco – BR-IPB_VMF-EX-0304.
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ANÁLISE DE RISCO
Anexo B: Severidade da Lesão
APROVADO POR:
5 4 3 2 1
Fatalidades, lesões/ doenças irreversíveis, invalidez Lesão ou estado de saúde Lesão ou doença que requer Insignificante/ Sem lesão.
permanente ou lesão/ doença de longo período. que requer tratamento além menor tratamento (não vai Dor ou desconforto limiar.
de primeiros socorros e requer mais que primeiros
tratamento continuado socorros)
Queimaduras, >68°C (154° F) 60° (140°F) a 68°C (154° F) 44° (111°F) a 60°C (139° F) <44°C (111°F)
Térmicas

Superfícies Quentes
Queimaduras, >60°C (140° F) 44° (111°F) a 60°C (140° F) 38° (100°F) a 44°C (110° F) <38°C (100°F)
Térmicas

Vapores ou Líquidos
Temperaturas O congelamento por contato com superfícies pode ocorrer à Superfícies metálicas: -6°C (21°F) Superfícies metálicas: contato da
temperaturas de -7°C (19°F) a 5°C (41°F). Plásticos secos e pele desprotegida: 5°C (41°F)
madeira: -6°C (21°F) a -20°C Plásticos secos e madeira -20°C
Superfícies Frias (-4°F). (-4°F).
Lacerações Lacerações na cabeça, face ou olho que requerem suturas ou outro Lacerações que não envolvem Cortes menores requerem
tipo de fechamento no lugar de suturas. Tipicamente causadas por face requerem suturas ou outro primeiros socorros, tipicamente
objetos fixos afiados e bordas. meio de fechamento no lugar de causados por:
suturas típicas, causados por:
Amputações, tipicamente causadas por bordas afiadas em Bordas afiadas estáticas; Superfícies estacionárias não
movimento mecanizado (rotação, vai-e-vem, cisalhamento) ou afiadas;
Superfícies não afiadas em compressão, bordas não afiadas
movimento. com forças menores que 4psi
(28kPA)

Fraturas e lesões por Fratura de ossos longos nos braços, pernas ou fratura de crânio ou Fratura de ossos pequenos (ex: Contusão e abrasão da pele, Sem lesão, tipicamente causadas
esmagamento coluna, tipicamente causado por forças >58psi (399.9kPa) dedos das mãos e dos pés tipicamente causado por forças por forças <12psi (83kPa)
tipicamente causado por forças entre 12psi (83kPa) e 43psi
entre 43psi (297kPa) e 58psi (297kPa)
(399.9kPa)
Possível fibrilação ventricular (três segundos de choque). Corrente Choque – severo (perda do Choque doloroso (sem perda de Choque ligeiro- não doloroso
Choque Elétrico ou AC de 100 mili amperes . Arco voltaico. controle dos músculos, controle dos músculos). Corrente (sem perda de controle da
Arco Voltaico dificuldade para respirar, início AC de 6 miliamperes. musculatura). Corrente AC de 1.7
Queimadura, Lesão Perda do olho ou comprometimento da visão. Abrasão dePerda
perda temporária
de consciência.
da Corrente
visão. Abrasão da superficial da miliamper.
Sem lesão.
no Olho, Lasers e corneana central. Tipicamente causada por Laser classe 4 ou Tipicamente causada pro Laser córnea, ulceração, Laser Classe 1.
Quedas 4 pés (1,2m) ou mais alto Menos que 4 pés (1,2m) ou
escorregões/ quedas de
mesmo nível
Nota: Força de fratura e amputação são derivadas de pesquisa literária que identificou o limiar de dor e fratura à 150 Newtons (33,7 lbf), 400 Newtons (89,9 lbf) e 2000 Newtons
(449,6 lbf) usando uma célula de carga de 80mm (3,15 inch) de diâmetro.
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ANÁLISE DE RISCO
Anexo C: Probalidade de Lesão
5 4 3 2 1
• Muito Provável Ocorrer • Provável Ocorrer • Possível Ocorrer • Improvável Ocorrer • Quase Impossível de Ocorrer
• Baseado no Reforço do • Controles Adminstrativos + • Camada Única de Controle de • Camada Secundária de
• Baseado em Comportamentos
Comportamento Barreira ou Impedimento Engenharia Controle de Engenharia
• Controles Administrativos • Controles Administrativos
o Delimitação Física Apropriada do
o Procedimentos Documentados ou
o Política Disciplinar Específica; Perímetro (grades, corrimão, guarda- o Barreira fixa o Barreira fixa interlocada.
Políticas;
corpo, parapeito).
o Interlocado por fitas, laterais, o Interlocks secundários ou cortinas
o Processo Formal de Certificação o Barreira Móvel que não é Fixa
o Programa de Treinamento; barras ou hastes sensíveis ao de luz, scaner de área, fotocélula,
do Operador; Mecanicamente ou Interlocada.
contato. ou tapete de pressão.
*Deve ser devidamente
o Ferramentas dimensionadas para
o Interlocado por barreira móvel ou dimensionado e distanciado;
o Equipamento de Proteção o Outros Métodos que Garante o manter as mãos do operador longe
cortina de luz, scanner de área, empregar sistema de controle
Individual (EPI) Cumprimento ao Procedimento. da linha de risco, requer 2 mãos
fotocélula ou tapete; confiável ( prova de falhas, auto-
para usar;
checável, não facilmente burlável)
o Definição Visual do Perímetro ZES – LOTO pode cair nesta categoria o Sinais sonoros/ visuais (buzinas, o Controle de duas mãos com
devidamente delimitada (ex. linhas baseado no rigor e design do alarmes, luzes) disparados pelo contato constante durante o
no chão); Programa ZES da IP. movimento da máquina ou pessoa movimento perigoso.
*Deve ser devidamente
dimensionado e distanciado;
o Sinalização empregar sistema de controle
confiável ( prova de falhas, auto-
checável, não facilmente burlável)
Muita baixa confiabilidade e Moderada Confiabilidade e Efetivo e Confiável no Controle do Alta Confiabilidade e Efetividade no
Baixa Confiabilidade e Efetividade
Efetividade Efetividade Perigo Controle do Perigo
Depende de: Depende de:
o Alterar a percepção de severidade o Dependa da percepção do
e probabilidade. profissional de ser flagrado.
o Qual benefício pessoal de fazer o
o O imediatismo de ser pego.
trabalho “corretamente”
Camada única de engenharia não é
o Ganhar comprometimento dos Este tipo de controle inibe, mas não
o A severidade da conseqüência. “baseado no comportamento” então
profissionais. previne, acesso ao perigo. Ele provê
é muito mais efetivo e confiável.
Mais efetivo quando: Mais efetivo quando: uma separação “física” ou lembrar Controles redundantes de
Quando instalado adequadamente,
o Benefícios positivos de fazer o do perigo. Eles são, em última engenharia, são capazes de
o Certeza da detecção do não limitações são relacionadas a falha
correto superam os negativos de ser análise, “baseado no controlar independentemente o
atendimento. de componentes. O sistema deve
flagrado. comportamento” e estão sujeitos as perigo, é a escolha mais efetiva e
ser projetado para ser “a prova de
o Passos específicos indicam como mesmas limitações descritas no confiável.
o Consequencia negativa imediata. falha”. Seguir as recomendações do
evitar o perigo. Probabilidade/ Níveis de Controle
fabricante quanto de inspeção e
o Consequencia negativa é #5 e #4.
o Prove mensagem constante. teste.
significante para o profissional.
o Elimina passos.
o Faz a tarefa menos trabalhosa.
o À prova de erros.
o Fornece reforços.
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Anexo D: Gerenciamento de Risco e Árvore de Decisão e Comunicação


O risco será gerenciado
localmente pelos níveis de
Risco é SIM liderança (gerentes,
baixo supervisores, etc).

Não requer comunicação


adicional

NÃO

O risco será gerenciado


NÃO localmente nível de Gerente
Risco é Potencial de Geral.
SIM
Moderado Severidade Não requer comunicação
é Alto adicional

NÃO SIM

O risco será gerenciado


Situação é localmente nível de Gerente
SIM SIM
Risco é compatível Geral.
Alto com a Não requer comunicação
Política da IP
adicional
NÃO

Identificar quais barreiras


existentes para não
Situação de Risco deve ser
atendimento e redução do risco encaminhado
• Questões do negócio Inicialmente para:
• Questões operacionais Gerente Regional de EHS
• Confiabilidade • Gerente Regional de Negócios
• Funcionalidade • Dono do Assunto
• Recursos (pessoas) Conforme necessário para:
• Recurso (tempo) • VP Corporativo
• Recursos (financeiros) • VP Manufatura
• Manufacturing Council
• Conselho de Risco
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Anexo E – Considerações sobre a tolerância ao risco.


Considerações sobre a
A lesão pode ser evitada se… A lesão ainda pode ocorrer se…
Tolerância ao Risco:

Plano de Visão O trabalhador: O trabalhador:

• Vai ver e evitar o risco de • Pode estar distraído ou não avisado


queda. quando ao risco de queda.
• Não vai adentrar a zona de • Pode inadvertidamente adentrar a
exclusão (à 4.6m do risco de zona de exclusão e se aproximar do
queda). risco de queda.
• Vai observar o risco e utilizar a • Pode não reagir rápido o suficiente
proteção antes de se aproximar para parar o movimento.
do risco de queda.
Controles Administrativos • Os trabalhadores são • O trabalhador pode esquecer o
(como o sistema de permissão conhecedores dos procedimento ou contar com uma
de acesso ao telhado) procedimentos para Trabalho memória errônea do procedimento.
em altura e adere
rigorosamente à ele.

Indicadores de Alerta (como • A sinalização está colocada em • A sinalização pode estar faltando,
uma sinalização ou sistema de um local para visualmente fora de lugar, danificada ou ilegível.
linha de alerta) alertar o trabalhador sobre o • A sinalização pode ser consciente ou
possível risco de queda. inconscientemente ignorada.
• Linhas visuais de alertas estão • O sistema de linha de alerta pode
no local para designer a zona não estar na distância apropriada do
de exclusão. risco de queda.
• O sistema de linha de alerta pode
não estar visível por ter sido
deslocado ou derrubado pelo contato
físico ou ventos muitos fortes.

Equipamento de Proteção • O trabalhador vai utilizar o • O trabalhador pode esquecer ou


Individual (por exemplo, , equipamento quando intencionalmente decidir não usar o
sistema de trava queda requerido. equipamento.
individual ou sistema de • O equipamento de proteção • O equipamento selecionado pode
contra queda foi devidamente estar errado para a atividade.
restrição de queda, incluindo
selecionado e implantado e • O equipamento pode estar com
associação de dispositivos de está em boas condições de defeito ou danificado.
conexão e ancoragem) uso.

Experiência do Trabalhador • O trabalhador pode: • Dados dos incidentes mostram que


• Não cometer erros, os trabalhadores continuam se
mesmo que erros sejam ferindo.
possíveis. • Não é garantido que o nível de
• Saber quando o risco de “atenção” que ele está trazendo para
queda está presente e a tarefa seja consistente durante toda
evita-lo. a execução da tarefa.
• Estar mais propenso a • Tende a sentir-se confortável com o
reconhecer o risco de risco.
queda. • Tender a aceitar um certo limite de
dor, lesão ou risco. Não comunica
pequenos eventos.
Trabalhadores
experientes podem ser
menos propensos a erros
de julgamento
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Considerações sobre a
A lesão pode ser evitada se… A lesão ainda pode ocorrer se…
Tolerância ao Risco:

Forças aplicadas ao corpo • A distância de queda livre é • A distância de queda livre excede 1.8
do trabalhador na queda limitada em 1.8 metros ou metros por folga excessiva no
menos. sistema trava quedas.
• Dispositivos de desaceleração • O dispositivo de desacelaração foi
são devidamente selecionados indevidamente selecionado, utilizado,
e utilizados e estão em boas danificado ou está com defeito.
condições de uso. • O cinto para trabalho em altura é
• O cinto para trabalho em altura largo ou indevidamente ajustado pelo
veste adequadamente e pode trabalhador.
ser ajustado pelo trabalhador. • O trabalhador tem elevada massa
• A massa corporal do corporal, não tem boa condição
trabalhador é baixa, ele está física, e/ou tem restrições médicas
em boas condições físicas e/ou que podem aumentar a
não tem restrições médicas susceptibilidade a uma lesão
para este trabalho. relacionada a queda.

Resgate Pós Queda • O plano de resgate esta sendo • Falta de treinamento para resgate
conduzido e a resposta pós queda.
adequada foi identificada. • Método de resposta inadequado ou
• O resgate pós queda é não implantado.
conduzido rapidamente (dentro • Serviço de Resgate (interno ou
de 15 minutos preso ao externo) incapaz de responder dentro
sistema) do tempo apropriado.
• Medidas mitigatórias (por • Fatores de mitigação não funcionam
exemplo, uso de cinto com ou não são utilizados pelo
estribos) foi implementada para trabalhador.
estender o período aceitável
para resgate.

Controles de Engenharia no • O risco está fora de alcance e • Um motivo, que não pode ser
local (como guarda corpo trabalhador precisa ignorar previsto, pode fazer com que o
proteção nas clarabóias) conscientemente a proteção trabalhador cruze a barreira física.
para se aproximar do risco de
queda.

Poucos incidentes tem • Alguma combinação dos • A execução das tarefas pelos
acontecido ou não são fatores acima podem ajudar o trabalhadores não causam a
informados. trabalhador a evitar o risco de exposição direta ao
queda. • Nem todas as possíveis tarefas ou
potenciais de exposição foram
previstos.
• A combinação “necessária” das
variáveis listadas acima ainda não
aconteceu.

Baixa freqüência de • Poucas exposições à situação • A exposição ao risco de queda ainda


execução da atividade. para desencadear o “modo de existe;
falha”, resultante da • Uma simples exposição pode ser
combinação de variáveis. suficiente para levar à uma lesão.

*
Nota: As considerações associadas a estas duas variávies sugerindo que a lesão pode ainda
ocorrer, oferece lições importantes sobre o uso de estatísticas para predizer a probabilidade de
lesões.
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Anexo F - Plano de Resgate para Proteção de Queda


Prédio: Local:
Data de Tipo de Trabalho que será executado: Número de trabalhadores que
inicio: poderão precisar de resgate:
EQUIPAMENTO DE RESGATE E PROTEÇÃO DE QUEDA QUE SERÃO USADOS:

1. Ladder? Tipo: Extensão Direta Fases Caminhão Corda Sim Não


2. Plataforma de Tesoura? Capacidade Sim Não
3. Elevador Articulado - Boom? Capacidade Sim Não
4. Andaime? Sim Não
5. Alto resgate? Sim Não
6. Corda e sistema de polia? Para baixo Para cima Sim Não
7. Dispositivo de descida controlada? Sim Não
8. Sistema de auto- subida/ auto- descida? Sim Não
9. Linha de vida auto-retrátil, capaz de levanter e abaixar? Sim Não
10. Outro (descrever): Sim Não
Considerações especiais do resgate: (indicar S/N)
S/N Perigo Comentários/ Recomendações
Potencial de queda total
Número de trabalhadores envolvidos
Solo não nivelado
Túnel subterrâneo
Risco elétrico, mecânico ou químico
Tráfego: Pessoas Automóveis Ambos
Água
Vegetação
Ponto de ancoragem não disponível
Ponto de ancoragem não é suficientemente resistente para
suportar a vítima e o resgatador
Tempo
Outros (descreva):
Contato do Time de Resgate/Informação/ Notificação:
Método de Contato (especificar) Ramal/ Canal do Rádio de Contato

Eu revisei a atividade de trabalho em altura que sera realizadas e aprovo a implementação deste plano:
Nome: Assinatura:

Cargo/ Função? Data: Horário:


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Anexo G - Análise Crítica Pós Resgate de Queda em Altura


Tipo de Análise Crítica (marque uma das opções): Treinamento Anual □ Pós- Incidente □
Tipo de Serviço de Resgate (marque uma das opções): Interno - IP Externo □ □
Se “Externo”, identifique o prestador:__________________________________
1. Os serviços de resgate formam notificados em tempo hábil? ( Se o serviço já estava
Sim Não
pré-instalado no local para possível queda, então marque “sim”)

2. O serviço de resgate chegou ao local em tempo hábil? ( Se o serviço já estava pré-


Sim Não
instalado no local para possível queda, então marque “sim)

3. O serviço de resgate se dirigiu diretamente ao local do resgate, após a chegada? ( Se o


Sim Não
serviço já estava pré-instalado no local para possível queda, então marque “sim)

4. O serviço de resgate estava adequadamente equipado com quantidade e tipo de


Sim Não
dispositivos para o cenário?

5. Os membros do serviço de resgate estavam familiarizados com o cenário do resgate,


tipo de equipamentos requerido para efetuar o resgate, e eles foram capazes de utilizar de Sim Não
maneira segura os equipamentos?

6. Se não foram aplicadas medidas mitigatórias como cinto com estribos, o trabalhador
que estava suspenso, foi regatado como no máximo 15 minutos após a queda? (se
Sim Não
medidas mitigatórias foram aplicadas, marque “sim” e repote quanto tempo foi
necessário para efetuar o resgate do trabalhador suspenso: ___minutes.)

7. O tratamento médico do serviço de resgate incluiu medidas para prevenir ou


Sim Não
minimizar a possibilidade de tratamento por suspensão?
8. Se aconteceu uma queda em que o trabalhador ficou suspenso, o equipamento pessoal
de suspensão funcionou como pretendido para prevenir ou minimizar o potencial de lesão Sim Não
ao trabalhador?
9. Se de fato ocorreu uma queda com suspensão, o cinto e o dispositivo de desaceleração
foi imediatamente descartado e o ponto de ancoragem removido de operação até que
Sim Não
fosse inspecionado e retornado a posição de serviço por um profissional competente ou
qualificado?
10. Se ocorreu uma queda com suspensão, foi conduzida a investigação do incidente em
Sim Não
tempo hábil?

11. se ocorreu uma queda com suspensão, foi conduzida uma reavaliação de risco para
Sim Não
trabalho em altura para a atividade e foram realizadas mudanças conforme apropriado?

Assinatura do Facilitador da Análise Crítica:


Data da Análise Crítica:
AÇÕES CORRETIVAS E OPORTUNIDADES DE MELHORIA DEVEM SER
DOCUMENTADAS NA PRÓXIMA PÁGINA

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